Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Trinta e Cinco.

Um conto erótico de Fernandinha Loira
Categoria: Heterossexual
Contém 2541 palavras
Data: 16/11/2023 12:26:31

Diário de Fernanda: 31 de agosto de 2008.

Querido diário,

Hoje foi um domingo movimentado, cheio de reviravoltas e, estou cansada. Passei a tarde no shopping com minha irmã Helen, matando a saudade desses momentos juntas. Fofocamos, almoçamos, fizemos compras, dei a ela duas calças jeans. A irmãzinha está com um corpão lindo, amigo diário.

Mas no meio do dia agitado, entre (17:20 — 17:30), recebi a mensagem do Azazel, um dos meus melhores cliente. Ele propôs um encontro às 18:00, em um hotel na região da Avenida Brigadeiro Faria Lima. Você sabe, diário, que não costumo trabalhar aos domingos e feriados.

Enquanto a Helen vestia as calças no provador da loja, enviei uma mensagem por voz ao Azazel, dizendo: “que só iria se a oferta fosse realmente tentadora”. Em dois minutos, ele reenviou a mensagem, com um valor acima do esperado, acrescentando o endereço do hotel, o número da suíte, e o tempo do encontro (1:30h). Não tive escolha a não ser aceitar, mesmo sabendo que teria que inventar uma desculpa para a minha irmã. Quando a Helen voltou do provador da loja, disse a ela que tinha um problema no trabalho, que só eu poderia resolver. Ela levou numa boa sem fazer perguntas. Dei as calças de presente a ela, e a acompanhei até o metrô, nos despedimos e, rapidinho, fui de táxi até o local marcado pelo cliente.

Amigo diário, eu estava com a seguinte roupa: cropped rosa com amarração nas costas, saia curta, da cor preta, sandálias brancas de saltos. Completei o look com pulseira, brincos e gargantilha. Bolsa branca. Unhas das mãos e dos pés pintadas de preto-café.

Cheguei dez minutos atrasada ao encontro, (o cliente não reclamou). Passei e me identifiquei na recepção, subindo de elevador para o nono andar, com dois velhinhos que ficavam me olhando, como uma boa profissional, abri minha bolsa, tirando dois cartões de contato, entregando-os para cada um dos senhores. Eles ficaram sem entender nada, porque peguei-os de surpresa.

Quando saí do elevador, mandei beijos para os velhinhos. Andei alguns metros até ficar de frente para a porta, dei duas batidinhas nela (eu estava pronta para o que a noite me reservava). Após bater na porta, escutei ao fundo uma voz grossa-abafada, dizendo: “entre, a porta está aberta”. Coloquei a mão na maçaneta, e a abri, vejo Azazel sentado em uma poltrona vermelha, vestido em um roupão de banho, da cor azul e chinelas havaianas pretas nos pés, próximo à cama (ELE SE MASTURBAVA), com uma mão, já na outra mão, segurava a taça, com espumante borbulhante. Uau, àquilo parecia cena erótica hollywoodiana, rs.

Caro diário, fui nesse encontro por duas razões. Uma, pela grana, é claro. Mas pelo critério principal que teve muito peso. Dá última vez que nos encontramos (tivemos ao total 4 encontros). Azazel me fodeu maravilhosamente gostoso. Aí você deve estar se perguntando, diário: “Foi tão bom assim, Fernanda? ” A resposta é, sim. Porra, o “carecão” me virou do avesso, me fodeu tanto, comeu meu cu, gozei incríveis cinco vezes naquele dia!

Desde então, Azazel, está em primeiro lugar no meu ranque particular das fodas maravilhosas. No fechar da porta, reparei seu sorriso maroto e comecei a andar para perto dele, larguei a bolsa no sofá olhando-o se masturbar.

Perguntei ao Azazel como ele estava? Ele respondeu desse jeitinho, diário: “bem e você princesa? Sorri, respondendo que também estava bem, explicando que não havia banhado, porque estava vindo de outro compromisso. Perguntei se podia tomar banho? Ele abriu a um outro sorriso maroto parando a masturbação, respondendo a minha pergunta: “só depois do boquete, princesa”. O obedeci, então o encontro da noite foi dando início naquele instante…

Assim que fiquei a sua frente, Azazel deixou a taça que segurava ao lado, em cima de uma mesinha, em seguida, me puxando para si, caí no seu colo, e ele me beijou com uma vontade avassaladora.

Começamos a nossa noite fervendo, com empolgação e carícias. A medida que os beijos aconteciam, uma peça de roupa minha caía ao chão até que fiquei só com as sandálias nos pés.

Repentinamente, ele ergueu meu corpo até que minha pepeca ficasse na altura de sua boca, colocando minhas coxas nos seus ombros, eu me segurei na parede olhando para baixo, e ele, segurando meu corpo para eu não caísse ao chão, rs.

Daí você deve estar se perguntando, amigo diário: “Ele te chupou sem você ter banhado, Fernanda? A resposta, diário, é: “Sim”. Ele não quis nem saber, meteu a língua e entrelaçava na minha xotinha, enquanto seus lábios se fundiam nos lábios da minha vagina em um calor incontrolável. Sua chupada era boa, aquela que te faz endoidecer e gritar de tesão, porém, ele só ficou na pepeca, rs.

Aí, diário, foi no automático, quando desci dos seus ombros, Azazel meteu um preservativo no pênis, mandando eu sentar nele. Cheguei a perguntar ao cliente sobre meu banho, a limpeza, a higiene, mas ele não quis nem saber, mandando de novo eu sentar no pau, rs.

Tirei minhas sandálias e subi no cliente que se mantinha sentado na poltrona. Azazel segurava o pênis com uma das mãos, ansioso para eu sentar nele. Primeiro, lubrifiquei a entrada da vagina com saliva e, fui baixando até a penetração acontecer. O começo, foi de gemidos mútuos, uma dorzinha na pepeca devido ao encaixe. Iniciei a minha jornada para satisfazer mais um cliente, cavalgava com às mãos segurando meus cabelos e beijamos um pouco. Azazel lambeu meus seios! Encarnei sua namoradinha, como se realmente fossemos um casal. Olhares, arrepios, aí que delícia, diário. Apesar do seu nome ser esquisito, Azazel é um espetáculo de homem, maior pinta de galã, 33 anos, alto, solteiro, inteligente e rico. Quer algo mais perfeito que isso, diário?

Quando desci do seu colo, fiquei em pé no chão, olhando para ele e esfregando a pepeca enquanto Azazel direcionava seu olhar para baixo nela, segurando o pau grandinho de comprimento, pedindo para eu sentasse de costas. O obedeci outra vez, girei e sentei a pepeca de costas; “parecia que eu estava levitando fora do planeta, na galáxia. ” Não apenas cavalgava, eu quicava no seu membro.

Se não estiver enganada, a continuação foi a seguinte. Azazel levantou da poltrona, pegou no meu pulso esquerdo e me guiou até a cama empurrando meu corpo contra o colchão, caí sutilmente de costas, com ele dominando meu corpo por cima, beijando minha nuca, pescoço, depois beijou meus lábios, enfiando a língua dentro da minha boca. Nossa que delícia de beijos!

Transamos de ladinho, ficamos um tempo nessa posição, curtindo que há de mais gostoso na vida. Azazel meteu deliciosamente, chupando meus peitos; “dizendo que eu era linda e gostosinha”. Isso me fez gozar, até que um tempo depois, ele também ejaculou.

Quando Azazel deitou na cama, tirou o preservativo do pênis e deu dois nós, ele levantou e foi descartar no banheiro. Aproveitei para me hidratar, tomando um pouco de espumante geladinho: hummm.

Quando o cliente voltou, fui ao banheiro para tomar banho, o dinheiro do programa estava em cima da pia em um envelope branco, tirei a grana toda contando nota por nota, com um adicional de R$60,00. Legal, guardei a grana, tomei uma chuveirada rápida.

Quando voltei, Azazel estava nu sentado na cama assistindo a um filme erótico na televisão de 32 polegadas, ele perguntou se eu também queria beber, aceitei, pegando a mesma taça que antes bebia. Conversamos um tempo sentados lado a lado na cama, bebericando o espumante borbulhante. Um olhar e um sorriso daqui, um olhar e um sorriso de cá, interrompemos as bebericadas, e voltamos a nos beijar e quando já ia descendo para pegar no seu pau, Azazel pediu para ficar de quatro. Daí eu fiquei! Ele começou a lamber meu bumbum, abrindo e arreganhando minha bunda de um modo que doía sentindo o cliente cheirar meu cu, ainda bem que estava limpinho, rs. Azazel o chupou! Fui incapaz de controlar meu corpo devido ao prazer que tomava conta de mim, gemia alto, rebolando a bunda, esfregando ela no seu rosto. Ele também me chupou de frente peitos, barriga, pepeca, coxas, pernas e meus pés.

Após mais um pouco de beijos, Azazel deitou na cama, fiquei de quatro entre suas pernas, com a minha boca lambendo seu pau, que delícia, amo chupar àquela gostosura de membro, diário, rs. Ele foi amoroso comigo, fazendo carícias na minha cabeça enquanto o mamava. Daí desci para suas bolas (gosto do equilíbrio em chupar o pau e os testículos). Lambi por um tempo encarando-o, enquanto masturbava o pau. Ouvi seus gemidinhos, sussurros, com ele perguntando; “aonde eu havia aprendido a mamar tão gostoso? ” Tirei seu pau da boca, o respondendo bem assim: Ah, por aí, sabe? Sorri e voltei a chupá-lo no saco e depois no pau mais um tempinho e, foi uma delícia.

Depois me pediu para deitar de costas na cama, chupando rapidamente minha xotinha, conforme a putaria rolava à solta, Azazel meteu um preservativo no pau e veio por cima de mim, no “papai e mamãe” de tirar o fôlego, roçando-o na entradinha do meu ânus olhando para mim e perguntando: “pode, princesa? ”.

Eu o autorizei a entrar no meu cu! Azazel foi entrando lá com cuidado, dominando meu corpo e minha alma. Muitos beijos e gemidos mútuos que ecoavam pela suíte. Foi duradouro esse momento, me masturbei durante a penetração, muitas estocadas, eu acabei gozando extasiada, sentindo cada centímetro dele no meu ânus, enquanto nossos corpos dançavam pela cama. O único problema, diário, é que ele era muito pesado, Azazel não é obeso, pelo contrário, em alguns momentos, me faltou o ar nos pulmões.

Transamos muito naquela posição até ele me girar para eu ficar de quatro. Ahh que delícia foi, diário, repetimos a sequência de anal nesta posição. Ele guiou o pênis, com uma das mãos, até conseguir penetrar a cabeça, gemidos mútuos, algumas falinhas safadas. A penetração recomeçou, ondas de prazer percorriam o nosso corpo a cada movimento. Me segurava no acolchoado da cama, para não deslizar, rebolei o bumbum para ele, enquanto o indivíduo, metia se segurando com as duas mãos nos meus quadris. Discretamente, olhei no relógio para verificar quanto tempo ele ainda tinha comigo (não lembro agora, exatamente, mas era menos de uma hora).

Quando meu cu começou a doer, pedi para ele retirar e entrar na xotinha. Além de lindo, ele foi super compreensível, tirando de um, colocando no andar de baixo.

Comecei a semana bem, diário, uma das melhores transas da minha vida. Na sequência, a posição mais picante da noite. Azazel me guiou até a mesa redonda de madeira que estava ao lado da janela, me fazendo subir nela de costas para ele, uma posição desconfortante, fiquei agachada de pernas abertas, apoiando as mãos em cima da mesa. Talvez para muitas mulheres, àquela posição seria humilhação, mas para mim, era mais uma qualquer.

Bem, eu fiquei com a bunda para fora da mesa, sustentada pelo corpo e as mãos de Azazel. Ele entrou na minha pepeca combinado de gemidos, penetração lenta. Tomei uma centena delas. Azazel ficava repetindo; “que ia enfiar bem fundo em mim”, e quanto ele penetrava fundo, eu gemia horrores, minhas pernas tremiam devido a posição, minha testa suava, meu coração acelerava, foi uma das melhores sensações da minha vida mesmo com a dor, diário, (só lembrar fico excitada, rs). “Azazel perguntou se podia gozar dentro sem camisinha? ” Após ouvir seu pedido sem noção. Respondi: Dentro não, no rosto pode. Mas, poderia respondê-lo de outra forma, talvez desta: “tá maluco, filho da puta, vai gozar dentro da sua mãe”. Porém, com certeza, perderia o cliente, rs.

Azazel, fodeu mais um tempinho, já não aguentava mais ficar naquela posição, minhas pernas estavam doendo. Olhei para ele de lado, e o cliente estava com a testa e o corpo suado. Avisei-o das dores nas pernas grunhindo a testa (pedido atendido).

Azazel me puxou para o chão, segurando na minha cintura, me girou de frente e beijamos por um ou dois minutos, seguidos de carícias mútuas. Quando lhe disse o seguinte: “Vamos para o banheiro, e lá, vou te fazer gozar tão gostoso que esquecerá os problemas”. Ele gostou engrunhindo a testa, abrindo um sorriso lindo. Lembro que Azazel tirou o preservativo do pau, pegou na minha mão, fomos juntos para o banheiro.

Quando ele lavou o pau, me ajoelhei, coloquei seu membro quase inteiro na minha boca até engasgar. Ele ficou com o corpo tenso e soltou um gemido alto. Olhei para cima e o encarei, às gotículas de água caíam no meu rosto, as palmas das suas mãos se seguravam nas paredes de vidro do boxe enquanto eu chupava a cabeça e massageava suas bolas. Eu estava na sua frente quando Azazel gozou na minha boca, puxei o pau para fora da boca cuspindo a porra no chão, chupando-o outra vez, lavei a boca. Passamos alguns segundos sem que nenhum de nós desviasse o olhar do outro. Daí beijei seu pau ajeitando meu corpo para levantar (ele me ajudou).

A partir daí muitos beijos e carícias mútuas, minhas pernas tremiam devido ao cansaço, tomamos banho juntos. Alguns minutos mais tarde, saímos do banheiro, ele enrolado em uma toalha cinza, e eu, vestida em um roupão de banho preto.

No quarto, seu sorriso sempre se desfazia quando beijava meus lábios. Na cama, Azazel me serviu espumante, ele também se serviu, abriu meu roupão e jogou um pouquinho de champanhe gelada nos meus seios, e os chupou por um tempo. Bebericamos alguns goles em comemoração ao encontro, e meu ótimo trabalho.

Discretamente, olhei a hora, Azazel tinha cerca de vinte minutos. Perguntei se ele queria mais sexo. “Ele respondeu que estava satisfeito”. “Mas sugeriu que eu desfilasse nua pela suíte. ”

O obedeci, larguei a taça na mesinha, desci da cama, tirei o roupão, comecei a andar pelo quarto indo e voltando e rebolando. Quando chegava pertinho de Azazel, virava de costas, abrindo a bunda e “piscando” meu cuzinho, Azazel “soltou” um sorrisão maroto.

“Ele perguntou como eu estava de agenda, querendo marcar outro programa”. Respondi que até quinta estaria cheia, mas que podia encaixá-lo, rs. Enfim, remarcamos para quinta-feira às 22:00 da noite no mesmo hotel e suíte, diário.

Em seguida, a gente trocou muitos beijos e carícias, um tempo depois, deu o horário, enfim, vesti a minha roupa na frente dele.

Tomei mais um gole de espumante gelado, pedindo a ele que ligasse na recepção e pedir um táxi para mim. Pronta para ir embora, Azazel me guiou até a porta me agradecendo pelos serviços, o cliente beijou meus lábios, pegou na minha bunda, na pepeca, falando besteirinhas no meu ouvido; sobre o próximo encontro, deu até um arrepio, rs. Ele abriu a porta, a fechando quando eu saí.

Mal cheguei em casa, corri para escrever sobre o nosso encontro, para não perder nenhum detalhe, diário, só esqueci de mencionar, que usamos coca, após a primeira transa, foi mal, diário.

Querido diário, essa noite foi uma das mais incríveis que já tive. Transar com aquele homem, tudo se combinou em uma dança dos prazeres. Foi uma experiência ousada e apaixonada. Quinta-feira tem mais, diário, e é isso.

Com ousadia,

Fernanda.

fernandaciqueiralacerda@gmail.com

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Foto de perfil de Fernandinha LoiraFernandinha LoiraContos: 37Seguidores: 60Seguindo: 0Mensagem Olá! Meu nome é Fernanda e estou muito animada em compartilhar um pouco sobre mim com você. Sou uma mulher de 35 anos, apaixonada pela cidade de São Paulo, onde nasci e cresci. Minha jornada de vida tem sido repleta de experiências significativas e aprendizados que me moldaram em quem sou hoje. Sou casada e mãe de uma menina encantadora, que traz muita alegria à minha vida. Minha família é uma parte essencial de mim, e procuro sempre dedicar tempo e amor aos que amo. Fui garota de programa por 3 anos, 8 meses e 18 dias. Sou grata por cada lição que a vida me presenteou e estou pronta para abraçar o que o futuro reserva. Vamos caminhar juntos nessa jornada de autoconhecimento e crescimento!

Comentários

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Pra você que nunca saiu com uma puta, LEIA ESSA PORRA. Ao mergulhar na narrativa envolvente desse conto, fui levado a uma reflexão profunda sobre as relações humanas. A história da profissional do sexo e seu cliente transcende os estigmas sociais, revelando camadas de emoção e conexão que muitas vezes são obscurecidas por preconceitos. Fernanda, você habilmente destaca a importância da empatia, do respeito e da compreensão nesse contexto. A história serve como um guia sutil, indicando que a interação com uma profissional do sexo vai além das transações financeiras e das expectativas convencionais.

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