Comendo a prima da namorada

Um conto erótico de PapaChocolate
Categoria: Heterossexual
Contém 1537 palavras
Data: 15/11/2023 10:02:13

Tava na casa da prima da minha namorada, a Karolina. Pensa numa menina linda, novinha, corpo perfeito, uma bunda empinada e dura, barriguinha lisa, um cabelo liso, castanho escuro, comprido. Um rosto angelical, olhar pra ela é olhar pra uma deusa. Tem as mãozinhas e pezinhos perfeitos, ela é muito cheirosa, sempre limpinha, maquiada. Perfeita!

Eu estava na sala, minha namorada tinha saído com a irmã para comprar algumas coisas. Tinha ficado somente eu, a Karol e o namorado dela. Ela estava com um vestidinho soltinho, lindo, uma sandalinha que mostrava os pezinhos perfeitos. Eu não parava de olhar para as coxas e seus pés maravilhosos e ela já havia notado isso. Ficamos vendo tv e batendo papo, nisso, o namoradinho dela resolve sair para ir ao banheiro. Literalmente, a porta do banheiro trancou eu olhei e ela estava soltando as tirinhas da sandália olhando pra mim. Ela mal tirou, se ajeitou no sofá, levantou as pernas e foi com os dois pezinhos direto na minha boca falando baixinho: “Chupa!”. Juro que assutei, o que aquela deusa maravilhosa estava fazendo?! Era um sorriso lindo que ela tinha no rosto, na hora eu nem pensei duas vezes, segurei um pezinho enquanto o outro eu encaixava deliciosamente dentro da minha boca. Aqueles pezinhos estavam deliciosos, suadinhos, cheirosos com um sabor que eu nunca tinha sentido em nenhuma outra gata na vida. Eu chupei os dois, cada pedacinhos, entre os dedinhos. Colocava cada dedinhos dentro da boca e sugava, lambia até tirar todo o sabor. O, agora corno do namorado dela, demorou uns 20 minutos pra voltar, foram 20 minutos maravilhosos onde eu degustei os pés mais perfeitos da minha vida.

Assim que ela o escutou voltando ela já baixou as perninhas e foi colocando a sandalhinha de volta. Quando o namorado chegou até perguntou por que ela estava calçando a sandália, ela desconversou e ainda em deu uma olhada safada.

Em pouco tempo o pessoal estava de volta, mas eu não conseguia mais parar de pensar no que tinha acontecido. Logo que chegaram, a casa encheu. Uma parte foi pra cozinha, outra pra sala outra pra área externa. Eu colei na Karol, aonde ela ia eu arranjava desculpa pra estar. Uma hora, ela parou atras do balcão da churrasqueira que dividia para as mesas. Minha namorada estava entretida dentro da casa com o restante do pessoal. Eu tinha conseguido chegar até atras de Karol, o namorado dela estava jogando truco logo nas mesas a frente. Eu fingi que algo tinha caído e me abaixei já pertinho da Karol. Pra minha surpresa, ela subiu o vestido, afastou a calcinha e puxou meu rosto bem para o meio daquela bunda dura e empinada. Sério, esse dia estava surreal. Encaixei minha língua bem no meio do seu ânus, suado, delicioso. Ela rebolava bem lentamente enquanto batia uma siririca. Ficamos assim uns 10 minutos, até que ela gozou muito, escorria pelas suas coxas um mel delicioso que eu não resisti e lambi todinho. Ela tirou a calcinha, e socou na minha boca dizendo: “não acabou, ainda quero mais”

Disfarcei e sai de lá, meu tesão tava fora do normal. A animação só aumentava e já estavam esquentando a churrasqueira. Eu ainda ficava na cola dela, ela já tinha entendido e eu também, aquele dia a gente ia fuder em todos os lugares que desse e na frente de todos.

Num dado momento notei que ela tava me encarando e encarando o banheiro da churrasqueira. Ela foi direto pra lá e eu só esperei 1 minuto e já estava abrindo a porta. Mal entrei a Karol puxou minha cabeça direto pra sua buceta, eu encaixei a boca pra começara a chupar bem gostoso e fui surpreendido por um jato forte de urina, estava deliciosa, muito gostosa mesmo, era quentinha e não tinha gosto forte, era um sabor adocicado, um cheirinho bem suave. Ela me fez beber cada gotinha daquele néctar. Eu lambi sua bucetinha até deixá-la enxuta. Ela saiu, esperei um tempo e sai logo depois.

Realmente o dia esta muito perfeito. Chegaram mais pessoas. O namorado dela já tinha bebido e não sabia nem mais onde estava a Karol, só queria saber de jogar, eu estava adorando isso.

Durante toda a tarde ficamos nessa, eu me esfregava nela e ela em mim. Toda oportunidade eu estava grudado na Karolzinha. Ela não parava de me olhar, toda hora, tinha aquela olhadinha safada. A noite foi chegando, a galera já estava bem feliz, rsssss (bêbada né) então fomos pra sala. Tinham umas primas dela, novinhas, vendo TV e brincando. Nos sofás tinham vários cobertores e edredons, a noite chegou com um belo frio. Ela se sentou no meio do sofá e eu mais pro canto. Ela puxou um edredom e se cobriu, estava de ladinho. Disfarçadamente, e aproveitando da penumbra já que só a TV estava ligada, a Karol entrou por debaixo do edredom e já foi direto no meu pau. Eu senti a mãozinha dela abrindo meu zíper e puxando meu cacete pra fora. Ela não teve cerimônias e eu já senti sua boquinha engolindo até onde conseguia (tenho 23cm de rola, não é qualquer uma que engole isso, rssss). Eu tinha sido provocado o dia todo, meu saco tava cheio de porra doida pra ser expelida e aquela boca era perfeita demais. Ela chupou por uns 5 minutos e eu não consegui segurar. Eu gozava muito, eram jatos fortes dentro da sua garganta, ela afundava mais minha rola querendo cada gota da minha porra. El bebeu tudinho e ainda limpou meu pau. Mesmo depois de gozar ela ficou chupando mais uns 15 minutos!

Nisso, o namorado dela veio até a sala, estava procurando a Karol. Antes que ele pudesse falar qualquer coisa ela lascou um beijo de língua muito safado nele. Ela puxou deixando-o de costas pra mim e quanto babava a boca do namorado me encarando com uma carinha muito safada. Como aquele corno não sentiu o gosto da minha porra na boca da namoradinha!?

Os dois saíram e foram para área de fora. Preferi ir atras da minha namorada, enrolar um pouco sabe. Consegui ficar longe da Karol por gigantescos 60 minutos. Kkkkk... Foi o tempo de eu me recompor e já estar de novo com o pau latejando dentro das calças.

Ela estava na cozinha, conversando com as primas (por sinal uma mais gata que a outra e que duas eu já comi!) Assim que ela me viu, lá estava o olhar safado de novo. Ficamos nos rodeando, quando ela passava por mim que tirava uma casquinha, seja das coxas gostosas ou daquela bunda durinha e empinada. Já tinha passado da 1h da manhã e um pouco do pessoal já tinha ido, apesar da casa ainda estar cheia. Passando perto do quarto da irmã dela ela me puxou para dentro e fechou a porta. Só olhou pra mim e me disse: “quero que você coma o que meu namorado não gosta, meu cuzinho!” e já foi levantando a saia. Sério, meu pau é muito grosso, ela abaixou e deu uma babada nele, se levantou, puxou o vestido pra cima, afastou a calcinha e empinou o rabo. Eu coloquei a cabeça encostada na entradinha do seu cuzinho marrom, eu ia devagar, tava com medo de machucar. Ela JOGOU o corpo pra cima da minha vara, a cabeça do meu pau entrou de uma vez, ela deu uma gemida forte, olhou por cima do ombro, deu pra ver a lagrima descendo dos olhinhos lindos dela, ela me segurou com as duas mãos pela cintura, puxando pela calça e forcou o restante pra dentro. Eu tava doido já, ela rebolava, gemia, enquanto chorava dizendo: “é muito grosso, me rasga, quero meu cuzinho destruído, me come forte”. Eu estava com dó, mas a vontade era muita e ela já não tava nem ai pro cuzinho. Acelerei a bombada e comecei a gozar muito forte dentro daquela princesa. Meu tesão tava nas alturas, não sei quanto saiu, mas certeza que enchi aquele corpinho perfeito com muita porra.

Já tinha esvaziado o saco, ela se levantou, empinando bem o rabo, até chegar perto do meu rosto, me deu um beijo e eu escutei uma loucura: “mija dentro de mim! Quero que você me usa igual banheiro, me usa vai, me enche de xixi quentinho”. O que foi aquilo!? Eu tava de bexiga cheia, o tempo todo tomando refri e suco. Descarreguei todo meu mijo dentro dela, foi uns 2 minutos urinando dentro da Karolina. Ela gemia muito gostoso me olhando de ladinho com o rabo bem empinado. Terminei de urinar tudo, meu pau foi amolecendo e ela apertava bem o cuzinho pra nada vazar. Meu pau deslizou pra fora e ela só ajeitou a calcinha, baixou o vestido e com um olhar de uma princesinha muito putinha, saiu do quarto. Eu segui ela o resto da noite e ela aguentou tudo aquilo dentro dela até a noite acabar, não foi no banheiro. Varias vezes passou por mim e dizia: “que recheio gostoso”, na frente de todos ficava repetindo: “tô muito cheia” olhando direto pra mim.

Pois é, a noite acabou muito bem, ainda tivemos mais algumas brincadeiras que eu e ela fizemos, mas fica pra próxima.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive morphos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários