Relatos: Coincidências (Parte Final)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 3317 palavras
Data: 26/11/2023 01:25:31

Como não tinha escolha no dia seguinte fui trabalhar já maquinando uma historinha para faltar no outro dia; meu pai bem que desconfiou, mas fingiu indiferença permitindo minha ausência; na noite que antecedeu o dia do encontro com Ivonete eu me masturbei umas três vezes e cheguei a pensar que não teria vigor para encarar a adúltera safada me esquecendo que na flor da juventude nada é impossível e tudo é possível. Depois de um café da manhã frugal, usando bermuda, camiseta e chinelos me esgueirei até chegar na porta da casa de Ivonete que abriu a porta antes mesmo que eu pudesse me fazer anunciar. A cadela estava com a mesma camisola onde se podia ver os mamilos durinhos quase rasgando o fino tecido; ela me fitou contendo um sorrisinho maroto e se afastou para que eu pudesse entrar.

Com gestos açodados ela me pegou pela mão para que fossemos para o quarto onde não perdeu tempo em ficar pelada atirando-se sobre a cama e abrindo as pernas de forma convidativa. “Vem me fudê! Vem, que tô ardendo!”, pediu ela em tom de súplica esfregando a xereca com uma das mãos. Tirei e roupa e parti para o ataque metendo minha piroca bem fundo já arrancando um gemido rouco de Ivonete que me segurou pela cintura apertando minhas carnes como querendo que eu nunca mais saísse de dentro dela; não perdi tempo usando cintura e pélvis para golpear vigorosamente obtendo como recompensa mais gemidos e gritinhos histéricos anunciando as gozadas que eclodiam no corpo de Ivonete fazendo-a tremelicar e se contorcer.

Castiguei aquela bucetona como merecia percebendo que mais uma vez conseguia tirar o atraso da vadia que não se cansava exigindo sempre mais de mim; prosseguimos na trepada até o limite e quando este se fez anunciar alertei a vadia que novamente implorou para que eu não gozasse dentro de sua gruta me empurrando para longe dela.

-Argh! Ahnnn! Tá bom, vadia! – respondi com tom exasperado me pondo de joelhos sobre a cama – mas desta vez você vai ter que terminar o que começou! …, vem chupar minha pistola!

Fazendo cara de recatada Ivonete resistiu por alguns minutos, porém logo estava de quatro sobre a cama engolindo minha piroca oferecendo uma suculenta mamada. A visão que eu tinha permitia observar a bundinha roliça da cadela me levando a tocá-la para sentir sua textura e firmeza acendendo uma vontade descontrolada de ter com ela minha primeira experiência com sexo anal; todavia, eu não tinha como me concentrar nisso já que Ivonete desempenhava uma mamada alucinante que me tirava do eixo provocando reações impensadas como segurar seus cabelos com uma das mãos interrompendo sua mamada e passando a socar o pinguelo em sua boca como se fosse uma buceta.

Tal era a minha impetuosidade que houve momentos em que quase fiz Ivonete engasgar e ainda assim ela não se dava por vencida como se aquilo fosse um desafio a ser conquistado; e após tanto esforço fui arrebatado por espasmos e arrepios que em breve culminaram com um gozo profundo enchendo a boca de Ivonete com uma boa carga de sêmen quente e bem espesso, impondo a ela um novo esforço em reter e engolir minha seiva o que Ivonete cumpriu sem deixar escorrer uma gota sequer. Suados e arfantes nos deitamos sobre a cama olhando para o teto sem nada dizer.

-Sabe duma coisa? Meu homem não me dá o que eu preciso! – comentou ela quebrando o silêncio – ele não sabe o que é fazer uma mulher feliz! O negócio dele é subir, fuder, gozar e depois dormir!

Ouvindo seu desabafo percebi que Ivonete tinha todas as razões do mundo para meter chifres no marido, pois eu já aprendera na vida que homem que não dá conta de mulher abre pra concorrência e por conta disso não tinha direito de reclamar da galhada! Pensei que podia ser o macho fixo dela para o momento em que ela precisasse, entretanto eu era jovem e inexperiente demais para aproveitar uma oportunidade como aquela. Repentinamente, Ivonete deu um salto sobre a cama correndo pelo quarto enquanto me despachava com a mesma urgência. “Vai! Veste sua roupa e toma seu rumo! Não sei se aquele diabinha dos infernos pode aparecer sem avisar …, Arre! A filha da puta tá louca pra me fuder com o pai dela! Vai! Volta amanhã que tem mais!”, disse ela com tom impaciente.

Sem muita opção atendi ao seu pedido e fui embora; na tarde daquele dia eu estava de bobeira em casa e como meus cigarros tinham acabado decidi pegar meu carro (ou melhor, o carro que pertencia a minha mãe, mas que ela raramente usava) para dar uma volta até a padaria mais próxima. Encostado no balcão pedi um café e um pedaço de bolo de fubá apreciando o “dolce far niente” enquanto apreciava o entorno; foi quando vi a tal diabinha saracoteando toda oferecida pela rua.

-Aquela ali é a Belinha, filha do Josivaldo – comentou um dos donos da padaria se aproximando de onde eu estava – É uma vagabundinha!

-Como assim? Já é chegada num sabugo? – arguí com curiosidade.

-Oxê! É mais que chegada! – respondeu ele com tom maledicente – mas a putinha é esperta …, não dá a buceta não! Diz que o melhor é dar o cu! Assim não corre o risco de ficar prenha!

Não precisei de muito esforço para que o sujeito desse com a língua nos dentes narrando tudo que sabia sobre a tal Belinha inclusive com todos os detalhes sórdidos! Depois de ouvir a não muito extensa narrativa me pus a pensar como minha descoberta poderia criar mais oportunidades tanto com a enteada como com a madrasta. Peguei meu carro e fiquei circulando até reencontrar Belinha caminhando sozinha por uma rua residencial deserta naquele final de tarde; estacionei o carro ao lado dela e lhe ofereci uma carona. “Por acaso eu te conheço pra aceitar uma carona? Eu hein!”, respondeu ela com desdém.

-Você não me conhece …, mas eu conheço seu pai e sua madrasta! – respondi com uma ponta de escárnio – e também sei que caso seu pai saiba das suas safadezas é provável que lhe dê uma surra de cinto!

Imediatamente Belinha abriu a porta do carro e entrou passando a me encarar com uma expressão atemorizada, mas ainda desconfiada; confesso que aquilo me divertia mais que tudo e decidi cozinhá-la em banho-maria; para certificá-la de que conhecia bem sua fama, narrei alguns episódios contados pelo dono da padaria saboreando seu olhar estupefato e seu gestual amedrontado. “Então, isso é suficiente para que você saber como eu te conheço?”, finalizei com tom irônico.

-Pô! Num conta nada pro meu pai, por favor – implorou ela com voz miúda – se ele souber, me mata! E nem pra aquela vagabunda da Ivonete! …, se ela souber vai ser um prato cheio pra acabar com a minha raça!

-Calma lá! Não quero que nada disso aconteça! – retruquei com tom apaziguador – mas você sabe como é a vida, né? Eu te dou alguma coisa e você dá alguma coisa em troca!

-Humpf! E o que você quer em troca pra não acabar com a minha alegria? – questionou ela com tom ressabiado.

-Você pode começar chupando minha pica! – respondi enquanto punha a vara rija pra fora da bermuda exibindo-a com orgulho.

-Aqui? Agora? No meio da rua? – perguntou ela com tom alarmado.

-Na rua não! Isso você faz com aquela molecada da escola! – respondi com tom enérgico – Aqui dentro do carro mesmo!

Depois de olhar ao redor, Belinha segurou os cabelos enrolando-os para trás e inclinou-se sobre o banco até conseguir abocanhar a piroca iniciando uma mamada tão boa quanto aquela que sua madrasta me presenteara pela manhã. Belinha tinha uma habilidade oral que impressionava e sua destreza com as mãos acariciando minhas bolas coroavam o momento causando em mim uma deliciosa e eloquente experiência sensorial que prolongou-se tempo suficiente para que eu pudesse guardar tudo em minha memória pouco antes de encher a boca da cadelinha de leite quente.

Fiquei pensativo quando Belinha perguntou se tínhamos um trato, pois minha vontade era mostrar a ela que sua madrasta era tão putinha e safada quanto ela e que isso, talvez, servisse para aproximar uma da outra; não me passava pela cabeça aproveitar da situação em benefício próprio, embora fosse uma possibilidade a aventar; eu olhava para aquele rostinho de moleca safada limpando os lábios lambuzados se sêmen com a ponta dos dedos e pensava como Ivonete reagiria ao saber que sua enteada gostava tanto de uma piroca quanto ela!

-Temos sim, mas com uma condição – respondi rompendo o silêncio – quero que você, amanhã, chegue mais cedo em sua casa …

-Chegar mais cedo? Porquê? – perguntou ela com tom curioso – E de manhã eu tenho aula!

-Não vem com essa! – retruquei elevando o tom de voz – sei muito bem que você cabula aulas todos os dias pra fazer safadezas! Se quer um trato comigo faça o que eu estou pedindo!

Muito a contragosto, Belinha acabou aceitando a exigência e ali mesmo nos despedimos; voltei para casa e fiquei imaginando tudo que poderia acontecer no dia seguinte e quando o dia amanheceu eu mal havia dormido já que a excitação tomara conta do meu corpo e também da minha mente; depois de uma ducha, vesti a roupa e tomei um café da manhã legal rumando para a casa de Ivonete; mal eu havia entrado e ela já veio com tudo pra cima de mim pondo-se de joelhos e puxando minha bermuda para baixo até liberar meu pinguelo que logo despareceu em sua boca; Ivonete estava mesmo endiabrada naquele dia e devia ter uma razão para isso.

Deixei que ela matasse sua fome de piroca na boca e assim que pude puxei-a pelos braços arrancando sua camisola e tomando suas mamas fartas em minhas mãos apertando-as para sentir sua consistência ao mesmo tempo em que a cadela depravada aplicava uma punheta vigorosa em minha pistola. “Tá cheia de tesão hoje, hein, putinha!”, comentei em tom maroto aproveitando para dar vários beliscões em seus mamilos ouvindo seus gemidos entrecortados enquanto ela tentava dizer alguma coisa.

-Vem, vamos pra cama! – suplicou ela com tom gaguejante enquanto tirava minhas mãos de seus mamilos durinhos ensaiando me levar para seu quarto.

-Vamos sim, mas hoje quero outra coisa! – respondi impedindo que ela continuasse a me puxar.

-Outra coisa? Que outra coisa é essa? – questionou ela com tom açodado e olhar impaciente.

-Quero fuder teu cu! – respondi com tom enfático e olhar insistente – é esse buraco que eu quero arregaçar hoje!

Confesso que me surpreendi com a reação de Ivonete que contra todas as minhas expectativas mostrou-se ávida em atender ao meu desejo; fomos para o quarto e enquanto eu tirava a roupa ela vasculhou uma das gavetas da velha cômoda encostada na parede retirando de seu interior um potinho contendo uma espécie de pomada. “Toma! Passa um pouco no meu rego e também na sua chapeleta! Vai ajudar com a dor!”, pediu ela estendendo o potinho para mim; mesmo um pouco desconfiado atendi ao seu pedido untando seu rego e seu anelzinho que cutuquei algumas vezes com o dedo indicador; evitei usar aquela substância no meu pinguelo preferindo untá-lo com bastante saliva.

Ivonete então ficou de quatro sobre a cama empinando e balançando o rabo bem servido me chamando para a briga; tomei posição e depois de algumas socadas veementes desfrutei da indizível sensação de romper o buraquinho laceando-o com a invasão da chapeleta e ouvindo a cadela soltar gritinhos histéricos enquanto esbravejava exigindo que eu prosseguisse com a meteção em seu rabo; recobrando a situação após usufruir do frenesi resultante da penetração forçada segui em frente golpeando pouco a pouco até conseguir enterrar minha pistola bem fundo no cu de Ivonete que arfava e murmurava palavras desconexas; mas foi quando eu dei início a uma eloquente sucessão de socadas robustas que descobri como a foda anal possuía apetitosos atributos.

Para minha primeira experiência fodendo um rabo eu percebia que o selinho de Ivonete não era tão apertado como pareceu logo de começo; na verdade tive a impressão que sua xereca era bem mais apertada, porém isso não arrefeceu meu ânimo que jorrava adrenalina em minha corrente sanguínea causando um descomunal arrojo hormonal impelindo-me numa espiral crescente. Soquei muitas vezes no brioco de Ivonete que reagia com gritos, gemidos e suspiros prolongados; quando o suor começou a irromper por todos os poros fui tomado pela impressão de que estávamos sendo observados. Procurando não chamar a atenção de Ivonete olhei se soslaio para a porta entreaberta e vislumbrei a silhueta de Belinha.

Sem perder o ritmo das socadas no rabo de Ivonete sinalizei para que Belinha se aproximasse ao que ela atendeu, embora a verbalização de suas impressões acabasse por causar um profundo impacto em Ivonete. “Isso! Isso! Mete fundo no cu dessa descarada! Arromba fundo o brioco, até ela não conseguir sentar por uma semana! Isso! Isso!”, gritou ela tomando uma posição em que pudesse ser vista flagrando a madrasta sendo enrabada.

-Diaba desgramada! O que você tá fazendo aqui? Quem te chamou, hein? – retrucou Ivonete com voz embargada e gaguejante enquanto recebia minhas vigorosas estocadas em seu rabo fazendo seu corpo chacoalhar no ritmo dos golpes.

-Eu chamei ela aqui! - respondi antes que Belinha pudesse dizer alguma coisa – Isso é pra você saber que sua enteada não é flor que se cheire! Ela é tão puta quanto você! Não é, Belinha? Responde, vadia!

Belinha bem que mostrou-se reticente em responder, mas diante do meu olhar incisivo cobrando nosso acordo ela se deu por vencida acenando com a cabeça. “Muito bem, cadelinha! Agora tira a roupa que quero fuder seu cu depois que terminar aqui com a sua madrasta depravada!”, exigi com tom enérgico sem tirar os olhos do rosto de Belinha que por sua vez viu-se sem alternativa senão me obedecer começando a se livrar de suas roupas pondo-se pelada diante de mim e ostentando uma expressão luxuriosa diante do quadro que se descortinava naquele quarto.

Valendo de todo o esforço de que dispunha procurei manter a sincronia das estocadas no brioco de Ivonete enquanto observava a beleza viçosa de Belinha dotada de seios pequenos e firmes, nenhuma barriga, pernas rijas, pezinhos de fada, uma bucetinha com pouquíssimos pelos e um rostinho de anjo sapeca cheio de ansiedade mirando embasbacada sua madrasta sendo enrabada por mim. Sem cerimônia ela veio até a cama sentando-se na beirada fitando o rosto crispado de Ivonete que parecia tomada por um misto de vergonha, falso recato e excitação.

Estávamos imersos em um clima insólito de ampla e irrestrita safadeza que me levou a intensificar minhas socadas culminando em um gozo inesperado fazendo meu corpo tremelicar tomado por espasmos involuntários e arrepios sucessivos ejaculando caudalosamente dentro do orifício arrombado de Ivonete que por sua vez gemeu e gritou testificando que também ela estava a experimentar um orgasmo anal, algo que jamais sairia de minha memória.

Com a pistola murchando rapidamente recuei até sacá-la do brioco apreciando a oportunidade única de vê-lo esgarçado com Ivonete esforçando-se para contraí-lo sem que obtivesse êxito ao mesmo tempo em que um filete de sêmen escorria de seu interior descendo pelo rego e respingando sobre a cama. Cambaleando me aproximei da cama desabando ao lado de Ivonete que também se estirava sobre a cama ainda mirando o rosto de sua enteada sem saber o que deveria dizer ou fazer.

-Eu acho que essa é uma oportunidade para vocês descobrirem-se mutuamente – disse eu ainda com tom ofegante olhando para ambas – E também para saberem que gostam da mesma coisa: gostam de uma boa trepada! Tratem de deixar pra lá essa história de desentendimento que só serve para criar revolta e semear rancor! Vejam se aprendem com o que aconteceu aqui para o seu próprio bem …, Ah! E tem mais! Vejam se me tratam bem, senão Josivaldo vai saber o que ele tem dentro de casa!

Um silêncio profundo pesou no ambiente e a troca de olhares entre elas e depois delas em relação a mim deixaram-me um pouco inseguro tomado pela sensação de que, talvez, minha estratégia poderia ter falhado e no final de tudo o único que sairia perdendo seria apenas eu! “Por mim, se ela não der com a língua nos dentes pro pai dela, tá tudo certo!”, afirmou Ivonete com tom enfático quebrando aquele climão pesando sobre nossas cabeças.

-Pra mim também tá tudo certo! – afirmou Belinha com um tom enfático – e se for pra você ficar de boa esquecendo do meu pai pode fuder meu cuzinho o quanto quiser!

Chamei Belinha para se deitar conosco e fiquei no meio delas enquanto todos descansávamos por algum tempo até a safadinha começar a bulir na minha piroca manipulando-a cheia de intenções sendo acompanhada por sua madrasta que aparentemente perdera todo o receio na presença da enteada. E aquela brincadeira manual não demorou a surtir o efeito que as fêmeas desejavam com o pinguelo enrijecendo a olhos vistos apresentando-se de prontidão para o que desse ou viesse. E não precisei nem pedir quando de surpresa ambas serpentearam pela cama até suas boquinhas depravadas alcançarem a ferramenta passando a lambê-la com enorme destreza.

E foi Belinha que se antecipou sentando-se de costas sobre meu corpo apoiando-se de pernas abertas e pedindo para a madrasta conduzir meu bruto na direção certa de seu cuzinho o que Ivonete atendeu com uma expressão libidinosa estampada em seu rosto cuspindo sobre uma das mãos para azeitar o buraquinho apertado de sua enteada; foi uma penetração bem mais trabalhosa do que fora com a madrasta, porém Belinha exibia uma experiência surpreendente gingando o corpo até permitir que minha chapeleta desse uma boa esfolada no brioco arremetendo para seu interior impondo um laceamento necessário.

Jogando o corpo para cima e depois para baixo em uma cadência estudada, Belinha conseguiu ver-se preenchida pelo pinguelo enquanto eu me preservava como mero espectador participante; agarrei os peitinhos de Belinha manipulando seus mamilos com beliscões ao mesmo tempo em que desfrutava daquele sobe e desce em direção ao meu membro ampliando todos os limites de nosso tesão, em especial para Ivonete que parecia apreciar o espetáculo de sua enteada sendo enrabada com muito estilo. Ao longo daquela manhã alternamos posições e situações com momentos em que eu fodia o rabão de Ivonete na posição cachorrinho e depois me punha a socar com força no buraquinho de sua enteada na posição frango assado, enquanto a madrasta apreciava nosso desempenho aguardando impaciente por sua próxima vez.

Por fim encerrei meu desempenho manualmente, ficando de pé com as vadias ajoelhadas a minha frente esperando para receber uma galada; e quando meu orgasmo sobreveio ejaculei com tanta abundância descontrolada que acabei lambuzando o rosto e os cabelos de ambas que por sua vez, gemiam entre sibilos usufruindo do néctar que as lambuzava de todas as maneiras; considerando encerrado aquele round cuidei de me vestir afirmando que voltaria em breve. E foi isso que aconteceu, embora algumas vezes ambas confidenciavam um direito de exclusividade sem a ausência da outra.

Por mais vezes cobrei uma mamada de Belinha dentro do meu carro assim como também exigi de Ivonete que me recebesse pelada em sua cama me presenteando com sua boca engolindo minha espada. Em outras oportunidades em pegava Belinha no colégio mesmo, levando-a para os fundos da quadra poliesportiva onde ela mamava minha pistola e depois exigia que eu a enrabasse o que eu atendia mesmo receoso de uma eventual e indesejado flagrante.

Tudo permaneceu imerso nesse mar de rosas por um bom tempo até que uma língua ferina e desconhecida chamasse a atenção de Josivaldo sobre o que acontecia em sua casa quando este estava labutando, colocando em risco toda a nossa fortuita diversão luxuriosa, impondo que vivêssemos em um afastamento impróprio que ao longo do tempo ceifou toda a oportunidade de um reencontro; poucos meses depois a família se mudou para lugar desconhecido pondo fim a esperança de todos.

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Comentários

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Parabéns Bem Amado, acompanho seus contos à algum tempo. Ela me lembram o estilo do autor Nelson Rodrigues, em "A Vida como ela é "!!!!!! Não sei porquê, mas seus textos me remetem ao estilo dele.

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Muito obrigado não apenas pelo comentário mas também pela comparação que me deixa muito honrado! Valeu mesmo!

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