Casada Discreta (Parte 2) - O representante comercial

Um conto erótico de Fê, contadora de orgias
Categoria: Heterossexual
Contém 5552 palavras
Data: 15/11/2023 23:39:09

Casada Discreta (Parte 2) - O representante comercial

Oi, oi, oi... A Camilinha está de volta!

Na parte 1 da série de relatos que farei, contei a história que aconteceu entre mim e o Moreno, gerente de uma pousada do nordeste. Não foi minha primeira traição, mas foi a primeira que me ocorreu, imediatamente depois que criei coragem e resolvi compartilhar com vocês o que é ser casada no século XXI.

Em meu segundo relato, agora sim, externarei para todos, de coração aberto, como foi minha iniciação no mundo das mulheres infiéis. Sei que haverá julgamentos, que até são válidos, mas, antes de ser condenada, se o for, adoraria que se deleitassem com a sequência narrativa que se segue, entrando na história, de cabeça. Se você for homem, torne-se, a partir de agora, o Alex Borges; se você for mulher, entre na minha pele e se transforme na Camila, a Casada Discreta – mais uma mulher infiel, que não suportou a rotina que nos assola, depois que casamos. Afinal, não casamos para trair, essa não é a regra. Ser infiel, não deveria ser o pensamento preponderante das mulheres, quando se dirigem ao altar. Entretanto, a realidade tem revelado que, sim, traímos (e muito), depois que casamos.

Atualmente, estou com 10 anos e 7 meses de casada... Nossa! Já estou excitada, só de pensar no que escreverei. Hoje, vocês saberão da existência do Alex Borges, o primeiro carinha que me comeu, antes do meu aniversário de dois anos de matrimônio.

Logo que casei, abri uma loja. Na verdade, iniciei essa atividade antes de casar e continuei depois. À época, fazia faculdade de Assistência Social. Casei e era fiel, sem nenhuma vontade de sentir outro homem – os que já tinha conhecido, enquanto solteira, pareciam suficientes.

Meses depois, já casada, fui convidada para ir a Rio de Janeiro, participar do lançamento de uma das marcas de roupa que eu vendia na loja. E fui.

O lugar era muito bonito, glamour e ostentação por todos os lados e muitas pessoas formosas. Quem trabalha com moda, vende imagem. Então, há sempre muito glamour nesses eventos, muita pompa, sendo e beleza cartão de visita essencial, quase imprescindível.

No evento, fui apresentada ao cara que mudou tudo na minha vida, tratando-se de fidelidade.

Estava no evento, mas não tinha dinheiro para investir na loja. Tinha casado recentemente e ainda havia muitas dívidas remanescentes do casamento. Só aceitei o convite porque o acordo que me fizeram, que me fez aceitar, foi que um representante da empresa me atenderia e me visitaria, a cada 15 dias, dando-me todo o suporte necessário para que eu conseguisse me firmar, até conseguir colocar em prática os planos da marca.

Assim, era praticamente uma aventureira no lugar. No evento, entretanto, não comentei que não tinha verba, claro que não! Cheia de charme e posei feito dama rica e também ostentei bastante, criando a máscara que o evento exigia, sem nenhum constrangimento. (gargalhadas).

Ainda na exposição, percebi que o cara que me ajudaria tinha, realmente, influência junto aos proprietários da marca.

Quando ele me visitou pela primeira vez, tive que abrir o jogo e falei que não tinha condições financeiras, naquele momento, de investir. Ele disse que seria difícil me ajudar, mas que pensaria em algo. Ele não era bobo, sabia que eu e minha loja, se bem assessorados, tínhamos potencial de crescimento. Até ali, não percebi nenhuma segunda intenção dele – nessas conversas eram estritamente profissionais.

Duas semanas depois, ele retornou com outra proposta, sugerindo que se eu virasse revendedora exclusiva deles e seguisse as regras da empresa, ganharia muito dinheiro. E eles também. Na ganância, topei na hora, pois a marca era conhecida. Sendo representante deles no Paraná, havia chances reais de dar certo. Fizemos tudo de acordo com o desejo dele e realmente deu certo. Passei a ganhar bem e a loja bombou. Nesse processo, naturalmente, quando me dei conta, já tinha me aproximado muito do cara. Sem nada íntimo ainda, mantínhamos muitos contatos por telefone e ele me fazia muitas visitas, com convites para almoços e jantares, todos aceitos por mim.

Nessa época, meu marido estava fazendo doutorado na área da Engenharia e estava apertado de dinheiro. Infelizmente, a bolsa do doutorado é irrisória e ele não conseguia trabalhar nem se manter satisfatoriamente. Eu estava bombando com a loja, em vento e popa, e meu marido numa fase financeira ruim – ele mais gastava que ganhava. Consequência: surgiram nossas primeiras discussões. Amor sem dinheiro não se sustenta e mulher provedora não admira o parceiro – essa é a regra do mercado das relações conjugais reais, longe dos contos de fadas. Não adianta apenas ser bonito nem inteligente. O cara tem que prover ou vira apenas um fardo. E mulher só aguenta fardos quando está embaixo de um bom cacete, levando pomba!

Enquanto me afastava do meu marido, surgia, entre mim e o representante, amizade de praticamente sócios. As afinidades que nos deixavam cada vez mais colados foram surgindo e... Outro fato: ‘quem encosta gosta’. Apesar de os nossos contatos serem profissionais, o crescimento do carinho foi aflorando. Nesse período, conversávamos quase todos os dias, o dia inteiro. Foi quando começamos a trocar figurinhas fora da vida profissional.

Eu tentava sublimar as discussões, mas já rolavam as primeiras brigas em casa. E, você sabe como é: problemas conjugais sempre acabam estourando em algum lugar.

Nesse período de brigas e crise financeira do meu marido, ficávamos dias sem nos falarmos. Às vezes, o distanciamento era por causa dos compromissos, completamente diferentes; noutras situações, era intencional mesmo – eu evitava contato e não queria papo com ele: nem por ligação nem por mensagens. Até em casa reinava silêncio ou perguntas e respostas monossilábicas.

Por morarmos no interior do Estado e o doutorado ser em Curitiba, meu esposo vivia fora de casa, estudando na capital. Quando juntava a distância, a falta de diálogo e da gentilezas diárias que preparam a mulher para a transa, na hora de dormir, com o carinho que surgia dentro de mim pelo Alex, meu tesão pelo marido ia a zero e ficava semanas sem sexo. Ele não me procurava e eu, apesar de adorar trepar, não ia atrás. Mendigar rola, nunca! Poxa! Tínhamos apenas um ano e pouquinho de casados. Ficar semanas sem sexo, para uma mulher nova e fogosa, é complicado segurar a onda! Espaços vazios são preenchidos. Se o marido não está comendo ou não quer comer, acaba aparecendo alguém que vem e come. Normalmente, é o lobo mau! (gargalhadas)

Estreitando vínculos com o representante, passei a comentar sobre as brigas com meu marido e sobre a carência afetiva e sexual que sentia. Homem percebe quando estamos carentes, principalmente os mais experientes. Entretanto, perceber é diferente de ouvir da mulher revelações nesse sentido. Quando comentamos, estamos deixando entender, pelo menos nas entrelinhas, que é importante que o cara saiba que estamos carentes. Tentando pensar como homem, acredito que eles, ao ouvirem tais declarações, sabem que, no fundo, estamos a fim de transar e é justamente com quem desabafamos que queremos sair. Isso é muito óbvio: se um cara não me inspira tesão, falarei sobre sexo com ele por que e para quê? Se estou dizendo para o cara ‘A’ que estou carente, não faz sentido ele imaginar que estou querendo dar para o cara ‘B’. A menos que eu diga para o ‘A’ que desejo meter com o ‘B’ e que ele é apenas um porta-recado. Esse não era o meu caso.

Por isso é perigoso falar sobre nossas carências afetivas – não é prudente. Quando falamos, é porque estamos desejando suprir a necessidade com quem nos escuta. Revelar é dizer que estamos abertas para qualquer investida. O representante sabia disso, todo homem experiente sabe, mas ele não perguntava nada nesse sentido. A aproximação e o trato voltado para possível transa, tudo isso partiu de mim, em manifestações de desabafos e de carência mesmo.

Eu e o Alex Borges, esse é o nome do representante, saímos dos limites da amizade e do profissionalismo para assuntos sexuais, com investida real, quando fui comemorar uma conquista de vendas, em São Paulo, e meu marido não quis ir ao evento. Imagine a situação e se coloque no meu lugar. Casada, sendo homenageada noutro Estado e o marido, depois de você insistir várias vezes que ele estivesse ao seu lado, num momento especial, ele simplesmente diz que não vai, por pura birra! Merece o que um homem desse?

Apesar de muito chateada, fui sozinha.

O evento foi incrível!

Depois das comemorações e homenagens, já tinha bebido um pouco e estava mais alegrezinha, toda aberta a diálogos e experimentações – definitivamente, digamos, eu estava uma mulher ‘dada’, adorando elogios e cantadas, por piores que fossem.

Duas horas depois de iniciados os comes e bebes, o Alex Borges veio até mim, puxou assunto e sentamos à mesa. Nitidamente contrariada, decidi desabafar com ele, contando o porquê de estar sozinha, sem o marido celebrando comigo. De repente, percebi que o Alex, um nada em minha vida até aquele momento, além de amigo e confidente, era o homem que nos últimos meses estava presente nos momentos de felicidades e de realizações exitosas que aconteciam na minha vida – muito mais presente que meu marido.

Depois que sentamos juntos, eu e o Alex não nos afastamos mais nem abrimos espaços para que outras pessoas sentassem conosco e tirassem nossa privacidade – estávamos em tal grau de sintonia que bastava chegar perto para perceber que não queríamos mais ninguém interferindo em nossos assuntos... Conversamos bastante e ele acabou me levando ao hotel. Intencionalmente, pedi para ficar no mesmo lugar em que ele decidiu hospedar-se. Instintivamente, ao me dizia que tê-lo por perto seria muito bom, passando segurança. Eu me sentia protegida com ele por perto.

Na despedida da porta do quarto, sabe? Tipo: ‘Boa noite e até amanhã’, com direito a beijinhos no rosto, ele virou o rosto e me tascou um beijo! E rolou o beijo, apenas alguns segundos, mas rolou. Paralisei, assustada, pensando comigo: ‘O que aconteceu aqui?’

Nós nos olhamos novamente, por fração de segundos, e ele, entendendo que não havia recusa nem reclamações, numa tácita expressão de consentimento, partiu para cima. Entramos no quarto aos beijos, loucos, ávidos, com sede de sexo. Foram instantes deliciosos! Aquele momento onde decidimos se vale a pena continuar ou nos fechamos. Pelos beijos trocados, que foram muito bons, decidi que ele deveria, sim, meter com qualidade e merecia entrar. Quando o beijo é bom, o resto presta. Se o beijo for uma desgraça, pode desistir – o cara transa sem tirar as meias! (gargalhadas)

Eu estava usando vestido preto, justo e longo, com sandália de salto e calcinha fio – para não marcar na roupa –, sem sutiã. Ele estava todo elegante, usando terno azul-marinho.

Em poucos segundos, logo depois que entramos no quarto e encostei a porta – não quis trancá-la –, já senti o negócio bem duro cutucando minha barriga! Não senti o pau dele com a mão, mas com a barriga. Enquanto nos beijávamos, ele me abraçava muito fortemente. Foi tudo muito rápido: beijos, entrarmos no quarto, fechar a porta e jogar os sapatos bem longe, acentuando nossas diferenças de altura. Talvez por isso, o pau dele estivesse na altura da minha barriga e não encostado à minha priquita! Tenho 1,65 m; ele, mais de 1,80 m. Meninas, anotem mais essa função do salto alto: nivelar pombas e periquitos! (gargalhadas).

Eu estava com muito tesão, com fogo intenso na buceta. Ainda nos abraços, minha pepeca já estava babando, louca por sexo. Quem leu meu primeiro relato sabe dessa minha peculiaridade: minha xoxota, quando estou prestes a meter ou quando ainda estou chupando, ela se abre e desabrocha, espontaneamente.

O Alex Borges é carioca, moreno claro, alto. Na época, ele tinha 35 anos. Um homem forte e em forma, com costas largas. Ao me abraçar, ele me envolvia por inteira, passando segurança e muita proteção.

Ele tirou o casaco e foi abrindo a camisa. Baixei-me na frente dele, abri o cinto e a calça e me posicionei para chupá-lo. Estava louca para fazer aquilo, queria retribuir tudo o que ele tinha feito por mim.

O pau dele era bonito: ‘moreninho’ claro, grosso, cabeça grande e rosada. Deveria ter entre 19 e 20 centímetros. Depois, ele me confirmou que tinha 21 cm de rola – errei por 1 cm, excelente estimativa! (risos)

Minha referência era o pau do meu marido. Assim, comparando as duas pombas, a do Alex Borges era bem maior e mais grossa que a do meu digníssimo corno! Teve um detalhe que pude perceber e sentir na boca: ele tinha o pau doce. Quando senti o gostinho adocicado, enchi a boca de saliva, desejando mamar, e chupei com muita vontade aquele caralhão.

De todos os homens que já chupei (e foram vários), desde a minha primeira vez, com 16 anos, o pau do Alex era o mais doce que meus lábios já tinham sentido. Era doce mesmo, incrível perceber esse detalhe com a boca!

Noutra oportunidade, contarei o porquê de adorar chupar – essa tara veio de quando, ainda na adolescência, durante as férias, visitava a casa da minha avó e via minha tia transando com o namorado, por uma fresta que havia nas paredes (a casa era de madeira). Desse período da adolescência, vi, em várias oportunidades, o namorado da minha tia sendo chupado por ela. Aquelas cenas ainda me perturbam e me deixam muito excitada.

Hoje, depois de casada, quando recordo e estou sozinha, eu sempre me masturbo: fecho os olhos e consigo ver até as veias do pau do namorado da minha tia e ela, toda gulosa, engolindo tudo e tomando leitinho. O hábito ritualístico deles era sexo oral, metida, normalmente na buceta e no cu, nessa ordem, finalizando com nova chupada e gozo na boca ou no corpo da minha tia – era incrível observar aquela enorme quantidade de gala saindo do pau do Seu Felipe, o nome do velho, e se espalhando sobre o corpo nu da minha tia.

Quando percebi, pela primeira vez, minha tia abocanhando o pau do namorado, que tinha acabado de estar atolado no cu dela, achei estranho e nojento. Lembro que, de imediato (inocência é cruel demais), o primeiro pensamento que me veio à mente, e veio de supetão , foi:

‘Eca! Chupando pau com gosto de cu!’

Somos bobinhas na mais tenra idade. Hoje, eu sei o quanto é bom chupar rola que acabaram de sair do rabo!

Eu amava ver o namorado da titia gozando! Eram jatos fartos, vários jatos – ele sempre gozava muito e tinha pauzão veiúdo, delicioso de ser apreciado por uma adolescente virgem, que se descobria e se masturbava olhando as cenas de sexo explícito, de camarote, bem escondidinha.

Ainda hoje eu não sei se eles desconfiavam que eram observados. Como foram vários episódios e sempre nos mesmos dias e horários – ele só visitava minha tia nos dias de quarta e sexta e as transas eram sempre de madrugada, depois que minha avó dormia, eu percebi que o Seu Felipe, depois das primeiras espiadas que dei, principalmente quando minha tia estava de quatro ou mamando o pau dele, não olhava para ela, mas para a região da fresta, exatamente onde eu estava escondida. Além de olhar, ele parecia mais excitado, quase se exibindo. Será que ele sabia que eu estava ali? Essa é outra das razões pelas quais recordar essas transas da titia e do Seu Felipe ainda me excitam demais!

Tempos depois, até tentei fazer isso com um dos meus primos que me assediou por muito tempo, um primo de treze anos. Até tentei chupá-lo, reproduzindo o que minha tia fazia no pau do namorado dela, mas éramos muito novinhos e ele, tadinho, só aceitava acariciar minha buceta e meus seios e ser masturbado por mim. Nesse meu primo, bati muitas punhetas, muitas mesmo! Ele foi o primeiro homem que teve oportunidade real de me comer, mas perdeu a chance. Esse assunto, prometo, será tema de outro conto.

O Alex Borges me puxou para cima dele e me virou de costas. Abriu o zíper do meu vestido e o retirou todo, deixando-me apenas de calcinha. Ao me ver com a minúscula peça toda enfiada no rabo, ele comentou:

– Que maravilha, Camila! Seu corpo é do jeitinho que sempre imaginei que fosse!

Sorri e retribuí os gracejos:

– Você também é muito mais do que imaginei que fosse. – fiz esse comentário sorrindo, olhando para o pau dele. De fato, o safado tinha o pau muito acima das minhas expectativas.

Ele colocou o pau duro por baixo do fio da minha calcinha e o enroscou nela. Ficamos nos beijando por alguns instantes, exatamente assim, com o pau dele enroscado na minha microscópica peça íntima, que mal cobria a xoxota e estava quase imperceptível, vista por trás – o que me deu tesão absurdo, o tesão que sente toda mulher diante do inusitado.

Às vezes, quando me questiono sobre as razões que me levam a trair cada vez mais e com frequências menos espaçadas, entre uma traição e outra, essa é uma das justificativas plausíveis que encontro. Tudo é pau, tudo é buceta. Portanto, o tesão não está no pau nem na buceta, em si mesmos. O que nos faz melar, desejar, transcender a mediocridade da rotina é o diferente: a pegada diferente, a mordida diferente, a chupada diferente. São essas coisinhas, são esses detalhes, que não temos em casa, que nos forçam buscar infidelidade. Raramente, mulher bem comida e amada, com marido presente e provedor – raramente essas mulheres traem. Se mesmo assim, ainda o fazem é porque são ingratas ou ninfomaníacas e não conseguem viver sem vários homens.

O Alex continuava me beijando e me encaminhando, sem parar de me beijar, em direção à cama. Quando esbarrei na cama, deitei, com ele sobre mim. Ele veio por cima, beijando-me e me dando deliciosas chupadinhas. Passei a mão no pau dele, queria conferir como estava, se já estava pronto para me penetrar. Ao tocá-lo, constatei que era mais do que imaginara, de verdade. Sim, ele estava de pau duro! Nossa! Eu descobri a roda, não foi? Se não estivesse duro, eu juro, eu o mataria! (gargalhadas)

Dobrei as pernas, deixando a xoxota toda inchadinha, tipo adolescente, e retirei a calcinha, lenta e gradualmente. Foi incrível retirar a peça e olhar para ele. Admirado, não perdia nada, saboreando o desenhar-se da minha nudez absoluta. Depois que fiquei completamente nua, com as costas na cama, mas as pernas fora dela, suspensas, abri ainda mais as pernas, coloquei uma das mãos na buceta, abri a xoxota, revelando minhas carnes rosadas, e pedi, delicadamente:

– Quero ser chupada. Você chupa?

Ele, sem dar resposta verbal, debruçou-se sobre minha chavasca e chupou minha buceta.

Sentindo o barulho das primeiras lambidas que ele me dava, percebi, de forma irrefutável, que estava super molhada. Quando olhei, percebi a babinha da buceta formando o lindo ‘cordão de meladinho de buceta’ – quando ele afastava a boca da minha xoxota, formava-se finíssimo filete que partia da minha pepeca indo até a ponta da língua do Alex Borges. Que visão espetacular!

Depois de me chupar e me fazer gozar, ele veio para cima de mim, encaixando a rola na minha xoxota. Ele não meteu, apenas a encaixou, no lugar certinho. Sabe aquela sensação de quando o cara encosta bem na entradinha, antes de enfiar, mas não enfia? É uma delícia, não é? Dá angústia e vontade de puxar o corpo do parceiro e enfiar logo!

Fazia muito tempo que eu não trepava, ele sabia disso. Que loucura eu estava fazendo, permitindo que aquele homem estivesse com a ponta do pau na portinha do meu templo sagrado. Ele tinha noção disso. Pelas conversas, com várias declarações que fiz, ele sabia que já fazia mais de mês que eu não sentia pau enfiado na buceta nem no cu. Aliás, eu era mais uma casada de cu virgem!

Ele me manteve deitadinha e veio por cima, na posição papai-mamãe.

Falar da intimidade sexual para homens é pedir para levar pomba! Ele pressionou o corpo sobre o meu, foi encaixando e me sentindo super apertadinha. Nada de me penetrar. Ele ficou brincando na minha xota: esfregava a cabeça para cima e para baixo, demarcando o território, mas não metia. Que delícia! Aquele suspense me deixava louca! Temos isso em casa, com os maridos? Essa brincadeirinha, antes de meter? Claro que não temos!

Eu já me contorcia, toda cheia de vontade. Queria a pica dentro, enfiada... Quanta angústia, ele não enfiava!

Feliz por estar com a pica na entradinha da minha gruta, ele comentou:

– Nossa! Como você é apertadinha! Sua buceta parece de garota virgem.

– Gosta de estar aí, bem na entradinha?

– Sim! É sensação de conquista, sabia?

– E foi conquista. Mérito todo seu. Foi paciente, respeitou o meu tempo.

Conversávamos e ele continuava brincando com o pau, resvalando-o por toda extensão das minhas carnes vaginais. Até que ele parou de brincar, apontou a cabeça novamente no lugar da entradinha e veio por cima, forçando. Quando entrou, finalmente, eu o abracei fortemente, grudei nele. (risos)

E disse no ouvido dele:

– Coma sua mocinha virgem, então. Coma com tara e sem moderação, com esse pau gostoso!

Ouvindo meus pedidos, ele colocou as duas mãos na cama, apoiando-se bem, deixou apenas a ponta do pau enfiado e veio, metendo tudo, num só golpe. Gritei. Tenho certeza que os hóspedes dos quartos vizinhos ao nosso ouviram esse meu grito. Gritei alto, mas não o soltei!

No primeiro contato pleno do pau dele com minha buceta, inconscientemente, ela fez comparações entre o pau que estava enfiado naquele momento e o pau do meu marido. Ela percebeu (a xoxota) que o pau que se fincava nas entranhas dela, naquele momento, ficava super justo, por ser maior e mais grosso. A sensação de preenchimento, muito mais intensa, tinha razão direta com o tesão que ela sentia.

Quando estávamos quase gozando, eu pela terceira vez, ele, num golpe rápido, girou comigo. Fui parar em cima dele. Nossa movimentação ocorreu sem que ele retirasse o pau, que se manteve enfiado o tempo inteiro. Não consegui pensar no marido naquele momento. Recordo-me que tive vaga lembrança dele apenas quando, comparando os paus, percebi que nunca minha xoxota tinha ficado tão cheia de carne por dentro. O pau do Alex Borges ficou super justo na minha buceta, por ser muito maior e bem mais grosso. Repito: a buceta percebe a diferença de tamanho e de espessura. E responde também. A minha, respondeu com pulsações fortes e rápidas, mastigando o pau dele.

Fiquei por cima, sentada de frente para ele. Quando quis levantar meu corpo para mexer, sentada nele, e tentei apertar o pau dele com a xota, não consegui. Sabe quando seu corpo está no limite e não tem espaço para se movimentar e que, se tentar, terá que forçar para fazê-lo? Era a minha situação. Pequenininha, não cabia mais rola dentro de mim. Ou caberia?

Dei poucas cavalgadas e disse:

– Vou gozar, Alê!

Mulher é foda mesmo! Sempre tratei o cara com muita polidez e profissionalismo, mas bastaram algumas enfiadas na buceta e o safado já tinha virado ‘Alê’! Confiem, homens! Confiem em mulheres!

A sensação que eu tinha era a de que o pau dele estava no meu umbigo. Por dentro, a impressão que dava era a de que o pau estava perfurando minha barriga. (risos)

Cavalguei e gozei, quicando. Quando me movimentava, descendo e subindo, ouvia aquele barulhinho de trepada meladinha, sabe? Sempre achei surreais essas trepadas na internet com barulhinho característico! Enquanto cavalgava, o Alex acariciava-me os peitos e apertava minha bunda.

Gozei logo, rápido demais. Estava muito carente, sentia falta de pica enfiada. Tudo isso, além do enorme tesão, catalisaram minhas gozadas: até aquele momento, três.

Molhei o pau dele, escorrendo pela buceta. Ele apertou minha bunda o tempo inteiro, ajudando nas quicadas.

Depois que meu gozo acabou e parei de mexer, mantendo-me sentada sobre ele, com o pau ‘desaparecido’ dentro de mim, ele me tirou de cima dele, ficou em pé na cama e me pediu para ficar de joelhos.

Quando ele me viu ajoelhada, começou a se masturbar numa velocidade tão acelerada que não conseguia ter a noção real de onde estava o membro. Era o princípio da incerteza de Heisenberg se manifestando numa punheta. Aliás, sendo comprovado. Sabia apenas que ele mexia o pau com a mão, de modo absurdamente rápido. Identificar posição e velocidade, ao mesmo tempo, era tarefa impossível!

Não demorou mais que vinte segundos, até que ele apontasse o pau em direção ao meu rosto e jorrasse porra por tudo que era lado! Nunca tinha levado gozada no rosto, com quanta quantidade de gala, melando tudo. Detalhe: gala doce. Dava vontade de lamber tudo e engolir – era genuinamente uma delícia! Chupei o pau dele novamente e o deixei limpo, de tão gostosa que era a gala do pau do Alex. O curioso foi conseguir identificar e diferenciar o sabor do pau dele e o sabor da minha buceta. A sensação que me envolvia, sentindo o gosto da minha buceta e o sabor pau dele, cada sabor diferenciado, era maravilhosa. Fui invadida pela sensação de dever cumprido!

Finalmente, depois da tristeza e da solidão, maiores sensações que me consumiam no evento, inicialmente preponderantes, até o Alex Borges ter se aproximado para conversar, fui consumida por felicidade inestimável, percebendo que participara de ótima comemoração! Quem perdeu a festa foi o maridão, de besta! E ainda ganhou o primeiro par de chifres!

Depois que ele gozou, fiquei toda lambuzada. Olhei para ele, abri os braços e fiz aquela carinha de quem não estava entendo nada... Aquela carinha de mulher safada, que trai e, depois que trai, olha para o cara que a comeu e diz:

‘Como assim? O que aconteceu?’

Aconteceu, sua safada, que você traiu o seu marido e levou pomba de outro macho!

Ele permaneceu estático, apenas me observando. Trocamos olhares safados, cúmplices. Afinal, ele também era casado. Estávamos exaustos, mas realizados. Ele gozou apenas uma vez, mas parecia ser suficiente. Para mim, foi ideal, principalmente pela exiguidade do tempo que tínhamos, pois meu voou sairia de manhã, bem cedinho, e chegamos ao hotel na madrugada, depois de várias horas no evento, algumas delas bebendo vinho, champanhe e uísque.

Olhei para ele e disse:

– Preciso de um banho, não é? Não posso viajar assim, toda gozada!

Ele apenas sorriu.

Quando entrei no banheiro para tomar banho, escutei-o dizendo:

– Vou deixar você se ajeitar, falta pouco para o horário do seu voou.

Segundos depois, escutei a porta batendo: ele simplesmente saiu, logo depois de me comer, e foi para o quarto dele, no mesmo hotel que o meu. Sequer tive oportunidade de dar tchau!

Saí do banho, arrumei-me, fiz as malas e desci, pedindo um taxi. O Alex não estava no saguão e resolvi tudo sozinha. Estranhei a ausência dele, sempre tão presente, até antes de me comer.

Quando entrei no avião e relembrei toda a loucura, desde a festa até gozarmos e o Alex Borges sair, friamente, não me saía da cabeça a ideia de contar tudo para o meu marido. Ficava remoendo na consciência sempre a mesma pergunta:

‘Como vou contar tudo isso para o meu marido?’. ‘Putz! O que fiz?’

...

Depois dessa madrugada, o Alex ainda me comeu por mais sete meses, a cada 15 dias. Toda vez que ele me visitava, ele me comia, ou no hotel onde ele ficava ou em algum motel da cidade – desse período, devo ter conhecido quase todos os motéis do entorno, aqui da minha região.

Quando ele visitava o Paraná, ficava dois dias, pelo menos. Em algumas ocasiões, sempre que meu marido viajava, ele ficava mais dias e me comia em todos eles, em todas as vezes que vinha.

Pensei em contar para o meu companheiro. Era fiel, nunca tinha traído e, na minha cabeça, a solução era pedir a separação e tentar nova relação com o Alex. Afinal, estava muito mal comigo mesma e me sentia um lixo de mulher – não deveria ter cedido e traído!

Entretanto, dois fatos específicos, muito pontuais, seguraram-me os impulsos imediatistas de mulher inexperiente e me impediram de revelar minha traição: perceber que meu marido continuava indiferente, sem me comer e brigando muito e, principalmente, depois que conversei com o Alex sobre possível separação e ele me disse que eu não deveria me separar – ele não se separaria para ficar comigo. Foi duro ouvir, mas ele estava sendo sincero. Talvez, se tivesse me iludido, eu tivesse feito bobagem.

Ele só queria me comer, mas as trepadas que tivemos não saíram baratas – nem de longe ficaram no 0800. Juntando as dívidas que eu tinha, antes do evento, e a grana que ele me deu, pagando todo o investimento que a empresa que ele representava fez, juntando tudo, dava mais de R$ 35.000,00! Assim, fazendo uso de matemática básica, vou aproveitar para mensurar os gastos dele, a cada visita, por série de trepadas que dávamos: ele me comeu por sete meses e vinha a cada 15 dias – duas vezes por mês. Arredondando, dá em torno de 7 vezes 4: 28 ciclos de transas. Ele sempre me comia várias vezes quando vinha, mas vamos fechar apenas por ciclo. Concluindo: R$ 35.000,00 dividido por 28: R$ 1.250,00. Então, embora não tenha sido minha intenção, pois nunca cobrei nada dele nem pedi nenhum valor (ele pagou porque quis), acabei ‘funcionando’ como puta de luxo, ganhando deliciosas trepadas e ainda faturando boa grana, liquidando dívidas e ‘voando’ nas vendas! Bom ou não?

O sacana me comeu por sete meses, ganhou um cu virgem de brinde, mas deixou no caixa, por baixo, mais de R$ 100 mil reais, dos quais 35 mil foram doados graciosa e voluntariamente em função das minhas boas ações na cama, com performance de verdadeira puta! Para dar ainda mais graciosidade aos mimos do amante, o maridão até hoje acredita que toda a grana que entrava era por causa dos investimentos da marca e do meu sucesso como empreendedora – eu também acreditei nisso. Eu trabalhei muito, é verdade, mas o grande trunfo que alavancou minha empresa foi o investimento no câmbio negro, todo ele vindo da marca BC & Co – Buceta, Cu e Companhia. Pense numa marca de sucesso essa BC & Co! (gargalhadas)

Entre verdades dolorosas e mentiras bonitas, prefiro estas – doem menos e evitamos tragédias.

Tentei retomar o assunto da separação num segundo momento. O Alex foi taxativo:

– Mantenha nossa relação em sigilo. Esse será nosso segredo! Também sou casado, não se esqueça disso!

Ele só queria me comer, isso era fato! Ao me pedir para não tomar decisões precipitadas, o recado era: vamos continuar apenas trepando e está tudo certo!

Apaixonada, sem meter em casa e com as transas com o Alex ficando cada vez melhores, decidi manter a relação extraconjugal a todo vapor! Por continuar a relação de infidelidade e explorar sensações diferentes, avançando mais e mais. Prova disso é que foi com ele que perdi a virgindade no cu. Não foi fácil dar o rabo, foi aos poucos. Mais precisamente, foram necessários três encontros até ele, finalmente, concluir a penetração anal, numa relação quase trágica. Na realidade, minha iniciação anal foi um acidente que será esclarecido quando contar mais da história com o Alex.

Quanto mais eu falo, mais eu me comprometo, não é? Já devo ter feito várias promessas, apenas hoje. São tantas relevações e compromissos que terei que reler tudo e anotar para não deixar nenhum de vocês na mão, sem as devidas respostas, nem cheios de curiosidades.

Hoje, já consigo dar o bumbum, sem problema, já entra tudo. Estou no nível de tirar o pau da buceta e pedir pau no rabo, de tirar da buceta e colocar no cuzinho.

Depois de casada, cinco homens já me enrabaram, incluindo o marido! Lembra da mentira bonita? Pois é... O tadinho do esposo pensa que foi o primeiro e o único que me comeu o rabo! Na realidade, não foi o primeiro nem o único. Antes dele, dois outros já tinham comido: o Alex Borges (o primeiro que comeu) e um carinha de Natal, no Rio Grande do Norte, que me comeu por quatro noites, durante evento que participei por lá. Depois dele, dei para um mecânico, meu fiel e verdadeiro Pau amigo – PA, que me comeu várias vezes; e, recentemente, no ano passado, quase forçadamente, o jardineiro que presta serviços na casa da minha sogra, também me comeu a rabeta. Esquisito ou não, apenas meu marido e o mecânico tiveram o prazer de me enrabarem a pedidos. Com esses dois, confesso: desejei e pedi para dar o cu! Resumindo: já traí meu marido com cinco homens diferentes, dos quais apenas um não me comeu o cu. Justamente o Moreno, citado no meu primeiro relato. Todos os outros me enrabaram. Com o carinha do Rio Grande do Norte, inclusive, numa das quatro noites em que ele me enfiou o martelo no cu, houve até pequeno acidente de percurso. Você entendeu, não entendeu? Sei que entendeu! (risos)

O detalhe curioso é que meu marido viu o Moreno que me comeu, na piscina do hotel; conheceu o representante; não sabe da existência do cara de Natal, conhece muito bem o mecânico, meu PA, e sabe quem é o jardineiro também – são amigos de infância.

Querem ler todas essas experiências? Se desejam saboreá-las, aguardem a parte 3.

Casada Discreta

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Comentários

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Simplesmente maravilhoso seu conto, com uma riqueza de detalhes, que raramente se vê por aqui. Voce fez bem sim, no meu ponto de vista, uma vez que o marido não tinha maturidade suficiente para entender seus desejos. Voce está de parabéns, espero que nos presenteie com mais histórias e relatos assim, com tantos detalhes, e uma riqueza no seu português, de dar inveja a muitos professores de português!! Beijos. ksado44sp@bol.com.br

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Fé o conto e maravilhoso mais não consigo achar que vc esta serta vc e uma mulher independente então devia separar e deichar seu marido seguir a vida dele e vc segue a sua com seus amantes sem culpa ate aqui vc não meciona seus sentimentos pelo o esposo então não deve amalo mais larga vai viver a sua vida

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R@faela, menos ódio no coração! Se você não concorda com a maneira que Fê conduz sua vida sexual, simplesmente faça diferente. Ela não é obrigada a seguir as normas de condutas que você acha correta, afinal o corpo é dela, não é?

Eu adorei o conto. Como sou mais velho (46), sei que as considerações feitas sobre a conquista de uma mulher, casada ou não, feitas na primeira parte do conto são reais. Toda mulher ama se sentir desejada e, quando decide dar, é como água morro abaixo ou fogo morro acima, nem o capeta segura!

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Se vc acha normal a traição eu não sou obrigada a aceitar se as coisas não estão boas e só separar pra que ficar enganando o esposo ninguém merece ser enganado será que vc gostaria de descobrir que a pessoa que vc ama e que está ao seu lado a anos te trai a tempos ? Será que vc ia ficar feliz vou repetir se não está bom termina não podemos normatizar a traição até trair nunca e uma opção

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Vc não tem vergonha eu sendo mulher tenho vergonha de pessoas igual a vc como já disse em outros contos pq não separa vc disse que a traição foi antes de 2 anos de casada que rotina com 2 anos toma vergonha vc que não vale nada e poe a culpa na rotina

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