A vingança contra a PM - parte 2/3

Um conto erótico de Penetrador Viciado
Categoria: Heterossexual
Contém 1263 palavras
Data: 06/11/2023 05:15:24
Última revisão: 15/11/2023 03:08:44

Meu primo advogado encontrou outras pessoas que também haviam sofrido violência daqueles policiais, porém não desejavam testemunhar contra os agentes, temendo retaliação.

Uma dessas pessoas, entretanto, forneceu a informação de que era comum que os agressores fardados cheirassem pó enquanto faziam ronda, inclusive indicou o endereço de onde compravam a droga.

Diante dessa oportunidade, o detetive que fazia parte da equipe de investigação com meu primo registrou um vídeo em que ficava evidente a compra da cocaína.

Após mais algumas pesquisas, obtivemos o endereço da residência, o endereço de e-mail, o número de telefone, o nome dos membros da família dos policiais agressores, o endereço dos lugares prediletos, enfim, tudo.

Na verdade, as informações de quem eu mais queria era da Marta, a policial que desferiu um forte tapa em meu rosto e queimou a minha mão com o cigarro. Meu ódio dela era tão grande, que não me contentaria só com a demissão. Eu tinha de devorá-la.

Quando resolvi abordá-la, o nervosismo tomou conta de mim a ponto de eu suar bastante. Fiquei na frente de um comércio bem movimentado, deleitando-me com um cigarro, aguardando ela passar, depois do término do treino de que a PM participava na academia.

Marta.

Chamei-a.

Ela se assustou, provavelmente por não reconhecer a voz de quem a chamara. Em seguida, deixou a bolsa aberta para, obviamente, sacar a arma caso se sentisse ameaçada.

- Quem é você?

- Não se lembra mais de mim? Eu sou o Diogo.

-Não lembro. O que quer?

Respondi a ela que queria fazer uma denúncia. Ela sorriu e declarou que não estava de plantão. Por isso, eu deveria ligar para o 190. Então, eu fui mais contundente.

Eu quero denunciar uma PM que cheira pó depois agride e tortura os cidadãos.

- Quem?

- Você.

Ela caminhou na minha direção, provavelmente para me espancar, mas falei algo que acabou com seu avanço:

Se alguma coisa me acontecer, meu primo advogado saberá que foi você, Marta. Estou gravando a nossa conversa desde que você chegou e assim que eu parar de tocar a tela o áudio será enviado ao meu primo. Além disso, nós temos provas para acabar com a sua carreira na polícia e para te prender por muitos anos. Pensa nisto: como a sua filha Maria Clara de apenas 6 anos vai ficar sem a mãe por perto com a sua prisão?

- Sabia que essas acusações sem prova podem te levar pra cadeia? E, se falar na minha filha de novo, eu te mato.

- Veja.

Mostrei o vídeo em que ela, fardada, aparecia com os colegas comprando cocaína junto ao traficante.

Sem saída, marta ficou mais receptiva:

- Quanto quer?

- O quê?

- Você poderia ter levado o vídeo para as autoridades, mas está mostrando para mim. Então, só pode querer dinheiro.

- Existe algo que eu quero mais do que dinheiro. Dinheiro eu tenho muito.

Soprei uma densa nuvem de fumaça na direção do rosto dela.

Eu quero você.

Meu membro pulsou ereto naquele instante.

- Como assim?

- Eu quero te comer, caralho!

Ela ficou em silêncio e eu dei a ordem de ela voltar às 22 horas fardada àquele mesmo lugar que estávamos para, em seguida, irmos juntos ao motel que fica próximo à minha casa. Embora eu quisesse muito maltratá-la em meu lar, não podia por dois motivos: não era bom que ela conhecesse meu endereço e os vizinhos ouviriam seus gritos de dor.

- Não dá. Meu marido sabe que não tenho plantão hoje. Então, como vou sair fardada?

- Dá o jeito. Fala que trocou de plantão com alguém... sei lá, porra , dá o jeito!

Esperei a agente loira a partir das 21h 30 minutos naquele mesmo lugar. À medida que o tempo passava, a rua ia ficando mais deserta. Isso me deixou com medo de ela aprontar. Pontualmente, a PM apareceu onde combinamos.

Entrei no seu carro ainda com mais medo.

Boa noite! Tudo bem?

Tentei puxar assunto, mas ela somente respondeu com um "boa noite".

Ignorei aquilo. Fato era que eu estava prestes a me vingar do abuso de poder de que eu fui vítima.

Já em nosso quarto de motel, puxei o meu volumoso pênis da cueca boxer e ordenei que a agente ainda com o uniforme militar pusesse todo o meu mastro na boca. A loira fez sem por nenhum obstáculo.

Comecei a segurar forte sua cabeça e fazer pressão ao enfiar meu membro garganta a baixo.

Por vezes, ela engasgava. eu me sentia o cara mais poderoso do mundo por estar fazendo aquilo com a policial uniformizada.

Depois de intermináveis minutos, fodendo a boca e a garganta da Marta, aproveitei o que mais esperava. Pedi para a mulher tirar a parte de baixo do uniforme, ficando só de camisa.

Deixei-a de quatro e dei um tapa com tanta força na nádega dela, que sua bunda branca ficou com uma marca vermelha bem intensa. a pancada provocou choro na PM.

O que foi? Doeu?

- Doeu... não faz mais, tá?

- Dei um tapa tão forte quanto na outra nádega. Marta gritou, chorando em demasia.

Empina bem, que agora eu vou comer essa boceta de quatro.

A cena era surreal: a PM dona de uma bunda bem avantajada estava sob minhas ordens, de quatro, com as nádegas surradas por mim e já ia receber meu pênis.

Enfiei lentamente. Como a agente estaria supostamente no plantão e eu não teria trabalho no dia seguinte, nós tínhamos a noite toda para nos divertirmos, ou melhor, eu iria me divertir, já a Marta iria sofrer.

Pedi à loira que rebolasse no meu cacete e ela executou um rebolado delicioso.

Eu olhava para o espelho e adorava a cena que refletia: a policial semidespida submissa aos meus desejos. Apesar de ela chorar, não me senti com peso na consciência, já que foi a PM quem provocou a minha reação.

Em um momento posterior, deitei-me e pedi para minha militar cavalgar. Enquanto o gostoso corpo quicava sobre mim, eu dava-lhe tapas e mais tapas e mais tapas na lateral da bunda.

Empurrei de costa contra a cama, encaixei novamente meu corpo ao dela em uma posição tradicional "papai e mamãe" e sussurrei ao ouvido que só iria parar quando ela gozasse no meu cacete.

A loira olhou-me seriamente e pediu:

- Então, deixa eu tirar essa farda pra eu ficar mais à vontade?

Ao vê-la totalmente despida, fiquei satisfeito com o suor que escorria de seu adorável corpo. A sensação de eu ter sido o responsável pela pele dela estar banhada de suor, mesmo com o frio provocado pelo ar-condicionado foi inimitável.

Enchi as mãos com os gigantes seios da loira, apertei com tanta força, que ela gritou novamente.

Dei também um pouco de prazer à mulher, chupando e lambendo os mamilos. Essa ação a excitou, pois começou a gemer de um jeito bem safado.

Depois pediu, enquanto eu empurrava-lhe a minha potência lentamente, que eu a chamasse de PM vadia e que eu a fodesse com mais força.

Eu acelerei e intensifiquei as estocadas até a minha deliciosa militar chegar ao orgasmo.

ao observar sua respiração ofegante, e sua contorção sob mim, tive meu nível de tesão elevado para o máximo. ordenei que ficasse de joelho para eu gozar na boca da PM alvo da minha vingança. Fiz que a loira engolisse até a última gota do meu prazer.

Depois do banho, tive uma tara estranha: dormir de conchinha com ela. Em seguida, pus meu celular para despertar 3 horas. Ainda daria tempo para comê-la mais uma vez antes que acabasse o falso plantão. Minha vingança saiu muito melhor do que eu imaginei e estava apenas começando.

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