Casada Discreta (Parte 3) - O jardineiro

Um conto erótico de Fê, contadora de orgias
Categoria: Heterossexual
Contém 4194 palavras
Data: 23/11/2023 14:26:32

Casada Discreta (Parte 3) - O jardineiro

Oi, oi, oi... A Camilinha está de volta!

Na parte 2 da série de relatos que farei, contei a primeira das inúmeras transas que tive com o Alex, representante comercial carioca que me comeu por sete meses seguidos, duas vezes por mês, britanicamente – sem falhar nenhuma vez.

Em meu terceiro relato, se você for homem, torne-se, a partir de agora, o jardineiro; se for mulher, entre na minha pele e se transforme na Camila, a Casada Discreta – mais uma mulher infiel, que não suportou a rotina que nos assola, depois que casamos. Ser infiel, não deveria ser o pensamento preponderante das mulheres, quando se dirigem ao altar. Entretanto, a realidade tem revelado que, sim, traímos (e muito), depois que casamos.

Hoje, vocês serão apresentados ao jardineiro da minha sogra.

Durante a pandemia, meu sogro teve Covid-19 e precisou ser internado. No hospital, meu marido e minha sogra ficaram revezando, cada um dormindo uma noite com ele, dando o suporte que fosse necessário, além das peculiaridades hospitalares que fogem do nosso controle. Com o afastamento da sogra, fiquei encarregada de cuidar da casa deles, principalmente em relação a pagamentos de boletos, gerenciamento das limpezas internas e externas...

Na segunda semana de internação, período de considerável melhora do quadro clínico do meu sogro, com possibilidades reais e iminentes de ele obter alta médica, minha sogra me ligou e perguntou se eu poderia ir até à casa deles, fazer rápida limpeza nos cômodos e acompanhar o tratamento da piscina e a retirada das folhas caídas do jardim, pois estava tudo muito sujo, com cara de descuido absoluto.

– Minha querida, a piscina está tão suja que deve estar mais verde que o jardim. – disse minha sogra, valorizando a importância da limpeza e da minha presença por lá para fiscalizar.

– Sim, posso ir, sem problema. – respondi.

– Obrigada, minha querida!

– Quem é o jardineiro, Dona Vera?

– Ah, minha filha. Ele mora pertinho da nossa casa. É bom rapaz, filho solteiro de uma vizinha minha, grande amiga. Ele já está sabendo, falei com a mãe dele que haveria alguém para abrir o portão.

Ao chegar, percebi que a casa precisava de uma geral, daquelas muito boas mesmo! Ativa, como sempre fui, não gostando de ver nada fora do lugar nem bagunçado, fui para fazer a limpeza casa, também, e abrir o portão para o rapaz limpar a parte externa.

Estava limpando a casa, vestida muito à vontade, com roupas simples, de uso caseiro, quando o interfone tocou. Perguntei quem era. A pessoa se identificou como o jardineiro que a Dona vera tinha contatado e abri o portão.

Ao me ver, principalmente por causa da minha aparência: toda descabelada, sem maquiagens, e em razão das vestimentas muito simples que eu usava, o jardineiro deve ter me confundido com alguma das empregadas da casa que já trabalharam por lá ou com diaristas – que mudam bastante, dependendo da necessidade. Tive essa impressão na hora, a de que ele não sabia que eu era a nora da dona da casa. Afinal, não moro na mesma cidade da minha sogra e não nos conhecíamos (eu e o jardineiro).

Trocamos poucas palavras, inicialmente. Ele entrou, mostrei o que deveria ser feito e entrei, a fim de continuar o que estava fazendo, limpando a cozinha.

Com o marido no hospital e há vários dias sem sexo, eu exalava desejos. Sempre fui assim. Quando estou sem meter e carente, todo homem percebe. Até algumas amigas já me falaram isso:

‘Amiga, você está com cara de rapariga no cio!’

Quando pergunto o porquê da metáfora, elas complementam:

‘A gente olha e sente que você quer dar!’

Nunca quis me aprofundar nessa discussão, mas, se tantas pessoas comentam, deve existir algum fundo de verdade. Talvez seja meu olhar – eu pareço falar com os olhos que quero meter, disso eu tenho consciência. Meu ‘Sim’ sempre foi com os olhos. Se meu olhar disser ‘Sim’, as chances de o cara me comer são enormes, quase absolutas!

Eu estava de shortinho justo estampado, top azul, calcinha branca enfiada – sempre uso calcinhas assim, mostrando a polpa da bunda, que ficava parcialmente de fora. De fato, eu parecia serviçal.

Meus cabelos estavam presos. Era um dia muito quente!

Depois que terminei a parte interna – fiz apenas limpeza superficial –, saí e fui ajudar o rapaz na manipulação do material para usar na piscina.

Somente nesse momento observei, mais detalhadamente, as compleições físicas do jardineiro: loiro, forte, alto (acima de 1,80 m), coxas grossas, malhado. Na realidade, o menino que a sogra falou que faria a limpeza da casa era um homem, de 35 anos, no máximo, e muito atraente. Ele estava de bermuda e camiseta.

Com minha ajuda, ele ficou mais à vontade para efetuar a limpeza – virei espécie de ‘servente’, a ajudante cinco estrelas do jardineiro da sogrinha.

Ele preparou o material da limpeza na minha presença e pediu que eu pegasse um alicate. Eu não sabia onde tinha, mas ele me informou que havia um na despensa, dentro de uma mala preta. Fui pegar.

Quando retornei, ele já estava dentro da piscina. Ele entrou para esfregar a parte interna e passou a me pedir o que era necessário. Ele ia limpando e eu o auxiliava. Depois que retirou o grosso da sujeira, ele saiu da água e me perguntou:

– Posso tomar uma ducha?

– Sim, claro!

O sacana estava só de cueca! Eu já tinha percebido que não era sunga, mas decidi não reclamar na hora que vi, ficando em silêncio. Na verdade, olhei, dei aquela conferira que toda mulher dá, e desviei o olhar. Não desviei por charminho. Desviei porque ou já estava duro ou era enorme! Esse foi meu erro – olhar. Carente e fogosa, fiquei excitada e meus olhos falam; meu corpo também. Tenho um grande defeito: quando fico excitada, notadamente em situações inesperadas, é quase impossível eu não dar! No mínimo, tento deixar evidente para o cara que me excitou que quero dar. Corro atrás, dou pistas e cometo loucuras que tenho certeza serem oriundas de outra Camila – a Camila puta que tenho dentro de mim, que não consegue excitar a periquita – e agora também o cu – e não gozar. Na pior das hipóteses, quando não consigo meter com o cara que me excitou, eu me masturbo, por várias semanas, pensando apenas nele. São várias semanas mesmo!

Teve um adolescente que vi numa praia, também no Nordeste, que passei dois meses me masturbando na intenção do pau dele. O que aconteceu? Simples: eu estava na praia, com meu marido, e ele me observou, enquanto eu tomava Sol. Quando percebi que ele me proporcionava delicioso voyeurismo, dei um jeito de mostrar a xoxota – por mais de cinco vezes, mostrei a buceta para aquele safadinho. Quando ele viu, ainda não acredito nisso, ele se aproximou de onde eu estava e, toda vez que dava certo, ele afastava a sunga e colocava o pau para fora, tudo isso na orla, com várias pessoas ao nosso redor. Se alguém viu, foda-se! Eu me exibia. Ele se exibia para mim e foi tudo muito gostoso. Aliás, só para constar, se tem algo que admiro nos homens, seja quem for o homem, independente de idade, é atitude e coragem! Homem frouxo, pelas santas chagas, afaste-se de mim!

O maluquinho do menino não tinha mais que quinze anos, mas aproveitou a oportunidade que dei e foi presenteado com vários closes exclusivos da minha buceta, todos para ele, apenas para ele. Mérito de quem? Dele, claro!

Ficamos brincando de ‘mostra e esconde’ por bom tempo, até ele gozar.

Minha buceta escorria, enquanto ele gozava para mim, com meu marido ao lado e várias pessoas por perto. Nessa hora, tirei os óculos escuros – queria que ele soubesse que eu estava olhando tudo e amando aquela exibição de masculinidade, ousadia, atrevimento e coragem. Para um adolescente, ele foi muito macho! Cada gozada que dei para ele valeu a pena, cada gotinha!

Eu estava deitada num local de ‘tomar bronze’ e havia pelo menos mais dez outras mulheres, também deitadas, pegando Sol. Estávamos todas nos exibindo, ora mostrando as bucetas para quem passava, ora exibindo nossos rabos, com biquínis enfiados. Mulher não pega bronze apenas pelo bronze em si mesmo. Mulher gosta de se exibir, de ser desejada e cotejada. Homem que não percebe isso é displicente e merece todo o nosso desprezo. Entretanto, aquele garotinho, apesar da tenra idade, já sabia os segredos de estar no lugar certo, na hora certa.

Eu amo criar esses parênteses em meus relatos – eles merecem ser contados, são importantes e me excitam demais!

...

O jardineiro foi para o banheiro do quiosque, nas imediações da piscina. De lá, ele me chamou:

– O banheiro está sem sabonete e não tem toalha.

– Um instante. Vou pegar.

Ao levar o sabonete e a toalha, embora soubesse dos riscos, disse para ele:

– Vire-se de costas. Vou entrar, mas não olharei para você, não se preocupe.

Não precisava entrar, claro que não precisava! Era só deixar na porta, colocar o sabonete no chão, deixar a tolha perto e avisar. Mas ele tinha corpo bonito, malhado e estava nu. Ademais, a imagem da cueca não me saía da cabeça. Eu precisava ver o que era ‘aquilo’ tão volumoso. Estávamos sozinhos, eu estava muito excitada e não tinha planejado nada. Eu não forcei aquela realidade, eu não me ofereci para limpar a casa, simplesmente aconteceu e eu queria experimentar... E entrei no banheiro, cabisbaixa.

Ele estava com o chuveiro ligado, tomando banho. A realidade dentro e diante de mim era: uma mulher casada e carente; um homem bonito e nu, ali, ao alcance das minhas mãos.

Cheguei perto dele para entregar o sabonete. Ele me puxou pelo braço. Em resposta, num ato de charme e defesa, mais charme que defesa, tentei me soltar. Eu queria negar os fatos, a realidade de que entrei ali sabendo que ele me puxaria. Entrei para ser puxada. Entrei para ser comida! Entrei no banheiro excitada, já estava excitada desde o vi de cueca.

Ele baixou meu short, com a calcinha junto, de uma só vez, e ficou de pé na minha frente. Ele tentou me beijar. O pau dele estava super duro, na minha frente. Enquanto me debatia, tentando fugir, cheguei a segurá-lo pelo pau, com a mão. Instintivamente, sem olhar, tentei abarcar aquela tora em riste, mas minha mão não fechou. Apertei, sim. Ela pulsava. ‘Ele’ estava quente, duro e pulsando – as pulsações demonstravam que era um pau vigoroso, pujante. Fiquei com mais tesão ainda.

Ele me pegou no colo e me levantou. Segurei no pescoço dele. Segurando-me pelas pernas, na altura das dobras dos meus joelhos – era como se eu estivesse de cócoras nos braços dele –, ele foi me encaixando naquela rola enorme. Eu tentava me segurar para equilibrar e acostumar com a posição. Indiferente às minhas dificuldades, ele apenas soltava meu corpo, que descia e entrava no corpo dele, pica abaixo, apenas pela gravidade. Parecia que a descida me abria ao meio. Eu descia e meu corpo ia rasgando, entrando no dele. Sim, ele me comia em pé, dentro do banheiro, trepada nele. Você já sabe que gozo fácil. Nessa posição, escanchada no pau dele, gozei duas vezes, em não mais que dois minutos entre uma gozada e outra. Era a minha primeira trepada nessa posição. Será que essa trepada tem algum nome específico? Se não tiver, eu a chamaria de ‘Carrinho de Bebê’.

Ele me soltou, depois que percebeu que eu tinha gozado. Eu estava com as pernas moles. Ele, ainda super duro. Tentei sair do banheiro, mas ele comentou:

– Ainda não terminei. Você gozou. Eu ainda não gozei.

Pensei comigo:

‘Agora, vou fazê-lo gozar na mão’ – era assim que eu fazia quando saía com amigos, na época da escola e da faculdade. Quando não queria meter e ter a pomba enfiada na xoxota, chupava ou fazia os carinhas gozarem na punheta. Tenho vergonha de falar isso, mas, por incrível que pareça, quase todos os meus amigos da época de escola ou da faculdade – incluindo meu atual maridão – não conseguiam dar mais que uma pombada na mesma noite! Acreditei que a tática funcionaria com o jardineiro. Ledo engano. Ele me virou de costas para ele, pressionando-me contra a parede, tirou meu top, apertando fortemente meus dois peitos, passou sabonete por todo meu corpo, principalmente na bunda, abaixou-se um pouco – buscando o lugar certo de enfiar o pau – e apontou a rola na direção do meu cuzinho. Antevendo o que aconteceria, mas sem muita convicção nas palavras, reclamei:

– Não! Assim não, rapazinho! No cu são outros quinhentos...

Ele continuou, fazendo promessas mentirosas:

– Vou só brincar, encostar a cabeça e ficar esfregando a rola na entradinha do seu cu, até gozar.

Fazia mais de 20 dias que eu não transava na xoxota e mais 60 dias que não sabia o que era pau no meu cu. Minha última vez no anal tinha sido com meu marido, do pau fino e pequeno (16 cm e pouco mais grosso que um cabo de vassoura). Portanto, estava toda mocinha, com certeza. Quando meto com frequência já sou apertada, imagina depois de muito tempo sem dar.

O jardineiro tinha nos braços uma mocinha quase virgem, em termos de espeço para enfiar. Era desproporcional a relação entre o buraco que ele desejava entrar (cu muito apertado mesmo) e o que ele queria enfiar (23 cm de rola, da espessura de um Rexona).

Ele foi pincelando ali, bem na entradinha. Ele pincelava e forçava. Até que encaixou a cabeça certinha, na depressão que sinaliza para o pau que ele encontrou um cu! E não tirou mais a cabeça do pau de lá, entradinha do meu botãozinho.

Eu não acostumo com a indiferença dos homens. Por que vocês não dão mais atenção a esses detalhes dos corpos femininos?

Estava tudo ensaboado: meu cu, o pau dele. O chuveiro estava ligado e nos molhava, com a água caindo nas costas dele e respingando em mim. Ele ficou forçando, contrariando o que tinha prometido. Eu sabia que ele meteria e me mantinha na ponta dos pés, tentado escapar da penetração. Apesar da vontade de empurrar a bunda para trás e entrar no pau dele, eu reclamava e gemia, baixinho, murmurando:

– Ai, pare! Ui! Está doendo. Você não meteu ainda e já está machucando. Ele é muito grosso...

Senti quando entrou a cabeça. Tive um sustinho. Ele continuou.

Meus trejeitos de ‘quem não quer, mas quer’ eram típicos de putas safadas, valorizando a enrabada!

Ele baixou o corpo. O pau dele apontou para cima, na portinha da minha rabeta. Ele parava, com o pau pressionando a portinha, e voltava, ainda com mais intensidade. Até que ele, literalmente, levantou meu corpo pela cabeça da rola. Se era possível eu não sabia, mas ele me levantou pela rola! Novamente, eu estava fora do chão. Agora, cravada pelo rabo. Você consegue imaginar a posição? Ele me colocou nos braços, de costas para ele. Fez tipo uma cadeirinha e me empalou, pelo rabo! Era essa a minha posição. Se de frente, batizei a posição de ‘Carrinho de Bebê’, essa seria a ‘Carrinho de Bebê Invertida’.

As estocadas que ele começou a dar eram muito intensas. Eram estocadas fortes e profundas. Eu me sentia lagartixa tentando subir pelas paredes. Doía mesmo, de verdade. Infelizmente, para o azar do meu marido (afinal, o que é bom a gente repete), juntamente com a dor, eu sentia enorme prazer. Ele enfiava tudo, tudinho. Como cabia tanta carne num cu tão apertado e pequeno? É difícil mensurar a sensação de ter mais de 20 cm de pau grosso enfiado no cu, mas resumirei numa palavra: preenchimento.

Durante as metidas que levava no rabo, adorava ouvir o jardineiro falando, repetidas vezes, que estava apertado e que ele sentia o pau doendo por causa do canal estreito por onde ele entrava.

Ele gozou, minutos depois. Sem exageros, fiquei pendurada por uma estava rosada, da cabeça roxa, por vários minutos. Depois do gozo, ele me soltou e saiu do banho. Secou e corpo, usando a tolha que levei, e saiu do banheiro.

Passei a mão no cu. Tudo lambuzado e arrombado pelos ‘países baixos’ – o filho de uma puta gozou dentro do meu rabo e me alargou completamente a ‘cozinha’!

Fiquei ali mais algum tempo, ainda mais molezinha. Lavava meu corpo e tentava limpar o que escorria das minhas entranhas – gala e, talvez, fezes com sangue. Não tinha certeza, mas acho que caguei um pouco o pau dele. Transamos embaixo da água. Então, o que saía a água lavava e levava.

Terminei de me lavar e fui para o quarto, vestir outra roupa. Quando saio do quarto e estou voltando para a cozinha, escuto o portão abrindo. Era minha sogra chegando. Pense no nervoso que me deu. Se ela chega minutos antes, não teria como perceber e, certamente, a mãe do meu marido teria me flagrado transando com um cara que conheci por acaso, no primeiro ‘encontro’. Não precisava de muito tempo a mais. Bastava ele ter pedido mais uma chupada, depois que gozou; ou eu ter pedido para que ele me beijasse e me comesse uma segunda vez. Entre ele gozar e sair do banheiro, eu terminar de me lavar, entrar no quarto, trocar de roupas e a sogra chegar, não foram mais que 15 minutos. Esse tempo, para uma mulher que está traindo, é muito pouco. Se em casa, a trepada demora cinco minutos. Às vezes, cinco segundos... Com os amantes, esse é o tempo que eles tiram apenas para nos beijar, dar mordidinhas e nos tirar a roupa, quando já estamos com a xoxota ensopada, os seios durinhos e o corpo todo em polvorosa, desejando sentir carne quente enfiada. Demos muita sorte! Eu dei muita sorte. Ele seria apenas o jardineiro garanhão que comeu o filho dela. Eu, a nora sem vergonha, a esposa safada, traidora. Se bem que, conhecendo os dois, sogra e marido, era provável que ela não falasse nada para ele, evitando o sofrimento e a vergonha que o filho único passaria.

Ela abriu o portão, entrou, passou pelo jardim e pela piscina, cumprimentou o jardineiro e o convidou para entrar na casa e tomar cafezinho – sempre temos café pronto em casa.

Na cozinha, na minha presença, ela agradeceu, pagou o acordado pelo serviço e ainda deu gorjeta. Eu fiquei ali, paralisada, sem abrir a boca.

Tentando justificar a aparição inesperada, minha sogra comentou que meu sogro teria alta e resolveu dar uma saída do hospital e pegar roupas limpas para ele usar, quando saísse.

De repente, sabendo que o jardineiro não me conhecia, ela comentou:

– Minha nora foi útil, Fred? Como está a sua mãe, meu filho?

Ele, depois de olhar em minha direção, nitidamente assustado, respondeu:

– Sim, ela ajudou bastante. Estava tudo muito sujo, deu muito trabalho e foi bastante cansativo. Minha mãe está bem, Dona Vera.

– Eu imagino. Piscina dá trabalho demais.

– Tive a liberdade de tomar banho, tá.

– Sem problemas, meu filho. Tinha sabonete e toalha no banheiro?

Nesse momento, temendo a resposta dele, intercedi:

– Eu peguei tudo e dei para ele, Dona Vera. Sabonete novo. Toalha limpinha. Em relação ao banho, ele não tem o que reclamar. Não é?

Ele novamente olhou para mim, agora mais tranquilo. Entendendo que o fato de ter comido a nora da amiga da mãe dele não era problema, deixei isso claro no meu tom de voz, ele matou o assunto do banho:

– Com certeza! O banho foi ótimo! Obrigado pela atenção, Dona.

– Dona Camila. – completei.

Minha sogra, piorando a situação, comentou:

– Sabia que ele é amigo de infância do Theo?

– Que legal! Uma pena não ter conhecido você antes. Moramos noutra cidade, então...

– Agora você conhece, filha! Ele é um bom menino.

O jardineiro, entendendo que a história se delongaria, agradeceu o pagamento e saiu. Assim que o portão fechou, ela reforçou a pergunta, agora perguntando para mim:

– Deu muito trabalho limpar tudo, filha?

– Deu, sim. Tive até que tomar banho.

– É. Eu percebi.

Esse finalzinho me deixou angustiada. Sabe como são as coisas: quando estamos no erro, nunca estamos tranquilos.

...

A transa com o jardineiro teve alguns aspectos únicos na minha vida:

1) ele foi o primeiro homem que me comeu e me deixou com a inequívoca sensação de estar sendo dominada. Isso me deu muito tesão.

2) Trair sempre gera medo e tensão. Com ele, tive medo, tensão e tesão redobrados. Senti medo quando ele me puxou para o banho. Entrei sabendo dos riscos, mas a gente sempre acredita que o homem não vai avançar. E sempre quebra a cara – eles avançam!

3) Não cheguei a ver o pau dele como vi o pau dos outros caras que já me comeram, mas, pelo tato da mão, da buceta e do cu, sei que era muito grande e grosso. O detalhe que não deu para não perceber foi o da cor da cabeça do pau dele, roxa. Ele tem um pau de cor clara, vermelha, com a cabeça grande, arroxeada.

4) Foi o pau mais duro que já senti. Tanto na xoxota quanto no cu, parecia ferro enfiado. Basta relembrar que ele me levantou apenas com o pau. Levantar um corpo com o pau, sem que o pau esteja exageradamente duro, é impossível!

5) Com ele, pela primeira vez, senti mais tesão dando o cu que dando a buceta. Na xoxota, sentia a cabeça batendo no colo do útero. No cu, ele enfiou todo e não doeu. Pelo contrário, o prazer foi quase inenarrável.

Não visito minha sogra com frequência, mas, na próxima viagem que farei com meu marido para lá, procurar o jardineiro para sair com ele ou tentar criar outra oportunidade de ser rasgada por ele, na casa da sogra, não é possibilidade descartada. Afinal, ainda guardo na memória meus pedidos de súplica, enfiada no pau dele, pedindo para que metesse com cuidado no meu corpo – não ter sido atendida por ele, em nenhum dos pedidos que fiz, excitou-me sobremodo, acima do normal. Assim, ainda tenho vontade e curiosidade de chupar aquele que foi, até agora, o maior ‘homem’ que me penetrou. Eu me conheço e sei que se houver reencontro e rolar oportunidade, por menor que seja, eu dou.

E tem outro agravante: em casa, conversando sobre a vida, os encontros e desencontros, comentei com meu marido sobre o jardineiro, usando as palavras da minha sogra: ‘Sua mãe me disse que o jardineiro é seu amigo de infância’... A resposta que obtive foi reveladora. Transcreverei o que meu marido respondeu:

‘Não éramos muito amigos. Ele é pouco mais velho que eu e não andávamos juntos. O que a gente sabia era que ele comia todas as menininhas do bairro...’

Nessa hora, mais uma vez, sem querer sacanear meu maridão, deu vontade de complementar a resposta, dizendo:

‘Amor, ele comia e ainda come... Comeu, inclusive, eu’.

Como boa esposa, apenas fiz cara de espanto, sorri e silenciei – não vi necessidade de encompridar a conversa. No fundo, no fundo, eu tinha entendido o comentário do meu marido e sabia o porquê da fama do jardineiro. Cara novo, pauzudo, comendo garotinhas também novas, na adolescência, inexperientes e cheias de tesão. O que certamente aconteceu: ele comeu direitinho a primeira, que falou para a segunda que ele tinha o pauzão e sabia comer; que falou para a terceira, que falou para a quarta e caiu na boca de todas. Curiosas, quiseram saber se era verdade e entraram na rola! Literalmente, o jardineiro tacou-lhes o pau! E foi bem feito! Eu, por sorte, entrei na relação, graças ao acaso.

...

Depois de casada, cinco homens já me enrabaram, incluindo o marido! Lembra da mentira bonita? Pois é... O tadinho do esposo pensa que foi o primeiro e o único que me comeu o rabo! Na realidade, não foi o primeiro nem o único. Antes dele, dois outros já tinham comido: o Alex (o primeiro que comeu) e um carinha de Natal, no Rio Grande do Norte, que me comeu por quatro noites, durante evento que participei por lá. Depois dele, dei para um mecânico, meu fiel e verdadeiro Pau Amigo – PA, que me comeu várias vezes; e, recentemente, no ano passado, quase forçadamente, o jardineiro que presta serviços na casa da minha sogra, também me comeu a rabeta – a história de hoje. Esquisito ou não, apenas meu marido e o mecânico tiveram o prazer de me enrabarem a pedido. Com esses dois, confesso: desejei e pedi para dar o cu! Resumindo: já traí meu marido com cinco homens diferentes, dos quais apenas um não me comeu o cu. Justamente o Moreno, citado no meu primeiro relato. Todos os outros me enrabaram. Com o carinha do Rio Grande do Norte, inclusive, numa das quatro noites em que ele me enfiou o martelo no cu, houve até pequeno acidente de percurso. Você entendeu, não entendeu? Sei que entendeu! (risos)

O detalhe curioso é que meu marido viu o Moreno que me comeu, na piscina do hotel; conheceu o representante; não sabe da existência do cara de Natal, conhece muito bem o mecânico, meu PA, e sabe quem é o jardineiro também – são amigos de infância.

Querem ler todas essas experiências? Se desejam saboreá-las, aguardem a parte 4.

Casada Discreta

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Comentários

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Nesse episódio,imaginei esse cara comendo sua sogra também. Se vc diz que mulheres traem muito,sua sogra pode ser uma delas,não é mesmo?obviamente vc não contaria nada sobre sua sogra,mas que seria interessante vc flagrar o jardineiro comendo ela também,seria bem original.

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Piranha falando sério, seu marido sabe e se faz de bobo. Provavelmente tem algum rolo a anos tb e vc nao sabe já q o casamento de vcs é morno como vc disse. Ele deve está a 10 passo antes de vc kkkkkk

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Excelente narrativa, envolvente, rica em detalhes, aguardando o próximo.

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So fico mim perguntando se a historia não for ficção onde entra a responsabilidade dessa garota transa sem proteção com um cara que viu pela a primeira vez como fica o risco de uma DST nossa

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Ela comentou que seu marido e sogra se revezaram cuidado do sogro com COVID no hospital.Foge um pouco da realidade, mas vale pra ficção.

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Excelente texto e já ansioso pela parte 4! Bjs e leia meus ultimos tb...

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Ficção da ficção, más se no mundo real uma vaca como está, leva-se um tiro e fosse para o inferno , o pessoal protetor dos animais falariam que foi feminicidio

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