Casada Discreta (Parte 1) - O Moreno

Um conto erótico de Fê, contadora de orgias
Categoria: Heterossexual
Contém 4191 palavras
Data: 14/11/2023 21:29:38

Casada Discreta (Parte 1) - O Moreno

Eu me chamo Camila. Sou casada e moro numa cidade do Sul do país. Por ter descendência europeia, sou branquinha, corpinho de ninfeta, com seios lindos, turbinados com 360 ml de silicone; tenho bumbum empinado e durinho, naturalmente – apesar de ser trabalhado na academia, minha genética contribuiu demais para o rabo que tenho, desejo de quase todos os carinhas que já me viram. Os lábios da minha boca são carnudos (os da xoxota mão) e sou detentora de sorrisos fáceis, sinceros e faceiros, que desmoronam qualquer um. Tenho 1,72 m e 63 kg. Mas afinal, onde estaria a carne do meu corpo? Simples: nas minhas pernas e no meu bumbum.

Minhas partes íntimas, xoxota e cu, eu as descreverei com extrema delicadeza, pois é assim que são. Minha pepeca é lisinha, de grelo pequeno, escondido e rosadinho; o cuzinho, ele é rosado também – delícia de ver quando estou de quatro e abro o buraquinho, afastando as ancas com as duas mãos (gargalhadas). Algo que me apetece no meu bumbum é que ele é tão fechadinho e bem acabado que fica até difícil me imaginar fazendo anal (nunca fiz) ou que dele sai alguma coisa, todos os dias, pois todas as preguinhas continuam alinhadinhas e ele é totalmente simétrico, com ranhuras concêntricas que merecem destaque especial dentre tantas maravilhas que tenho na carne. Meu pezinho é número 37, tenho 68 cm de cintura, 55 cm de coxas, 109 cm de quadril e 92 cm de busto.

Estou tentando começar a história, acredite. Todavia, por ser a primeira parte da série de relatos que farei, não poderia deixar de mencionar uma característica da minha xoxota que nunca vi nenhuma amiga, nem amiga de amiga minha, comentar que possui. Não sei se essa peculiaridade é apenas minha, mas todas vezes que fico excitada, ainda antes da penetração, minha xoxota relaxa e os pequenos lábios ficam abertinhos. Tentarei explicar melhor: minha xoxota é muito pequena e fechadinha, como se fosse uma ‘vagenzinha’, bem menininha mesmo. Ela, no estado normal, parece-se com toda bucetinha infantil, lisa e pequenininha. Entretanto, quando fico excitada, os lábios se abrem. Acho incrível essa metamorfose!

Até hoje, infelizmente, nenhum dos meus parceiros foi sagaz o suficiente para perceber a transformação pela qual minha xoxota passa, antes de ser penetrada... Mas eu percebo, sempre percebo! Poderia parar por aqui, só que tem mais! Até quando estou chupando um pau, pode ser questão de segundos, ela também se abre – é como se a xoxota quisesse que o membro que estou degustando estivesse dentro dela e não na minha boca. Literalmente, minha xoxota desabrocha, todas as vezes, diante da iminência de levar rola. Esse fenômeno é simplesmente natural e está presente em todas as minhas relações sexuais, desde a minha primeira vez.

Vamos lá...

Atualmente, trabalho na área da saúde e adoro correr. Comecei minha atividade laboral no ramo administrativo, nos recursos humanos de uma empresa, atuando como lojista e vendendo roupas masculinas. Com a pandemia, as vendas caíram bastante e precisei me reinventar. Como gostava de lidar com saúde, estudei e fiz fisioterapia, onde me firmei profissionalmente.

Em relação aos homens, o que me incomoda bastante? Ainda não sei exatamente o porquê, mas, às vezes, tenho a impressão de que os carinhas temem aproximação mais efetiva. Apesar de ser muito simpática, acessível, educada e atenciosa, minha beleza causa certo receio, como se eu fosse inatingível e estivesse fora do alcance. Quando esse temor vem de amigos ou de pessoas que sabem que sou comprometida, tento sublimar e entender como sinal de respeito, tipo: ‘A mulher é casada, não vou investir’. Claro que isso é balela, pura conversa fiada! Afinal, o que tem de homens que são tarados por mulheres casadas e adoram dar em cima e meter a pica, justamente por serem casadas, não está no gibi!

Assim, é medo mesmo. Eles temem levar foras. Na realidade, o fora não é culpa da mulher, mas do homem. É como acontece numa prova escolar: sempre se começa com dez. O aluno vai errando, vai perdendo pontos e acaba reprovando. A cantada funciona mais ou menos desse modo: quando o cara chega, se ele chegar, ele tem a porta aberta. Aliás, a porta está fechada. Ele é que tem que abrir, com cantadas inteligentes, argúcia e muito bom humor. Fica a dica para os marmanjos: quer saber se está no caminho certo, observe quantas vezes você fez a garota sorrir. O ‘sorrisômetro’ feminino é forte indicativo de que vai dar certo. Mulher adora homens leves, inteligentes e criativos. Se a conquista for nas redes sociais, muda um pouco: sorrisos viram ‘Kkkkkkk’. Portanto, quando mais ‘Kkkkkkkk’, mais perto de seduzir e de fazer amor com a garota você estará. Precisa ser palhaço? Não. Basta ter sagacidade, perceber o time da mulher e analisar cada feedback, com todas suas nuances, olhando dentro dos olhos e captando o feeling de cada etapa da conquista. Fazendo isso, é bingo! Você come!

E qual é o resultado prático do temor masculino, em relação a mim? Os homens mais me comem com os olhos que chegam, buscando contato real ou salutar diálogo. Sinto falta dos tão comentados machos-alfa, audaciosos e corajosos, aqueles caras que caçam com sangue nos olhos, deixando claro que a intenção é cantar e levar para a cama. Eles, quando nos olham, dentro dos olhos, parecem dizer: ‘Eu vou meter em você, sua safada!’. Eu não me vejo na condição de caçadora. Na verdade, o que me excita é ser desejada, é saber que existem olhares que me prescrutam, é perceber que estou diante de machos com atitudes e coragem para chegar e me mostrar que, apesar de ser linda, ele vai me comer; apesar de existirem dezenas de cobiçadores, é com ele que deitarei e serei a fêmea que ele construir na cama, de dama à puta, no melhor estilo que toda mulher casada pode, deve e precisa ser, quando trai.

E foi justamente nesse clima de decisão e atitude, que nós mulheres só percebemos nos olhares de homens enxertados de testosterona, que conheci o moreno, em 2016, quando tinha 27 anos.

Viajamos de férias, eu e meu marido, para o litoral nordestino. Fomos para Porto de Galinhas, badalada praia do Estado de Pernambuco. O lugar é muito bonito e muito quente também, quando comparado ao Paraná, onde moro.

Ficamos oito dias numa pousada muito boa, por sinal: bons quartos, sala de jogos, sala com TV, piscina e café da manhã.

À época, meu casamento estava num ritmo acelerado – tínhamos muito trabalho, tanto eu quanto meu marido, sobrando pouco tempo para nossos momentos mais íntimos. Ou seja: durante o período da viagem, eu estava na seca, sexualmente falando, subindo pelas paredes e louca para trepar, sem moderação! Nosso objetivo, portanto, era que a viagem se tornasse nossa segunda lua de mel.

No primeiro dia em Pernambuco, fomos caminhar e conhecer uma das praias da região. Ao final do dia, voltamos para o hotel e fomos até a piscina refrescar nossos corpos, ‘enferrujados’ pela maresia.

Na piscina, tinha um cara no bar. Por fração de segundos, enquanto me dirigia para a água, nossos olhares se cruzaram. Desviei o olhar, mas percebi que ele permaneceu me devorando, discretamente.

O Sol já estava se pondo e eu estava sem óculos de Sol. Desse modo, se voltasse a olhar para ele, o que eu sabia que aconteceria, ficaria impossível de ele não notar que era observado por mim.

Quando pulei na água e me posicionei numa das bordas, olhando para ele, percebi que era moreno, bem alto, com mais 1,80 m, e tinha corpo aparentemente em forma. Por estar sentado, usando camiseta, não pude observá-lo direito. Percebi, inicialmente, que estava bronzeado, com barba curta, por fazer.

No hotel, o serviço relacionado a bebidas era realizado com o hóspede indo ao bar, diretamente, ou chamando o garçom. Se a opção fosse pegar a bebida, teria que ir exatamente ao local onde o Moreno estava sentado. Desejei ir lá, pedir bebida, puxar conversa, mas resolvi apenas observar. Afinal, estávamos iniciando a estada de oito dias e tempo não faltaria. Nem oportunidade.

À noite, acredito que peguei leve insolação, estava sem conseguir dormir, sentindo muito calor e dores pelo corpo. Dei cochilada breve, mas, ao despertar, não suportando o desconforto térmico, decidi sair e caminhar um pouco. Meu marido ficou preocupado, quis ir comigo, mas pedi que ele deitasse e descansasse.

Antes de sair do quarto, reforcei:

– Não se preocupe, tá. Se demorar, estou caminhando pelo hotel.

Era de madrugada, por volta de 1h30min.

Coloquei uma saída de praia, por cima da lingerie, e saí para caminhar pela pousada. Ao me aproximar da piscina, olhei em direção ao bar e percebi que estava fechado. Entretanto, apesar de fechado, havia uma luz nas imediações. Curiosa, fui ver o que era. A luz vinha de uma sala de TV e parecia ter gente lá. Fui verificar mais de perto e acabei entrando na salinha. Para minha surpresa, o Moreno da piscina estava assistindo a um filme com cenas quentes – era o filme invasão de privacidade, com Sharon Stone. Ao perceber minha chegada, ele se assustou.

Passado o susto, eu também fiquei nervosa, ele me cumprimentou e perguntou:

– A senhora está precisando de algo?

– Não, obrigada! Só estou com calor e insônia.

– A senhora quer algo para tomar ou deseja ir à piscina?

Estranhando o fato de ele estar ali, sozinho, perguntei:

– E você, o que está fazendo aqui?

– Sou o gerente de outra pousada, mas o cara que trabalha à noite está doente e estou quebrando o galho.

– Desculpe! O seu nome, qual é mesmo?

– Todos me chamam de Moreno. E o seu?

– Camila. Prazer, Moreno!

– Todo meu, Senhora! Prazer, Dona Camila!

Enquanto o filme rolava, comentávamos trechos. Ele permaneceu sentado e fiquei recostada a uma banqueta. As cenas passavam, ele gesticulava, falando literalmente com as mãos e se exaltando. Em determinado momento, discutimos sobre a excitação que sentimos quando ficamos observando outras pessoas escondidas. Falamos sobre a importância do proibido no inconsciente e o quanto o proibido é sedutor. Ao final, concordamos que todos somos curiosos e o que as pessoas fazem, quando estão sozinhas, é de arrepiar os cabelos. O que fazem ou o que poderiam ou deixam de fazer. Quando tratamos do deixar de fazer, comentamos sobre o medo de errar, de pecar e que esse medo, muitas da vezes, tem única consequência: deixamos de experimentar o que poderia ser incrível e inesquecível.

Ele, todo eloquente, continuou falando, tentando me impressionar. Fez referência aos maus hábitos que temos, como roubar ou, até mesmo, ficar com outras pessoas, quando comprometidos, apenas por sentir tesão. Quando ele falou sobre sentir tesão, nós nos encaramos e ficamos paralisados por alguns segundos.

Ele se aproximou de mim e disse, baixinho, quase no meu ouvido:

– Todos temos curiosidade em saber acerca da intimidade das pessoas. – ele falou, sorrindo, com ar de homem que sabe que fisgou a presa.

Fiquei arrepiada com a proximidade da respiração dele junto ao meu corpo. Ele continuou:

– Você pensou a mesma coisa que pensei?

Completamente entregue, embriagada pelo inusitado e com tesão acumulado de meses sem transar em casa, um dos motivos, inclusive, da nossa visagem e de estar ali com aquele estranho, apenas concluí:

– Não sei você, mas estou muito excitada!

Após minha declaração, começamos a nos pegar, com beijos e abraços. Ficamos ali mesmo, em pé, nos maiores agarrados. Parecíamos dois solteirões, descarados, sem nenhum puder ou medo de sermos flagrados. Eu esqueci completamente que era casada e que meu marido estava no mesmo hotel, podendo me procurar a qualquer momento e me flagrar nos braços de outro homem.

O Moreno era bem mais alto do que eu, bem mais alto mesmo. Ele me abraçava, com as mãos na minha bunda, e fiquei nas pontas dos pés, tentando beijá-lo e colocar minha xoxota exatamente na altura do pau dele. Não consegui encaixar, perfeitamente, mas eu sabia, pelo tato da buceta, que o que tinha guardado embaixo daquela roupa era algo que meus olhos, minha priquita e meu rabo jamais sentiram e, depois de sentir, jamais esqueceriam. Disso eu tinha plena convicção.

Ele sentou na poltrona. Fiquei na frente dele. Ele tirou minha saída de praia e liberou meus peitos. Em segundos, ele estava mamando minhas tetas, enquanto alisava minha bunda e o restante do meu corpo. Ele me sugava com tanta sede e ferocidade que me assustava. Era como se meus seios fossem os últimos da face da Terra e eu fosse a única sobrevivente da hecatombe. Sentia meus bicos incharem e ficarem duros – sensação que me fazia gemer e desejar que aqueles instantes se perpetuassem no tempo.

Ele se levantou, tirou a camisa e a bermuda, ficando apenas de cueca, e sentou novamente. Sob a única peça de roupa que restava, havia considerável volume. Sentindo o membro com uma das mãos, ainda com o pau dele escondido, confirmei que algo enorme, monstruoso e duro me aguardava. Eu me baixei. Quando liberei o pau da cueca, caiu em minhas mãos uma rola enorme, grande, cabeçuda, grossa e preta, assustadoramente quente. Aquela tora preta tinha, no mínimo, 20 cm. Segurei o caralhão do Moreno com muita convicção do que desejava e precisava fazer. Olhei para ele e, antes de o chupar, comentei:

– O maior, mais grosso e mais gostoso pau que já vi na vida!

Ele sorriu, segurou meus cabelos, liberando meus olhos, e ordenou:

– É todo seu, gostosa! Chupe!

Que delícia receber aquela ordem. Obedeci-a de imediato. Abri o bocão e abocanhei aquela tora preta, enfiando na boca até onde conseguia engolir.

Fazia muito tempo que não pegava nem chupava rola diferente da rola do meu marido. Portanto, estar ali, com aquele estranho me servindo a mamadeira e produzindo leitinho quente, in natura, era de inestimável preciosidade. Assim, teria que fazer valer a pena cada segundo com aquele pau na boca.

Devo ter mamado o tarugo do Moreno por mais de quinze minutos. Achei interessante o modo como ele conduzia minha felação. Parecia ritual.

Ele dizia:

– Olhe para mim! Chupe olhando nos meus olhos!

Eu nunca tinha chupado ninguém dessa forma, olhando nos olhos e olhando fixamente. Entretanto, por instinto e fazendo jus à puta que existe dentro de nós, olhar para ele transformava minhas feições. Eu não apenas o chupava, mas fazia caras e bocas, de tal forma que meus olhos compunham verdadeiro cenário de perversão, sedução, submissão, lascívia.

Ele continuava dando ordens:

– Apenas passe a língua. Isso. Que delícia! Passe a língua em toda a rola, bem devagar. Faça de conta que está chupando sorvete, passando a língua com cuidado, para não cair o recheio.

Eu obedecia e me mantinha fazendo exatamente o que ele ordenava. Minutos depois, nova ordem:

– Agora, safadinha, tente engolir toda a pica. Vai! Abre o bocão!

Tentei enfiar tudo, mas não consegui. Ele, sorrindo mais alto, comentou:

– Essas loirinhas sempre se afogam nas picas pretas, não é?

Não conseguia falar. Estava com o pau dele atolado na boca. O máximo que deu para fazer foi menear a cabeça, concordando com ele. Ele empurrou a pomba mais profundamente dentro na minha garganta. Engasguei. Ele sorriu novamente, comentando:

– Vai ficar bom. Você aprende fácil! Engole o caralhão, vai!

Fiquei muito excitada com a chupada que dei, mas, ao pressentir que ele gozaria, sentindo as veias do pau pulsarem mais intensamente dentro da minha boca, tive a cabeça segura e afastada do pau dele.

Tão logo me viu diante dele, com a boca salivada de tanto mamar, ele comentou:

– Calma, princesinha! Ainda não é hora de gozar.

Ele me levantou e me virou, deixando-me de costas para ele. Houve instantes de silêncio, mas entendi que ele admirava minha bunda. Tentando ajudar, abrir as pernas e me baixei um pouco. Ele me deu dois tapas, um em cada anca, e tirou minha calcinha.

‘Chegou a hora de tê-lo enfiado dentro de mim.’ – pensei.

Após a inclinadinha que dei, na frente dele, manifestando, com rebolado sensual, que queria ser chupada, ele entendeu minhas mensagens corporais e se aproximou. Abri ainda mais as pernas, rebolando o quadril. Não via o que acontecia atrás de mim, mas conhecendo meu corpo como o conheço, eu tinha certeza absoluta que o Moreno estava vendo cenas de babar, de caírem o queixo. Minhas carnes tremiam. Meu bumbum, durinho, quando as ancas se afastavam, revelava meu óstio anal, todo rosadinho. Que homem não desejaria estar ali?

Ele observou meu rabo por alguns segundos e veio, começando a me chupar. Ele estava sentado. Eu, inclinada, na frende dele, com a bunda enfiada na cara dele.

A língua do Moreno era deliciosa! Parecia áspera, mas era agradável de sentir. Ele enfiava a língua na minha xoxota e lambia, da buceta até meu cuzinho, que já não era virgem, mas continuava bem apertadinho – fato incrível, mas real. Apesar de casada e de ter tido vários parceiros, apenas um deles, por incompetência plena dos demais, conseguiu me convencer a ser enrabada até aquela noite.

Eu estava adorando as lambidas do Moreno! Ele ficava com a cara toda atolada na minha bunda, o que me deixava bem lambuzada, quase gozando.

De repente, ele parou de me chupar a chavasca, com leves pinceladas de língua no meu rabo, e decidiu consumar a pombada:

– Sente nele, Dona Camila! – ele ordenou, apontando para o pau que reluzia na minha direção.

Nossa! Aquilo estava duro e era grande demais para meu universo de varas consumidas! Senti medo, confesso.

Respirei fundo e pedi calma:

– Calma, tá! Eu vou sentar.

Ele segurou o pau, apontou-o em minha bucetinha e me puxou, tentando me fazer sentar em cima. Eu olhava para meu corpo, olhava para o tamanho e a grossura do pau dele e achava que a conta não fechava. Isso – minha buceta – não cabe naquilo – o pau dele. Era no que eu pensava, antes de decidir sentar.

Ele me segurou novamente, agora com mais vigor e me puxou para cima dele. Fui descendo, devagarzinho. Sabe aquela sensação de que não acaba? Era o que sentia. Descia, descia, descia e não chegava ao final, não sentia minha buceta encostar no corpo dele. Eu estava praticamente no ar, solta, sentando num mastro vigoroso, apontado para cima, e me cravando as entranhas. E me segurando para não gritar – ainda não sabia se seria de dor ou prazer, mas sabia que gritaria, sim, gritaria! Quando tudo aquilo estivesse totalmente dentro de mim, eu tinha plena convicção de que soltaria gritinhos e urros de tesão.

Relaxei, finalmente. Fui sentando, aos poucos, até que consegui ir até o fim. Nossa! Eu consegui! Ele estava todo dentro de mim!

Ao sentir que estava empalada e quase gozando, com aquela rola enorme dentro de mim, sentei de bunda no colo dele. Mais à vontade e com a autoestima elevada. Afinal, tinha conseguido suportá-lo por inteiro, comecei a quicar, subindo e descendo, sem parar. Passei alguns minutos ritmadamente. Depois, quando o tesão se tornou quase incontrolável, era tudo aleatório – misturava sentadas suaves com metidas fortes; rebolava de frente, de costas, rodando. Fiz saraivada de movimentos que certamente valorizaram meu passe e deixaram a trepada com ar de ineditismo. Ele podia até já ter comido muitas mulheres, mas nenhuma deu o show que dei, sentada naquela tora que não envergava de jeito nenhum! O que era aquilo, meu Deus! O pau do homem parecia aço!

Novamente, com ele dentro de mim, pressenti as pulsações do pau dele. As veias incharam e ficaram mais calibrosas, anunciando gala chegando, quentinha.

Antes de gozar, ele também sabia que a gozada era iminente, ele me pediu, abrindo meu cu e retirando o pau da minha buceta, num único movimento:

– Levante-se!

Eu levantei. Antes, um adendo: você já sentiu aquela sensação de vácuo dentro do corpo, aquele vazio existencial imenso? Foi o que senti, quando ele puxou a rola, num só golpe! Parecia que meu corpo tinha expelido um monstro pela xoxota!

Depois que me levantei e fiquei novamente em pé, diante do Moreno, ele me colocou de quatro na poltrona, veio por trás e encaixou tudo, ‘certeirinho’, de uma vez. O filho da puta dilacerou minha buceta! Não deu para segurar dessa vez: gritei exageradamente alto, gemendo e tentando me segurar no sofá, para não bater com a cabeça na parede. As estocadas que ele dava eram tão bruscas que meu corpo era jogado para frente e para trás. Não levei mais que vinte socadas. Com as bombadas enfurecidas, minhas carnes se abriram e logo gozei.

Depois de gozar, caí, desfalecida. Antes de perder a consciência, momentaneamente, ainda deu tempo de fazer um pedido:

– Tire o pau e goze fora!

Ele até tentou tirar, mas já estava gozando também. Gozou dentro da pepeca, lambuzou minha bunda, minhas costas e meu cuzinho.

Lembro-me como se fosse hoje quando ele espalhou parte da porra que estava no meu rabo, lambuzou meu cu, enfiou parte do dedo indicador da mão direita no meu buraquinho e disse:

‘Esse seu cu, Dona, tão rosadinho e sem estrias, não tem explicação!’

Quase fico louca ouvindo aquelas palavras. Deu vontade de ficar de quatro novamente, abrir o cu com as duas mãos, arreganhar mesmo, ficar exposta, entregue aos caprichos daquele homem, e pedir para ele enfiar no meu rabo! Mas ele sequer sabia que meu cu estava praticamente virgem novamente, depois de longos anos sem levar rola. Que pena!

Depois que gozou tudo, ele me deu forte tapa na bunda e comentou:

– Caralho! Como a vida nos prega peças. Vim tirar esse serviço puto de raiva e acabei comendo uma putinha casada!

Só consegui cair, molinha, na poltrona.

Quando olhei para o lado, ele estava com a rola solta, pendente. Parecia um cavalo, depois que cobre a égua, com o negócio pendurado.

Ele saiu da salinha e foi buscar uma toalha para limpar a bagunça. O cheiro de sexo estava no ar, inebriando minhas marinas. Eu me limpei, vesti minha roupa e olhei para o relógio: já eram 3h da manhã.

Saí de onde estava, consegui alcançar o Moreno e disse que iria para o quarto, pois estava precisando descansar.

Fui cambaleando, com as pernas ainda moles.

No quarto, meu marido ainda dormia. Deitei do lado dele, sem fazer alardes, e apaguei, parcialmente realizada. Por que parcialmente? Porque, na minha cabeça, o Moreno terminaria aquela transa me reiniciando no sexo anal, pois fazia muito tempo que não dava o rabo e nada melhor para meter em cu que pau de amante! O cu é dos amantes – tenho essa leve impressão. Será que é verdade isso? Não sei se permitiria nem se aguentaria, mas, desde que ele me beijou, após eu ter dito que estava excitada, inconscientemente, eu me imaginei sendo enrabada por ele. Infelizmente, não aconteceu e ele perdeu a oportunidade de ser minha pomba do ano!

...

Nossas férias continuaram sem muita novidade e a lua de mel não foi a esperada: nada de muito novo aconteceu. Na verdade, mantivemos as mesmas trepadas apressadas, sem preliminares e sem tesão. Éramos apenas dois corpos que se juntavam na cama e um deles gozava – o corpo do meu marido, claro!

Acredito que me entreguei muito facilmente para o Moreno. Não houve cantada, não mesmo. Eu cedi apenas com palavrinhas ao pé do ouvido, depois de conversinhas infantis, diante da TV. E é exatamente aí que retorno ao início deste relato. O que faz a mulher ceder não é beleza, mas a atitude do macho, a coragem que ele tem de chegar e marcar território. Não existe fêmea difícil. O que existe é macho fraco!

Eu estava carente, é verdade, louca para meter, e me deparei com um homem que apenas teve atitude e agiu, simples assim. Ele me viu, conversamos, o clima surgiu, naturalmente, e ele soube aproveitar, sem receios. Tenho certeza que ele não pensou que eu era de porcelana, que não poderia meter, que me machucaria, que não podia isso nem aquilo. Deve ter sido exatamente o contrário. Na cabeça dele, ainda em nossa primeira troca de olhares, à tarde, ele deve ter pensado: ‘Essa casadinha, safada, está carente! O marido deve trepar mal pra caralho! Essa cachorra tem puta cara de mulher mal amada... Se der mole, vai entrar na pica!’. E ele estava certo: dei mole e entrei na pica!

Hoje, longos sete anos depois, fico imaginando se minha saída durante a madrugada, ‘doente’, foi casual ou intencional. Será que, instintivamente, desde que bati os olhos no Moreno, já não decidi que ele me comeria? Será que saí e fui exatamente para a piscina, buscando o bar onde ele atendia, na expectativa de que ele estaria lá e me enfiaria a linguiça? São perguntas sem respostas, mas questionamentos válidos.

Meu marido jamais desconfiou dessa minha noite de infidelidade. Pela cabeça dele, para minha sorte, não passa nada nesse sentido. O máximo que pode passar, sem descer ao nível do escárnio – ele não merece isso –, é chifre. O problema é que chifre não chega e se instala, ele é construção. Quando o homem leva, é porque deixa vários vazios que outras picas, certamente, preencherão. E vazio de pica, meu querido, quem preenche sempre se dá bem!

Casada Discreta

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Comentários

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Sempre transei com outros na presença do maridão que me mostrou este mundo colorido e liberal. Mas já transei, com o comedor achando que estava traindo sem perceber que o maridão observava tudo.

Delícia parecer exclusiva.

CRS 18.377

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Pq nao se separa já q seu marido nao é bom o suficiente?

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De discreto, pra discreta: um elogio sincero... conto maravilhoso!!! Parabéns.

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Muito bom o conto, ainda mais que vc mostrou nos mínimos detalhes sobre como vc é.

Adoraria poder entrar em contato com vc: podolatra1984@hotmail.com

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Legal o conto,pela narrativa gostosa e pelos questionamentos reflexivos. Uma escritora inteligente.

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Amei seu conto meu email joluneto@gmail.com

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Não entendi onde entra o "discreta". Muito bom! Aguardando os próximos capítulos. 3 estrelas.

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