Aninha, viúva gostosinha = VI

Um conto erótico de Ana Carol
Categoria: Homossexual
Contém 2265 palavras
Data: 25/11/2023 21:22:35

Aninha, viúva gostosinha – VI

Alô queridas e queridos, estive ausente por um tempinho, mas já estou de volta, cada vez mais gostosa (assim dizem os homens que já me comeram) e mais safada. Minha última aventura, como contei na história anterior, foi numa praia de nudismo, onde tudo era permitido. Ali, eu e minha amiga Laura, uma lésbica que, além de adorar uma xoxota, também ama uma piroca, tivemos aventuras deliciosas, fodendo e sendo fodidas de todas as maneiras. Depois, passamos dois dias na capital, perto da tal praia, onde conhecemos um jovem casal, lindos, com o qual tivemos momentos incríveis na cama. Com eles também trepamos à beça, gozamos e fizemos gozar demais.

Depois de muito nos divertirmos, voltamos à nossa terrinha, com muitas saudades de nossos amores daqui. Eu tinha avisado meu namorado, o Guto, sobre nossa chegada, e ele foi nos buscar no aeroporto. Era noite quando embarcamos em seu carro. Louca de saudades de sua pica, comecei a acariciá-la sob a calça, enquanto ele dirigia. Ela cresceu rapidamente e tive que abrir o zíper e libertar aquela delícia de caralho. Não resisti e caí de boca, mamando gostoso e fazendo com que ele gemesse de prazer. A Laura disse para eu parar, pois iria atrapalhar o Guto dirigir. Fiz que não ouvi e continuei chupando. Não demorou e o senti estremecer, gemer alto e inundar minha boca com sua porra quente. A Laura debruçou-se sobre o encosto do banco, me puxou para junto dela e pediu para compartilhar com ela o leite gostoso, colando rapidamente sua boca na minha. Nos beijamos enquanto engolíamos tudo.

O Guto nos deixou em nossas respectivas casas, prometendo que viria me ver na manhã seguinte. Entrei no apartamento e encontrei tudo nos trinques, pois minha querida auxiliar cuida muito bem de meu lar. Ao chegar, ela estava em casa me aguardando, pois eu a tinha avisado também. Nos abraçamos com saudades. Ela é jovem e bonita, e até senti um certo tesão: como nunca tinha feito, beijei gostoso em sua boca. Ela se assustou, mas relaxou e correspondeu ao meu beijo. Quando nos separamos, ela disse: “Puxa vida, que susto! Não sabia que a senhora gostava também de uma mina!” Respondi-lhe: “Querida, não me chame de senhora, e fique sabendo que, quando é gostoso, faço de tudo! Eu fui um garoto tímido que corava quando um estranho falava comigo. Depois que libertei a fêmea que me dominava desde que nasci, fiquei totalmente livre de meus medos. Conheci um homem que foi tudo para mim: me conquistou na primeira vez que nos vimos, me trouxe para cá e, ali naquele sofá, recebi o primeiro beijo de um homem. Fui levada para aquela cama que está em meu quarto e desvirginada de uma forma maravilhosa, com todo o carinho. Foi com ele que me soltei, conheci a vida, e muito me diverti. Nos casamos legalmente, mas ele se foi para sempre: com pouco mais de quatro anos de casados ele morreu ao gozar comigo, caindo morto ao meu lado na nossa cama. Mas, a vida continua, e eu estou aqui para aproveitar todos os meus dias fazendo o que me dá prazer e satisfação.”

No dia seguinte me encontrei com o Guto, quando ele me levou em sua casa para fodermos gostoso, com muito gozo. Fizemos 69, gozando cada um na boca do outro, ele me fodeu por trás, fodeu na posição frango assado, me comeu sentada sobre ele e cavalgando seu pau; nunca havíamos gozado tanto. Mais tarde tomamos banho juntos, nos esfregando e beijando, nos vestimos e saímos para almoçar. Depois de almoçarmos, ele me levou para casa.

Recomecei minhas atividades normais, administrando minhas coisas, fazendo compras, etc. Fui a um supermercado para reabastecer a despensa; quando saí da loja, ao colocar as compras no bagageiro do carro, me lembrei de quando, ali mesmo naquele estacionamento, algum tempo antes, ao pôr as compras no carro, fui agarrada por trás por um sujeito que disse em meu ouvido:

“Vou te comer todinha, chupar sua bucetinha, seu cuzinho”; eu gritei por socorro e ele me soltou. Agora aconteceu outra abordagem, mas, ai! - desta vez foi bem diferente: ouvi um “Oi”, me virei e fiquei paralisada; ali estava o homem mais lindo que já vi: louríssimo, rosto perfeito, olhos azuis da cor do céu, alto, corpo atlético! Um sonho! Não sabia o que dizer. Ele falou e me despertou: disse que me viu no interior da loja e ficou encantado comigo, e que gostaria de conversar, para me conhecer, eu conhecê-lo, e tal. Falava o português com sotaque lusitano. Fiquei sem saber o que dizer. Me convidou para almoçarmos juntos mais tarde. Resolvi me fazer de difícil e lhe disse que isso não seria possível e, ademais, eu tenho um namorado; no fundo, porém, eu estava encantada e comecei a sentir uma forte atração por aquele macho maravilhoso. Meu desejo era me jogar em seus braços, beijá-lo e dar pra ele ali mesmo! Como ele insistisse em conversar comigo, pedi que me desse o número de seu telefone, que eu entraria em contato. Ele me entregou um cartão de visitas com seu endereço residencial e o número do telefone. Me deu um beijo no rosto e se despediu, pedindo que eu não demorasse a ligar para ele. Quando ele se afastou, fiquei olhando para aquele cartão, com as mãos tremendo ligeiramente. Por fim, guardei-o na bolsa, entrei no carro e rumei para meu apartamento.

No resto do dia pensei naquele homem que me provocara muito tesão. Demorei a dormir, com ele no meu pensamento e, por isso, acordei tarde no dia seguinte. Levantei-me e tomei um delicioso banho. Fui para a cozinha e minha fiel assistente estava lá, com a mesa posta para o meu desjejum. Dei-lhe um demorado beijo na boca e fui fazer minha refeição matinal.

Passei a manhã em casa: fiz exercícios de ginástica, li alguns capítulos de um livro, passei a vista pelos jornais, etc. Almocei com a secretária e fui para meu quarto, deitei-me nua e dormi mais um pouco. Acordei e continuei deitada, pensando no loiro incrível. Eu preciso dar para aquele homem, pensei.

Por fim, liguei. É seu telefone privado e ele mesmo atendeu. Disse-lhe: “Sou a garota do estacionamento do supermercado. Tudo bem?” Ele manifestou muita alegria ao falar comigo. Conversamos bastante, ele disse que se chama Ericson, é sueco e representa no Brasil a filial de uma grande empresa multinacional daquele país nórdico. Fala português porque morou bastante tempo em Portugal. Falei um pouco sobre mim, disse meu nome, contei alguns lances de minha vida, etc. Decidi falar francamente com ele. Um tanto receosa, falei: “Vou te conter um segredo: eu sou uma mulher diferente, pois não tenho buceta, e tenho um pintinho...” Ele disse que já sabia, mas isso não tinha a menor importância. Perguntei como soube, mas ele falou que em outro momento me contaria, me deixando curiosa. Enfim... Ele insistiu em se encontrar comigo, pois estava ansioso para me conhecer melhor. Me convidou para jantarmos juntos no dia seguinte e eu aceitei. Combinamos o horário, dei meu endereço e ele se comprometeu a vir me buscar.

No dia seguinte fiquei sonhando acordada com esse encontro, imaginando como eu deveria me vestir, como ele iria se comportar comigo, essas coisas. À tarde fui ao closet para escolher a roupa que iria vestir para o encontro. Iria bem moderninha, tipo periguete, sainha minúscula, um top cobrindo os peitinhos, ou me vestiria com sobriedade, calça e blusa, ou um vestido curto ou um longo. Fiquei nua diante do espelho, me admirando antes de experimentar as roupas: passava as mãos pelo corpo, pela minha bunda, acariciando o cuzinho, alisava meus peitinhos, meu “clitóris”... Falei alto para mim mesma: “Você é linda, sua bichinha gostosa!” Estava tão excitada que me joguei na cama, masturbei meu grelinho e gozei gostoso. Descansei um pouco e depois voltei à difícil tarefa de escolher a roupa com que iria ao esperado encontro. Me vestia de um modo, não ficava satisfeita e tentava outro. Depois de muito experimentar, decidi pôr um vestido longo, azul bem clarinho, de seda pura, que se assentava gostoso em meu corpo, ressaltando minhas curvas, minha bunda arrebitada, exibia sem pudor os bicos dos meus peitinhos. Tinha um grande decote, e aberturas laterais que, quando eu andava, deixavam à mostra minhas pernas branquinhas.

À noite tomei um relaxante e demorado banho na banheira de hidromassagem. Depois fui me vestir. Pouca coisa: uma linda calcinha azul marinho, pequenininha, com rendinhas, do modelo fio dental, o vestido e sapatos de salto alto, em tom combinando com o vestido. Meu cabelo liso e curto é fácil de ajeitar com apenas algumas escovadas. Apliquei uma leve maquiagem e um batom vermelho suave nos lábios. Um tesão, sem falsa modéstia. Mirei-me no espelho, observei demoradamente minha aparência e me achei maravilhosa, pronta para encarar o macho lindo que viria me buscar para me oferecer um jantar chic e, depois... me levar para uma cama e me comer todinha. Estava ansiosa, à espera do louro lindo. Não demorou e o interfone tocou avisando que o senhor Ericson me esperava na recepção do prédio. Avisei que já iria descer, demorei um pouco para não fugir à regra (mulher sempre se atrasa!), e então tomei o elevador.

Ele estava de pé, muito elegante, vestindo uma camisa polo verde claro, linda, e calça jeans de marca famosa. Me recebeu todo sorridente, beijou meu rosto e disse que eu estava muito linda e elegante. Agradeci o elogio e disse que ele também estava muito elegante. Saímos de mãos dadas e entramos em seu grande carro de luxo, um Volvo (tinha de ser: marca sueca). Disse que iríamos a um lugar muito bom, um restaurante italiano que servia uma excelente comida e ótimos vinhos.

Chegamos e um manobrista do estabelecimento levou o carro ao estacionamento. Fomos para a mesa que ele havia previamente reservado, situada próxima a uma pista, onde alguns casais dançavam ao som de suaves músicas ao vivo. Escolhemos nossos pratos e o vinho. Ele ofereceu um drinque para bebericar até vir nossa comida: escolhi um Campari, que adoro, e ele pediu uísque. Ficamos ali bebendo e conversando. Perguntei-lhe como soube que eu sou trans; ele disse que me seguiu discretamente no supermercado e depois até perto do meu carro, onde estava o seu. Ficou me observando enquanto eu colocava as compras no carro: a cada vez que eu me curvava para a frente, minha sainha subia e mostrava minha bundinha. Notou que o fundo da calcinha tinha um volume um pouquinho maior que o comum. Depois, quando chegou perto e falou comigo, observou meu pescoço e notou o detalhe do pomo de Adão (o gogó). Disse-lhe que ele é muito observador, e ri.

Veio o jantar, comemos calmamente, bebericando um vinho também italiano, excelente: foram duas garrafas. Terminado o jantar ele me convidou para dançarmos; aceitei, claro! Animada pelas bebidas, fui logo enlaçando meus braços em seu pescoço (sorte que meus sapatos tinham saltos bem altos) e encostei meu corpo todo nele. Dançamos lentamente, quase parados, colados um no outro. Comecei a esfregar meu corpo no dele, sensualmente, e logo senti seu membro crescer. Logo o pau estava tão duro que ele foi ficando desconfortável e pediu baixinho em meu ouvido para pararmos, pois ele não estava se aguentando mais. Fui na frente dele, quase encostando, para esconder o volume sob a calça. Fomos aos respectivos toaletes, para que ele se “acalmasse”. Voltamos para nossa mesa, ele pediu a conta, pagou e saímos.

Na saída ele pediu o carro ao manobrista e este rapidamente o trouxe. Embarcamos e nos abraçamos, nos beijando pra valer pela primeira vez. Saímos dali em direção ao edifício onde ele mora. Desembarcamos na garagem e tomamos o elevador até o vigésimo andar, entrando em seu apartamento. Ele fechou a porta e nos abraçamos, beijando-nos demoradamente, gulosamente, sugando nossas bocas, chupando as línguas... Uma loucura!

Lentamente, sem interrompermos o beijo, ele foi me conduzindo para seu enorme quarto, onde eu fiz o vestido cair ao chão, ficando só com a calcinha, enquanto ele também se despia. Nos jogamos na cama, e ele começou a me beijar o rosto, o pescoço, os ombros, desceu para os peitinhos, onde ficou lambendo e beijando, acariciando os biquinhos com a língua, mamando suavemente... Eu gemia e me contorcia toda. Ele desceu mais, beijando minha barriga, desceu até meu púbis, tirou suavemente minha calcinha, que levou ao rosto e aspirou seu perfume. Depois abocanhou meu pintinho e o engoliu junto com as bolinhas, fazendo-me gritar de prazer. Demorou-se ali e eu não resisti: soltei um grande gemido e gozei forte, enchendo sua boca com o meu leite. Pedi que ele se virasse para que eu o chupasse também. Ficamos nos mamando em um delicioso 69, demorado, até gozarmos.

Ele voltou para minha boca e beijou gostoso. Virou-me de bruços suavemente e começou a me beijar a nuca, desceu beijando minhas costas até chegar em minha bunda, onde beijou cada centímetro de pele. Abriu minhas nádegas, elogiou meu cuzinho, que achou lindo, e começou a beijá-lo, a chupar e meter a língua nele, fazendo-me gemer de prazer. Virou-me de frente e me colocou na posição de frango assado, voltou com a boca no meu cuzinho e o “lubrificou” com sua saliva. Posicionou-se e iniciou a gostosa penetração. Seu pau é maravilhoso, de tamanho ideal, tão branquinho que aparecem as veias. Foi penetrando devagar, gostoso, me fazendo gemer.

Bem, o texto está ficando longo e a história continua no próximo capítulo. Até lá, gozem!

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