MILF - Armadilha Oriental

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2833 palavras
Data: 23/11/2023 17:46:26

O dia hoje prometia ser agitado.

Nem bem Sebastião Silveira chegou na Repartição, havia um sem número de mensagens em seu telefone, a maioria delas provenientes de mãezinhas da Escola Internacional, propondo de se encontrarem para discutir algum assunto urgente.

Ele sabia que estes assunto eram só um pretexto, pois seu recente encontro com uma delas, Maribel Sanchez, havia justo terminado e ele pôde comprovar que uma nova leva de lingeries mandingadas havia sido distribuída entre as mãezinhas da escola, deixando-as obcecadas pela serpente negra que Sebá trazia entreas pernas.

Sim, este havia sido o golpe mais baixo que o famigerado traficante de lingeries eróticas, o Dragão Dourado, havia aplicado para distrair Sebá das investigações sobre ele: com um monte de mulheres gostosas o procurando e exigindo se tornarem suas quengas, como encontraria tempo e tranquilidade para concentrar-se neste caso?

Uma das mulheres, contudo, merecia especial atenção: Joyce Sommersby. A terrível agente do Escritório havia enviado diversos arquivos de imagem e, como ela também investigava o mesmo caso que ele pela agência rival, podia ser que não o estivesse procurando só para foder, mas sim trazendo algo que pudesse ajudar a desmascarar quem era o traficante desalmado de peças eróticas.

Quando Sebá abriu as fotos enviadas, seus olhos mal podiam acreditar no que viam. Com um singelo aviso, Joyce apenas dizia: “Olho vivo, Sebá, tem galo ciscando no seu terreiro.”

O que se seguia eram diversas fotos, começando por algumas onde Fonseca, seu colega da Repartição, se encontrava na rua com Djanira, sua esposa. As fotos seguiram e mostravam os dois jantando com um ar alegre e, talvez, um tanto íntimo demais. Depois, os dois apareciam juntos dentro de um carro em plena luz do dia e então terminavam com imagens de uma lente potente, tomadas a distância, de Fonseca em pé usando calcinha e sutiã e Djanira deitada nua sobre um sofá branco.

Atônito com as fotos, Sebá mal podia acreditar no que via. Djanira e Fonseca estavam tendo um caso? Como assim? Se ele nunca os havia apresentado! É mais, Sebá sequer havia mencionado a Djanira que tinha um colega chamado Fonseca! E quanto ao Fonseca, tudo bem, Sebá já havia comentado que era casado com Djanira, mas nunca havia mostrado sequer uma foto da mulher para ele!

E como é que Djanira, sempre tão ocupada com seus procedimentos estéticos, uma mulher que nunca dispunha de horários para levar ou buscar a filha na escola, arranjou tempo para ter um caso extraconjugal com o Fonseca?

Não, isso era impossível, devia haver algum mal entendido aí, contudo, a última foto dos dois no que parecia um motel, com Fonseca desfilando de calcinha e Djanira peladona num sofá deixava pouca margem para dúvidas.

Sebá desejava concentrar-se no caso do Dragão Dourado, contudo, as malditas fotos encaminhadas por Joyce não o permitiriam. Isso era prioridade zero, se ele estava sendo corneado pelo colega da repartição, necessitava descobrir o quanto antes!

Repassando as tais fotografias, um detalhe significativo naquela em que os dois apareciam almoçando chamou-lhe a atenção: Ele conhecia aquele lugar, era nada mais nada menos que o restaurante Kalasin!

Bem, Sebá tinha memórias um tanto comprometedoras daquele lugar. Buppha Saetang, a proprietária, também era uma das mãezinhas da Escola Internacional que fora enfeitiçada pela mandinga das lingeries e, numa noite em que lá jantaram, a sobremesa foi a própria Buppha servida como mais uma de suas quenguinhas, juntamente com a mãezinha chinesa, Alice Chen.

É mais, Sebá somente procurara ir ao Kalasin porque era o único lugar que se sabia que o facínora Dragão Dourado já havia estado. Naquele então, ele decidiu ir até lá devido a uma dica de Joyce Sommersby, porque faziam dois dias que Fonseca havia sumido e ele necessitava verificar qualquer possibilidade que o fizesse encontrar o colega.

Agora sim, tudo estava conectado! O Kalasin, Fonseca, Djanira, Buppha, Joyce, as outras mãezinhas da Escola Internacional… Tudo podia ter a ver com o Dragão Dourado! Mas afinal, quem era esse que manipulava a ele a todos os outros? Qual seria a verdadeira identidade do facínora traficante de lingeries eróticas? E porque ele fazia tudo isso, deixando as mulheres enlouquecidas e os homens obcecados?

Céus, mais uma vez, eram muitas perguntas sem respostas!

Com certeza, se Sebá desejasse avançar sem levantar suspeitas, em vez de confrontar a Djanira e Fonseca diretamente, deveria começar a investigar melhor por ali, no restaurante Kalasin - até mesmo porque, se o colega e a esposa o estavam traindo, ele mesmo tinha o rabo preso, pois nas últimas semanas havia comido um exército de mãezinhas raivosas e não queria que isso viesse à tona de maneira nenhuma.

Revisando entre as demais mensagens que ainda não lera, encontrou o que buscava: um rápido texto de Buppha Saetang, pedindo que ele fosse ao Kalasin com urgência porque Alice Chen havia aparecido por lá e parecia não estar em sua razão perfeita.

Bem, a última coisa que ele desejava era ter que lidar com Buppha ou Alice querendo ser comidas, mas essa era uma boa oportunidade de ir ao Kalasin sem levantar suspeitas - e assim verificar se Fonseca e Djanira estavam mesmo metendo chifres em sua cabeça.

Quando chegou, já estranhou logo de início: apesar de ser horário de almoço, uma plaquinha na porta indicava que o estabelecimento estava fechado. Ao bater na porta de vidro, Buppha veio caminhando vestida em seu sarong com um top de seda roxo lá da cozinha ver do que se tratava.

De certa maneira, a mãezinha tailandesa de braços finos, tez morena e longos cabelos castanhos parecia aliviada em vê-lo e até mesmo abriu um sorriso tímido entre os lábios carnudos pintados com seu usual batom vermelho, enquanto o convidava para entrar.

- Olá Sebá, que bom que você veio, sinceramente, eu já não sabia o que fazer…

- Eh… Oi Buppha! Desculpe, mas eu estava meio atarefado e só vi sua mensagem há pouco. Afinal, o que houve com Alice?

- Aquela chinesa maluca apareceu feito um animal raivoso. Estava certa de que encontraria você aqui e, por mais que eu dissesse que não o via desde a segunda-feira na escola, ela não acreditava!

- É, eu recebi umas mensagens dela, mas confesso que não li. Vou dar uma olhada e ver do que se trata.

- Nem precisa. Como eu disse, ela parecia um bicho caçando, eu fiquei preocupada e terminei amarrando-a, com medo de que ferisse a si mesma ou a outra pessoa… Por isso o restaurante está fechado, e não tinha como abrir com ela amarrada na cozinha!

- Você o quê? - Perguntou Sebá para ver se tinha entendido bem.

- Eu amarrei a chinesa. Ela está lá na cozinha, você pode falar diretamente com a bicha.

Em seguida, Buppha levou Sebá até a cozinha para que ele visse pessoalmente o estado de Alice Chen. A mãezinha chinesa havia sido uma das mais afetadas pela mandinga quando Sebá a presenteou com um das lingeries do Dragão Dourado, ficou mesmo parecida com um animal selvagem, mas sua presa, no caso, era somente a serpente negra do homem.

Quando chegaram na cozinha, contudo, Sebá foi novamente surpreendido naquele dia. Trajando somente um espartilho transparente e uma calcinha rendada mínima na cor vinho, a esguia Alice Chen o esperava com o par de peitinhos pequenos de mamilos escuros mais parecendo dois pontinhos em sua pele muito branca, mas não estava de nenhuma maneira amarrada.

Ao vê-lo ingressando na cozinha, a chinesa comprida se apressou e deu um bote certeiro, vindo parar aferrada à cintura de Sebá, como se estivesse pendurada ali com os braços em volta do quadril do homem.

- Ah! Sebá! Até que enfim! Eu estou enlouquecendo! Eu preciso de você agora!

- Eh… Calma Alice, calma! O que houve?

- Eu não sei, juro! Desde que eu provei essa lingerie, uma voz ficou gritando seu nome na minha cabeça e nesse momento eu soube, a gente tem que ficar junto, nós nascemos um para o outro!

- Peraí, Alice! Ficar juntos? Que doideira é essa, mulher? Eu sou casado, você lembra?

- Casado você até pode ser, mas fiel sabemos bem que você não é!

- Ei, também não é assim!

- Ah não? Deixa eu ver… Estou sentindo um cheiro de sexo impregnado em você, seu safado! Maribel Sanchez… Joyce Sommersby… Pô, você comeu até a Henriette Brooksfield!

- Eh… Eu não posso explicar, mas teve uma razão muito forte para isso! Eu juro!

- Sei… Sei… Os homens e suas desculpas! Você fica aí andando com suas quengas e me deixa no ora veja! Anda, negão, me dá logo a minha serpente negra!

- Ô Buppha, que doideira é essa, você não disse que Alice estava amarrada? Me ajuda aqui, anda! Faz essa doida desgrudar de mim!

- Sebá, meu Sebazinho, que ingênuo você é… Ainda não percebeu que nós duas pusemos esta armadilha e você caiu direitinho?

Quando Sebá girou o tronco na direção de Buppha, pôde ver então que a mãezinha tailandesa já havia se livrado do sarong e do topzinho de seda. Em pé com as pernas entreabertas e as mãos na cintura como se fosse a mulher-maravilha, Buppha trazia apenas um pequenino conjuntinho de lingerie branco que mal tapava seus mamilos grandes e escuros e, ao mesmo tempo, permitia ver através do tecido o triangulo de pêlos logo acima de seu sexo.

Não havia como escapar, o restaurante estava trancado e as duas mãezinhas orientais o haviam pego em sua armadilha. Sebá ainda tentou se livrar, mas Buppha agarrava seus braços por trás enquanto Alice praticamente arrancava suas calças com os dentes.

Rendido e resignado, o agente da Repartição decidiu então mudar sua estratégia: ele comeria aquelas duas e aproveitaria o poder da mandinga para interrogá-las sobre as lingeries eróticas e o suposto caso extraconjugal entre Fonseca e Djanira.

Assim, enquanto Buppha lambia o rego do traseiro de Sebá e Alice tratava de chupar seu membro e masturbá-lo, o homem buscou seu telefone nas calças e foi abrindo as imagens enviadas por Joyce que o levaram até ali.

- Ai, safadinho! Vai filmar você comendo a gente é? O que vai fazer com isso? Olha lá, hein? Nós somos mães de família! - Disse Buppha Saetang, para logo em seguida continuar passando a língua no ânus de Sebá.

- Sim! Sim! Eu quero uma foto da serpente negra me invadindo entre as pernas para me masturbar quando você não estiver por perto! - Dizia animada Alice Chen com a boca cheia.

- Não, nada disso, essa coisa de fotos íntimas é perigosa, nunca se sabe onde vai parar! O que eu quero saber, Buppha, é se você reconhece um desses dois aqui… - Ele falou enfiando o telefone praticamente em sua bunda para Buppha poder ver a foto.

- Ah Sebá, sei lá! Aqui vem muita gente e agora não é a melhor hora para isso! Respondeu Buppha rindo e com a língua de fora, toda lambuzada de sua própria saliva.

Aquilo não estava funcionando, o negro alto e forte teria que ser bem mais incisivo se quisesse alguma resposta da tailandesa.

Sebá então puxou Buppha pelos cabelos até deixá-la de quatro no chão da cozinha. Para livrar-se de Alice, mandou que ela chupasse o sexo de Buppha enquanto ele a comia pelo rabo. Tudo fora calculado, Sebá sabia que enquanto estivesse metido entre as nádegas de Buppha a mulher falaria tudo o que soubesse, sem mentiras nem falsidades, pois esse era mais um dos efeitos da mandinga.

Agora, enquanto Sebá afundava o membro negro e cheio de veias saltadas para dentro do traseiro carnudo da tailandesa baixinha e Alice desfrutava do mel que escorria do sexo carnudo de Buppha, Sebá pôs o telefone em frente ao rosto de seu alvo, deu-lhe uns tapas bem aplicados e voltou ao interrogatório.

- Olha direito mulher, isso é importante! Você lembra de ter visto estes dois aqui?

- Aí! Bate, negão, bate! Peraí, deixa eu ver… Não, não lembro! Peraí… Sim, eu lembro desse casalzinho, eles pediram comida picante e nem conseguiram comer! Só pareciam interessados um no outro e nem deram bola para o Khao Pad especial da casa!

- Mas é só isso? Eles nunca mais vieram?

- Ele não, mas ela sim! Acho que gosta de comida Thai, de vez em quando aparece e come! Peraí… Ai meus fundilhos! Não, não… Eles estiveram aqui outra vez sim, mas só na hora do almoço! É só isso, eu juro! Ai, me come negão, mais fundo, afe, eu vou gozar!

Bem, estava confirmado, Djanira e Fonseca estiveram no restaurante Kalasin mais de uma vez e pareciam um casalzinho apaixonado. Sebá quase broxou com esta notícia, mas, para o bem de sua reputação, Buppha havia gozado antes.

Mesmo com esta confirmação, Sebá ainda custava a acreditar que seu colega da Repartição e sua esposa estivessem tendo um caso. Pensando bem, para ter certeza mesmo, ele deveria investigar no tal lugar onde os dois apareciam numa cena mais íntima, com Fonseca de calcinha e Djanira pelada num sofá branco. Mas como ele conseguiria descobrir onde era aquilo?

Bem, agora não dava muito para pensar nisso, Alice havia acabado de lamber e engolir a gosma escorrendo entre as nádegas de Buppha e agarrou a serpente negra, masturbando-a impiedosamente para que crescesse de novo, a chinesa louca.

Sem esperar nenhum sinal ou permissão do homem, Alice mesma girou Buppha no chão e se postou de quatro sobre ela, esfregando seu sexo no rosto da mulher semi-desacordada pelo orgamo potente e querendo assumir o comando das coisas ali.

- Ei, Buppha, agora é a minha vez! Aí, mulher, me chupa que eu quero o mesmo tratamento que você teve! Vem negão, vem fazer de mim a sua quenguinha chinesa de novo!

- Eh… Mas Alice, eu acabei de fazer a Buppha gozar… Rola um descansinho?

- Descansinho nada, Sebá! A serpente já está no ponto, durinha! Vem me comer por trás e me interrogar também, anda negão! - Dizia Alice esfregando o traseiro no membro de Sebá e querendo enfiá-lo em suas intimidades ela mesma.

Sem ter muita opção, Sebá reteve alice com as mãos grandes segurando sua cintura, fez mira no buraquinho entre as nádegas da chinesa e pôs-se ao trabalho, enfiando de pouquinho a pouquinho até conseguir encostar os bagos em seu sexo.

Daí, começou a bater com força colocando pressão e velocidade no coito, enquanto Buppha colocou uma linguinha tímida para fora e o movimento do corpo de Alice ante os golpes de Sebá em seu traseiro faziam o resto do serviço por ela.

- Ah… Assim, assim mesmo! Vem Sebá, me interroga que eu achei isso de ficar perguntando tesudo! - Dizia Alice entrando progressivamente em êxtase.

- Mas mulher, o que eu vou perguntar a você, se meu assunto era com a Buppha? - Respondeu Sebá sem saber o que fazer.

- Sei lá, mas eu quero! Eu quero! Inventa aí, me mostra umas fotos e pergunta!

- Está bem… Me diz, vadia, que lugar é esse? - Perguntou Sebá improvisando, ao mostrar para Alice a famigerada foto de Fonseca de calcinha com Djanira pelada no sofá.

- Ah… Que gostoso… Eu vou gozar… Essa é muito fácil, esse sofá branco e a praia ao fundo que se vê através da porta de vidro…

- Como é que é? Você conhece mesmo esse lugar? Anda, vadia, me diz aonde é isso! - Ordenou o negro quase não acreditando que aquilo era possível.

- É claro que sim! Não está vendo? Esse ar minimalista… Ai meu traseiro! Mete carga aí negão! Ah… Sim… Essa é a casa de Inga Olson!

Quando Alice se desfez goazando e caindo sobre Buppha, Sebá agora sabia muito bem como prosseguir a investigação sobre Fonseca e Djanira.

Se Alice estivesse certa, aquela era a casa de Inga Olson, onde ele comera loira finlandesa e sua amante italiana, Francesca Vitta, ambas mãezinhas da Escola Internacional que também haviam caído sob o poder da mandinga!

*****

Anotações mentais atualizadas do arquivo de Sebá Silveira:

“Djanira Silveira, minha esposa chifruda, faz procedimentos estéticos e caga para o resto. Caraca, eu nao sei como, mas parece que ela está me chifrando com o Fonseca”

“Joyce Sommersby, mãezinha-voluntária e agente do Escritório. Não sei o que pensar, é uma torturadora sexual voraz, mas eu confesso que gosto de estar com ela."

“Henriette Brooksfield, loira peituda siliconada, líder das mãezinhas raivosas, me odeia por ser negro e pobre, mas foi minha quenga por uma noite.”

“Alice Chen, Buppha Saetang e Maribel Sanchez. Todas foram afetadas pela mandinga renovada e voltaram a ser minhas quengas. Nem adianta tentar recolher as lingeries enfeitiçadas: elas agora possuem várias!”

“ Francesca Vitta e Inga Olson. Ao que aparenta, essas duas são o próximo passo para saber o que está rolando entre o Fonseca e a Djanira. Isso é confuso, não sei como minha vida privada e a Repartição se confundiram com as mãezinhas da escola Internacional!”

“Flávio Fonseca, meu colega da Repartição. Depois de ser sequestrado pelo Dragão Dourado, o cara melhorou muito e até ajudou na investigação, mas agora há indícios de que ele anda comendo a minha mulher."

*****

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga MILFs” e muitas outras histórias em https://mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Previsível, mas continua em excelente ritmo e bem escrito, o que só abona em favor do escriba.

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Obrigado! Pessoalmente eu me dei conta ao postar que poderia ter encurtado alguns capítulos e introduzido a questão das fotos antes, mas tô aprendendo, rs

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Sensacional, bicho! Eu rio de pau duro. 🤣

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Muito bom chegando a reta final, um dos dois e o Dragão dourado

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Sim, falta pouco agora! Vamos ver como termina!

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