Caixinha de porra do tio

Um conto erótico de Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 1325 palavras
Data: 12/11/2023 09:11:43

O tio da Claudinha veio visitar sua família de novo, seu Omar.. o pai da Claudinha é da marinha e fica no mar e sua mãe é médica e não fica muito em casa.

Por isso estão os dois sozinhos na sala, sentados lado a lado no sofá, ele abraça ela de lado, cheira seu pescoço e lhe beija, lambe e diz no seu ouvido:

- titio tá com saudades dessa sua boquinha.. lembra da última vez no banheiro? Enfiei a rola bem fundo em sua boca.. lembra? Do leitinho que vc bebeu tudo? Hummm

Ela baixou a cabeça e balançou confirmando que lembrava, a última vez que ele veio pra ficar com eles por um dia, a levou pro banheiro e a fez mamar seu pau.. ela adorou o gosto de porra.

- vamos de novo.. dessa vez quero ver vc peladinha..

Segurou sua mão e se levantou a guiando até o seu quarto, no banheiro, trancando a porta..

Já foi tirando sua blusa e logo seu short e calcinha, pegando na sua vagina e apertando..

- hummm delícia de rachinha.. deve ser bem apertadinha..

Pegou uma toalha e forrou no piso e a mandou deitar, logo que ela fez ele ficou pelado tbm, o pau imenso e duro, deitou sobre ela, mandou ela abrir a boca e enfiou sua língua na boca dela, chupando a sua língua e lábios, desceu a cabeça e mamava suas tetas, relava a rola na sua vagina, ela sentia prazer e gemia..

Ele se levantou e pegou óleo de cabelo e passou na vagina dela, na entrada, enfiando o dedo, ela gemeu sentindo doer.. ele passou mais um pouco, levou a rola na entrada da sua vagina, e pôs as mãos em volta da sua garganta, enfiou de uma vez o pau, entrando tudo, ao mesmo tempo estrangulando a sobrinha pra não gritar, tirando seu ar.. ela arregalou os olhos sendo rasgada.. ele não soltou sua garganta e continuou fudendo sua vagina com força, batia fundo e voltava, gemendo muito, suando de prazer.. soltou uma mão e segurou na perna dela pelo tornozelo, abrindo ela mais e pro lado, uma mão na garganta e outra no tornozelo enquanto fudia sem parar, até urrar gozando dentro dela, espalhando seu esperma.. satisfeito sai de dentro, a xoxotinha vai fechando aos poucos, cheia de porra.. pulsava, ele a sentou no vaso e a ajudou se lavar.

A pegou no colo e a levou pra cama a deitando peladinha, abrindo seus pernas e sentando na cama entre elas, pegou o celular e ligou pra mãe da Claudinha, ele meteu dois dedos dentro da sobrinha e ficava fazendo vai e vem devagar enquanto conversava, ele dizia que levaria a Claudinha pra passear em um sítio ali pertos a cidade e ficariam o fim de semana todo e mais se Claudinha quisesse.

Depois de desligar o celular, fez um oral na claudinha, chupou sua vagina, lambeu, sugou seu clitóris socando os dedos dentro, Claudinha parou de sentir dor e começou a gemer de prazer até gozar na boca do tio..

Esse a ajudou se vestir e arrumando suas coisas, ele a levou até seu carro e ambos saíram ,ela sentava de lado..

Ele mentiu dizendo que iria para um sítio, ele alugou um quarto em um hotel de quinta, onde tinha uma cama de casal e banheiro..

Disse pra Claudinha:

- vou passar esse fim de semana todo dentro de vc.. minha caixinha de esperma..

Ela sorriu do apelido.. ele a deixou descansando trancada no quarto e saiu, voltou com água, comida e produtos de higiene.

Mandou ficar pelada no quarto, ele a sentou em seu colo logo a ficar peladinha e disse;

- aqui vamos ser marido e mulher..

Ela sorriu e deu um beijo no rosto do seu marido.

A sentou na beira da cama e ficou pelado, pôs a rola em sua boca e mandou mamar, ela engoliu e ficou chupando, punhetando ele dizendo como gostava.. ela engolir a vara toda, ia pra lá da sua garganta, mamava já como profissional.. ele apertava seus peitinhos e gemia, feito louco.. pre gozo soltava em sua boca e ela engolia até que ele saiu de sua boquinha quente e a pegou e colocou de quatro na cama, atras dela, abriu seu cuzinho e cuspiu dentro dela, encaixando o pau entrando com tudo, ela gritou.. mordeu o travesseiro, ele segurava sua cintura e fudia com brutalidade seu ânus, até segurar fundo e gozar muito.. até acabar e sair de dentro.. a putinha deitou de lado reclamando de dor no cu.. mas ele não ligou e não demorou já estava montado nela novamente.. fudendo sua rachinha, ela deitada debaixo dele, com as pernas arreganhadas, o tio fudendo com força, fazendo a cama mexer.. Claudinha ia sentindo prazer com as enfiadas duras e profundas, abraçava o tio e chupava sua língua, ele metia forte, lhe chamando de depósito de porra:

- tá gostando, minha caixinha de porra?

– si.. Simm titio, é gostosooo

Ela dizia gemendo de prazer mesmo com o pau grosso e pesado batendo fundos dentro dela, a fazendo se contorcer ao gozar no pau.

Claudinha não tinha sossego, mal gozava dentro da sua vagina, a virava e metia em seu cu com força, depois de gozar no seu ânus duas vezes seguidas ele deita de lado cansado .. ela molhada de porra nas pernas, na vagina e toba.. dorme cansada tbm.. tinha gozado até pelo cu.

Foram 3 dias sendo usada, era foda toda hora, só saia da cama pra ir no banheiro e pausa pra se alimentar.. o tio tomava até remédio para ficar sempre duro..

No dia de voltar pra casa, os buracos da Claudinha estavam esfolados, assadinhos na entrada, ela mal sentava, o pau do seu tio tbm estava vermelho e um pouco esfolado.

Ela ficou descansando por um semana e seu tio voltou pra sua cidade.

Claudinha depois não aguentava ver um homem e se molhava, xoxota e o cuzinho piscavam e a boca queria porra pra beber.

Um dia voltando pra casa a noite, foi parada por uma viatura, tinham dois policiais, que lhe fizeram perguntas, porque ela parecia suspeita, e olha que não estava longe de casa.

A colocaram na viatura dizendo que iria lhe fazer perguntas..

Ela logo molhou a xoxotinha e entrou caladinha.. estava de vestido curto.

Eles a levaram para um local ermo, escuro e isolado..um dos policiais saiu da frente e sentou atrás do lado dela..

Um segurou o cabelo dela com força e disse:

- fique caladinha, que vai ser rápido, putinha.. agora tira a roupa..

Ela tirou o vestido e calcinha..

Esse a deitou no banco e abriu a calça da sua farda, colocando o pau pra fora, deitou sobre seu corpo e logo penetrou sua vagina com força, a comendo forte, lhe dando tapas no rosto.. mas ela não ligava e gemia, a bucetinha sendo arregaçada, o outro polícial assistia, tbm esperando sua vez, Claudinha gozou com força na madeira e ele logo gozou bem fundo entro dela..saiu de dentro e do carro, o outro veio, com as calças abertas, lhe virou colocando de quatro, e logo enchendo seu cu com seu pau grosso, segurando suas ancas, ela gemia sentindo doer e prazer, ele fudia forte e batia na sua bunda, arregaçou seu cuzinho até ela gozar e logo ele gozar no seu reto.. deixando ele cheio de esperma.

Sai de dentro e ajeita a roupa, eles tiram dinheiro da carteira e paga ela, achando que Claudinha é prostituta. Ela aceita e eles a deixam no mesmo local.

Claudinha então sempre dá um jeito de ir numa praça perto da casa e se oferece para os homens, eles acham que ela é prostituta, a levam para motéis ou carro mesmo e a comem, fazendo ela gozar pelo cu e xoxota e matar a sede de beber esperma.

Os pais não sabem, só o tio, que sempre liga pra ela, perguntando se sua caixinha de porra está bem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 11 estrelas.
Incentive Fofa1234 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários