Fui comida com um Imigrante

Um conto erótico de Juliana
Categoria: Heterossexual
Contém 638 palavras
Data: 13/11/2023 05:57:51

Fui a trabalho para os Estados Unidos sem grandes expectativas sobre encontrar caras legais por lá, mas acabei conhecendo alguém especial no mesmo dia que cheguei lá: o imigrante.

Bonito, inteligente, sarcástico, criativo, envolvente, sexy. Passamos a semana juntos, saindo para comer e passear. A primeira noite foi de muito papo e amassos, ele tinha um beijo molhado e um abraço que me envolveu por completo, me olhava nos olhos como se eu fosse a mulher mais sexy do mundo. Infelizmente não dava para terminarmos o que começamos naquele momento.

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Então levantamos para nos despedir com um beijo longo de pé e, como se quisesse sentir o quanto de tesão eu tinha por ele, abriu o zíper da minha saia e levou ela ao chão. Um espelho grande no quarto de hotel refletia meu body cavado na bunda, enquanto ele me agarrava e dizia no meu ouvido “you’re soooo hot”. Meu corpo queria mais e eu correspondia aos movimentos do corpo dele colado no meu.

Foi quando ele desceu a mão, contornando o forro do meu body e inserindo os dedos nos meus grandes lábios, completamente molhados pela pegação deliciosa que rolava. O toque o beijo de despedida que eu precisava para passar as 24 horas seguintes fantasiando com vê-lo, beijá-lo, tocá-lo de novo.

Expectativas foram criadas para o segundo encontro e aquele tesão acumulado nos deixou loucos para curtir cada momento. Quando a transa finalmente aconteceu, ele queria saber meus desejos e fantasia primitivas e foi a primeira vez que um homem me disse “you’re my queen, tell me, my Brazilian queen, how may I please you? What are your deepest desires and fantasies, I want to make them all come true”.

Me agarrou e jogou na cama pedindo uma resposta, e eu murmurava que queria ser massageada e cuidada como uma rainha. Queria ter suas mãos tocando todo meu corpo suavemente e sentí-las deslizando com uma massagem relaxante e safada, ousada, que se aproxima das minhas zonas erógenas e cobiça meu gemido entre um suspiro e outro. Uma massagem que leva a uma siririca, que leva a um oral, que leva a uma penetração intensa, ritmada e sincronizada.

Para estar em conexão com o outro não é recomendado ter pressa, e o imigrante queria fazer tudo com muita calma, o que me deixava extremamente conectada a ele. A massagem dele foi uma confissão do seu desejo pelo meu corpo e me permitiu ficar leve para ser tocada e lambida. Ele percorreu minha coxa com sua língua e chegou nela com tanta vontade que me fez gemer de prazer.

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Seus dedos e língua se moviam habilidosamente em mim, e o primeiro orgasmo chegou como uma onda de calor envolvendo seu rosto, meu quadril e as mãos dele que me seguravam firme. Com a barba ainda molhada ele lambeu meu mamilo e se ajeitou para encaixar seu quadril no meu, abrindo minhas pernas e me penetrando por cima.

Brincamos com muitas posições, e quando eu menos esperava ele disse “bring your toy, I know you have one”. Foi como música nos meus ouvidos, uau, um cara que curte que eu use vibrador? Peguei meu bullet, sentei por cima dele e enquanto ele metia forte deslizei meu vibro no meu clitóris, sentindo o prazer intensificar muito com o pau dele dentro de mim.

O segundo orgasmo veio devagar, mas se manteve por segundos a fio, intenso a ponto de me retorcer e molhar toda sua barriga. O desejo dele era tanto que me comeu de quatro e de bruços num ritmo muito gostoso, fiquei sentindo ondas de prazer com a buceta já ultra relaxada de tanto brincar.

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