vida de uma cdzinha13

Um conto erótico de crissmin
Categoria: Gay
Contém 1606 palavras
Data: 12/11/2023 21:39:32
Assuntos: crossdresser, Gay

O bilhete de Vinícius, aparentava ter sido escrito Às pressas, mas era bem objetivo: “adorei você, princesa, quero te encontrar sozinho para ficarmos mais À vontade. Venha À minha casa no próximo fds no mesmo horário. Bjos, linda. Me liga”. Logo abaixo tinha um número de telefone.

“que safado”, pensei comigo mesma. Já está jogando o Henrique para escanteio. Mas confesso que ao mesmo deu uma curiosidade de saber o que ele faria sem Henrique por perto.

Ao pensar nisso, me dei conta de que Vinícius já era o quinto macho a rechear minha cucetinha de rola e me fazer fêmea. Mal acreditava em todos aqueles homens super gostosos me desejando e me dei conta de que pra um macho comedor de verdade, aparência pouco importa se for uma puta de verdade pra eles. Não ligam nem se no lugar de uma bucetinha você tiver um cuzinho faminto, desde que trate eles com devoção e safadeza, deixando claro quem é o macho.

Esse pensamento me deu um tesão enorme o resto do meu domingo, apesar de ter acabado de ser comida por dois naquele dia. À noite, Gustavo estava com Sarah namorando no sofá e vendo tv. Cumprimentei eles indo em direção a cozinha. Sarah nem se virou para me olhar, o que foi bom pra ela não ver a olhada que Gustavo me deu com um sorrisinho de canto de boca, após responder o cumprimento.

Fiquei na cozinha, fingindo procurar alguma coisa e pensando, pelo sorriso de Gustavo, aposto está morrendo de vontade de me comer. Não deu outra, passados alguns minutos, escutei ele andando em direção À cozinha e continuei de costas fingindo mexer no armário.

Eu estava usando um shortinho bem curto e uma regata, que demonstravam bem meu lado afeminado cada vez mais escancarado. Sarah havia, inclusive, no dia anterior comentado com meu pai na frente da minha mãe pra dar um jeito em mim, porque eu estava cada vez mais afeminado e logo todos iam comentar.

Pra meu orgulho e surpresa da minha irmã e mãe, que ficaram de queixo caído, meu pai disse pra deixar eu ser do jeito que eu quisesse, que isso não era da conta dela. Minha vontade foi agradecer a ele com uma mamada na mesma hora ou no mínimo pular em seus braços pra um abraço. Mas me contive, pois afinal pra minha mãe e irmã ainda tínhamos uma relação distante.

Gustavo sem rodeios grudou na minha cintura, me encoxando e falando que eu estava uma delícia naquele shortinho.

- Estou com saudade da sua rola, meu macho – falei provocando a ele e dando uma rebolada no pau, que senti pulsar.

- Eu também, saudade dessa cucetinha gostosa.

- Aposto tá com saudade de comer uma puta que sabe fazer gostoso, né? – falei provocando a ele.

- Piranha, gostosa,,,não fala isso – ele falou fungando no meu pescoço e fomos despertados pela minha irmã gritando da sala pra ele levar suco pra ela também.

Gustavo desgrudou de mim, a bermuda estufada e foi até a geladeira. Ele estava lindo com uma camiseta colada no peito musculoso, bermuda, chinelo e boné pra trás. Ele terminou de servir, veio até mim com os olhos brilhando e falou:

- me espera amanhã no almoço, minha princesa branquinha -ele falou se abaixando pra me dar um selinho – mas se prepara bem, sua piranha que amanhã eu vou te esculachar pra aprender a não citar sua irmã pra mim – Gustavo completou me dando um tapinha de leve no rosto e um sorriso sacana.

Aquela semana foi uma das que mais transei até então na minha vida. Levei rola todos os dias da semana pelos meus machos e ainda levei mais uma piroca nova até o fim da semana. Contarei essa saga começando por Gustavo na segunda feira.

No horário de almoço, já estava toda maquiada, cabelo arrumado, camisola rosa transplante que ele havia me dado, sandália branca e um batom rosa, quando escutei o interfone tocar.

Gustavo entrou, lindo na sua roupa social de serviço e com cara de safado assim que me viu toda pronta pra ele.

- Uau, minha princesa branquinha tá cada dia mais linda – ele falou se aproximando me abraçando e me dando um selinho – isso tudo é pro seu macho, é?

- Só pra você, meu macho gostoso

- Safada, vamos logo pro quarto pra eu te fazer puta como você merece, pq não tenho muito tempo – ele falou meio bruto me puxando pelo braço até meu quarto.

- Quero ir pro quarto da Sarah – Falei quando ele foi me puxando pro meu. Além da cama dela ser maior, dar na cama dela dava um tesão a mais.

- Piranha, vou te ensinar a respeitar minha namorada – Gustavo falou me dando um tapa na bunda, com a voz meio brava, mas ao mesmo tempo dando um sorriso sacana enquanto ia me puxando pro quarto da minha irmã.

Se tinha uma coisa que eu já havia aprendido na minha pouca experiencia, é que quanto mais puta, mais os machos gostam. Por isso eu pedia esse tipo de coisa, mesmo ele fazendo cara feia, sabia que no fundo estava adorando.

Gustavo sentou na beira da cama e me mandou tirar os sapatos dele enquanto ia desabotoando sua própria camisa.

Tirei os sapatos, meias, calça e ele me deu a camisa para eu por aberta em uma cadeira e não amarrotar. Coloquei e me virei vendo aquele baita macho só de cueca sentado na cama.

Ajoelhei em frente a ele e enfiei a cara no seu pacote, cheirando a cueca e sentindo aquela rola que tanto amava pulsando na minha frente.

Logo tirei a cueca dele e caí de boca com sofreguidão, mamando com devoção rola, saco, virilha enquanto Gustavo gemia baixinho.

- Adora minha rola, né piranha? – Gustavo falou me segurando pelo cabeço forçando olhar pra ele e batendo com a rola no meu rosto.

- Adoro ser sua puta – falei colocando a língua pra fora e ele começou a bater a rola ali até afundar na minha garganta, me sufocando.

Ele me soltou só quando já estava vermelha e ficou um fio de baba ligando a cabeça da rola À minha boca.

- Piranha, gostosa. Põe essa cuceta aqui na minha rola vem – Gustavo falou e me levantei e já fui virando de costas, afastei a calcinha pro lado e encaixei a cabeça no meu cuzinho.

Fiquei rebolando um pouquinho até encaixar e Gustavo gemeu, falando que meu cuzinho estava piscando pedindo rola.

Sentei até o talo engolindo a rola, gemendo bem afeminada.

- ahh que cuceta gostosa, cavalga seu macho vai.

Apoiei nos joelhos dele, vendo a minha frente aqueles pés branquinhos e comecei a subir e descer, sempre gemendo e interrompendo o ritmo só pra rebolar devagarzinho descendo da cabeça da rola até atolar todo.

Gustavo gemia a cada quicada minha, me chamando de piranha, vagabunda, gostosa.

Depois de muito meter assim ele me deu um tapa na bunda, mandando levantar e ficar de quatro na cama.

Fiquei na beirada de quatro, mas ele me mandou chegar pra frente pra subir na cama também. Ele forçou minha cabeça pra ficar deitada com ela no colchão e me mandou empinar.

Gustavo encostou a cabeça no meu cuzinho, que me arrepiou de tesão e empurrou a rola de uma vez, me arrancando um gemido alto e bem afetado.

Mal me recuperei ele começou a socar pau em mim, me dando tapas na bunda e mandando arrebitar pro macho.

Esse homem me comeu com uma fome, que parecia estar há séculos sem meter de verdade. Me deu tapas na bunda, puxão de cabelo me forçando empinar ou olhar pra ele.

Numa dessas vezes que ele estava me socando, puxando meu cabelo pra forçar eu olhar pra ele, dei um sorrisinho bem puta e falei:

- tá com fome hein, macho, aposto tem tempo não mete gostoso, né?

- cala a boca, piranha – Gustavo falou bravo, mas senti a rola dele pulsar com a provocação.

- Macho como você precisa de uma puta, já que a namoradinha não satisfaz – falei eu mesma pirando de tesão pela safadeza de estarmos transando assim na cama da minha irmã e sentindo Gustavo ficar louco também.

- Vagabunda, você nasceu pra ser puta de macho mesmo, vou calar sua boca – ele falou se ajeitando sem tirar o pau de dentro e colocou o pé meio pisando no meu rosto.

Fiquei um tempo sem ver nada com ele me socando assim, mas lembrei da visão do pé branquinho dele há pouco tempo atrás e dei uma lambida na sola.

Gustavo gemeu e posicionou melhor o pé e fiquei lambendo e chupando os dedos dele enquanto me contorcia pra olhá-lo.

- Puta que pariu, você adora seu macho né, Sandrinha

- Adoro, amo, Gustavo, meu macho, meu homem

Senti ele ficando ofegante com minha declaração e emendei logo sentindo o que estava por vir:

- dá leite na minha cucetinha, dá, meu macho

- vou dar, minha princesa branquinha, vou dar , ahhhhhhh- Gustavo terminou urrando e senti o pau dele pulsando e me inundando de leite.

Ficamos parados um tempinho nos recompondo, até que Gustavo afagou minha bunda, se reconectando do mundo parece e foi puxando a rola pra fora.

Ele se levantou e olhou as horas, falando que tinha que correr, pois já estava no fim do horário de almoço. Eu corri pro banheiro pra por o leite dele pra fora enquanto ele tomava banho.

Entrei junto com ele, mas ele logo saiu e me deu um selinho, falando que tinha que ir.

Quando saí do banho, meu macho já tinha ido e só as roupas de cama amassadas na cama da minha irmã deixavam a evidencia da transa deliciosa que tinha acabado de ter.

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