Minha linda e submissa mãe, a herança que meu pai desenganado me impôs – Cap. 10 - A Dama de quatro

Um conto erótico de P_Elen
Categoria: Heterossexual
Contém 5202 palavras
Data: 29/11/2023 07:22:25

Tínhamos ido à praia para mamãe se expor em público com seu delicioso maiô preto levando meu esperma em todos seus orifícios a fazendo se sentir mais submissa e excitada do que nunca, tanto que ela até teve um orgasmo em meu braço enquanto passava protetor em meu peito e eu a estimulava falando que ela era a vadia de seu filho.

Mais tarde seguindo a sugestão que mamãe deu de que poderíamos fazer amor no banheiro do bar da praia quando eu lhe disse que queria realizar aquela fantasia de um sexo arriscado, conseguimos nosso objetivo quando ela simulando não estar bem a acompanhei até o banheiro e fizemos um sexo intenso onde gozei em sua buceta e seu cuzinho em pé a segurando em meu colo. E ao sair conseguimos não ser notados.

Por sorte a garçonete tinha muitas mesas para servir e demorou para voltar quando lhe entregamos a chave.

– Está melhor, perguntou a mamãe.

– Sim, mas não vai dar para comer muito. Ele é grande e fez muito exercício hoje, então ele come, falou olhando em minha direção sorrindo safadinha.

A garçonete sorriu de volta e curiosa, mamãe fez uma pergunta a ela.

– Com tanta gente, como ninguém precisou desse banheiro enquanto estávamos lá?

– Tem mais banheiros lá fora. Para homens e para mulheres.

– Eu não sabia, mamãe falou.

– São recentes, só que são para várias pessoas. Esse aqui é mais reservado.

– Obrigado por me deixar usá-lo. E por favor, me traz uma Coca-Cola que vai me ajudar a melhorar.

Enquanto ninguém olhava em nossa direção mamãe comia sua parte, mas colocava as cascas em meu prato para parecer que não tinha comido. Conversávamos animados e excitados sobre o que tínhamos feito. E mamãe novamente me surpreendeu.

– Seria legal repetir em algum outro lugar público. Você não acha?

– Ah mamãe. Pode ter certeza que vamos, mesmo que eu tenha que te obrigar, a provoquei.

Mamãe só sorriu. Ela adoraria ser obrigada.

Voltamos para nosso guarda-sol e lá descansamos admirando aquela linda vista do mar catarinense à nossa frente. Mamãe estava em uma excitação infindável diante de tanta gente tendo mais porra fresquinha minha dentro de si. Conforme ao sol foi caindo atrás de nós, a praia foi ficando mais tranquila. Era hora de um banho de mar.

Se não tivéssemos feito sexo naquele banheiro, talvez faríamos dentro daquela água, mas minha intenção era mesmo dar uns amassos naquele corpo aproveitando os últimos momentos de vê-la usando aquele maiô preto. Esperei o sol abaixar ainda mais e então a chamei.

– Vamos entrar no mar mãe. Depois tomamos banho no apartamento, jantamos em um restaurante decente e vamos para casa.

– Como você quiser amor, falou submissa.

Me recordando agora era assim que mamãe sempre falava com papai. Sempre aceitando a opinião dele e fazendo o que ele dizia para ela fazer. Todos pensavam que era por sua devoção amorosa, inclusive eu, mas agora eu sabia que era por seu desejo obstinado em ser submissa a ele de todas as formas.

Eu não queria ter que tomar todas as decisões de nossa vida, pois seria extenuante. Nada melhor do que compartilhar tudo, inclusive as decisões, mas a felicidade de mamãe era aceitar o que era lhe dito. Eu não me atreveria a aconselhar um tratamento psicológico a ela, que poderia ficar muito magoada e eu não suportaria a magoar. Então, mesmo não querendo ser o senhor das decisões de nossa vida, eu teria que ser para o bem dela.

Bem no fundo do mar, onde só dava pé para mim, agarrei seu corpo pela cintura brincando com ele a fazendo rir enquanto eu fazia o papel de um namoradinho tentando tocar todo seu corpo. “Sem querer” eu pegava em seus seios, corria a mão por sua cintura e seu quadril e tocava em seu bumbum. Até meu joelho esfregando entre suas pernas eu consegui tirando risos de minha namoradinha super gostosa.

A DAMA DE QUATRO

Após quase uma hora de amassos, voltamos ao apartamento de mãos dadas, de novo não nos preocupando com possíveis conhecidos. Ao entrar, quis adiantar as coisas pois tínhamos uma viagem de volta de mais de uma hora.

– Mãe, vai tomando banho enquanto eu limpo e guardo as cadeiras e o guarda-sol. Já vou lá para tomar banho com você.

– Está bem amor, mamãe falou feliz por me obedecer.

Demorei uns 5 minutos e quando fui ao quarto para tirar meu short e tomar banho com ela, quase tive um ataque cardíaco, mesmo tendo só 19 anos. Mamãe estava de quatro sobre uma toalha enorme estendida na cama. E para meu deleite, só vestindo seu maiô preto.

– Mãe. O que você está fazendo? Já aprontamos tudo que tínhamos que aprontar hoje. Você não está dolorida?

Me olhando safadinha com o rosto girado para trás em minha direção.

– Estou deliciosamente e excitantemente dolorida pelo que aprontamos lá no bar, mas você disse que me queria assim só com esse maiô. Como sua, não posso deixar você passar vontade. Vem amor. Já tirei o absorvente e sou tua do jeito que você quiser. E você disse que queria meu bumbum nessa posição, falou se oferecendo.

Como recusar uma proposta dessas de uma Deusa Escandinava escultural de quatro na cama mesmo tendo gozado três vezes naquela distante manhã/madrugada e depois duas vezes à tarde no banheiro do bar. Brincando com seu corpo na água do mar eu tinha ficado novamente com vontade, mas me forcei a não fazer nada pensando em poupa-la. Depois daquela posição em que eu a peguei no banheiro, certamente ela estaria dolorida.

Acompanhado por um sorriso provocador de mamãe, tirei meu short e minha sunga e é claro que depois daquela proposta indecente, eu estava duro como se fosse a primeira vez naquele dia. Subi na cama e me posicionando de joelhos entre suas pernas, olhei para seu corpo impecável que personificava a minha mais recente fantasia. Foder mamãe de todas as formas possíveis vestindo aquele maiô preto que sempre admirei em seu corpo, mas que imperdoavelmente nunca me fez acha-la gostosa anteriormente.

No bar tinha sido um sexo animal e delicioso, mas não tive chance de curtir a visão de seu corpo dentro daquele maiô e agora naquela posição, ela era tudo que eu imaginava. E minha.

Por ter tirado o absorvente eu via a umidade no fundo de seus maiô quase seco. Fui até o elástico que se afundava naquele bumbum redondo e perfeito e o afastando pude ver o quanto ela estava melada com nossos fluídos desde aquela manhã vazando de sua fenda, o que me deixou ainda mais tarado.

– Ah mamãe, obrigado por realizar meu desejo.

– Você sabe que não precisa agradecer. É para isso que eu sirvo. Realizar seus desejos. E você realizou tantos desejos meus nesses últimos dias. Vem amor. Me usa.

Encostei minha glande na porta de seu canal e comecei a afundar em seu buraquinho vaginal apertado fazendo-o se alargar para me acomodar. Com toda aquela lubrificação ia afundando fácil em seu canal aveludado e quente como um forno. Era simplesmente delicioso. E havia ainda o prazer daquela visão impactante de minha deslumbrante mamãe realizando aquela minha fantasia recém imaginada.

A ver de quatro sorrindo para mim com uma carinha de tesão e meu pau afundando naquela pequena buceta tão fechada e tão lindamente lisa ao redor me levava ao nirvana. E logo acima sua estrelinha apertada que estava um pouco vermelha pelos três usos que eu tinha feito dela desde a noite passada. E logo a usaria novamente.

Mamãe notou que eu não tinha pressa naquela penetração.

– Isso amor. Aproveita bem a realização de seu desejo. Esse corpo de sua mamãe é para realizar todas suas fantasias. Quando você quiser. Ahhhhnnnn, como eu amo seu pau.

– Ele foi feito para sua bucetinha mãe. Você vai sentir como não sobra nenhum espaço quando tiver tudo dentro, falei continuando aquela vagarosa penetração.

– Não só preenche. Ele é prefeito porque é maior que meu canal e fica me abrindo de dentro para fora me fazendo sentir totalmente e deliciosamente preenchida.

– E seus músculos aí dentro são tão fortes e me apertam tão gostoso. Posso sentir suas pulsações em volta de mim, me puxando para dentro.

– É porque ela quer muito ele. Muiiiito. Auhhh. Estou muito excitada por você estar indo assim devagar.

Enquanto mamãe gemia cada vez mais forte, eu tremia de excitação por aquela visão e pela sensação de seu canal ardente em torno de meu pau. Fui o mais devagar que pude, mas a vontade de afundar era enorme. Quando cheguei ao fundo e empurrei seu útero com minha glande, mamãe gemeu forte.

– Ohhhnnnnn. É indescritível de tão delicioso. Nossos fluídos que se acumularam aí dentro deixaram tudo mais melado e gostoso. E vai servir para você fazer aquilo que me disse lá no bar que quer fazer comigo nessa posição, não é?

Mamãe era pura excitação por saber que eu teria seu cuzinho.

– Sim mãe, está demais de gostoso. E tão melado. Assim não vou machucar esse rabinho lindo. Já abusei demais dele em 24 horas, falei começando um delicioso ir e vir naquela buceta ensopada.

Escutar os Ploc, Ploc por estar tão melado só deixava tudo mais intenso.

– Você sabe que eu amo ser abusada por você. É um dos maiores prazeres que tenho amor. Não se intimide. Abuse do cuzinho da mamãe. Vou adorar ficar a semana inteira lembrando de nossa Lua de Mel. Ahhh. Arghhh.

– Parabéns mamãe. Desde quinta-feira você tem sido minha perfeita “boa garota”.

– Ahhhhhmmmmmmmmmm, mamãe gemeu longamente gozando tão intensamente que meu pau foi expulso de sua buceta escorregadia por suas fortes contrações.

Imediatamente a penetrei novamente a estocando sem muita força, pois seu orgasmo já era forte o suficiente. Eu curtia a vista daquele corpo de quatro dentro daquele maiô preto, com meu pau entrando e saindo todo melado de sua bucetinha enquanto segurava firme em sua cintura fina por cima daquele tecido excitante vendo mamãe gozar o gozo mais longo daquele dia. Só para dar um estimulo a mais, repeti o que a fez gozar.

– Sim mãe. Você foi uma ótima “boa garota” submissa todos esses dias e provou a cada segundo que me pertence. Eu tinhas meus receios, mas agora não tenho mais. Estou te assumindo como minha “boa garota” submissa e vou ser seu Dominante e seu protetor até o fim de nossas vidas.

– Ahhh. Ahhhnnn. Ahhhh, mamãe não conseguia nem falar pois eu tinha levado seu prazer a um nível ainda não atingido.

Ela chacoalhava a cabeça, fungava, tremia e se esticava em um orgasmo impressionante que só enchia meu peito de felicidade por ver que estava agindo como mamãe gostaria que eu agisse. Era o ápice de sua submissão e seu prazer diante de meus olhos.

Mantive as estocadas suaves enquanto mamãe ainda gozava parecendo que perdia suas forças, mas resiliente para realizar minha fantasia, se esforçava para não ceder e desmoronar no colchão.

Percebendo que ainda demoraria para seu orgasmo terminar por completo tirei meu pau de sua buceta melado como nunca esteve e comecei a penetrar seu cu apertado que não colocou muita resistência. Desta vez não tinha como ir devagar, pois eu estava à beira de um gozo gigantesco.

Fui colocando e a cada milímetro avançado parecia que o orgasmo de mamãe retomava a intensidade. Sabia que não tinha tempo a perder pois logo mamãe não teria mais forças e iria desmoronar naquela cama. Sabendo que meu gozo estava perto, quis tentar manter seu orgasmo. Assim que enterrei meu pau todo naquele bumbum divino.

– Depois desse dia você é mais vadia do que nunca de seu filho. Deu o cuzinho para ele quatro vezes em menos de 24 horas. Esteve com a porra dele o dia inteiro em todos seus buracos na frente de uma multidão e ainda recebeu mais esperma no banheiro de um bar cheio de gente. Seu filho usou e abusou de você de todas as formas que você gosta e agora está gozando de novo em seu cuzinho. Ohhhnnn, gemi dando um jato tão forte em suas entranhas que parecia uma bala de canhão.

– Uhhhnnn. Ahhhhhn.

Para minha felicidade, mamãe estava gozando de novo em um gozo sem fim. Agora eu estocava seu anel, mas não com toda intensidade preocupado em não o machucar. Não o machucar demais, pois certamente algumas fissuras haveriam.

O corpo de mamãe foi cedendo e com ele levava o meu pois eu ainda curtia seu cuzinho querendo mais até finalizar meu gozo. Completamente exausto, seu corpo sem forças estava inerte sob o meu que ia e vinha deixando dentro dela minhas ultimas gotas de esperma.

Quando terminei, satisfeito como nunca estive em minha vida, saí de cima dela e me deitei a seu lado deixando-a descansar. Eu queria agradece-la novamente por realizar minha fantasia, mas até isso teria que esperar, pois ela parecia estar em um cochilo de exaustão.

Deitado a seu lado, levei meus braços cruzados acima de minha cabeça junto ao colchão e me deitei apoiado sobre minhas duas mãos espalmadas me lembrando de tudo o que acontecera nos últimos quatros dias.

Eu tinha passado de um garoto inseguro e cheio de limites com muita dificuldade de usar o que papai me contou sobre mamãe apenas para a fazer se alimentar em sua depressão e seu luto e tinha me transformado em um homem decidido e sexualmente aberto para satisfazer as taras de mamãe e a tornar minha submissa. Agora era o Homem da casa. Conscientemente eu a tinha assumido como mulher e a protegeria e a faria feliz a qualquer preço. E para minha plena felicidade, eu já a amava antes mais do que tudo e ela é a mulher mais linda e gostosa sobre quem já pus meus olhos. Eu estava feliz. Muito feliz.

Após alguns minutos, quando percebi que ela abriu seus olhos com dificuldade.

– Obrigado mãe por realizar minha fantasia. Não consigo nem dizer o quanto foi maravilhoso, falei levando minha mão em suas costas a acariciando.

– Obrigado? Nesses 4 dias você realizou todas minhas fantasias e foi muito além. Sempre fui uma mulher realizada com seu pai e sabia que nenhum homem poderia me satisfazer como ele.

Cansada e com a voz fraca ela parou para tomar folego e retomar.

– E nenhum homem poderia mesmo pois eu nunca tinha pensado em fazer essas coisas com meu próprio filho. Porém, desde que você me chamou de “boa garota” na quinta-feira e até agora há pouco, tive prazeres que eu não imaginava que poderia ter. Muito além do que seu pai me proporcionava, afinal ele não tinha o benefício de ser meu filho gerado dentro de meu útero. E de forma impressionante você se transformou rapidamente de meu filho jovem no Homem que me satisfaz e me dá prazer de todas as formas que eu gosto. E se não bastasse, me tirou de uma depressão da qual dificilmente eu sairia. Sou eu quem tem que te agradecer filho.

– Ah mãe. Se você soubesse quanto eu gostei e estou gostando de fazer tudo isso por você, saberia que também não precisa me agradecer, falei sorrindo.

– Então está bom. Não vamos mais agradecer ao outro por nos tornar felizes. Vamos deixar os agradecimentos para coisas menores.

– Isso mãe. Quem faz porque ama, não precisa de agradecimentos. Agora precisamos tomar banho para voltar para casa. Sua sedução atrasou bastante nossa volta, falei brincando.

– Desculpe atrapalhar seus planos amor, mas pelo que você disse valeu a pena. Eu não estou em condições de pegar uma estrada agora. Preciso descansar e dormir. Podemos ir amanhã bem cedo e você não perde sua faculdade e nem eu o trabalho. O que você acha?

– Tudo bem, só que você precisa de um banho urgentemente.

– Não sei se consigo. Estou tão fedida assim, perguntou sorrindo.

– Seu cheiro de mulher satisfeita, está delicioso. É que você está com meu esperma desde ontem à noite e precisa se lavar para não ter problemas.

– O útero é feito para receber e armazenar o esperma e se esse esperma não é usado para gerar um filho, parte dele é incorporado pelo próprio útero. Então muito do que você depositou dentro da mamãe durante esse dia, já está em minha corrente sanguínea, me falou com uma leve excitação em seu rosto cansado.

E como se fosse uma professora do aparelho reprodutivo da mulher, continuou.

– O que não foi incorporado por meu corpo e agora faz parte de mim, parte escorreu em nossas brincadeiras e o que sobrou lá dentro vai ser incorporado também. É excitante, não é? Saber que parte de seu esperma, agora faz parte de meu corpo?

– Demais mãe. Sorte sua que estou para lá de satisfeito. De toda forma eu quero te lavar todinha, inclusive lá dentro de sua vagina. E se você não consegue, eu te levo e dou banho com você sentada.

– Já que sei que vou adorar você me dar banho, vou fazer um esforço. Acho que consigo ficar em pé. Só que depois quero dormir. Não estou com vontade de jantar.

– Tudo bem mãe. Amanhã acordamos cedo e vamos na padaria da outra quadra para tomar um café da manhã reforçado antes de pegarmos a estrada.

– Perfeito amor. Agora me ajuda para ir tomar banho.

Dentro do box, mamãe se escorou na parede e eu dei uma banho em todo seus corpo apenas tendo prazer pelo carinhos. Desamarrei sua trança e lavei seu cabelo e terminado fui para sua região intima. Primeiro lavei seu rabinho com toda delicadeza e mesmo assim mamãe deu um pulinho sentindo ardência.

– Tá ardendo?

– Um pouquinho. Vai ser excitante sentir essa dor por alguns dias, falou safadinha.

Eu não ia me desculpar por aquele leve machucado, pois foi fruto do prazer intenso que proporcionei a ela e sabia que ela tinha adorado aquela pequena dor. Enchi minha mão com o sabonete líquido e levei para sua fenda afundando três dedos para a abrir e poder lavar bem.

– Ahhi amor. Mesmo que seja sua intenção não fazer sacanagem, isso nunca vai ser inocente para mim. Acaba logo ou vou me melar novamente.

Quando a deixei bem limpa não sentindo mais aquela viscosidade de nossos fluídos, peguei o chuveirinho e regulando a saída de água concentrada ao centro o levei até sua fenda jogando água dentro dela, mas minha intenção era outra.

– Mãe, posso encostar o jato na abertura de seu canal e jogar água lá dentro para limpar. Isso é bem feminino e não sei se pode.

– Claro que pode. Quer que eu mesma faça.

Sorri para ela.

– Não. Eu mesmo faço. Te disse que te daria um banho completo.

– Ok amor. Fique à vontade falou se apoiando ainda mais na parede e abrindo mais suas pernas.

Levei aquele jato concentrado de água quentinha até sua abertura exposta por meus dedos que abriam seus lábios vaginais. Ao encostar, demorou um pouquinho, mas logo a água injetada começou a sair em meio a água que continuava a entrar causando um pequeno turbilhão.

Eu olhava fascinado para a bucetinha linda de mamãe escancarada por meus dedos vertendo a água que continuava a ser colocada dentro de sua vagina. Com certeza limparia bem, mas mamãe testou meu autocontrole.

– Se você quer fazer o serviço completo tem que enfiar dois dedos e girar em torno do interior para tirar os resíduos, falou com um sorriso sério, mas que eu sabia que era safado.

– Se você diz, quero sim fazer bem feito.

Soltei o chuveirinho e enfiei devagar dois de meus dedos grandes em seu buraquinho o alargando e o deixando expelir a água que ainda restava lá dentro. Eu olhava meus dedos inteiros dentro de sua pequena buceta pensando que não poderia me excitar novamente.

Comecei a girar e senti que mamãe tinha razão quando ainda senti resquícios daquela viscosidade de nossos fluidos sexuais. E quando passei em um ponto especifico que ficava na parede interna frontal, mamãe deu um pulinho.

– Aaauuuuhhh. Esse deve ser meu ponto G.

Voltei a ponta de meu dedo até ele e o esfreguei de leve.

– Ahhh. Para amor, ou vai me excitar e não estou em condições. Deixe para brincar aí outra hora.

Se dando conta que era submissa.

– A não ser que você queira. Aí vou ter muito prazer em te atender.

– Não mãe. Esse é só um banho, apesar de estar me excitando também. Vou terminar e te colocar para dormir.

Dei mais dois giros com pressão nos dedos para a limpar bem internamente e depois coloquei o chuveirinho a deixando certamente bem limpa.

– Pronto mãe. Você está limpinha. Agora vou te enxugar e te colocar na cama.

– Você vem comigo né?

– Vou sim. Depois que você dormir, tomo meu banho direito e volto para a cama.

A enxuguei com delicadeza e nua a coloquei na cama.

Quer uma calcinha?

– Não, nem isso quero fazer. Vou dormir assim. Você se importa, me provocou.

Olhei para ela e só sorri, me deitando a seu lado a pegando de conchinha. Não demorou nem um minuto e ouvi sua respiração se acalmando e mamãe dormindo exausta. Fui tomar meu banho e voltei para cama também nu, me encaixando novamente a seu corpo por trás a abraçando e levando minha mão a seu seio esquerdo o segurando. Era no máximo 8 horas da noite, mas tínhamos acordado as 5 horas da manhã e tido um dia intenso. Daria para ter uma boa noite de sono e acordar cedo e bem dispostos para pegar a estrada e cumprir os compromissos de cada um na segunda-feira.

Fui despertado por um beijinho na testa e por uma mão quentinha me puxando.

– Vem aqui fazer amor com a mamãe, falou dengosa.

Sonolento olhei no relógio que marcava 4:50 e ainda estava escuro. Na penumbra olhei para ela.

– Já descansou mãe? Dá para dormir mais um pouco.

– Dormimos 8 horas e temos que chegar cedo em casa e quero fazer amor com você antes. Vem aqui, falou me puxando.

Fui me levantando percebendo que meu pau estava totalmente ereto pela ereção matinal. Talvez mamãe o tivesse visto fazendo uma barraca na cueca e ficou com vontade.

– Você não está satisfeita não? Ontem à noite você estava exausta de tanto sexo.

Eu estava deitando sobre seu corpo na posição papai e mamãe e ela se ajeitava para meu pau estar no lugar certo. E quando senti sua fenda, estava quente como fogo.

– Aquela foi nossa Lua de Mel amor. Hoje se inicia nossa vida de casal e quero iniciar te dando o que você não teve nesses dias e estava querendo muito. Fazer amor com calma e de forma romântica. Você não quer, perguntou sabendo minha resposta.

Comecei a forçar sua fenda que se abriu e quando minha glande afundou senti uma caldo tórrido o envolvendo. Era qualquer coisa de maravilhosa aquela sensação. Tirando gemidos suaves de mamãe, procurei com minha glande até que achei sua entrada e comecei a me afundar nela.

– Que bucetinha quente e deliciosa mãe. Então somos um casal, perguntei me afundando e sentido a superfície aveludada e quente que me comprimia.

– Foi você quem disse que me assumia, falou preocupada.

– Sim mãe. Eu falei, mas você não me respondeu.

– É evidente que aceitei, respondeu feliz.

Eu tinha chego ao fundo fervente de sua buceta e comecei um ir e vir cadenciado, pois não queria entrar no modo intenso. Eu queria saber se ela gozaria dessa forma.

– Mas quero continuar a também ser mãe e filho. Vamos ser marido e mulher, mãe e filho e dominante e submissa. Você quer?

– Ahhhhnnn. É perfeito amor. Nossa vida nunca ficará monótona desse jeito. Adorei você dizer que também somos marido e mulher.

– Se somos um casal como você disse, só podemos ser marido e mulher. Ninguém vai saber, mas seremos. Só precisamos saber se você vai gozar desse modo romântico como uma esposa normal, falei a estocando um pouco mais forte.

– Hammmm. Eu estou quase lá meu amor. Todas vezes que fizermos amor assim eu vou gozar. Ahhnnn. Não tem como não gozar sabendo que que meu marido é meu amado filho e o pau dele é grande e delicioso. Estou gozaaaando.

Mamãe me surpreendeu por ter gozado tão rápido fazendo amor daquela forma serena a até recatada. Só que eu já estava tarado por ela me acordar oferecendo um sexo romântico e cheguei junto com ela.

– Também estou gozando mamãe. Sente o esperma de seu marido inundando sua bucetinha apertada. Um dia, vou te dar um filho.

Com delicadeza, mamãe agarrou minhas costas e levantou seu corpo me fazendo entrar ainda mais fundo nela.

– Vou amar. E agora você sabe que também posso ser uma mulher normal gozando assim só fazendo amor. Ahhhhhhuuunnnnn, que delicia de orgasmo.

– Sim mãe. Você é a mulher dos sonhos de qualquer homem. Além de maravilhosa e gostosa, você é mãe amorosa, a esposa apaixonada e a vadia submissa.

Senti suas unhas se cravando em minhas costas.

– Não me provoque. Vamos terminar esse orgasmo delicioso com a calma que você queria.

Não falei mais nada, só sentindo aquele canal aveludado que parecia ordenhar meu pau em ondulações de compressão tirando até a última gota de minha semente. Enquanto nos entregávamos àquela sensação pós gozo, mamãe me surpreendeu.

– Filho, não é porque posso ter prazer como uma mulher normal que vou deixar de ter prazer da outra forma. E com você sinto ainda mais prazer com minhas fantasias realizadas.

– Não se preocupe. Nunca vou te pedir para não querer fazer sexo assim. Pelo contrário. Eu também adorei.

– Sei que você não vai pedir e não foi por isso que falei. Com seu pai, sem esse estimulo perpetuo e intenso de sermos mãe e filho, eu precisava de mais intensidade para ter meus orgasmos. Por isso usávamos aquele quarto no mínimo três vezes por semana para brincarmos e também para você não escutar. Só quero te dizer que não estou mais tão dependente daquele quarto e daqueles brinquedos, mas continuo adorando. Então não precisamos usar tantas vezes se você não quiser. E se fizermos barulho em nosso quarto também não tem ninguém para ouvir.

– Entendi o que você quer dizer mãe. Não vou me sentir obrigado a usar aquele quarto, mas vou querer usar. Talvez não tantas vezes, mas quero brincar com você de todas as formas que te dão prazer e não consigo esquecer daquele macacão preto de vinil. Agora que realizei a fantasia do maiô, minha nova fantasia é ter você dentro dele, falei sorrindo e terminando aquela conversa pois tínhamos que nos apressar.

Corremos juntos para tomar um banho rápido e quando ela se vestiu, percebi que passamos quase 24 horas sem que eu a visse vestida. Só a tinha visto nua ou em seu maiô preto e não consegui decidir de qual modo eu gostava mais.

Estávamos com fome e tomamos um café generoso na Padaria para em seguida pegar a estrada. Durante a viagem, mamãe tinha suas preocupações.

– Preciso me segurar para não demonstrar toda a felicidade que estou sentindo. As pessoas não entenderiam e não aceitariam que uma viúva de poucos meses esteja feliz e sorridente. E mal poderiam imaginar que foi meu falecido marido o mentor dessa minha felicidade. Não vai ser fácil.

– Já se passaram alguns meses mãe. Um sorriso aqui e outro ali que escapar, ninguém vai reparar ou te julgar. Eu também tenho que me controlar, principalmente na frente dos familiares ou iriam achar que não fiquei triste com a morte do papai. De qualquer modo, vou almoçar todo dia com você em casa. Não vou aguentar ficar muito tempo longe. Tenho que ir te vigiar para que você coma bem, sempre vai ser uma boa desculpa.

– Sempre teremos que esconder. Não te deixa chateado?

– Sinceramente não. Quantos amantes vivem relacionamentos ardentes por anos ou pela vida toda escondendo de todo mundo. Como eles, também teremos nosso relacionamento ardente e secreto, só que muito melhor, pois sendo mãe e filho podemos sempre estar juntos e demonstrar alguns níveis de carinhos que amantes não podem.

Mamãe me olhou sorridente e feliz.

– Você tem toda a razão. Se por um lado é um pouco triste, por outro é excitante ter um relacionamento secreto. Então podemos acrescentar amantes em nossa lista?

– Claro que sim. E eu tenho planos mãe. Preciso aprender inglês para tentar expandir a empresa e talvez precise ficar alguns meses estudando fora e você vai comigo. Nós dois adoramos viajar e vamos viajar o máximo que pudermos, principalmente quando minha faculdade terminar. Vamos poder ser um casal em todos esses lugares.

– E quando foi que você teve tempo de pensar nisso nesses quatro dias já que estávamos sempre ocupados, perguntou risonha e curiosa.

– Quando estávamos apreciando a vista do mar. Além de pensar em tudo que fizemos, também pensei no futuro, já que agora sou seu quem decide sobre ele., testei até onde ia sua submissão.

– E é mesmo e estou adorando isso.

– Tem certeza mãe? Não quero decidir sobre sua vida.

– Agora é nossa vida amor. Vamos combinar mais uma coisa. Te disse que se você ultrapassar algum limite durante o sexo eu vou dizer, certo? Então agora fica combinado que se você tomar alguma decisão que realmente me desagrade, também vou falar. E mais ainda. Qualquer coisa que você fizer que me desagrade, vou agir como mãe e não como sua mulher submissa. Prometo. Então agora pode tomar todas as decisões que quiser para nós que eu vou adorar segui-las.

– Sempre que tiver que decidir, tenha certeza que vou decidir por aquilo que acho que te fará mais feliz. Eu te amo mais do que tudo.

– Um dia você vai entender. Seu pai já tinha entendido. Ser submissa tem um lado muito bom que é não ter que tomar decisões e se preocupar com tudo. Abrir mão do controle de sua vida para quem você ama. O que me resta é curtir a vida com toda essa tranquilidade que você me proporciona. E lá na confecção já tomo decisões e bastam, falou sorrindo.

– Por isso o papai estava tão preocupado que você não tivesse qualquer homem. Um estranho ter esse poder sobre você é impensável.

– Felizmente com a ajuda de seu pai, não precisamos mais nos preocupar com isso, não é?

– É sim. E agora você jogou um grande peso de responsabilidade em minhas costas pelas decisões que vou tomar por nós, falei com carinha triste.

– Desculpe amor. Como sua mãe, eu aceito se você quiser desistir, falou séria.

Sorri para ela por sua ingenuidade.

– Era só brincadeira mãe, mas se se algum dia eu me sentir sobrecarregado, um bom sexo selvagem com minha mamãe deliciosa resolve tudo, falei sorrindo.

Aliviada, ela sorriu.

– Você me assustou e nenhuma das vezes que falei foi brincadeira. Quando você quiser. Na hora que você quiser. Onde você quiser e do modo que você quiser, sou sua. Vou adorar aliviar seus estresses, falou sorrindo.

– Uma Deusa Escandinava me propondo isso, realmente não tem como recusar. Aceito sua oferta, falei encerrando aquele assunto.

Quando chegamos em casa, nos trocamos e nos despedimos com um beijinho no rosto na frente de nossa funcionária, marcando de almoçarmos juntos em casa. Era o início real de nossa nova vida após aqueles quatro dias inesquecíveis.

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