Fudendo na rua, debaixo de chuva

Um conto erótico de Rick.kill
Categoria: Gay
Contém 1757 palavras
Data: 27/11/2023 09:49:15

Domingo fim de tarde resolvi sair pra correr. Precisava disso depois de passar uma semana horrorosa, culpa da onda de calor, e sem um centavo no bolso. Queria me distrair um pouco e era a única opção grátis. Além disso finalmente o tempo tinha refrescando um pouco.

Não queria nada realmente especial, só uma corridinha pra por os pensamentos em ordem, mas é bom sempre estar preparado pra alguma ação, vai que rola...

Coloquei camisa e short branco. Ele deixava minha bunda bem marcada, e sem cueca, o que já deixava meu volume bem a mostra. Comprei uma pochete de corrida a uns dias e resolvo estrear. Coloquei o celular, documentos, camisinhas e lubrificante.

Estava com jeito de chuva, mas a tal pochete era impermeável, então não teria problema de eu me molhasse um pouco.

Depois de mais de uma hora correndo por um parque, que estava terrivelmente vazio, começa a chover. E foi aquela pancada forte sem aviso. Sai do parque e a chuva piorou muito, a ponto de alagar uma avenida próxima, que eu teria que atravessar pra chegar em casa.

Andei por alguns quarteirões pra ver se achava um ponto pra passar, e não preciso dizer que a está altura já estava encharcado, e a roupa branca estava completamente transparente.

Desisti de procurar um local pra atravessar a avenida e foi procurar um local esperar parar de chover

Passe por uma praça. Lá tinha uma estrutura com cobertura, bancos e tabuleiro de damas que nunca vi ninguém usar.

Chegando lá tinha um cara sentado numa das mesas com os pés no banco. A cobertura não tampava tão bem a chuva e ele estava no melhor lugar pra evitar o pior mas ainda não era o suficiente.

De início pensei que era um desses novinhos metido a bandido, mas chegando mais perto percebi pela roupa que era outro corredor, que assim como eu foi pego pela chuva.

Depois da praça, tinha um centro comercial onde com certeza poderia me esconder melhor da chuva, mas esse local era mais ou menos escondido entre as árvores e cercas vivas, e como já havia anoitecido e além com a chuva, estava relativamente escondido. Isso tudo se passou na minha mente em um segundo, em quando eu me aproximava do homem.

Parei lá, fiz um cumprimento com a cabeça que foi respondido do mesmo jeito e fiquei perto, afinal queria me proteger da chuva e do lado dele era onde molhava menos.

Ele era branco, mais ou menos da minha altura, e eu tenho 185cm, tinha cabelo cortado estilo militar, uma barba por fazer e sem pêlos no resto do corpo. Sem a camisa que estava pendurada num short curto preto, deixando as coxas grossas a mostra, e não dava pra deixar de repara no pacote entre as pernas. Não perguntei mas devia ter uns 30 anos.

Tirei a camisa e a pochete deixando do meu lado e o cara puxou conversa. Falamos da chuva, de como ele deu sorte por não ter molhado muito e do meu Azar de estar completamente encharcado... Fomos trocando ideia, até que ele disse que eu estava doido de usar aquele short branco. Falei que se soube que fosse ficar molhado não tinha usado, ou pelo menos colocado uma cueca.

O cara respondeu que tava de boa, que não se importa com a transparência. Meu pau deu sinal de vida, e eu não fiz questão de esconder.

Perguntei se ele era casado, mas ele respondeu "e isso importa", e pôs a mão dentro do short. Respondi que não.

Olhamos ao redor. Não vinha ninguém. Ele tirou a rola já meia bomba pra fora do short. Eu comecei a punhetar de leve. Ele desceu da mesa e começou a passar a mão na minha, que já estava dura, por cima do short.

Ele me beija, um selinho, acho que pra ver minha reação, eu retribuo o beijo e segundos depois nossas línguas já estão dançando. Nós beijávamos enquanto exploramos nossos corpos com as mãos.

Ele não tirou a boca de mim quando ela começa a passear com ele pelo meu corpo, descendo pelo pescoço, fazendo uma parada demorada nos meus mamilos, e descendo cada vez mais, e sempre usando a língua como protagonista, ele chega no meu pau.

Primeiro ele fica só na cabecinha, a língua trabalhando freneticamente, circulando a glande. Daí ele suga a cabeça e por fim engole a rola! Tudo que ele aguenta enfiar na boca. Eu primeiro forço pra entrar toda, depois eu começo a fuder a boca dele por um tempo, se eu continuasse ia gozar então eu paro.

Puxo ele pra cima e voltamos a nós beijar, era minha vez de explorar o corpo dele.

Cheguei nos mamilos, enquanto chupava e mordiscada um eu torcia levemente o outro. Os gemidos de prazer e de dor se mesclavam, e de vez em quando se contorcia involuntariamente seja pela dor ou pelo prazer.

Quando me senti satisfeito com os mamilos, deixando eles avermelhados eu abocanho a rola com tudo. Tento confiar tudo na boca mas também não coube.

Me reverso entre a chupada e lambidas no saco. Ele sempre gemendo, sem falar nada.

Ele me levanta, me coloca deitado da mesa da praça. Eu dou uma olhada em volta. Ainda chove forte, sem ninguém a vista. Então eu tiro meu short ficando completamente pelado e o cara cai de boca novamente. Primeiro na rola. Depois ele me puxa deixando meu cú fora da mesa e usa a língua. E a barba roçando entre as minhas pernas como uma lixa me fez revirar os olhos!

Ele para de usar a língua, e fala "se eu tivesse camisinha eu te arregaçava aqui e agora!" Eu só alcancei a pochete tirei umas três ou quatro camisinhas e coloquei sobre minha barriga. Daí falei "não falta mais nada, me fode".

Ele encapa a rola enquanto eu passo lubrificante, e foi a melhor coisa que eu fiz. O cara veio com tudo! Mesmo lubrificado eu vi estrelas!

Já na primeira estocada eu senti o saco dele me estapeando. E ele fez de propósito! Não sei se por vingança das mordidas e torções nos mamilos, se ele curtia ser mais violento ou se eu que dei a impressão de gostar de ser currado com força, mas ele fez isso. Depois ele tira tudo da um sorriso malandro e entra novamente até o talo, e repete isso de novo, e de novo, e de novo!

Quando eu já estava acostumado com o castigo, ele me tira de cima da mesa, e me põe de quatro, me fudendo com violência ritmada. A força faz barulho demais e eu gemendo alto, ele também. De verdade eu esqueci que estava em praça pública quando escutei passos.

Um homem, senhor de certa idade, passou por lá com guarda-chuva, e disse algo que eu não entendi, e meu carrasco deu uma estocada forte e disse "vaza daqui ou fica no lugar dela cove decide", e me deu um tapa ruidoso, e voltou a me fuder.

Fiquei acompanhando o velho com os olhos, entrando sofria da vara. Ele andou um pouco, voltou, chegou perto, ajeitou o pau nas calças e foi embora. Enquanto isso só o som das estocadas ecoavam na praça.

O cara para de me fuder, me vira e me chupa um pouco, coloca uma camisinha em mim e manda eu deitar. Olhei pro chão, depois pra mesa, e deitei nela. O fica nú finalmente, já que até agora ele estava com o short, e vem por cima sentando em mim. Cú apertado, não entrava nem a cabeça. Pego e lubrificante e lambuzo meu pau e aí eu consigo penetrar!

Ele cavalga igual a um pião de rodeio. O movimento constante, as vezes mais rápido ,outras devagar. Ele se equilibrava na vara e tomava bastante cuidado , não sei se era pela posição, pela mesa que ela pequena pra tanta ação, ou se queria evitar que eu gozasse mas ele continuava lá, movimentando.

Reparei que ele estava olhando pra um ponto e me virei pra ver o que velho. Ele estava lá olhando, de baixo do guarda-chuva e de pau pra fora, batendo punheta.

Ele chegou mais perto e tentou me dar o pau pra chupar, mas naquela posição era quase impossível. Reparei que ele tinha uns 50, 55 anos no mínimo.

O cara que estava em mim mandou o velho não atrapalhar, mas não parou de quicar. Eu estava de segurando pra não gozar e estava quase impossível, e foi nessa hora o cara anunciou que ia gozar. Deu uma última sentada forte, se inclinou pra traz com as mãos na borda da mesa e com o pinto ereto apontado pra cima goza farto! O primeiro jato vai nele, mas todo restante dos seis ou sete jatos volumosos de porra me banham barriga, peito e pescoço. Escorrendo até a mesa.

Do nada vem um jato quente na minha cara, que entrou até na minha orelha.O goza e ainda limpa o pau na minha bochecha antes de ir embora.

O cara sai de cima de mim, tira a camisinha do meu pinto, e da uma lambida na própria porra que está empossada no meu umbigo.

Nem precisou de estímulo pra mim gozar também.

Jorrei leite como não fazia a tempos.

O cara direciona meu gozo pra cima de mim e eu fico ainda mais melecado.

Depois de um tempo recuperando o fôlego, sentamos ainda nus na mesa e nos beijamos sob a chuva e com o odor da porra, até a o tempo amenizar.

Ele começou a se vestir e eu pedi o nome dele, e o número de telefone. Ele não me disse nenhum dos dois. Nós beijamos e ele saiu a direção oposta da qual eu iria.

Eu ainda estava nú e fedendo a porra quando percebi uma movimentação entrando na praça, não ia dar tempo de me vestir então sentei à mesa, como se estivesse pronto pra jogar damas.

Quando chegaram mais perto percebi que era uma família. Tirei meu celular da pochete e fiquei ali mexendo pra despistar.

Não sei se era por medo de mim ou se repararam que eu estava nú mas pararam rápido, com o pai da família me encarando o tempo todo.

Me vesti e sai da praça.

Ainda vi pessoas na rua e tive várias encaradas no meu pau a mostra no short ainda transparente.

Infelizmente, ainda não sei o nome do cara, mas já vi ele várias vezes no centro comercial. Ainda quero ter a oportunidade de fuder com ele novamente.

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Comentários

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Que tesão! Estou aqui todo molhadinho. Você deve ser uma delícia num short transparente. E Jota! Para de ser safadinho. Seus comentários têm me deixado muito doido. Já tô criando fantasias com você.

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Vem me conhecer melhor então, aí você fantasia melhor. Também quero te deixar molhadinho 😈😈😈

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Que tesão do caralho!! Tem um parque aqui do lado de casa, quer dar uma volta aqui não?? Hahah

Legal conhecer seu perfil, vou ler mais contos seus

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