A Acompanhante: 3 - A Iniciadora

Da série A Acompanhante
Um conto erótico de W
Categoria: Heterossexual
Contém 1714 palavras
Data: 15/11/2023 08:04:50

Desde a infância, Antônia sabia que a visão de vida dos pais era muito pouco para ela, mas as brechas que ela tinha para tentar conhecer o mundo eram ainda menores. No máximo, se masturbava, sem saber exatamente o que estava acontecendo com ela, ou o porquê da vontade. Na escola, escutava algumas conversas um pouco mais picantes das amigas. No começo elas evitavam esse tipo de assunto pois sabiam da educação que Antônia recebia em casa, mas ela criou coragem e pediu para que fosse incluída nas conversas. Logo ela descobriu outras facetas do sexo; homens, mulheres, orgasmos, o prazer do sexo como forma de amor e divertimento. Antônia sentiu a "chave girar", e decidiu tomar as rédeas da situação.

Sua primeira vez com um amigo dessa rodinha com quem andava. Dizer que foi "mais ou menos" seria um elogio, mas a primeira vez geralmente não era satisfatória; muitas expectativas e pouca experiência.

Antônia viu que deveria resolver esse ponto por ela mesma. Aos poucos, foi se soltando e ficando mais desinibida. Foi chamando a atenção de alunos mais velhos, e até de alguns adultos que conhecia bem e tinha uma boa relação. Sua porção Puta nasceu assim.

Com pouco tempo no ramo, ela virou uma especialista em "Primeiras vezes". Tinha muita paciência e jeito, principalmente com os mais tímidos. Além disso, tinha um pulso firme com os mais abusados e afoitos.

Naquela manhã, já como Rebeca, esperava um novo cliente, que havia apelidado de "Nerdzinho". O contato entre os dois começou com ele procurando-a a respeito de conteúdos personalizados.

Rebeca, além dos atendimentos, também criava conteúdo para venda. A maioria pedia vídeos de JOI ou de strip tease com masturbação. Alguns poucos tinham ideias originais que exigiam mais interpretação e interação com a câmera. Fazia fotos também, mas reservava esse tipo para alguns poucos clientes. Geralmente eram pessoas com um senso estético mais apurado, e que sabiam conduzir uma sessão. Fotos mostrando o cu ou a buceta aberta para a câmera não lhe agradavam.

O Nerdzinho começou com pedidos simples, até começar a elaborar mais. De início, ela pediu provas de maioridade, e viu que ele era sim, maior de idade. Havia completado recentemente, inclusive. Rebeca começou a gostar de seus pedidos, e a intimidade entre eles foi crescendo. O nome "Nerdzinho" veio pelas observações de Rebeca acerca da imagem que ele usava como avatar, e dos seus pedidos, que envolviam personagens de animações, quadrinhos ou jogos. Até o dia em que ele criou coragem (em suas próprias palavras) para perguntar sobre os encontros.

Ela foi bem atenciosa, dando os valores, os "pode-e-não-pode" e os horários disponíveis. Ele concordou com tudo que foi estipulado, fez o pagamento integral adiantado e fez um adendo; era virgem e queria que a primeira vez fosse com ela.

Rebeca ficou surpresa e encantada com essa descoberta. Garantiu que a experiência seria inesquecível e que ele não iria se arrepender.

Acertado mais alguns detalhes, ele se despediu, garantindo que estaria lá no dia hora marcado.

O telefone tocou. Rebeca atendeu e pediu para que seu novo cliente subisse. Ela decidiu usar um roupão para esconder a nudez. Achou que ir devagar seria mais prudente nesse caso.

Em pouco tempo a campainha tocou, ela correu para abrir a porta, como sempre, se escondendo atrás dela para o cliente entrar.

O Nerdzinho entrou, mostrando a timidez que Rebeca imaginou que ele tivesse. Era bonito; magro, até que alto,cabelos compridos, sem barba, com algumas espinhas no rosto. Um típico jovem que estava entrando na vida adulta.

Rebeca deu um beijo em seu novo cliente, e o orientou para o banho, dizendo que ela estaria esperando. Ele, meio sem jeito, tirou os sapatos e foi para o banheiro.

Logo ele estava de volta, meio constrangido de estar só de camiseta e cuecas. Rebeca o deixou tranquilo, chamando ele para o seu lado na cama. Ele veio até ela, um pouco tenso, e Rebeca o deixou mais calmo.

— Não precisa ter medo. — Ela disse assumindo uma postura mais doce. Seria útil para quebrar o gelo.

— …Obrigado. — O Nerdzinho respondeu, respirando fundo antes de falar. Aliás, esse era um comportamento que Rebeca percebeu assim que ele entrou.

— Relaxa. Vou pegar água, você aceita?

Ele concordou, e Rebeca se levantou pedindo para ele ficar onde estava. Enquanto ia e voltava, começou a quebrar o gelo:

— Fiquei feliz quando você decidiu que queria me conhecer. - Rebeca disse abrindo a geladeira. - Vou ser bem honesta, você tem ótimas ideias para vídeos.

— Acha mesmo? — O Nerdzinho perguntou um tanto incrédulo.

— Sim! Alguns dos vídeos que você me pediu são os meus mais vendidos. Você não faz ideia.

Pronto! A conexão entre os dois estava estabelecida. Rebeca poderia conduzir o encontro deles sem problemas.

Rebeca disse quais eram os mais vendidos, e quais eram os seus preferidos enquanto dava água para seu novo cliente. Ele explicava como tinha as ideias e Rebeca ia ficando impressionada. Apesar de virgem, ele estava longe de ser um santinho.

A conversa se desenrolava e Rebeca percebia um certo volume crescendo. Estava na hora de avançar.

Assim que seu cliente acabou de falar, Rebeca lhe deu um beijo e apoiou a cabeça no seu peito. Sua mão foi descendo pelo corpo até chegar no seu pau. Alisou e segurou com cuidado, sentindo o que viria pela frente.

Os dois se olharam e sorriram. Os dedos de Rebeca começaram a ir para debaixo do tecido:

— Esse brinquedo parece ser bem gostoso. Quer brincar também?

— Você manda. - O Nerdzinho deixou Rebeca livre para conduzir a ação.

Rebeca se ajeitou e tirou a cueca, enquanto ele tirava a camiseta. Foi a vez dela tirar o roupão e ficar nua na frente dele:

— É a sua primeira vez disso também?

— …Hmm… ao vivo sim! — Rebeca percebeu o nervosismo dele novamente. Achou uma graça ainda existir homens assim.

— Calma. — Ela se deitou de barriga para baixo. — Só aproveita.

Começou um boquete bem devagar, aproveitando toda a extensão do pau. Gostou de ver que ele havia raspado os pêlos do saco. Era bem atencioso mesmo.

Alternou chupando as bolas e lambendo tudo. A respiração pesada do Nerdzinho indicava o quanto ele estava gostando.

— Tá gostando amor? — Rebeca perguntou já sabendo a resposta, ganhando um aceno positivo com a cabeça em resposta.

Ela achou que era hora de avançar no seu plano. Tirou o pau da boca, saiu de cima e pegou a camisinha ao lado da cama. Antes de tirar da embalagem, ela se pôs de joelhos na cama e chamou seu Nerdzinho para se aproximar dela. Quando chegou perto, ela pegou sua mão e a pôs no seu peito.

— Vem conhecer o corpo de uma mulher. Só se lembra do que eu te disse.

— Sim, pode deixar. - Ele disse meio trêmulo, mas com um sorriso enorme. Uma continuou no seio, enquanto a outra passava pelo rosto, com muito cuidado. Ele sentia o rosto dela como se tocasse uma flor.

Aos poucos desceu a até as duas ficarem nos seios. Passou com cuidado, dedicando um bom tempo nos mamilos já duros. Rebeca sorriu com a preocupação e o carinho dele.

— Gostou, bebê?

— Muito. Você é linda!

— Obrigada, você é muito gentil. — Rebeca pegou a mão dele e levou até sua bunda. — Eu gosto aqui também.

Ele apertou bem a bunda de Rebeca e com a outra mão, a trouxe para perto para mais um beijo. Rebeca retribuiu com mais um, e por fim, pegou a camisinha.

— Tá na hora. — Ela disse sorrindo. Colocou a camisinha e pediu para ele se deitar. Depois ela montou no seu pau, sentando nele até o fim. Nem precisava perguntar se ele estava gostando.

Aos poucos ela começou a rebolar. Foi com calma para ele não gozar antes da hora. Gostou da reação do Nerdzinho, ele já estava em outra.

Em pouco tempo, estava quicando na rola dele. Continuou mais um pouco e resolveu mudar um pouco para deixar ele no comando.

— Troca comigo, neném. — Ela pediu para se deitar e ele vir por cima. Me come assim, de frango-assado.

Ele entendeu e começou a meter com vontade. Faltava prática, mas ele ia aprender com o tempo. Rebeca começou a gemer e dizer que estava gostando. Um pouco para valorizar, mas também estava bom.

— Está bom, bebê?

A empolgação do Nerdzinho impedia ele de falar, mas não era necessário. O vigor das metidas falava por ele.

Ele metia mais rápido e com mais força. Rebeca sentiu que o gozo estava próximo e foi incentivar.

— Vai gozar, lindinho? — Ele conseguiu dizer um "sim" com um grunhido.

— Então goza bem gostoso pra mim, safadinho. Solta todo esse leitinho guardado pra sua putinha, vai.

O Nerdzinho meteu mais um pouco e depois deixou o peso do corpo cair ao lado de Rebeca. Ofegava bastante, mas tinha um sorriso enorme no rosto.

— Gostou, meu lindinho?

Ele olhou para Rebeca e deu um sorriso e um beijo em resposta. Ela ficou sem graça com a resposta e abraçou-o como pôde. Com a mão, foi até o pau para tirar a camisinha.

— Encheu bem! - Rebeca deu um sorriso safado com a imagem. - Essa mamadeira tava cheia de leitinho.

Os dois estavam satisfeitos. O Nerdzinho teve uma ótima primeira vez e Rebeca ficou feliz com mais um serviço bem feito.

Ele foi tomar um banho rápido, e em seguida conversaram um pouco. O lado Psicóloga tomou conta e Rebeca o aconselhou sobre a timidez e como essa fase da vida podia ser complicada. Disse ainda que podia marcar outros encontros apenas para conversar, se ele quisesse. Ele achou uma boa ideia da parte de Rebeca, e prometeu voltar.

Depois de mais um tempo juntos, ele começou a se arrumar. Rebeca o levou até a porta e os dois se despediram.

Foi para a cama. Não havia gozado nesse encontro, mas não se incomodou dessa vez. Tinha bastante tempo para se masturbar antes do próximo encontro, mas antes, pegou o celular. Havia um comentário amável do Nerdzinho, com vários elogios sobre ela e o encontro. Fez uma captura da tela, deixando só o comentário, e postou em suas redes sociais com um comentário.

"Acabei de ter um encontro com um lindinho que me escolheu para ser a sua primeira mulher. Parabéns para as mães que criaram filhos tão educados e fofos".

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Foto de perfil de Wammy HouseWammy HouseContos: 42Seguidores: 62Seguindo: 17Mensagem Só alguém que escreve sobre coisas que já viveu, mas que deveriam ter se encerrado de outra forma.

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