Pagando para dar o cuzinho mais uma vez

Um conto erótico de Andre Reche
Categoria: Trans
Contém 1584 palavras
Data: 23/11/2023 04:03:18
Última revisão: 14/01/2024 14:11:48

Juliana tem um corpão lindo. Os cabelos loiros e lisos que vão até o meio das costas. No seu rosto de boneca dá para ver aquele olhar de quem gosta de uma boa sacanagem, aquele sorrisinho de lado não mente sobre isso. Seus seios, que ela ostenta sem medo, são carnudos e maravilhosos. Ela tem um bundão durinho com uma tatuagem na coxa. Aquela coxa carnuda e maravilhosa. Mesmo assim é magrinha, tudo está no lugar direitinho.

E ela já diz para que veio logo no primeiro vídeo de seu perfil, onde ela aparece já dando o cuzinho sem o menor sinal de frescura. Trata-se de um vídeo POV com ela de quatro ostentando aquele rico bundão. O vídeo é o melhor cartão de visitas para uma puta que sabe se entregar 100% ao prazer. O pau do cara se entorta e sofre para entrar naquele cuzinho tão apertadinho. Não tem como ver e não ficar de pau duro na hora. Mas é no segundo vídeo onde ela mostra como aquele cuzinho é guerreiro e guloso. O cara mete sem dó, qualquer cuzinho teria se arregaçado todo só de olhar, enquanto o dela aproveita aquela violência com a maior naturalidade do mundo! E quando o sujeito cansa de meter, ela dá uma reboladinha e continua o movimento. Sem medo de doer, ou de qualquer outra coisa. Tesão puro!!

Mas é quando abre as pernas para a câmera que ela mostra como ela é uma puta completa. Lá no meio das postagens aparecem aqueles três vídeos em sequência. Filmados com o celular no meio das pernas dela, naquele ponto de vista que qualquer chupador conhece bem. É assim que ela apresenta sua ferramenta, te fazendo imaginar um boquete na hora. Dá para ver que não é brinquedo. Ela masturba ele na frente da câmera e olha com aquela cara de safada que faz a cabeça do meu pau se lambuzar toda.

Eu estava louco para mais uma aventura e já namorava as fotos e vídeos dela há dias. Ainda mais com o pau duro daquele jeito. Só conseguia imaginar a sensação intensa da piroca entrando no cu. Isso estava me deixando louco de vontade. O tesão que se sente quando a rola quentinha entra arregaçando todo é um negócio ímpar e difícil de esquecer.

É claro que a realidade não costuma ser exatamente como as fotos e vídeos, mas não há o que fazer quanto a isso. Foi só o salário entrar na conta e eu fiquei duro de tesão. Na mesma tarde entrei em contato e marcamos o encontro. Ela ficava bem na rua das putas mesmo. Era um prédio antigo e maltratado, o apartamento era enorme, só o banheiro era do tamanho do meu quarto.

Ela me recebeu com um sorriso no rosto. Era maior do que eu havia imaginado, embora seu tamanho, 1,75, estivesse na descrição. Antes mesmo de tirar a roupa já dava para ver que o corpo dela era até mais bonito que nas fotos. Tinha as curvas de um violão. Mas o rosto não era tão de boneca assim.

Fiz todo o possível para estar o mais limpo possível para a ocasião. Descuidos com a higiene podem cagar tudo, literalmente, e criar um monte de problemas depois. Mesmo com todo meu esforço cheguei um pouco suado e pedi para tomar um banhinho rápido.

Ela tem aquela simpatia natural. Eu não sei explicar, ela não força a amizade, mas falar com ela é como falar com uma velha amiga. Ela me apresentou o quarto. Enquanto eu me sentei na cama para admirar, ela foi tirando a pouca roupa que usava. Primeiro foi o sutiã. Aqueles lindos seios eram mais bonitos que nas fotos mesmo. Depois foi a vez dela mostrar aquela linda bunda que apareceu depois que ela tirou o shortinho. Que maravilhosa! Passei minhas mãos para conferir que era verdade. Aquela pele lisinha e quentinha naquele bumbum durinho era de arrepiar.

Mas não foram só a bunda e os seios que me trouxeram até ali. Até aquele momento a ferramenta ainda estava bem guardada naquela calcinha vermelha. Muitas meninas tem seios e bundas bonitas, mas nem todas são completas. O anúncio dizia 21 cm, mas já sou grandinho o bastante para não dar tanto crédito ao que está escrito, confio mais no que vejo. Olhando e estimando que a mão dela devesse ter o mesmo tamanho da minha, deduzi que o dela devesse ser mais ou menos do tamanho do meu, que é um bom tamanho. Mas só agora eu podia confirmar. Esse foi o momento de maior expectativa. Estava louco para ver aquela calcinha descer. Tão louco que fui eu mesmo que a baixei. Ele logo apareceu e em segundos já estava em toda a sua glória bem ali na minha frente.

De fato era muito similar ao que eu havia imaginado. Nada de 21 cm. Era praticamente da mesma altura do meu, só que mais grosso. Isso não era nenhum problema, aliás é algo bom. Na minha experiência o tamanho do meu é o melhor. Não é que eu queira me gabar, nada disso. O fato é que é mesmo, pelo menos para mim. Pela minha experiência uma pica grande demais pode causar mais dor que prazer. Não me leve a mal, uma pica grande é uma delícia de qualquer forma, mas o melhor tesão acontece com as rolas médias, como é a minha, que são grandes o suficiente para te encher de tesão, mas não tanto a ponto de fazer doer.

Ela percebeu meu interesse mas mesmo assim perguntou o que eu queria fazer.

- Quer ser ativo ou passivo?

Respondi que

- Faz tempo que não sou ativo, desde que comecei a andar com trans eu só quero dar.

Ela riu e deitou na cama em seguida com a pica erguida para cima. Não pensei duas vezes e cai de boca. Era uma pica grossa, tive que abrir bem a boca para chupar direito. Como já havia aprendido, você tem que relaxar a garganta para meter tudo até o final. Se não relaxar vai doer. Principalmente uma grossa daquelas. Enfiar tudo até o final é gostoso, principalmente quando a cabeça passa pela garganta e quase tranca a respiração. Só de fazer isso o viado aqui já estava quase gozando.

Mas antes de eu ou ela gozar levantei a cabeça e perguntei à safada se podia beijar a boca dela. Ela me olhou com aquela cara de moleca e me deu um sim ansioso. As fotos dela com aquele sorrisinho de lado não me enganaram, ela realmente gosta de uma boa sacanagem. A gente se beijou muito, minutos a fio, enquanto nossos paus se roçavam um no outro.

Ela logo perguntou:

- Como é que tu quer?

-eu sei que estou pagando, mas eu queria que você conduzisse.

- Pode ser de quatro?

- Claro!

Então ela se levantou e me mandou ficar na beirada da cama. Me posicionei já empinando o bumbum. Esperava sentir a pica, mas a primeira coisa que senti foi a língua da tarada. Foi meu primeiro beijo grego e já me deixou gemendo do nada. A cabeça do meu pau estava toda molhadinha, olhei para ela e vi um fio escorrendo por ela em direção ao colchão. Eu estava tão excitado que temia gozar antes mesmo de ela meter o ferro em mim.

Só depois senti a cabecinha dela pincelando a entrada do meu rabo. Depois uma mão dela segurou minha cintura e a cabeça começou a forçar a entrada. Relaxei e deixei entrar o cabeção. Logo depois veio o corpo da piroca que ficava cada vez mais grosso até a base. Meu cuzinho foi se arregaçando até que senti o quadril dela tocar na minha bunda.

Aí já começou um pra frente e para trás devagar. Uma delícia, mas eu queria mais e comecei a empurrar a minha bunda contra o corpo dela. Ela entendeu o recado e começou a meter mais rápido e com mais força. Doeu um pouco, mas o tesão foi muito maior!

Só faltava uma coisa. Eu não disse para ela antes, mas eu gosto de levar uns tapas. Fiquei esperando ela adivinhar isso, mas, infelizmente, não aconteceu. Eu ia ter que pedir para apanhar. Que humilhante!! Mas não havia outro jeito.

- Ai, me bate vai!! Safada!!

Claro que ela bateu, mas podia ser mais forte. Tive que reclamar de novo.

- Aah seu puto gostoso!! Agora tu vai ver uma coisa!

Ela então me deu um senhor tapão na nádega direita, daqueles de deixar a marca da mão em vermelho. Dei quase um grito de susto. E meteu aquele ferro com ainda mais força e sem dó. Depois quis mudar de posição. Queria me ver sentar. Como eu disse que ela comandava, tive que fazer. Né?

Ela deitou com aquela pica para cima e eu montei nela com cuidado. O pau entrou como faça quente na manteiga. Eu devo ter subido e descido umas duas vezes antes dela começar a socar daquele jeito bem rápido que só dá pra fazer assim. Era tão forte o tranco que meu corpo sacudia todo.

Aquilo foi demais para mim. Eu queria ficar tomando ferro a hora inteira, mas não consegui não gozar com ela metendo daquele jeito. Os jatos de porra acertaram em cheio o rosto dela que não estava esperando por aquilo. Meu pau sequer havia sido tocado até aquele momento.

- Nossa! Eu nunca consegui gozar assim! Caramba! Tu gozou demais!! Que delícia!!

Fui para casa fudido, feliz e ansioso para voltar!

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Comentários

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Uma trans é realmente uma delícia, o bom mesmo é ser tanto ativo quanto passivo com uma, pra aproveitar todas as formas de prazer, kkkk, além de esfregar seu pinto no dela, também é gostoso

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Foto de perfil de André Reche

Ah, eu não sei o que vem acontecendo comigo, mas parece que eu aposentei meu pau 🤣🤣. Pelo menos por hora...

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Foto de perfil de CharmosoPutinha

Delícia de conto!!! parabéns pelo texto e pela piroca no rabo... hihihi

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