O dia que dormi com 3 porras no rabo

Um conto erótico de Ana
Categoria: Grupal
Contém 1501 palavras
Data: 16/11/2023 21:32:53

Oiii! Meu nome é Ana, tenho 21 anos e namoro a 3 com o Gabriel, de 24 anos. Eu não posso negar, apesar de pais crentes eu sempre fui muito muito safada e depois de começar a namorar o Gabe as coisas foram ficando ainda mais picantes.

O Gabe veio do interior estudar na capital, nos conhecemos numa festa e quando a pandemia bateu convenci meus pais a deixarem ele morar conosco já que ele tinha um emprego aqui na cidade. Assim, nossos assanhamentos ganharam outros patamares e acabamos com uns amigos (bem coloridos) fixos, e pela proximidade da minha casa ao CEASA, muitos deles são caminhoneiros. Vou contar aqui sobre nosso último encontro com o Rodrigo, um desses caminhoneiros, que aconteceu a poucas semanas.

Gabe recebeu mensagem do Rodrigo na quinta, ele dizia que a firma ia mandar ele pra entregar aqui e que teria de esperar o fim de semana passar antes de poder voltar pra casa, e perguntou se queriamos sair. Eu respondi que sim, estava com saudades do Roro em mim. Assim, sábado de noite eu e o Gabriel nos preparamos pra sair: o Gabe colocou uma camisa de botão meio aberta, q deixou os pelinhos do peito dele mostrando do jeito que eu gosto e que o calor infernal que está fazendo pede, e eu escolhi um vestidinho preto mais larguinho com uma camiseta branca por baixo. Rodrigo tinha parado o caminhão num posto aqui perto então pegamos ele e saimos para jantar. Na ida fui no banco do passageiro, com o Gabe dirigindo, nós todos conversando e atualizando os papos depois de alguns meses sem o Roro descer aqui para a capital.

Fomos a um restaurante mexicano bem legal, o Rodrigo tinha conseguido tomar um bom banho e tambem estava arrumado, vestia uma camisa do Fluminense e uma bermuda preta. Ele já tem seus 42 anos e uma vida na estrada, que a barriga estufada de cerveja e o jeito meio bruto não deixam esquecer, mas é um cara super gente boa e com papos muito engraçados, além de bem mais arrumadinho que outros caminhoneiros que já ficamos. Conversa ia e vinha, as mãos de ambos passando nas minhas pernas, os perfumes me embriagando, o tesão me deixando maluca pra sair dali e minha calcinha se molhando.

Depois de comermos um pouco resolvemos voltar pra cabine do caminhão do Roro, fui no banco de trás com ele enquanto o Gabe dirigia. As mãos bobas e beijos foram se aquecendo e eu nao me aguentei, pedi pro Gabe puxar o banco do passageiro para frente e me ajoelhei entre as pernas do Rodrigo. Primeiro comecei com carinhos por ali, passava a mão olhando pra ele, ele acariciava meu rosto e falava como sou uma vadiazinha linda, ai fui pros beijinhos, por cima da bermuda ainda, só pra sentir ele se endurecendo lá dentro, dava cheirinhos, beijinhos, segurava o membro que se endurecia. Quando já estávamos mais afastados das ruas movimentadas abaixei a bermuda do Ro e acabei levando um tapa na cara daquela piroca ja dura dele. Ela é curta, não deve passar dos 15cm, mas muito muito grossa! Pensando bem ela deve ser bem pouco menor que uma lata grande de energético, e por isso tenho um pouco de dificuldade quando mamo o Rodrigo, então comecei batendo uma pra ele enquanto chupava as bolas, elas são gostosas, grandonas e gordinhas.

Então fui subindo, lambendo bem com a pontinha da lingua pelo meio da piroca dele todinha, e quando cheguei ao buraquinho que já começava a babar me demorei, tremendo a língua por lá e ouvindo os suspiros do Ro. E por fim, depois de quase enlouquecer ele, coloque-o na boca. Mamava muito molhado justamente por não caber bem na minha boca, beijava e lambia ele de lado a lado e da cabeça a ponta enquanto brincava com as mãos em seu saco.

Infelizmente para o Rodrigo tinhamos chegado ao caminhão. Ele saiu depressa, abriu a cabine me puxando pra dentro e o Gabe logo seguiu. A vontade era tanto que ele nem deu atenção para meus peitos, me jogando logo na cama do seu Scania e puxando minha calcinha para baixo. Uma coisa é inegável: que nem gente com fome tem cara boa pra comer, caminhoneiros a muito tempo na estrada são os melhores chupando uma xoxota. Eu que já estava tão melada fui sendo devorada aos poucos por aquele bruto, as mãos dele ásperas na minha coxa, a barba por fazer raspando na minha bucetinha, a boca gostosa tomando cada gota de mel enquanto eu gemia querendo mais por já estar quase gozando. O Gabe nunca deixa ninguém comer minha xota, fala que ela é só do dono, mas deixa o Roro me tocar bem gostoso, e naqueles dedos asperos e grossos, com a lingua dele explorando cada cantinho meu eu gozei pela primeira vez aquela noite.

Depois disso o Ro me virou com força, me deixando de 4. O pau dele já tava todo babado de novo e só com um cuspe ele conseguiu entrar no meu cuzinho que piscava querendo atenção. Mas ainda assim, por causa da grossura acabei soltando um grito fino, que em pouco tempo se transformou em gostosos gemidos enquanto ele se movia ritimadamente. O Gabe ja estava duro e foi para minha frente, tanto para me ver gemer na rola de outro quanto para ganhar um oral bem gostoso.

Quando Rodrigo sentiu que eu estava realmente gostando e querendo mais começou a meter com mais pressa, mais força, e acabou expulsando o pau do Gabriel da minha boca porque eu precisava gemer. Ele me segurava pelas ancas e fodia como se não houvesse amanhã. Xingava, dava tapas, tirava e colocava a rola só pra me ver alargar e piscar querendo mais. Então ele começou a estocar até o fundo, as bolas batendo na minha bucetinha, o choque entre nossos corpos chegava a fazer barulho e com um urro ele gozou dentro de minha bunda.

Gabriel também já estava maluco de prazer e quis meter no meu rabo, mas ele era bem mais fino que Rodrigo, apesar de ser mais longo, então ele tinha de se enfiar até o fim para chegar nas partes mais apertadas do meu buraquinho, ele deslizava na porra de outro macho e fodia meu cu com raiva enquanto segurava meus mamilos por debaixo do vestido. Gabe sabe me tratar do jeitinho que eu gosto, me chamava de vagabunda, de puta, deposito de porra, tirava o pau e segurava minha bunda para ver quão larga eu estava e voltava a socar até o fundo me falando que eu era uma cadelinha no cio que dava pra quem latisse mais alto e que ele era um dono bonzinho que gosta de ver a putinha dele cheia de leite. Eu gemia forte novamente, muito perto de gozar, e quando Gabe derramou seu leite em mim não consegui segurar mais e gozei. De tão mole que fiquei acabei caindo na cama da boleia do caminhão de Rodrigo, que já estava feito uma rocha de novo.

Ele pediu pro Gabe pra poder me fuder mais uma vez, porque iria viajar na segunda e não sabia quando voltaria a nos ver, Gabriel deixou e cansado se sentou num dos assentos da frente. Rodrigo me ajudou a tirar o resto da roupa, e aproveitou para beijar cada pedacinho de pele que via, mamou meus peitos como ninguem, deixou meus mamilos tão duros que poderiam furar o olho de alguém que chegasse muito perto, me ajudou a deitar e decidiu me foder em posição de frango assado enquanto me beijava e mordia meus peitos na frente do meu dono. Gabe fazia carinho no meu rosto enquanto a rola do Roro entrava com vontade em mim. Ao contrário da primeira vez em que era o tesão que o movia com rispidez e brutalidade, dessa vez Rodrigo se demorava, entrava até o fim e tirava, sarrava a cabeça do pau no meu grelinho, brincava com a entradinha do meu cu e se aproveitava de cada segundo.

Seus movimentos eram mais calmos e gostosos, mas ainda assim me faziam chegar a beira novamente. Quando ele por fim gozou me deu um beijinho e me ajudou a colocar o vestido, mas quis ficar com a calcinha de recordação. Ele me levou para o banco de trás do carro do Gabe porque eu estava sem condições de andar, se despediu de nós e voltamos para casa. Eu estava tão cansada que nem tomei banho e acabei dormindo com três leitadas no rabo, não sei como Gabe explicou para meus pais o motivo de eu ter chegado dormindo e sem a camisa em casa, mas nem quero saber. Só sei que acordei com um print da conversa do Rodrigo com o Gabe, em que meu amor enviou uma foto do meu cuzinho destruído e gozado pro dono da obra prima.

Se vc ler isso roro, ja estou com saudades de vc e da sua pica me arregaçando❤️

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Comentários

Foto de perfil de Passivo 10

Que tesão de conto.

Minha namorada diz a mesma coisa que vc, ama ser chupada por um caminhoneiro. Ela tem apartamento próximo ao CEASA tbm e vamos sempre tomar uma sopa no inverno e conhecemos alguns caminhoneiros lá que fizeram minha namorada gozar demais...

Já temos um grupo no zap com 4 deles e se tudo der certo, queremos fazer uma festinha de fim de ano com eles e uma amiga da minha namorada...

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Ai, que delícia de putinha, não sou caminhoneiro mas adoraria te conhecer e te dar um trato bem do jeitinho que gosta e merece. Quer me escrever? rrigarcia@gmail.com Aliás, vocês são duas mulheres?

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