MILF - Sofá Branco

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2908 palavras
Data: 24/11/2023 17:56:25

O dia parecia não terminar jamais.

Sebá começou trepando com Maribel Sanchez às oito da manhã no estacionamento do Escola Internacional procurando descobrir algo sobre a nova carga de lingeries eróticas traficadas pelo Dragão Dourado e ao meio dia já estava comendo Buppha Saetang e Alice Chen, com o objetivo de descobrir se sua esposa Djanira e seu colega da repartição, o Fonseca, estavam metendo os cornos nele.

Agora, como fruto desta última investigação, apesar de todos os indícios apontarem que realmente havia algo entre os possíveis adúlteros, ele queria ter certeza absoluta da traição e buscava entre as mensagens recebidas se havia algum sinal de Inga Olson, a dona de uma casa na praia onde possivelmente foi tirada uma fotografia de Fonseca trajando calcinha ante Djanira peladona no sofá da sala.

O complicado dessas duas investigações era que Maribel, Buppha, Alice e, possivelmente, Inga, estavam enfeitiçadas pela terrível mandinga das tais lingeries do Dragão Dourado. Assim, a cada passo que Sebá dava, ele fatalmente terminava tendo que comer uma das mãezinhas macumbadas para seguir avançando - neste ponto, o dia de Sebá era como um desses joguinhos virtuais para adultos, onde você não passa de fase sem meter em alguém antes.

Contudo, apesar de haverem muitas mensagens em sua caixa de outras mãezinhas da escola querendo encontrar com Sebá depois que a mandinga fora reforçada pelo Dragão Dourado, ele não encontrou nada de Inga Olson. Isso era muito estranho, se a finlandesa havia pego uma lingerie erótica daquelas, porque não estava obsessionada por Sebá como as demais?

Sebá ficou pensativo. Ele precisava ir até a casa de Inga para comparar o cenário da imagem com o ambiente e, se a tal foto fora mesmo tirada lá, restava saber como o suposto casal de adúlteros terminara naquela situação embaraçosa. Somente assim ele poderia descartar a hedionda hipótese de que estava sendo corneado por Djanira e Fonseca - e isso era o que ele, lá no fundo, desejava: que fosse só um mal entendido e não houvesse nenhuma traição.

Mas como ele poderia ir até lá, comparar a foto e possivelmente interrogar Inga, sem chamar a atenção sobre o que estava procurando? Bem, havia uma maneira, algo um tanto torto e arriscado, mas era provavelmente sua única opção…

Voltou a verificar as mensagens recebidas no telefone e lá estava, uma mensagem de Francesca Vitta, a mãezinha italiana, procurando por ele e desejando marcar um encontro!

Ora, Francesca, apesar de ser casada com um ex-mafioso, era também a amante de Inga Olson - quem na verdade era uma nórdica lésbica inveterada e que só terminou trepando com ele por conta da terrível mandinga das lingeries!

Sem mais perda de tempo, Sebá ligou diretamente para Francesca para ver se conseguia pôr em ação seu mais novo plano.

- Alô! Quem fala? - uma voz fina e ansiosa disse do outro lado.

- Eh… Francesca? Sou eu, o Sebá, lá da Escola Internacional. - Disse ele em tom sóbrio para não entregar a intimidade entre eles a uma pessoa errada.

- Sebá? Sou eu mesma, Sebazinho! Você viu minha mensagem? Nossa, como você demorou a responder! Eu já estava aqui toda preocupada esperando por notícias suas! - Respondeu Francesca, agora toda animadinha.

- Era exatamente por isso que eu estava te ligando, Francesca. Olha, eu tenho uma janela agora à tarde na minha agenda, topa encontrar? Depois disso, só na semana que vem… - Disse ele tentando forçar o encontro e apostando nos efeitos da mandinga sobre a mãezinha italiana.

- Nossa, que importante você é, hein? Está com a agenda lotada de vadias até a semana que vem? Bem, fazer o quê não é? Eu topo! - Respondeu a mulher ironizando as palavras de Sebá, mas sem perder a animação na voz.

- Legal, mas tem um pequeno detalhe… Será que dá para ser lá na casa da Inga? É que eu também queria falar com ela, sabe? - Propôs ele tentando disfarçar sua real intenção de comprovar os cenários entre a sala da finlandesa e a fotografia da traição de Djanira.

- Ah… Lá na Inga? Safado, você quer comer nós duas juntas de novo, não é? Que foi? Ficou com tesão e quer repetir a duplinha? Por mim, tudo bem. Mas tem de ver se a Inga aceita, ela anda meio arredia ultimamente.

- Pois é. Eu vi que ela nem me mandou mensagem querendo encontrar comigo. Fiquei preocupado, você sabe se está tudo bem com ela?

- Está sim. Quer dizer, tem uma coisa… Ela agora entrou numa onda de não usar mais calcinha. Essas esquisitices dos nórdicos, sabe como é. Acho o fim da picada!

Agora tudo fazia sentido na cabeça de Sebá. Inga, felizmente, não estava enfeitiçada somente porque não vestira a lingerie mandingada! Isso era muito bom, era uma mãezinha a menos para Sebá ter que comer - e não era qualquer uma, porque Inga dava uma batalha forte na cama, como ele já havia experimentado.

Então, o que ele necessitava fazer era ir até lá, comer Francesca, comparar os cenários e, caso coincidissem, conversar com Inga para entender como raios Fonseca e Djanira foram terminar em seu sofá. Terminou combinando com Francesca que ela convenceria Inga, buscaria as filhas de todos na escola Internacional e aí se encontrariam todos na casa da praia em duas horas.

Contudo, Sebá não aguentou a ansiedade da espera, a dúvida sobre a fidelidade de Djanira o estava consumindo e ele terminou saindo antes. Com um pouco de sorte, ele conversaria com Inga tranquilamente, já que a finlandesa não estava enfeitiçada - e quem sabe poderia até sair antes mesmo que Francesca chegasse para se oferecer a ele. O negro alto e forte já havia satisfeito a três maezinhas só naquele dia e uma a menos não faria a menor falta.

Ao chegar na bela e minimalista casa branca da praia onde Inga vivia, estranhamente Sebá encontrou a porta entreaberta. Ainda assim, tocou a campainha algumas vezes, até que ouviu a finlandesa gritar com seu forte sotaque escandinavo: “Pode entrar, a porta está aberta! Eu já desço!”

Ávido por descobrir a verdade, dirigiu-se diretamente até a sala e, quando viu a disposição dos móveis e a paisagem da praia através da porta de vidro ao fundo, nenhuma dúvida restava: a fatídica foto de Djanira e Fonseca fora feita ali, naquele mesmo sofá branco!

O sangue de Sebá parecia ter descido do cérebro e borbulhava dentro de seu peito no coração acelerado. Com a cabeça zonza por aquela constatação e as pernas fraquejando, o homem nem se deu conta quando Inga se aproximou por trás dele. Sebá levou um susto ao ouvir a voz de ex-cantora de punk-rock sussurrando em seu ouvido.

- Ora, ora… Sebá Silveira em minha casa… Eu estava esperando pela Francesca, cadê ela?

- Eh… Olá Inga! A Fran já vem, eu decidi vir antes para a gente conversar - disse Sebá meio encabulado ao perceber que Inga parecia ter saído do banho e trazia somente um roupão atoalhado branco sobre a pele alva.

- Sei, sei, conversar, é claro. E qual seria o assunto? Falaremos de quando você me enrabou na festa da escola? Ou talvez sobre você andar combinando de meter na minha amante? - Perguntava a finlandesa meio divertida e desafiadora ao mesmo tempo.

- Nada disso - ele respondeu constrangido. - Na verdade, queria perguntar sobre essa foto aqui! - Disse já puxando o telefone com a fatídica imagem de Djanira e Fonseca naquela situação íntima nem na sala de Inga.

- Essa foto? É claro que conheço. Foi tomada aqui em casa. Porque você pergunta? Como isso foi parar no seu telefone?

- Inga, isso é muito importante. Por favor, me diga o que estes dois estavam fazendo pelados aqui… E como raios você os conheceu?

- O que foi? Você agora brinca de detetive é? Olha, a casa é minha e eu não conto nada do que rola aqui, tá legal?!

A conversa com Inga estava indo por um caminho enviesado. Ela começara jogando na cara de Sebá toda a sacanagem que ele fazia e terminara negando-se a falar sobre a foto comprometedora. Mas afinal, quem realmente era essa finlandesa? Com um passado tortuoso, ela podia não ser nada do que parecia… Ela podia até mesmo ser…

Nesse momento, um clarão veio na mente de Sebá: na foto, Djanira estava nua e Fonseca de calcinha! É mais, Inga era a única mãezinha que, segundo sua amante, não estava mais usando as calcinhas macumbadas!

Não, era quase inacreditável, mas tudo isso só poderia ter uma explicação: Inga era o Dragão Dourado, o nefasto traficante de lingeries mandingadas! E quanto a Djanira e Fonseca, pobres, foram somente duas presas que caíram em suas garras!

Assustado com tal ideia, Sebá chegou a dar um passo para trás, mas Inga veio se adiantando mais ainda em sua direção, com um ar determinado. Era agora, as cartas estavam novamente na mesa e a mais nova suspeita de ser o Dragão Dourado com certeza iria partir para o ataque!.

Quando ela deu o bote, contudo, Sebá estava preparado e logrou esquivar-se. A loira passou direto por ele, que aproveitou e a seguiu num impulso até a outra parede do hall de entrada, onde a imobilizou comprimindo-a com o próprio corpo contra a parede.

- Ain, negão da pegada gostosa! Você não perde tempo, não é? Mal chegou e já está me prensando com essa coisona aí no meu traseiro! - Disse Inga entre risadas maliciosas.

- Nem vem querendo me enganar, Inga! Anda mulher, diz de uma vez! Como estes dois vieram parar no sofá da sua sala? De onde você os conhece?

- Não senhor, não conto! Você acha que eu sou trouxa? Se eu contar, você dá as costas e vai embora me deixando na mão! - Respondeu a nórdica intentando livrar-se da prensa contra a parede.

- Te deixando na mão? Como assim? Ah não, Inga por acaso você…

- Seu tolo! Eu estava aqui toda ansiosa esperando você chegar! Desde que a Francesca me avisou que você vinha, eu tomei um longo banho e até coloquei essa lingerie nova, só para receber a sua serpente negra como ela merece! - gritou a loira, quase suplicando.

Nesse momento, Sebá correu sua mão grande entre as coxas de Inga, desconfiado. Sua pele lisa e alva contrastava com as mãos rudes e escuras do negro alto e forte, que foram subindo ao deslizar pelas coxas musculosas da loira até chegar à região entre suas pernas onde, para alívio de Sebá, ele pode sentir a textura rendada de uma calcinha.

Inga não era o Dragão Dourado, definitivamente. Ela tardou um pouco, mas ao final havia vestido uma das lingeries mandingadas que recolhera na Escola Internacional. Assim, sua recusa em responder à pergunta de Sebá era somente para forçá-lo a ser mais incisivo, aplicando suas técnicas sexuais de interrogação e possuindo-a para obter respostas.

Entendendo não haver outra alternativa que mais uma vez tirar proveito da maldita mandinga das lingeries, Sebá segurou Inga com uma mão pelas costas e outra retendo-a pelo pescoço e a foi evando sobre o nefasto sofá branco, onde a colocou reclinada no espaldar, com as nádegas levantadas contra sua cintura e o membro já se anunciando alerta. Inga arfava sem ar e ria ao mesmo tempo, entregue ao feitiço e se deixando levar.

Com o membro inchado e com veias pulsando ao redor já para fora das calças, o negro alto e forte o posicionou entre o par de nádegas brancas de Inga e ficou fazendo-o correr pelo reguinho, enquanto obrigava a finlandesa a arquear a coluna em sua direção puxando-a pelos cabelos loiros e começava seu interrogatório.

- Você quer que eu te coma? Quer receber sua porção da serpente negra?

- Sim, meu negão, me invade, me come, por favor, meu peito vai explodir de ansiedade se você não meter a cobrona agora!

- Não, Inga! Só vou te satisfazer depois que você me falar sobre o casal naquela foto!

- Negão, eu juro, eu conto tudo, tudinho mesmo, mas antes, por favor, faz de mim sua quenguinha, me come, não importa onde você meta, mas mete de uma vez!

Contrariado pela resistência da mulher em fornecer as informações e já começando ele mesmo a sentir o poder da mandinga como costumava acontecer, impensadamente, Sebá ajustou seu membro ereto no pequeno orifício em meio às nádegas de Inga e, como se estivesse possuído, de um tranco só, foi invadindo e abrindo caminho, avançando sem piedade até instalar-se completamente dentro da loira.

Inga gritava de dor e esperneava, as lágrimas começaram a escorrer de seus olhos azuis e escorriam por sua face, mas, contraditoriamente, ela gargalhou freneticamente e começou a falar.

- Ah! Isso! No fundo, bem no fundo de mim! Ah! Vai negão, faz com força! Me bate! Me bate!

- A foto, Inga! Eu quero saber da foto! Vai, sua vadia , conta tudo! - Gritava Sebá enquanto aplicava palmadas estaladas no traseiro da mulher.

- Aí! A foto… Aí, bate mais! A foto… Aí, que tesão! A tal foto foi tirada pelo circuito interno de segurança da casa! Mete negão, bomba com tudo no meu traseiro!

- Circuito interno? E como foi que eles vieram parar aqui na sua sala? De onde você os conhece?

- Eu não os conheço, eu juro! Foi a Francesca quem alugou a casa pelo aplicativo para tirar uns trocados, só isso! Eu nunca me encontrei com eles! A mulher escreveu oferecendo à Francesca uma diária cheia para passar só uma tarde e ela alugou sem nem me consultar! Bate negão, bate na sua quenguinha loira, eu fui uma menina má!

- Aplicativo de aluguel? Inga, você acha que eu sou trouxa? E como é então que essa foto veio parar no meu telefone? Anda, sua rampeira, confessa a verdade! - Gritava o negro já deixando vermelho o traseiro da loira de tantas palmadas seguidas.

- Deve ter sido a Francesca! Deve ter sido ela! A Italiana adora fuçar nas imagens dos casais que alugam a casa! Ela, com certeza foi ela, eu juro!

Bem, se ao menos Sebá agora sabia que Inga não era o Dragão Dourado, haviam muitas outras questões importantes que ela não sabia responder. Segundo Inga, Djanira alugou sua casa por meio de Francesca - e o motivo não podia ser outro que encontrar-se com Fonseca. A maldita foto deles na sala sobre o sofá branco foi tirada pelo circuito interno da casa e Francesca provavelmente foi a responsável por divulgá-la. Mas…

Porquê? Porque Djanira queria encontrar-se lá com Fonseca? Era só uma coincidência, ou aquilo ocorrera de caso pensado? E porque Francesca divulgou a tal foto, a ponto dela chegar até o telefone de Sebá? Afinal, Francesca era realmente só mais uma simples mãezinha da Escola Internacional, ou, como Joyce Sommersby, a terrível agente do Escritório, era uma mulher muito mais esperta e dissimulada?

Francesca, Francesca isso, Francesca aquilo… O nome da mãezinha italiana não saia da cabeça de Sebá. Aquela mulher que parecia inocente, até mesmo infantil, terminava sendo a principal responsável por toda aquela confusão! Considerando tudo isso, lá no fundo da mente de Sebá, uma hipótese começava a tomar forma impulsionada por seu raciocínio analítico treinado por anos de espionagem.

E se não fosse tudo uma coincidência? E se Francesca houvesse articulado de alguma maneira toda aquela cena entre Djanira e Fonseca, somente para tirar a tal fotografia? E se houvesse feito tudo isso somente para distrair a Sebá de algo muito mais importante, como a investigação sobre o Dragão Dourado?

Francesca poderia muito bem ter armado aquilo tudo só para enganar a Sebá e deixá-lo transtornado como estava agora! É mais, ela poderia estar enganando-o desde o início, tudo poderia ser somente uma mentira e, na verdade, Francesca era maléfica, cheia de artimanhas, dissimulada, uma espécie de gênio do crime italiano, uma mafiosa…

Sebá quase perdeu a respiração ao ver que Inga estrebuchava sobre o espaldar do sofá após gozar com as investidas impiedosas dele, no mesmo momento em que ele também atingia o clímax sexual e chegava a uma conclusão sinistra: Francesca, na realidade, podia muito bem ser o próprio Dragão Dourado!

Agora, Inga caíra desacordada no sofá e , dentro de meia hora, Francesca apareceria por lá para o encontro que haviam combinado, uma oportunidade perfeita para que Sebá tirasse tudo isso a limpo - e, quem sabe, até terminasse finalmente prendendo o terrível traficante internacional de lingeries mandingadas!

*****

Anotações mentais atualizadas do arquivo de Sebá Silveira:

“Djanira Silveira, minha esposa chifruda, faz procedimentos estéticos e caga para o resto. Caraca, ao que tudo indica, ela está me chifrando com o Fonseca - e eu ainda não descobri se foi intencional!”

“Joyce Sommersby, mãezinha-voluntária e agente do Escritório. Não sei o que pensar, é uma torturadora sexual voraz, mas eu confesso que gosto de estar com ela."

“Henriette Brooksfield, loira peituda siliconada, líder das mãezinhas raivosas, me odeia por ser negro e pobre, mas foi minha quenga por uma noite.”

“Alice Chen, Buppha Saetang, Maribel Sanchez e Inga Olson. Todas foram afetadas pela mandinga renovada e voltaram a ser minhas quengas. Nem adianta tentar recolher as lingeries enfeitiçadas: elas agora possuem várias!”

“ Francesca Vitta é o próximo passo para saber o que está rolando entre o Fonseca e a Djanira e, mais importante de tudo: acho que ela é o Dragão Dourado!!”

“Flávio Fonseca, meu colega da Repartição. Depois de ser sequestrado pelo Dragão Dourado, o cara melhorou muito e até ajudou na investigação, mas agora há indícios de que ele anda comendo a minha mulher e eu quero quebrar a cara dele."

*****

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga MILFs” e muitas outras histórias em https://mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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O vadiazinha, serpente negra, espião treinado e com raciocínio analítico treinado por anos de espionagem, só dá bola fora

Kkkkkkkkkk

Muito bom!

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Muito bom, tá na hora do desfecho.

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Hoje eu vou dar uma última enroladinha pra confundir mais e amanhã vem o final, rs

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Já tá na hora de confessar q o dragão dourado é a esposa corneteira e q ela sabe q Sebá é um agente,não precisa mudar isso, porém um final com muito sexo seria digno pra Sebá

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Dois capítulos mais e todos saberão a verdade sobre esse caso complicado de tráfico internacional de calcinhas!

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Vc esta realmente querer confundir a mente dos leitores rrss

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Eu tô me esforçando aqui, mas vocês são muito espertos, rs

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É por isso que a empresa que sebá trabalha não é levada a sério. Esse cara é o investigador mais burro que eu já vi 🤣🤣🤣🤣

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E o pior é que ele tá se achando o james bond, rs

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Na moral, ele é tão burro que é até engraçado kkkkkkkkkk

Ou seja: mais uma coisa pra ser engraçada, né? 🤣

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É verdade, o fato de ser um agente que só da mancada e é dominado por todas as mãezinhas acrescenta mais humor, rs

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