Uma viagem com muito tesão.

Um conto erótico de Maurissão
Categoria: Heterossexual
Contém 758 palavras
Data: 04/11/2023 09:19:42
Última revisão: 04/11/2023 09:31:29

Vou contar pra vocês uma aventura que aconteceu a uns 3 anos atrás.

Meus pais vieram me visitar aqui no interior do Mato Grosso. Vieram passar uns 30 dias e na volta pra casa eu e a Ana , minha esposa, iríamos com eles, pois já fazia tempo que eu não voltava para minha cidade natal, que fica no norte do Paraná.

Bom, nossa viagem para lá demora mais ou menos um dia e meio, são aproximadamente 1800km.

Saímos para viagem, eu dirigindo a maior parte do tempo, meu pai no carona, e minha esposa Ana e minha mãe no banco de trás.

Viajamos no primeiro dia até Campo Grande -MS.

Pegamos um hotel para dormir e para economizar um pouco na viagem pegamos um quarto onde ficou nós quatro. Infelizmente.

Já era tarde, todos já tinham tomado banho e fomos todos deitar para dormir.

Como fiquei praticamente o dia todo sem contato com a Ana, pois eu estava dirigindo, fui e a abracei de conchinnha pra gente poder dormir, mas nisso meu pau já roçou na bunda dela. Pra quem não leu o outro conto, Ana minha esposa, é uma negra, de 1,64m , 51kg, peitos pequenos e uma bundona.

Meu pau começou a roçar na bunda dela e logo ela percebeu e começou a rebolar aquela bunda gostosa bem devagar, para que não fizesse barulho na cama, pois meus pais estavam na outra cama e poderiam ver ou ouvir qualquer movimento ali.

Ela ficou assim um tempo, até que levei minha mão até a sua buceta e comecei a passar a mão nela por cima do pijama da Ana.

Nisso já comecei a sentir o calor da buceta dela e perceber que ela estava molhadinha. Ajeitei minha mão e enfiei dentro do pijama dela, e comecei a mexer no seu grelinho e na entrada da buceta que ja estava escorrendo de tão melada. Bati uma siririca pra ela por algum tempo, nisso ela ficou com medo dos meus pais acordarem e pediu que eu parasse, ja com o gozo dela na minha mão.

Dormirmos e no outro dia seguimos viagem.

Fui dirigindo mais um pedaço da estrada, mas como durmo muito mal comecei a ter sono e resolvi trocar de lugar com meu pai, ele foi dirigindo, minha mãe foi no banco da frente e eu fui pro banco de trás junto com a Ana.

Seguimos viagem fui no banco de trás e fui mais perto da Ana. Ela estava com uma blusinha preta e de saia jeans.

Nisso que estava com ela meus pais prestando atenção na estrada e eu e ela ali.

Comecei a passar a mão nas pernas dela, alisando sua cocha, hora alisava, hora apertava, e fui subindo a mão, ela percebeu o que eu queria, eu queria tocar aquela buceta deliciosa dela.

Ela se ajeitou no banco e deu uma leve subidinha na saia, pra que o acesso ficasse mais fácil.

Passando a mão na perna dela até que cheguei em sua buceta qua já estava toda melada de tesão.

Comecei passar mão em sua buceta, tirei sua calcinha de lado e soquei dois dedos dentro e fiquei ali metendo os dedos naquela buceta que estava ensopada já.

Mandei ela tirar a calcinha dela e me dar, e ela com medo de alguém ver mas cheia de tesão, logo tirou a calcinha e enrolou na mão e me passou, coloquei no bolso e voltei a meter os dedos naquela buceta encharcada . Ela gemia baixinho e mordia seus lábios, louca de tesão. E falava baixinho no meu ouvido que não via a hora da gente chegar pra que ela pudesse chupar e sentar no meu pau.

Nisso eu já estava com o pau duro que nem rocha. Abaixei um pouco a bermuda e tirei meu pau pra fora, e com uma mão eu enfiava meus dedos na buceta da Ana e com a outra eu batia uma punheta. Ela estava louca de tesão, que até as pernas ela tremia.

Ficamos nisso por quase uma hora, ela gozou umas duas vezes, até que tivemos que parar para abastecer e também pegar alguma coisa para comer. E daí tivemos que parar com a tentação.

Chegamos na casa dos meus pais e descarregamos as malas e fomos para o quarto e claro que demos uma rapidinha. Finalmente pude meter naquela buceta que pingava de tesão por praticamente dois dias e gozei bastante dentro dela. Não devolvi a calcinha dela só pra ver minha porra escorrendo em suas cochas.

Nunca mais fizemos isso, mas foi bom demais.

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