Samuel é o meu sobrinho gostoso, que se tornou o meu aluno.
Quanto calhava da gente se encontrar na quadra, eu na troca de turno e ele na Educação Física, a gente acabava tomando banho junto.
— Eu não sou viado — Samuel falou — mas o seu pau é bem grande.
A gente tava no vestiário, indo para a ducha.
— É normal — eu disse — o seu vai ficar assim também.
— Mas ele é muito grande!
Essa conversa estava me fazendo ficar de pau duro.
—Nossa, tá ficando maior.
Eu ensaboei o bichão e já aproveitei pra tocar uma punhetinha ali mesmo.
O Samuel, danadinho, entrou no box. Sua piroca já ereta também.
— Quer ajudar a limpar? Eu te ajudo depois também.
O garoto assentiu e já foi apertando a minha pica.
— Tá muito duro. E grosso.
Pra que diz não ser gay, ele punhetava muito gostoso.
Puxei o menino para perto e comecei a ensaboar o seu corpinho. Sua pica se esfregava contra a minha coxa. O novinho gemia, enquanto se agarrava na minha rola.
— Eu não sou viado — ele reafirmou quando meu dedão penetrou o seu rabinho.
—Eu sei, Samuel. O tio só tá te limpando. Você quer ficar limpinho, não quer?
— Quero — o Samuel falou, gemendo de levinho.
— Fala que quer o tio lavando sua piroca, fala — eu pedi, fechando meus dedos sobre aquela pica gostosa dele.
— Quero o tio limpando minha piroca, sim. Limpa, tio. Limpa a piroca do seu garotinho assim, vai.
Samuel gemia como uma putinha, enquanto me punhetava cada vez com mais vontade.
— Deixa o tio limpar a sua boquinha também — falei, metendo a minha língua na boquinha do meu sobrinho.
— Hmmmm... tiooo — ele gemia dentro da minha boca, enquanto as nossas línguas se atracavam.
O menino estava todo entregue. Sua rola dava uns pinotes, enquanto eu a punhetava gostoso.
— Fala pro tio limpar o seu cuzinho, Samuel.
— Tio — ele gemia, rebolando enquanto meu dedo entrava na sua bundinha — limpa o meu cuzinho, por favor. Ai, tio. Que dedão gostoso o senhor tem.
O menino é levinho, logo eu o levantei com dois dedos enfiados no seu cuzinho. Ele se agarrou no meu corpo nu, quando sentiu meus dedões se enfiando fundo na sua rabeta.
— Ai, tio. Eu não sou viado, mas tá muito bom esses seus dedões enfiados no meu cuzinho. Ai, tiooo... mas não enfia a pica que o seu sobrinho não aguenta.
— Calma, sobrinho — falei, a pica já esfregando na sua bundinha, o menino trepado em mim, a piroca dele se esfregando na minha barriga — o tio tá só esfregando pra te limpar, tá bem?
— Tá bem, tio. Esfrega, mas não enfia, tioooo... Ai, tioooo... o senhor tá metendo. Não, tioooo... não pode. Não vai caber, sua rola é muito grande. Tá rasgando o meu cuzinho, tiooo...
Depois que o cabeção entrou, fiz um tempo pro sobrinho se acostumar com o intruso, depois continuei enfiando a minha rola no seu cuzinho apertado.
— Não, titio. O senhor tá comendo meu cuzinho, tiooo. Meu cuzinho novinho, titio. Tá doendo, mas tá gostoso, tio. Entra gostoso assim, titio. Pode foder meu cuzinho que eu deixo, tá. Fode a rabeta do seu sobrinho viado, vai. Se eu soubesse que era bom dar o cu desse jeito, já tinha liberado antes, tioooo. Tio, faz um carinho na minha piroca, vai. Olha como ela tá dura, esfregando no senhor, olha. Isso tio, punheta a rola do seu sobrinho gostoso, vai. Sou seu viadinho agora, tio. Ai que delícia levar rola assim, tiooo. Fode com vontade, vai tiooo. Enfia com tudo esse caralho gostoso seu no cuzinho do seu sobrinho viado, vai. Mostra como um macho de verdade, fode o cuzinho de uma bichinha, vai. Sou sua putinha agora titio. Quero essa rola atolada no meu cuzinho todo dia agora. Ai, titio. Assim, titio. Fode assim. Assim mesmo. Tio, eu vou gozar, tiooo. Seu sobrinho vai...
Assim que o Samuel anunciou o orgasmo, eu puxei ele pra cima, dedões enfiados no seu cuzinho e botei aquela piroca gostosa na minha boca.
— Ai, tioooo. Chupa essa piroca, vai. Como o senhor chupa gostoso, titio. Gosta de chupar um garotinho, né? Esses dedões grossos no meu cuzinhoooo. Ai, aieeee.
Agarrando meus cabelos, meu sobrinho jorrou bastante porra dentro da minha boca.
— Aieeee, tiooooo. Bebe meu leitinho, vai. Como é bom gozar na sua boca assim, titio. Como é bom encher sua boca de porraaaa.
Depois que o Samuel acabou, eu voltei a foder a sua bundinha com redobrada vontade.
— Ai, tiooo... fode mais seu sobrinho fode. Fode gostoso assim. Vai gozar no cuzinho dele agora, vai? Vai encher de esperma quente e espesso o cu do meu menino, vai. Anda, tio, esporra dentro de mim, vai. Me enche de esperma, anda.
Com um urro, eu comecei a gozar, enchendo aquele cuzinho guloso de porra.
— Ai, tio. Que delícia sentir seu pau jorrando esse monte de porra quente no meu rabinho, titio. Sou seu depósito de esperma agora, titio. Sempre que o senhor quiser, pode jorrar bastante dentro de mim, tá?
