Sei que é pecado, mas não consigo resistir ao meu padrasto.

Um conto erótico de Laura
Categoria: Heterossexual
Contém 2649 palavras
Data: 08/11/2023 04:51:03
Última revisão: 04/12/2023 23:56:30

“Nossa, paizinho” — eu sussurrei, sentindo sua ereção me cutucar — “como o senhor tá duro!” — O Pedro, meu padrasto, como sempre, não falou nada. Nem podia, com a mamãe dormindo ao lado. Só puxou sua rola pra fora das calças e encaixou na entrada da minha bucetinha. O Pedro adora uma novinha. Não digo por mim, mas pela minha prima. A culpa é dela de hoje eu estar nessa situação.

Tudo começou quando a tia Dulce e as primas Júlia e Flávia vieram morar provisoriamente na nossa casa, depois que o tio Tiago abandonou elas. Antes, morávamos eu, minha mãe e o Pedro, o meu padrasto.

Tia Dulce é irmã da mamãe. A família da mamãe é bem grande. “Vovô gostava de meter a rola na vovó” — a prima Júlia diz, quando estamos à sós — “Será que a pica dele ainda levanta?” — Júlia adora falar sobre essas coisas sujas, quando os mais velhos não estão olhando. Não sei que tipo de criação a tia Dulce deu para ela, mas mamãe lavaria a minha boca com sabão se eu falasse esse tipo de coisa. A prima Flávia é comportada, mas a Júlia é bastante atentada. Quando os mais velhos estão por perto, ela se finge de tonta, mas é só eles virarem as costas que ela já começa a aprontar. A pobre coitada da Flavinha é quem sofre. “Aposto que a rola do velho é enorme, uma picona gigante, latejante e cheia de veias” — ela fala, para nos provocar. Eu, que já estou acostumada com os meninos da escola falando bobagem, finjo não ouvir, mas a Flavinha fica vermelha como um tomate.

Agora o meu quarto virou o quarto delas e eu tive que passar a dormir na cama da mamãe e do Pedro. Embora fosse uma cama de casal, não era tão grande assim e ficávamos apertados nela. Logo na primeira noite – depois da vagabundinha da Júlia ficar provocando meu padrasto o dia inteiro, com suas cruzadas de perna e suas “brincadeiras inocentes” – eu senti a ereção do Pedro me cutucando. Eu, nascida e criada em berço evangélico, com uma mãe extremamente devota, sabia que isso é pecado, mas sentir aquela coisa dura entre as minhas nádegas me deixava quente e úmida entre as pernas, com o coração batendo rápido e a respiração entrecortada.

A culpa era toda da minha prima. O Pedro estava descontando em mim, o desejo que ela havia despertado nele. Sempre que a mamãe não estava olhando, a Júlia cumprimentava o Pedro com um selinho. E esses beijos iam ficando mais e mais demorados a cada vez. Vez por outra, a Júlia tenta enfiar a língua na nossa boca também, minha e da irmã dela. Mamãe diz que beijar é pecado. Bem, pra mamãe até comer chocolate é pecado. Eu nunca ouvi dizer que beijo é pecado. Sei que fazer sexo lésbico é pecado, mas o que tem uns beijinhos? Quando a Júlia veio me beijar, eu retribuí. Digo mais, agarrei bem forte e esfreguei com tudo a minha língua na dela. A Júlia é o tipo de bullynadora que se intimida quando a vítima reage. Depois disso ela nunca mais mexeu comigo. Já a Flavinha gosta de beijar escondido. Não é lesbianismo, que nem a mamãe diz. A gente tá treinando pra beijar os garotos. É só um beijinho, nada demais. Eu adoraria que o meu padrasto enfiasse a língua dele na minha boca. Bem, pra ser sincera, talvez mais do que só a língua.

Na terceira noite, eu já empinava a bundinha para melhor sentir o cajado do Pedro me cutucando. Foi por essa época que comecei a chamá-lo de “pai”. Era o meu jeito de lembrar à ele – e a mim mesma – do nosso parentesco. Entretanto, pensar nele como meu pai só piorou a minha situação. Passei a ter sonhos molhados com ele, pedindo para o “papai” me foder com vontade. Frequentemente acordava encharcada, tendo que levar uma toalha de rosto para a cama, de modo a evitar acidentes. Com essa desculpa, passei a me deitar com essa toalha e uma pequena almofada entre as pernas e, enquanto papai me cutucava com a sua ereção, eu me esfregava na almofada e mordia o travesseiro até explodir de prazer, me tremendo toda. Com indesejável frequência, passei a rebolar na vara do papai, só podendo torcer para que ele estivesse só tendo um sonho erótico e não me encoxando de propósito.

Agora, eu já não podia mais chamar o Senhor de Pai em minhas orações, pois a palavra vinha carregada de pensamentos impuros — “Assim, papai, esfrega essa coisa dura na minha bundinha, vai. Por favor, paizinho, bota ela pra fora do pijama, deixa eu sentir o toque da sua pele” — e, logo, aquilo que era para ser um momento dedicado ao Senhor se tornava um altar para meus desejos carnais. Eu, agora, me tocava com indesejável frequência, incapaz de segurar meus dedinhos. Fiquei destra em puxar a minha calcinha de lado, mesmo na escola, para me tocar pensando no meu paizinho gostoso. Eu mordia o lápis para abafar os gemidos, as perninhas tremendo quando o suco escorria entre meus dedos, assim como as lágrimas de remorso.

— Professora — alguém logo me alcaguetava — a Laura tá chorando de novo.

Eu, pateticamente, fingia piorar o choro para que ninguém percebesse que minha mão estava entre as minhas pernas, tentando enxugar com o lenço que eu carregava a tiracolo, a poça formada pelos meus sucos na cadeira.

Sempre que eu conseguia me aguentar, eu me satisfazia no banheiro, mordendo a bolsa, enquanto pensava em papai, me tocando freneticamente até esguichar meu suco na privada.

Bem, de qualquer maneira, eu parei de me referir ao Altíssimo como “pai”. Era só “senhor”. Isso falando de Deus Pai. Eu sempre gostei de falar com Jesus. O nome nunca falha em me abrir um sorriso. Mesmo em pecado, Jesus tem sido a luz que me guia. A gente pode negar essa luz, escolher andar nas sombras, mas o fato dela persistir em nos iluminar, apesar de tudo, é algo que me traz tranquilidade. Então, passei a conversar com Jesus, sabe?

A situação com o Pedro foi ficando cada vez mais insustentável. Diferente de Deus, passei a me referir à ele mais como “pai”, “papai”, “paizinho” e, sempre que fazia isso, pensamentos impuros invadiam a minha mente e lágrimas agridoces escorriam entre as minhas pernas.

Toda noite, ele me encoxava bem gostoso. Eu podia sentir aquele cajadão ereto me tocando e, parte de mim, queria sentí-lo dentro de mim.

Eu não sou dessas meninas vulgares – como a Júlia – que se vestem como prostitutas e ficam se insinuando para os homens, mas com o papai era diferente. Eu era diferente. A gente sabia o quanto nós desejávamos e tínhamos esse jogo, sabe? Fingíamos que nada de estranho acontecia à noite, mesmo a cama chegando a ranger conforme ele se esfregava em mim. Eu morrendo de medo da mamãe acordar, mas a gente sabe quão pesado é o seu sono.

Então, quando estava à sós com o papai, passei a “esquecer” de colocar a minha calcinha. E, ops, minha saia levantou, papai. Nossa, nem percebi que minhas pernas estavam tão abertas. O papai fingia não ver. Ele não me dizia para colocar a calcinha, ele não me repreendia por ser uma vadiazinha. Ele ficava lá, com sua barraca armada, fingindo que não via sua filhinha exibindo suas partes enquanto chupava o seu pirulito.

Essa situação me excitava tanto que passei a ter o mesmo comportamento mesmo quando a mamãe estava presente. Era engraçado ver o papai todo desconcertado, tentando disfarçar, quando eu me esparramava no sofá, as pernas bem abertas, sentindo o vento frio da manhã batendo na minha bucetinha úmida. A mamãe, distraída no fogão nem percebia nada, mas o papai não conseguia prestar atenção no jornal que ele fingia ler.

Eu andava tão descarada que chegava a dar uma risadinha para ele. Olha papai, como a sua filha está toda abertinha pra você.

Uma vez ele tava na rede e lá fui eu cutucar o coitado. Peguei nossa gata e botei em cima dele. O papai fingia dormir e eu brincando com a bichana. Foi a primeira vez que eu toquei na sua ereção. A gata era a minha desculpa. Se o papai perguntasse, era culpa dela. No entanto, conforme eu apalpava mais e mais apertado, esse pretexto foi perdendo cada vez mais o sentido. Certeza de que o papai tava acordado. Diferente da mamãe, ele tem o sono muito leve. No entanto, assim como ele não me dava bronca por andar sem calcinha pela casa, também não achava que iria zangar pelo carinho gostoso que a sua filhinha lhe fazia ali. Meu coração estava aos pulos. Antes, eu podia me fazer de vítima. Era o papai quem me encoxava. Ele era o abusador. Mesmo quando eu me exibia para ele sem calcinha, havia uma certa negação que eu poderia fazer. Ah, eu esqueci de colocar e, distraída, não percebi que dava pra ver a minha xaninha. Tá certo, eu tinha esquecido a calcinha durante uma semana inteira, mas eu sou bem distraída. Mas, agora, agarrando a pica do papai usando a gata como desculpa, como eu poderia negar isso? Foi a gata? Sim, era perfeitamente possível. Pelo menos, até eu abrir o zíper dele e enfiar a mão por dentro. A gata não faria isso. Agora ente a minha pele e a dele só havia o fino tecido da cueca. Meu coração agora batia tão forte que eu achava que teria um treco bem ali, em cima da rede. A gata nem estava mais por perto, quando eu consegui baixar a cueca do papai e puxar sua rola para fora. Eu batia pare ele a mais culpada das punhetas. Sem nenhuma boa desculpa para usar se fosse pega. O remorso como combustível para o tesão. O odor viril daquele cajadão era tentador demais e eu não resisti em aproximar o meu rostinho da pica do meu papai. Meu papaizinho tesudo que devia estar tão nervoso quanto eu naquele exato momento. Eu puxei a pele, expondo a cabeçona inchada e pulsante e o toquei com meus lábios impuros. Só um selinho, foi o que eu disse para mim mesma. Mas não ficou só nisso. Logo, meus lábios úmidos se abriram sofregamente e aquela cabeçona, o melhor pirulito que eu já chupei, entrou. Um sabor totalmente novo atingiu minha linguinha marota. O sabor de um macho de verdade. Eu estava tão encharcada que bem poderia estar me urinando. Eu não sabia como dar prazer a um homem. Nunca pensei que poderia me prostituir à esse ponto, ser uma cadelinha chupando selvagemente a rola do papai. No entanto, fingi ser um pirulito. Um grande e delicioso pirulitão fálico penetrando na minha boquinha de menina. Um pirulito, eu sabia, cheio de leitinho de macho. Os espasmos do papai me faziam entender que ele estava gostando do que a sua filhinha fazia. E, conforme eu me deliciava com seu cajadão, sentia todos os músculos dele se tensionando, como que lutando para não me puxar pelos cabelos e foder violentamente a minha boquinha. Afinal, para todos os efeitos, ele estava dormindo. E, ainda assim, quando seu esperma quente e farto jorrou na minha boquinha, o papai não conseguiu conter o rosnado bestial, um urro reprimido emitido entre dentes fortemente cerrados, enquanto inundava de porra a minha boquinha. Foi bastante leite, mas como uma boa menina, eu consegui engolir tudinho.

Foi nessa noite que eu sussurrei — “Nossa, paizinho, como o senhor tá duro!” — quando senti sua ereção me cutucar. Meu paizinho gostoso não falou nada. Ouvi só um gemido abafado, enquanto ele sacava aquele caralho gostoso das calças e encaixava na minha bucetinha. “É agora” — pensei — “o papai vai tirar a minha virgindade”. Meu coração batia descompassado, mil coisas passando pela minha cabeça. Vai doer? Eu vou sangrar? E, se sangrar, a mamãe não vai ver a mancha no lençol? A pica deliciosa do papai encostou no meu cabacinho, meu mel escorrendo pelas perninhas. Uma dor lancinante explodiu no meu baixo ventre, quando papai me invadiu. Eu mordi o travesseiro, abafando o gritinho, misto de tesão e padecimento. Eu escorria. Não sabia se sangrava ou era só meu suco de fêmea no cio. Papai se agigantava dentro de mim. Meu coração parecia que ia explodir. O rosto de mamãe estava virado para mim. A qualquer momento ela poderia abrir os olhos. Culpa e desejo, arrependimento e devassidão. Eu comecei a rebolar na pica do papai sem conseguir tirar os olhos do rosto de mamãe. Papai aos pouquinhos, acelerou os movimentos. A gente não podia foder com força, senão mamãe podia acordar, mas aquele primeiro amorzinho gostoso ditou o ritmo do resto da minha noite.

Pela manhã, fui a última a sair da cama. Nunca fui uma menina teimosa, mas não deixei a mamãe puxar as cobertas.

— Deixa a menina em paz, amor — papai veio em minha defesa, sabendo tanto quanto eu que poderia haver sangue no lençol — Hoje é sábado.

Assim que mamãe deixou o quarto, eu tratei de levantar e trocar o lençol, jogando o outro embaixo da cama. Como era a vez do papai varrer a casa, ele veria o lençol e trataria de cuidar dele.

Consumado o nosso pecado, havia um falso sentimento de libertação, sabe? Nós iríamos para o inferno. Quando fadada à eterna danação, que resta senão aproveitar o resto da viagem? “Sim, prima, estou no barco para o inferno” — me disse Júlia certa vez, ao ser confrontada por mim — “e estou remando”. É assim como me sinto hoje, no barco para o inferno. E remando para chegar mais rápido. Mas antes de sentar no colo do capeta, quero rebolar muito no colo do papai.

Esse tipo de pensamento não combina comigo. Talvez seja influência da Júlia. Talvez inveja da “liberdade” que ela possui e eu não. Tenho certeza de que Júlia falaria os maiores absurdos se estivesse na cama com papai — “Me fode gostosinho assim, paizinho. Vai, velho, aproveita que a mamãe tá fazendo o almoço e fode a sua filhinha, anda” — eu, no entanto, só consigo pensar nessas coisas. Há poucas semanas atrás, nem pensar eu me atrevia. Agora, porém, um sorriso devasso se abre quando esse tipo de sujeira me vêm à mente. Papai não gozou como na rede. Seu leitinho não jorrou quente e espesso como da outra vez. Só de pensar no esperma de papai, dá-me água na boca. Assim como Eva, tentada pela serpente, a jibóia que papai tem entre as pernas me hipnotiza. Quero sentir ela invadindo a minha boquinha, metendo com vontade na minha grutinha úmida.

Perdi a vergonha mesmo. Sempre que a mamãe não está vendo, mostro a minha buceta para o papai. Olha, paizinho, como sua filha está melada por você. O suco da frutinha dela está escorrendo só pra você, paizinho. Sou toda sua, vem me comer, vem.

Quase não oro mais. Tenho vergonha de falar com Deus e escutar o que o Altíssimo tem a me dizer. Ou meu pai agora é o diabo? Sou vaso de ira, preparada para a destruição, para que Ele manifeste o seu poder? Pensar nisso me apavora. Por que não sinto culpa? Como Deus irá me perdoar se eu de nada me arrependo? Se tudo o que eu faço é desejar mais e mais a vara e o cajado de papai para me consolar e me guiar para o Vale da Sombra da Morte?

Li no livro da Revelação sobre os ímpios que seguem blasfemando contra Deus mesmo quando o castigo lhes sobrevém. Nunca imaginei que seria, eu mesma, uma dessas blasfemadoras. No entanto, como acontece com as árvores, mesmo buscando com meus galhos a luz, afundo minhas raízes nas trevas.

Por favor, papai. Fode mais a minha bucetinha.

[Oi, gente. Aqui é a Gabi. Este conto foi encomendado por uma pessoa que lê os meus contos]

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Comentários

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Não tem como não gozar muito com esse conto... Ele passa uma visão quase real, como se a gente estivesse lá no momento.

Que delícia de enteada

Que conto gostoso.

Obrigado Gabi, você é uma musa da literatura erótica.

meupokemongo.03@gmail.com

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Gabi do céus que conto fodah hein!!! Vc escreve bem demais, e narra as situações da forma mais excitante possível.

Parabéns para vc por escrever essa verdadeira maravilha. E parabéns para a pessoa que trouxe essa história até você...

Esse conto narra bem demais a iniciação na vida sexual, a sensação passada no texto, mostrando a jovem com receios e pouco a pouco cedendo aos desejos sexuais é algo surreal...muito bem capturado.

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Olá Gabi, excitante a história da Laura e seu padrasto.

Essa mistura de culpa, tesão da menina, que não se aguenta de luxúria em meio as suas crenças, e toma-lhe blasfêmias, kkk, torna a história muito mais rica.

Adorei a inserção das personagens das priminha safada Júlia, sua irmã Flávia e a mamãe Dulce, te conhecendo como eu te conheço, sei que se esse conto tiver mais capítulos, teremos suruba em família kkkk!

Esse Pedro tá no Paraiso!

Todos os elementos que fazem de suas histórias tramas irresistíveis estão aqui, meninas manipuladores, extremamente pervertidas, com sex appeal e apetite por sexo quase no nível de ninfomania, e as blasfêmias de garotas pertencentes a religião patriarcal e fundamentalista neopentecostal. Delícia de mistura que você faz com maestria, minha Bruxa da manipulação e sedução.

Aguardando o próximo capítulo.

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