Liberta das amarras e o Peão gostoso

Um conto erótico de Amabili
Categoria: Grupal
Contém 1711 palavras
Data: 27/11/2023 15:13:56
Assuntos: cunhado, Familia, Grupal, Primo

Bom, como contei da outra vez como era meu casamento e como me livrei das amarras.

Após a noite da festa na cidade, meu marido chegou à fazenda e eu não deixei ele tocar em mim, discutimos e eu não cedi.

O dia passou lentamente, meu cunhado Pedro foi com os primos e os tios às fazendas vizinhas, era tradição da época do ano e fazia parte dos festejos. Meu marido não quis ir pq estava cansado e parecia bem chateado.

Conversando com minha cunhada Jessica ela me disse que a tal moça chegou à festa com um namorado americano ele ficou puto de raiva, mas ela não entendia, pq essa moça sempre correu atras do João e ele nunca quis nada, que era só ego da parte dele.

Pra mim, nem me importava, pq aquilo ja era traição, mas fiquei feliz em saber que enquanto eu transava horrores ele passou a noite chupando dedo, literalmente.

Meu marido levantou tarde e como já estava acostumado recebia tudo na mão, toalha, roupa, comida, sexo...Tudo, era uma escrava. Passei o dia ignorando-o, respondendo pouco e qdo queria, aquilo foi deixando-o nervoso e as grosserias começaram, mas nada iria abalar meu dia.

A noite ele tentou de novo, mas sexo não era uma opção pra mim, não com ele.

No 5 dia de fazenda, fomos para uma cachoeira e lá estavam várias meninas da cidade, incluído a ex do meu marido e ela estava sem o namorado.

Ele passou a flertar com ela, na cara dura, sem o menor receio de me deixar constrangida. Fingia que não ouvia as piadinhas, mas aquilo estava me deixando louca de raiva e vergonha. Meu cunhado as vezes me olhava, mas estava entretido demais com os amigos que não via a anos e as vezes o pegava olhando para uma outra mulher da cidade e vez ou outra se declarava para a esposa, eu estava só.

Diogo (primo Peão) não parava de me olhar, até que cheguei perto dele e pedi para ele me levar até a parte mais funda, com ele me sentiria mais segura, afinal ele conhecia aquilo com a palma da mão. Assim ele pegou a minha mão e fomos indo a água ja estava na minha cintura e falei que estava com medo, ele me pegou pela cintura e me segurou, falou, eu estou aqui pra vc...me arrepiei.

Em certo momento ele perguntou que marca era aquela nas minhas costas, pareciam dedos, perguntou se o Jõao me agredia, me surpreendi, neguei, afinal aquelas marcas eram das mãos do meu cunhado.

Um passo a mais e escorreguei, indo ao fundo do laguinho que se formava na cachoeira, subi, desci e me apavorei, agarrando Diogo pelos braços, fazendo com que ele me abraçasse e

ficamos assim, roçando um no outro ele ja de pau duro e eu cheia de desejo, nem parecia aquela mulher religiosa e recatada, eu era uma puta vingativa.

Ouvimos os gritos para voltarmos e tivemos que sair da água, ao chegarmos nos carros era um borburinho sobre eu e Diogo no laguinho, fingia que não ouvia...Minha cunhada me olhava com ódio e eu sorria com cantinho da boca.

Chegamos na fazenda e ela veio me falar que era feio o que estava fazendo, que estava provocando meu marido; Eu só pensava, imagina se ela soubesse o que fizemos ...eu e o marido dela e isso me fazia rir.

Todos se recolheram e o Diogo foi tomar banho no banheiro de fora, onde os peões tomam banho, eu e a tia estávamos coletando ovos pro café do dia seguinte qdo o vi ali pelas frestas do banheiro, me arrepiei, a tia deu uma desculpa e foi pegar os legumes, avisando o filho Diogo que eu estava por perto, para ter cuidado. (eu acho que foi um toque...)

Ele saiu enrolado na toalha, me puxou para um canto no estábulo e ali transamos, sem cerimônias ou rodeios. Ele me pegou pela cintura encaixou as minhas pernas nele, levantou meu vestido, puxou a calcinha de lado e me penetrou, olhando nos meus olhos bombava enfiava aquele pau gostoso em mim, e foi fazendo cada vez com mais força ate gozar.

Agora ja sabia que havia pau grande como do meu cunhado e grandes mas nem tanto como do Diogo, estava gostando daquilo, sensações diferentes.

Escorreguei os pés para alcançar o chão, Diogo me virou de forma rápida e até bruta, encaixou o pau da minha vagina e empurrou, não podia gritar, nem gemer alto, mas foi incrível, a virilidade daqueles homens, tanto Diogo como meu cunhado era algo novo pra mim, meu marido nunca havia feito nada parecido, era sempre morno e devagar.

Estocava o pau em minha vagina segurando meus pequenos seios, eu estava em êxtase de tanto tesão quando ouvimos barulho de botas.

Corremos para não sermos pegos e eu fiquei na vontade daquele homem macho e viril.

No dia seguinte, minha cunhada estava parecendo uma sapa de tanto ódio e veneno, destilando suas mentiras para todo lado, mas n altura do campeonato eu estava mais nem aí o que ela falaria para meu marido.

Então, a irmã do meu marido mostrou um vídeo, onde ela se insinuava para Diogo, o Peão e ele dando um fora nela e quem gravou mandou para a família.

Como já estava com pé na lama, sussurrei no ouvido da jararaca: Ele não te quis né, mas me comeu gostoso ontem no celeiro.

A mulher ficou em choque, quem acreditaria nela agora?

Passei e dei de cara com meu cunhado que escutou o que disse a ela e com a cara de homem mau, furioso me pegou pelo braço e me jogou no primeiro quarto que estava com a porta aberta.

Sussurrando: Então vc deu para ele? Não acredito que fez isso comigo, como vc pode?

Respondi: Você estava a tarde inteira flertando com aquela mulher e a outra metade da tarde fazendo juras de amor para sua esposa, acho que não te devo nada.

Ele me pegou pelos cabelos, puxou até ele beijou meus lábios com força e falando dentro da minha boca, vc é minha ouviu, vou meter o pé em tudo e vc vai ser só minha, que se foda todo o resto e aquela mulher não é nada, não é nada, vc entendeu errado. Droga!!

Com a mão na cintura e a outra nos meus cabelos nos beijamos, o tesão era muito grande, mas ali o risco era grande.

Estava subindo pelas paredes de tanto desejo e meu marido veio me pedir a toalha, ao levar fui aliviar o tesão que estava naqueles dois homens que me comeram.

Entrei no chuveiro, chupei meu marido que sussurrava:

João: Ai que delícia, hummm...amor, vc nunca fez assim antes.

Virei de costa e disse me come, agora. Ele metia, estocava, eu pedia com mais força, me come. Porra, vai

hammmm, ele gozou...Eu não.

Os dias na fazendo iam passando, sem graça, após o viral do vídeo da cobra, as coisas já não estavam boas, meu cunhado bicudo, a tia chateada, meu marido como sempre...morno.

Fomos buscar uns bezerros na fazenda vizinha, Diogo, meu cunhado Pedro, a irmã dele Jessica e eu.

Na na volta Jessica ficou, pq a estrada era ruim de andar e estava com os pés machucados.

voltamos Diogo, meu Cunhado Pedro e eu...

Bom, o calor era insuportável e paramos para nos banhar numa quedinha dagua, tiramos as roupas, ficando só de calcinha e regata e eles de sunga, o clima era tão tenso que dava para tocar no ar.

Entrei na água, segurando a mão do meu cunhado, ao chegar mais pro fundo ele pegou na minha cintura e Diogo veio logo atrás me derrubando na água, as brincadeiras começaram e naquela de cair, derrubar um levantar, nos tocávamos. sentia o pau dos dois duros, o bico dos seios pareciam faróis...o clima era de tesão.

Diogo falou que ali perto morava uma senhora e que a cabana dela era mal assombrada e que poderíamos ir lá ver, sabíamos que era um pretexto, mas fingimos que acreditamos e fomos, contando histórias de terror.

Chegando na tal cabana, era uma casinha linda, bem arrumada, pintada e limpa, parecia que a sra. ainda morava ali.

Entramos e os relatos de terror começaram, Diogo me abraçou e disse, não fique com medo, eu te protejo.

Meu cunhado puxou minha cabeça e me beijou, fiquei ali, abraçada a um e beijando o outro, os dois me acariciando e eu segurando os dois paus, tentando punheta-los ao mesmo tempo.

Diogo me colocou de quatro tirou o pau pra fora e colocou na minha boca, enquanto meu cunhado se ajeitava por baixo de mim, me chupava e massageava o clitóris, eu gemia e chupava Diogo.

Diogo sempre tomava a rédea da situação e comandava o ato, me levantando e para que eu pudesse chupar Pedro e assim revezávamos, ora um me chupa, ora o outro, meus seios, me beijava.

Por vezes, Diogo pegava no pau de Pedro que mostrava um desconforto, mas não o reprimia.

Diogo então, deitou Pedro e pediu para eu ir por cima encaixei Pedro dentro de mim, cavalgava enquanto chupava Diogo meus seios e ajudava o vai em vem punhetando Pedro. Que loucura!

Pedro estava em enlouquecido de desejo e por vezes deixava o pau escapar da minha vagina e imediatamente era mamado por Diogo, que não fez cerimônia em cair de boca naquela rola grande e cheia de veia latejantes.

Trocamos de posição algumas vezes, Diogo tentou me penetrar por trás, mas nunca havia feito e doeu muito, desistimos, mas estava disposta a tentar uma outra hora.

Olhei para fora da cabana e tenho certeza que vi João parado nos olhando, meu tesão aumentou e voltei a gemer, olhando para ele ali fora, ele olhando dois machos me comendo, me fazendo de puta e eu gemendo feito louca, gozamos.

O dia da partida chegou e retornei para meu Estado e a vida com meu marido ficou tão boa que desisti de me divorciar, nunca tocou no assunto, mas deixava escapar que vira algo, porém, agora me trata com respeito, sempre me elogia, pergunta como eu quero ser tocada.

Dois chifres amansa um boi, a tia tinha razão.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Analice a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Velhaco

Realmente o nível dos contos da casa caiu muito, só se encontra contos de vadias sem caráter se fazendo de vítimas e cornos otários,

já foi melhor

2 0
Foto de perfil genérica

E assim segue a vida, de um CORNO burro limpador de resto e de uma vaca 🐮 depósito de porra

1 0
Foto de perfil de GTFreire

Dois chifres amansam um boi e satisfazem uma vaca

1 0