MILF - Vingança Feminina

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 3616 palavras
Data: 25/11/2023 15:10:31

Num dos dias mais intensos de sua vida, Sebastião Silveira o negro alto e forte agente secreto da Repartição, investigava o caso do terrível traficante internacional de lingeries mandigadas, o Dragão Dourado, enquanto também tentava descobrir se sua esposa e seu colega de trabalho estavam metendo os chifres nele.

O pavio desta confusão toda foi uma foto tirada na casa de uma das mãezinhas da Escola Internacional onde a filha de Sebá estudava, Após praticamente ser obrigado a comer mulheres desde que o dia raiara para tentar descobrir alguma coisa, Sebá já havia passado nas mãos de Maribel Sanchez, Buppha Saeteng, Alice Chen e Inga Olson.

Depois dessa maratona sexual regada a lingeries eróticas enfeitiçadas e mãezinhas de várias nacionalidades, ele agora estava a um fio de solucionar os dois casos. Em poucos minutos, o objeto de todas as suas suspeitas chegaria e ele poderia confrontá-la cara-a-cara na mesma cena do crime: a casa na praia de Inga Olson, lésbica inveterada amante de Francesca e última vítima sexual das lingeries enfeitiçadas.

Francesca Vitta. Sim, ela mesma, a mãezinha italiana que parecia totnta, meio idiota e até mesmo infantilizada, era a pessoa que possivelmente estaria por trás de tudo aquilo. Foi Francesca quem alugou a casa onde fora tomada a maldita fotografia com Djanira nua deitada sobre o sofá e Fonseca em pé diante dela.

Ao que tudo indicava, também fora Francesca quem se encarregou de vasculhar o circuito interno de segurança da casa em busca da tal imagem, para em seguida fazer o download e divulgá-la. Qual seria seu objetivo? Ora, segundo a mente analítica de Sebá, toda essa tramóia serviria para distraí-lo da investigação principal e evitar que ele descobrisse que a italiana mafiosa, na verdade, era o próprio Dragão Dourado!

Após o interrogatório de Inga, quando Sebá se viu praticamente forçado a destroçar o traseiro da mãezinha finlandesa mais uma vez, ele ainda teve tempo para recolher o corpo inerte e desacordado da loira e levá-lo até a suíte principal, para em seguida voltar à sala minimalista daquela casa toda branca e esperar pela italiana.

O coraçao do negro alto e forte quase saiu pela boca quando ouviu o trinco da porta principal se abrindo, mas logo em seguida ele teve que conter toda a sua ansiedade: Sebá havia se esquecido, mas francesca ficara responsável por buscar as fihas de todos na Escola internacional antes de se encontrarem na casa de Inga - e Melzinha, a filha de Sebá, foi a primeira a entrar correndo para dar-lhe um longo abraço.

Enquanto as meninas corriam e brincavam pela sala, Francesca trocou olhares com o agente da Repartição muito expressivos, indicando que ela também não via a hora de estarem finalmente a sós. Sebá, a sua vez, pensava no quão dissimulada era essa mulher das pernas longas e seios avantajados, uma perita na arte da enganação fazendo-se passar por uma mãezinha idiota quando na verdade era quase uma gênia do crime.

Após algum tempo que parecia não terminar jamais, as garotas por fim vestiram os maiôs da escola e foram brincar na praia, tal como da outra vez quando estiveram ali, quando Sebá foi afetado pela magia da mandinga das lingeries e terminou num ménage tórrido e inesquecível entre ele, Inga e Francesca.

Esse seria o sonho de qualquer homem, não fosse ele casado e fiel - e se não viesse acompanhado de lingeries produto do tráfico internacional e carregadas de algum tipo de mandinga que simplesmente dominava as mulheres que as vestiam e obnublava os homens que as viam, proporcionando as piores baixarias sexuais jamais imaginadas.

Nem bem as meninas saíram, Sebá fez um movimento para acercar-se à Francesca, mas a italiana foi ainda mais rápida e pulou sobre ele, fazendo-o cair ao chão com a mulher sobre si, rindo com uma expressão de muito más intenções em seu rosto imune à rugas e coberto por uma maquiagem calculada para parecer delicada.

- A-Há! Finalmente, Sebá! Se prepara que chegou a hora da verdade, a hora de ter que pagar pra ver! - Disse ela segurando os punhos do negro contra o piso numa tentativa de imobilizá-lo.

- Então é isso, não é, Francesca? Essa é a verdadeira você? Uma mulher determinada a passar por cima de tudo e de todos que atravessam seu caminho? Pois bem, eu também estava esperando por esse momento! - Respondeu Sebá girando de um só golpe a cintura e fazendo a mulher cair ao seu lado, para rapidamente montar sobre ela e mantê-la com o rosto rente ao carpete da sala.

- Ain, Sebazinho, que golpe surpresa foi esse? Onde você aprendeu essas coisas de macho alpha? Que tesão!

- Francesca, nem comece com seus ardis que você não me engana mais! Agora, você vai confessar tudo e me dizer exatamente o que eu quero saber, está entendendo?

- Ain… Claro que sim, meu senhor! Eu serei uma boa quenguinha, a sua quenguinha! Com você sentado sobre minha bundinha e segurando meus braços nas costas, eu não posso fazer mais nada, estou rendida! Vai negão, faz de mim o que quiser!

- Eh… Como assim Francesca? Você não vai tentar fugir, nem desviar do assunto? Não estou te entendendo…

- Ah, Sebá, eu só estou entrando no seu jogo. Se você quiser fazer com força, a gente faz. É como eu disse, eu faço tudo o que você quiser, eu vou ser a sua quenguinha bem comportada!

- É assim? Fácil assim? Então vamos lá! Você alugou essa casa num aplicativo e baixou do circuito interno uma foto indecente de um casal nesta mesma sala… Não adianta negar, eu já sei de tudo!

- Peraí, Sebá? Agora quem não está entendendo sou eu! Jura mesmo que você vai ficar com essa coisona toda dura sobre minha bunda, só falando de uma fotografia que eu nem me lembro?

- Francesca, nem comece a dissimular, eu estou avisando, vai ser pior pra você! Me diz, porque você fez isso? Porque tinha que ser justamente aquele casal? E porque tinha que divulgar a tal foto? O que você queria com isso?

- Ui, estou adorando esse joguinho de interrogatório! Então, meu algoz, eu só conto se você começar agora mesmo a me torturar! E eu não quero qualquer maltratozinho não, entendeu? Quero um esculacho no capricho, daqueles que você sabe dar nas suas quenguinhas!

As coisas estavam se complicando. Ou Francesca era muito cínica, ou ela realmente era uma idiota que estava possuída pelo feitço das lingeries. Os nervos de Sebá estavam à flor da pele e ele já não tinha mais paciência nenhuma. Num arroubo de loucura, segurou a saia de Francesca pela cintura e de um puxão a rasgou de alto a baixo, deixando evidente uma fita de cor vermelha que desaparecia progressivamente entre as nádegas da italiana.

Ali estava, era uma prova cabal que respondia muitas perguntas: mais uma lingerie mandingada! Com isso, era claro que Francesca não era nenhuma facínora, mas tão somente mais uma vítima do Dragão Dourado. Contudo, ainda assim, haviam outras perguntas no ar às quais ela poderia responder - e Sebá já sabia que, mais uma vez, teria que valer-se do poder da mandinga para conseguir as respostas que buscava.

Com movimentos ágeis, puxou o bicho calibrado para fora das calças e afastou a fita vermelha do lugar onde estava alojada entre as nádegas de Francesca. Ainda pôde ouvir um suspiro de expectativa e prazer da italiana, antes de começar a fustigar sua presa com sua técnica de investigação desenvolvida nas últimas semanas junto às mãezinhas da Escola Internacional.

- É isso que você quer? É isso, sua vadia? Quer a serpente negra se instalando nas entranhas do seu traseiro? - Ele começou suave mas determinadamente a inquisição.

- Ah! Ah! É isso sim! É exatamente isso que eu quero! Quero ser sua, quero que você tome o que desejar de mim, quero que me use, que me acabe! Eu quero ser sua puitinha! Vai negãozão, me come, come de uma vez a minha bundinha!

- Toma, cadela! Toma essa coisa no rabinho! Agora vai e me diz, porque você colocou aquele casal aqui dentro?

- Eu juro, foi a mulher que me escreveu pela página do aluguel de casas! Foi ela quem me procurou! Eu nem sei quem ela é! Eu juro! Ah! Ah! Que delícia!

- E a tal mulher da foto te escreveu assim, sem mais? Eu quero saber porque ela escolheu justamente essa casa pra alugar!

- Eu não sei! Eu não sei, meu senhor! Ah! Ah! como dói! E como é gostoso! Ela só disse que foi indicação da Henriette! Ela mesma, Henriette Brooksfield!

Novamente, as coisas voltavam a se complicar mais e mais. Henriette Brookesfoeld, a loira siliconada, esposa do embaixador americano e principal antagonista de Sebá na Escola internacional, a mulher que, desde o primeiro dia, havia tentado de tudo para retirar a bolsa de estudos de Melzinha e expulsar a ela e Sebá da escola, só porque eram negros e não tinham o mesmo poder aquisitivo das demais famías da de lá!

A essa altura, já sentindo o poder da mandinga enfeitiçá-lo e tomado pela raiva que Henriette Brooksfield lhe despertava, Sebá estava no ar, somente apoiado pelas pontas dos pés e as mãos no piso, subindo e descendo, investindo com força e com vontade conta os pequenos glúteos de Francesca esparramada no chão, quem se agitava e tremia a cada nova penetração da serpente negra em suas intimidades.

- Henriette! Como assim, Henriette? O que ela queria com isso? Anda quenga, fala logo, senão eu vou fazer um estrago tão grande aqui que você vai diretamente para o hospital fazer cirurgia plástica onde o sol não bate!

- Ah! Ah! Mamma Mia! Eu não sei! Só sei que ela indicou essa casa para a mulher e depois me pediu para baixar do circuito interno uma foto do encontro do casal! Isso é tudo, Ah! Ah! eu vou gozar! Já está vindo! Ah!

Enquanto Francesca entrava em transe se tremendo dos pés à cabeça no chão e revirando os olhos como um ataque epilético, Sebá levantou-se meio atordoado ao ver o que ele mesmo havia sido capaz de fazer com a pobre italiana.

Ainda teve forças para recolher a mulher do piso, levá-la para a suíte principal e depositá-la na cama ao lado de Inga, que ainda permanecia desacordada. Quando voltou à sala, a tarde já se ia e o crepúsculo se instalava, justamente quando as meninas voltaram de sua brincadeira na praia.

Calmamente, como quem não deve nada a ninguém, Sebá ainda vasculhou a geladeira e preparou um lanche para as três garotinhas argumentando que Inga e Francesca estavam no quarto, descansando. Pediu à Melzinha que tirasse o maiô da escola e vestisse novamente suas roupas, pois já tinham que ir embora.

Após despedirem-se das filhas das de Francesca e Inga, tomaram o carro e rumaram para casa, conversando coisas do cotidiano na escola como sempre costumavam fazer. Na verdade, Sebá agia controladamente para não deixar Melzinha entrever a revolta que sentia dentro de si.

Toda aquela bagunça na casa da praia de Inga entre Djanira e Fonseca, o suposto casal adúltero, havia sido na verdade engendrada por Henriette Brooksfield, sua arqui-inimiga desde o primeiro dia de Melzinha na escola - e ele simplesmente não poderia deixar isso passar em branco, por mais que fosse arriscado se meter com uma mulher poderosa como ela, líder do grupo das mãezinhas raivosas e portadora de imunidade diplomática.

Ao chegarem na frente de casa, Sebá pediu a Melzinha que descera e explicasse à Djanira que ele devia atender a uns assuntos do trabalho, coisas urgentes, para arrancar em seguida com o carro rumo a um destino conhecido somente por ele: a embaixada americana.

Durante todo o caminho entre as ruas sobrecarregadas da cidade ao final do dia, a cabeça de Sebá dava voltas e mais voltas. Ele repassava os acontecimentos uma e outra vez, mas sempre chegava à mesma conclusão: fora Henriette Brooksfield quem tinha orquestrado o encontro de Fonseca e Djanira para afastá-lo das investigações, distraí-lo com outros problemas.

Logo, considerando que o caso do Dragão Dourado e as mãezinhas da escola internacional se misturavam a todo momento, quem mais, senão a líder absoluta das maezinhas raivosas, Henriette Brooksfield, deveria ser o Dragão Dourado?

Bem, ele já suspeitava de Henriette anteriormente, quando Maribel Sanchez confessou sob um interrogatório sexual que a loira ginga havia lhe perguntado se conhecia alguém capaz de contrabandear artigos pela fronteira.

Contudo, naquela mesma ocasião, ele também interrogara Henriette usando as técnicas aprendidas que se valiam do poder da mandinga, mas esta lhe revelara que, na verdade, somente queria trazer seus cremes antirrugas lá de fora porque aqui os impostos eram muito altos.

Naquele dia, Sebá terminou acreditando nas desculpas de Henriette somente porque o interrogatório fora feito sob o feitiço da mandinga das lingeries - e as mulheres afetadas por ela jamais tinham condições de mentir enquanto estavam sendo maltratadas sexualmente por Sebá.

Contudo, e se a loirona siliconada não estivesse verdadeiramente sob o poder da mandinga? E se aquilo tudo fosse somente uma simulação para enganá-lo? Sim, o Dragão Dourado era ardiloso e faria de tudo para despistar e ludibriar quem estivesse à cargo das investigações, ou seja, ele, Sebá Silveira!

Sentindo-se um idiota por haver se deixado enganar tao facilmente, Sebá retirou do porta-luvas a sirene luminosa, colocou no capô do carro e saiu em disparada abrindo caminho no trânsito, obcecado em chegar logo a seu destino e confrontar mais uma vez a Henriette, sua mais nova suspeita de ser o fascínora traficante de lingeries eróticas.

Já de noite, na portaria da embaixada, Sebá teve que insistir muito junto aos mariners a para que se comunicassem com a casa do embaixador. Como não haviam sido avisados previamente de sua visita, os militares se recusavam a fazê-lo, até que Sebá puxou de uma identidade da Repartição e argumentou se tratar de um assunto de segurança na Escola Internacional que deveria ser discutido com urgência junto à mulher do embaixador.

Quando os mariners por fim decidiram consultar a Henriette, para surpresa de Sebá, sua entrada foi quase que automaticamente autorizada e os tais seguranças nem fizeram questão de escoltá-lo como da vez anterior, dizendo para que ele fosse sozinho porque eles não podiam se ausentar do posto àquela hora.

Quando Sebá tocou na porta da casa do embaixador, foi a própria Henriette quem veio recebê-lo. A loira estava linda, seus cabelos loiros possuíam cachos diáfanos balançando no ar e seus dentes muito brancos contrastavam com o bronzeado dourado de sua pele e o batom vinho cuidadosamente escolhido para combinar com o vestido comprido e cintilante preso na altura dos seios volumosos e turbinados da mulher, tudo perfeitamente equilibrado sobre um par de saltos-agulha que a deixavam ainda mais alta do que era, ligeiramente um pouco mais que o próprio Sebá.

Ante aquela visão inesperada de um monumento em forma de mulher convidando-o gentilmente para entrar, Sebá ficou sem ação e seu pensamento se perdeu momentaneamente, até que a própria Henriette tomou-o por um dos braços, segurando-o com seus dedos longos, finos e de unhas extremamente compridas pintadas de bege e o conduziu para sentarem-se na varanda dos fundos da sala de estar íntimo daquela mansão.

- Ora, ora, ora… Vejam só o que o gato me trouxe! Sebá Silveira, atualmente o homem mais cobiçado da Escola Internacional! A que devo a honra desta visita? - Disse Henriette com um tom carregado de ironia na voz.

- Eh… Olá Henriette, obrigado por me receber sem aviso - respondeu ele, olhando para o chão e ainda procurando como entrar no assunto sem atropelar a imunidade diplomática da mulher do embaixador e causar um incidente internacional.

- Por nada, imagine. Mas, como você pode notar, eu já estou arrumada para sair. Sabe como é, compromissos sociais e essas coisas. Ai desculpa, é claro que você não deve saber, afinal de contas… - Ela interrompeu a própria fala com gesto de mão espalhando o ar, como que só indicando o final da frase, destinada a diminuir Sebá.

- Afinal de contas eu sou um Zé Ninguém, não é? - retrucou ele esboçando um sorriso e mostrando que, ali, nada poderia atingi-lo. - Tudo bem, não vou me demorar mais do que necessário, eu não desejo prendê-la. - E agora era ele quem fazia um gesto no ar de desdém, indicando que o termo “prendê-la” vinha com duplo sentido.

- Está bem, está bem, Sebá. Deixemos as cordialidades e vamos direto ao ponto. O que você quer comigo?

- Eu não quero nada com você, Henriette, em absoluto. Mas gostaria de saber o que você quer com a minha esposa, isso sim.

- Como é que é? Sua esposa? O que eu tenho a ver com a sua esposa?

- Henriette, por favor, sejamos objetivos, como você pediu. Eu sei que você indicou à minha esposa que alugasse a casa de Inga na praia. Sei que você pediu à Francesca que verificasse o circuito interno e baixasse fotos do encontro. Por último, sei também que Francesca enviou à você ao menos uma foto, que eu recebi no meu telefone. A pergunta é: para que tudo isso? O que você quer da minha família, afinal?

- Hum, pelo visto a Francesca andou dando com a língua nos dentes, não é? Nunca confie numa italiana, elas tendem a falar demais. Mas olha Sebá, acredite se quiser, tudo isso já faz algum tempo. Por que esse assunto agora?

- Porque eu preciso saber mais Henriette. Foi você quem juntou os dois naquela casa?

- Eu? Imagine, você acha que eu sou capaz de tudo, mas eu não sou. Sua mulher que foi um dia deixar sua filha na escola e terminou me perguntando se eu sabia de alguma casa discreta na praia para alugar. Daí eu, num ato de pura ajuda ao próximo, indiquei que ela deveria procurar no aplicativo de aluguel pela Francesca.

- Claro, afinal de contas, você é muito de ajudar ao próximo, não é? Mas e a tal foto? Posso saber para que era isso? Era para ajudar a quem, já que você andava tão altruísta nessa época?

- Tá bom, aí você me pegou, a foto era uma garantia. Não é segredo, nem nunca foi, que eu queria vocês fora da escola. Daí eu imaginei… Para que uma mulher quer alugar uma casa discreta lá na praia durante a semana? Para mim, era óbvio que ela iria te chifrar, imagina, um mulherão daqueles com um homem tão… Tão… Enfim tão assim como você! - Disse ela fazendo cara de desaprovação e gesticulando com braços estirados e as mãos espalmadas de cima abaixo na direção de Sebá.

- Mas… Se era só uma garantia, porque você divulgou ela agora? O que fez você tomar esse passo, justamente nesse momento? O que você estava realmente buscando com isso?

- Ora, Sebá, isso é meio evidente, não é?

Enquanto falava, Henriette caminhava tranquilamente equilibrada sobre os saltos-agulha até um aparador preso à uma parede espelhada na lateral da varanda. Ali chegando, de costas para Sebá mas olhando-o através do espelho, subiu o vestido até a cintura revelando uma calcinha de renda negra minúscula escondida entre suas nádegas e, com um sorriso maroto nos lábios, continuou a falar.

- Quer dizer, depois daquela noite quando você me interrogou, eu achei que estava rolando alguma coisa entre nós, mas daí você simplesmente sumiu…

- Como é? Alguma coisa rolando entre nós? Você… Você se lembra daquela noite? - Perguntou Sebá meio embasbacado pela beleza de Henriette seminua ante a parede de espelho e dando-se conta de que, se a loirona lembrava de quando ele a possuíra, era porque aquela calcinha era mais uma das lingeries mandingadas.

- Ora Sebazinho, não se faça de tonto, eu jamais poderia esquecer do nosso momento. Eu achei que íamos ter um caso, mas daí você saiu por aí, comendo tudo quanto era mãezinha da escola, me tratando como se eu fosse só mais uma quenguinha sua entre tantas. Eu fiquei com ciúmes, entende?

- Eh… Você? Com ciúmes de mim?

- Tolinho. Eu sou mulher, uma mulher de verdade, e ninguém me trata assim. Então eu, com raiva, divulguei no grupo das mãezinhas da escola, o meu grupo mais íntimo, a tal foto da sua mulher te chifrando, pois eu sabia que ao menos uma delas iria te mostrar aquilo. Foi só isso, foi só pra te provocar.

Sebá estava atônito. Henriette também não passava de mais uma mera vítima das lingeries mandingadas e toda aquela história da foto havia sido somente uma vingança feminina - e não um engendro do Dragão Dourado, que também não era Henriette.

A Loira era somente a dona daquele traseiro maravilhoso, ali, exposto, à sua frente, ao seu dispor, para o que ele quisesse fazer, como ela fez questão de enfatizar quando o chamou para se aproximar trazer a serpente negra para ela de uma vez, pois tinha um compromisso social logo em seguida e não queria se atrasar - ao menos não muito.

*****

Anotações mentais atualizadas do arquivo de Sebá Silveira:

“Djanira Silveira, minha esposa chifruda, faz procedimentos estéticos e caga para o resto. Caraca, ao que tudo indica, ela está me chifrando com o Fonseca de verdade!”

“Joyce Sommersby, mãezinha-voluntária e agente do Escritório. Não sei o que pensar, é uma torturadora sexual voraz, mas eu confesso que gosto de estar com ela."

“Alice Chen, Buppha Saetang, Maribel Sanchez, Inga Olson, Francesca Vitta e Henriette Brooksfield. Todas foram afetadas pela mandinga renovada e voltaram a ser minhas quengas. Nem adianta tentar recolher as lingeries enfeitiçadas: elas agora possuem várias!”

“Flávio Fonseca, meu colega da Repartição. Depois de ser sequestrado pelo Dragão Dourado, o cara melhorou muito e até ajudou na investigação, mas agora ele anda comendo a minha mulher e eu vou quebrar a cara dele."

*****

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga MILFs” e muitas outras histórias em https://mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Bayoux eu cheguei a fazer o cadastro no site descrito acima mas não consegui achar seu perfil

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Que estranho… Verica bem, porque tem o “mr” ma frente do “bayoux”

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Sensacional! Não sei quem é mais maluco, Bayoux que escreve muito bem essas maluquices ou que que leio e me divirto muito.

Kkkkkkkkk

Obrigado!

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Rapaz... Em se tratando do Bayoux, o DD pode ser até a Melzinha 🤣

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Hahahahaha, a Melzinha! Como eu não pensei nisso!!!!

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Já imaginei a cena... Melzinha sentada numa cadeira luxuosa, com Djanira ao lado dela, e ambas se revelando, dizendo que todo o incidente das calcinhas chamando as mãezinhas era pra atrapalhar as investigações, porque sabiam que o sebá é o pior investigador que elas já viram 🤣🤣🤣🤣🤣🤣

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Melzinha tava de armação com a Joyce e traficava calcinhas em troca da bolsa de estudos, hahaha

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Cara! Agora o final não importa mais. Se não for esse, não vai ter graça 🤣🤣🤣🤣🤣🤣

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E esposa chifrando ele agora fico na dúvida quem realmente é o Dagrao

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