Triângulo amoroso - Parte 8 (Criado por Will Safado)

Um conto erótico de Will Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 4458 palavras
Data: 22/11/2023 18:00:08
Última revisão: 22/11/2023 19:52:34

Caros leitores,

Este capítulo do conto tomou proporções maiores do que eu imaginava, e sei que alguns de vocês podem achar que ficou extenso demais. Agradeço pela paciência de todos que chegaram até aqui. Às vezes, a trama se desdobra de maneira que exige uma exploração mais profunda para capturar todos os nuances da história.

Entendo que nem todos apreciam capítulos extensos, mas espero que aqueles que acompanham esta jornada compreendam que, às vezes, a trama nos leva por caminhos mais longos. Acredito que valeu a pena explorar esses detalhes para enriquecer a experiência do leitor.

Agradeço a todos pela compreensão e paciência. Vamos seguir adiante nessa intrigante história!

Atenciosamente, Will Safado.

Continuando...

O ambiente ficou carregado por causa das emoções exaltadas. Carlos, perplexo, estava bem confuso com tudo que acabou ocorrendo em sua casa. Mas, naquele momento, ele só queria ajudar o Rafael, que havia levado uma surra de William.

Após algum tempo, A ambulância chega, os paramédicos correm para prestar socorro a Rafael. Carlos, ainda perplexo, observa a cena enquanto Rebeca permanece ao lado de Rafael, preocupada com o estado dele.

Paramédico: O que aconteceu aqui?

Carlos, explicando: Uma briga entre dois colegas. Ele levou a pior.

Os paramédicos começam a avaliar Rafael, cuidando de seus ferimentos. Enquanto isso, Carlos diz a Rebeca: Eu realmente não entendo como tudo isso saiu do controle. Parecia uma noite tão agradável.

Rebeca, preocupada: Eu também não sei. Foi como se tudo desmoronasse de repente.

Ouvindo o que a Rebeca acabou de dizer, Rose apenas balançava a cabeça para o lado e para outro, demonstrando discordância. Ela, pensou: A culpa disso tudo, são de vocês dois, Rebeca e Rafael.

A ambulância parte com Rafael, Rebeca foi junto com ele. Carlos e Rose, na rua, conversam:

Carlos: Afinal, que diabos aconteceu no momento em que eu fui buscar mais bebidas, Rose?

Rose (respirando fundo): Bom, na verdade, creio que foi antes disso, Carlos. Deixem-me explicar: Quando você e o William foram a garagem, Rebeca, Rafael e eu ficamos conversando. Em um determinado momento, meu noivo me ligou. Fui atendê-lo em um lugar mais reservado da casa.

Carlos: Sei.

Rose: Então, quando voltei, percebi um clima estranho entre Rebeca e Rafael. Não vi o que aconteceu, mas acho que aqueles dois estão tendo um caso.

Carlos (arregalando seus olhos) disse alto: Puta que pariu!

Rose: Pois é. Então, depois que você foi buscar mais bebidas, o Rafael começou a dar umas indiretas para o William, que não gostou e terminou como você viu.

Carlos: Caralho! Eu não suspeitei em nenhum momento disso. Mas calma aí, você não os flagrou.

Rose: Ah, Carlos, por favor, eu posso não ter flagrado, mas a reação deles, os entregou.

William, estava furioso! Saiu da casa do Carlos em alta velocidade, mas logo desacelerou. Estacionou depois de um tempinho, em uma esquina deserta. Seu rosto reflete a mistura de emoções: Raiva, confusão e etc. Ele tenta processar aquela noite turbulenta, lembrando da briga na sala de estar da casa de Carlos. No carro, ouve-se apenas o som do motor que ainda está ligado. William, olha para o nada, em seguida, desliga o carro. Bate com as duas mãos no volante, depois encosta a testa nele.

William (pensando): “Rafael certamente vai me processar pela agressão. Quanto a isso, posso me salvar. Mas ele pode querer se vingar, talvez da mesma forma ou fazendo algo pior, como por exemplo, me armando uma emboscada. Ele, assim como eu, também é um empresário de sucesso! Tem muita grana, pode muito bem querer pagar alguém para fazer alguma coisa comigo, vai saber. Rafael me parece ser um cara meio doido, não dá para prever o que ele fará. Tenho que ficar esperto. Se ele vier, vou estar preparado para qualquer situação”.

E a Rebeca? Será que ela e ele...não, não é possível, será? Aquele filho da puta reside no Rio. Veio a princípio, para São Paulo, apenas para o evento empresarial, mas já está aqui a mais tempo. Ele realmente veio apenas pelos seus negócios? Ou será que não? Rebeca por acaso estava mantendo contato com ele? Caralho, será que estão tendo um caso? Bom, ainda estou nervoso, estou tremendo. O melhor é voltar para casa.

William nota que suas mãos estão um pouco machucadas, devido aos socos desferidos em Rafael. Antes de ligar o carro, William, usa uma técnica de relaxamento que acabou aprendendo com um amigo.

Primeiro: Ele puxa o ar enchendo o peito e a barriga contando até três. Segundo: Ele solta todo o ar dos pulmões e barriga, contando até seis. Terceiro: ele repete os processos anteriores mais algumas vezes.

Após esse momento, um pouco mais aliviado, ele liga o seu carro e dirige em direção a sua residência. O caminho, antes familiar, agora parece carregar um peso extra. Refletindo as turbulências recentes na vida dele.

William, chega em casa, encontra a Estela, onde normalmente ela fica, na sala, assistindo TV. Ele a cumprimenta:

William: Tudo bem, Estela?

Estela: Tudo bem, Senhor William.

Estela: Ué, cadê a Dona Rebeca?

William, senta-se ao lado de Estela.

William: Estela, precisamos conversar. Houve um incidente na casa do Carlos.

Estela: (preocupada) O que houve, senhor William?

William (respira fundo) Rafael, que é um ex-namorado da Rebeca e eu, acabamos nos desentendendo, houve uma briga entre nós. Ele está bem machucado e creio que tenha sido levado ao hospital.

Estela: (confusa) Ex-namorado? Desculpa perguntar, mas o que o ex da dona Rebeca, estava fazendo lá?

William, explica a ela de forma resumida.

Estela: Eu sinto muito, senhor William. Se precisar de algo...

Estela falou isso, colocando uma de suas mãos nas costas de William.

William, abaixa-se um pouco, colocando suas mãos na cabeça, dizendo em voz alta: Se a Rebeca estiver fazendo, o que eu acho que ela está fazendo, eu não mereço isso.

Estela: Senhor, Wiliam, o senhor é incrível. Nunca vi alguém tão centrado e forte como o senhor. A dona Rebeca realmente ganhou na loteria ao casar-se contigo.

Estela: Levante a cabeça, senhor William.

William, faz o que ela pede. Ele, nesse momento, fica com as mãos nas pernas. Estela nota que as mãos dele estão um poucos machucadas.

Estela: William, digo, Senhor William, precisa cuidar dessas suas mãos machucadas.

William olha para suas mãos e diz: Depois cuido disso, não se preocupe.

Estela: De jeito nenhum, eu faço isso, senhor William. Aguarde aqui, eu já volto.

William (respirando fundo, ainda um pouco tenso): Tudo bem, Estela, eu te agradeço pela atenção.

Estela: O senhor sempre pode contar comigo para TUDO, absolutamente TUDO, senhor William.

Estela, ao dizer isso, deu uma piscadinha para ele e saiu para pegar uma maleta de primeiros socorros. William, acabou observando Estela, enquanto ela caminhava, ele prestou atenção na bunda daquela morena que era até maior que a bunda da Rebeca. Baixinho, ele disse: Gostosa!

Estela, volta com a maleta de primeiros socorros, cuida do patrão. Na TV, estava passando uma série de comédia, William e Estela, em um clima mais descontraído, passam a assistir o seriado juntos. William, agradece:

William: Muito obrigado, Estela.

Estela: Ajudá-lo, é sempre um PRAZER!

Ela falou isso, sorrindo e olhando fixamente para o William.

Na ambulância...

Rafael: (sorrindo com uma pitada de dor) Beca, parece que meu comportamento no jantar não agradou a todos. Pelo menos agora eu tenho uma boa desculpa para escapar dessas ocasiões, rsrsrs.

Rebeca: Você não muda, né, Rafa? Continua com essa mania de fazer piada com tudo.

Rafael: (com cara de dor) Seu maridinho tem a mão pesada. Acabou comigo.

Rebeca: Brigar com o William, foi a pior coisa que você poderia ter feito.

Rafael: Ele começou, veio para cima de mim, como um Touro.

Quando Rafael falou Touro, ele riu. Fazendo o sinal de chifre na cabeça.

Rebeca: O William sabe lutar, Rafa. Você não tinha chance.

Rafael: E você só me diz isso agora, rsrsrs.

Passa-se um tempo, a ambulância chega ao hospital, Rebeca passa o número dela para o Rafael, caso ele precise de algo (Como se não soubéssemos do que ele precisa dela, rsrsrs). Um fato curioso: Ela não salva o número dele em seu aparelho, como Rafael, ou mesmo Rafa. Ela o salva como um nome feminino qualquer.

Como o William, saiu furioso da casa de Carlos com o carro, Rebeca teve que chamar um Uber. Ficou na calçada do hospital. Enquanto aguardava, tentava esconder as lágrimas que insistiam em escapar. A noite que começou festiva, agora se desdobrava em um labirinto de emoções conflitantes.

O Uber chegou, ela entrou. Durante o trajeto, ela ficou pensando em tudo que ocorreu, desde que viu Rafael no evento empresarial. O motorista do Uber, alheio ao turbilhão emocional de Rebeca, a levou para sua residência em meio a um total silêncio.

Depois de um tempo, Rebeca chega ao prédio onde reside. Desce do Uber, dando-lhe, boa noite! Adentra no prédio, depois, adentra no elevador. Ela sentiu uma tensão crescente, como se estivesse subindo não apenas entre os andares, mas também em direção a um iminente confronto emocional. Cada pavimento parecia uma etapa a mais na escalada da incerteza, uma metáfora do caminho árduo que teria que percorrer para enfrentar a situação em casa.

O elevador para na cobertura, ela caminha em direção a porta, está tensa. Rebeca adentra sua casa com a incerteza pairando no ar. Ao chegar à sala, avistou William sentado no sofá, assistindo TV com a Estela. Ambos estão rindo, comendo pipoca. Eles estão tão focados no que estão fazendo, que não percebem a presença de Rebeca. Rebeca, incomodada com a situação, acaba fazendo barulho para que seja notada.

Então, ao ouvirem, tanto William, como estela, olham para trás.

William, com sua voz grossa, pergunta: E aí, levaram aquele infeliz para o hospital?

Rebeca não fala nada, abaixa a cabeça e sobe as escadas.

Estela, percebendo o clima pesado, diz: Senhor William, acho melhor eu ir embora.

William: Que isso, fique mais um pouco, Estela.

Estela: Melhor não, vai conversar com sua esposa. Ela parecia meio triste.

William: Quer saber, eu vou levá-la até sua casa.

Estela: O quê? Não, não precisa, senhor William.

William: Eu insisto, Estela. Sei que hoje seu namorado não virá buscá-la, portanto, eu irei levá-la até sua residência.

De fato, normalmente, o namorado dela ia buscá-la. Mas naquele dia, ele acabou não podendo ir.

William: Vou apenas avisar minha esposinha, aguarde aqui.

Estela meio sem graça, apenas concordou balançando a cabeça. Quando William, chegou no quarto, ela não estava lá, foi até o banheiro, e lá estava Rebeca, jogando uma água no rosto. William, apenas falou: Vou levar a Estela na casa dela, saiu sem esperar o que a Rebeca diria sobre isso.

Já sei, vocês querem saber o que ocorreu com William e Estela, né? Bom, não aconteceu nada, lamento decepcioná-los. William apenas a levou para casa mesmo. O objetivo naquele momento, era apenas provocar a Rebeca. Mas, acredito que, em algum momento, a história entre esses dois possa ficar, digamos, mais intensa.

Nos dias que se seguiram, muita coisa aconteceu. Como por exemplo: O casamento da Rose que foi adiado, por causa de um problema referente a cerimônia. Entre, William e Rebeca, o clima ainda estava muito pesado, eles mal estavam se falando, até a filha deles percebeu isso. Mesmo muito pequena, percebia a mudança no ambiente familiar, tornando-se evidente que algo estava errado entre seus pais.

Rafael, está recuperando-se, mas as marcas das porradas de William, permanecem evidentes em seu rosto. A curiosidade e a preocupação de Rebeca com Rafael falaram mais alto. Ela, discretamente, enviava mensagens para “Daniela”, o nome que deu a Rafael na agenda de seu celular. Uma conexão peculiar se formava entre eles.

Rafael, ainda se recuperando, manifesta o desejo de um encontro com Rebeca. No entanto, ela fica receosa diante dessa possibilidade, ponderando sobre os desdobramentos e os riscos envolvidos. O dilema entre a atração e o receio começa a se intensificar em sua mente.

Rafael, mesmo à distância, usa sua sagacidade para seduzir Rebeca virtualmente. Criando jogos eróticos que alimentam a chama da atração entre eles, intensificando a conexão entre os dois. O universo digital se torna o palco de seus desejos secretos.

Em um certo dia, estando em casa, na sala, Rebeca está tranquila, passa-se um tempo, quando de repente... seu celular toca, ao verificar quem é, vê o nome “Daniela”, que na verdade é o Rafael. Rafael, como uma tentação persistente, decide ligar para Rebeca, justo naquele momento, enquanto William está na cozinha. Rafael representa uma tentação inesperada e perigosa, quase como a figura do diabo que se insinua nos momentos mais inusitados.

Rebeca: (falando baixo) O que você quer?

Rafael: Está fazendo o quê?

Rebeca: (falando baixo) Vendo um programa qualquer na TV.

Rafael: Hum... entendi. Quero te mostrar uma coisa, farei uma chamada de vídeo com você.

Rebeca: (falando baixo) não, agora não, Rafa.

Rafael: Sim, agora, sim. Vamos fazer mais um de nossos jogos eróticos.

Rebeca: Não faça isso.

Rafael não a ouve, ele faz a chamada.

Rebeca (hesita), mas aceita a chamada de vídeo.

Rafael: Olha só como eu estou, só de pensar em você, safada.

Pela tela do celular, nota-se que Rafael posicionou a câmera do seu celular em algum local, ele está pelado, de pau duro, masturbando-se para ela.

Rebeca: (com os olhos fixos na tela) diz: Que delícia!

Ela passa a língua envolta dos lábios, vendo o Rafael de pau duro por ela, começa a tocar-se. Aperta os seios grandes e siliconados.

Rafael: Gosta do que vê, sua vadia?

Rebeca (ficando bem excitada) diz: Demais!

Após um tempo, Rebeca percebe por causa de barulhos, que o William, está indo para onde ela está.

Rebeca: (assustada, fala rápido e baixo) Depois continuamos com isso. Vou esperar o William dormir.

Ela encerra a chamada de vídeo.

William, chega próximo a ela, dizendo: Rebeca, lembre-se de que temos aquele evento beneficente para irmos amanhã, ok?

Rebeca: Evento beneficente? Ah, claro, William, me lembrei. Tudo bem, será ótimo ver a carinha de felicidade daquelas crianças.

Rebeca, envolvida nas artimanhas de Rafael, começa a perder o bom senso, cedendo ao poder de persuasão dele. Sua mudança de comportamento é como uma maré crescente, impulsionada pela irresistível força magnética de Rafael, que a leva a dissimular e se entregar a desejos antes inexplorados. Rafael torna-se o maestro de uma sinfonia perigosa que ressoa na mente de Rebeca.

Naquela noite, de madrugada...

No quarto do casal, William dorme profundamente. Já Rebeca, devagar, acaba saindo da cama e indo em direção a sala. Ao chegar lá, faz uma chamada de vídeo com Rafael.

Rebeca: E aí, safado, vamos continuar nossa brincadeirinha?

Rafael: sim, com certeza!

Rebeca, acende às luzes da sala, posiciona o celular em uma mesa que fica em frente ao sofá. Ela está com um Baby Doll vermelho.

Rebeca, diz: Aproveite o espetáculo!

Rebeca, ali, na sala, começa mais um dos jogos eróticos virtuais propostos por Rafael. Ela vai masturbar-se na frente dele, sendo guiada por tudo o que ele diz. Esse é um jogo de submissão, que ela parece gostar.

Rafael: Bom, eu mando em você.

Rebeca: (com voz sensual) diz: Ah, é?

Rafael: sim.

Rebeca: E o que quer que eu faça?

Rafael: Bom, primeiro, comece tocando esses belos seios.

Rebeca, faz o que Rafael pede, toca nos seios, depois os aperta.

Rafael: Falei que era para apertá-los? Por enquanto, apenas passe suas mãos neles.

Rebeca, obedece.

Rafael: Isso, putinha. Isso mesmo!

Rafael: Agora, pode apertá-los.

Rebeca, obedece.

Rafael, está masturbando-se vendo a Rebeca ser submissa a ele.

Rafael: Agora, levanta esse Baby Doll devagar.

Rebeca, levanta, fazendo uma cara de safada.

Rafael: hum... sua puta! Vejo que já está sem calcinha, né?

Rebeca: Uhum, estou.

Rafael: Bem, comece a masturbar-se para mim, Beca. Inicie a masturbação devagar, depois vai aumentando o ritmo. O objetivo é se satisfazer e me satisfazer, entendeu?

Rebeca: Uhum. Entendi.

Rebeca fecha os olhos, começando a fazer o que o Rafael falou. Ao mesmo tempo, ele masturba-se também.

Rafael: Já pensou se o seu maridinho, aparece? O perigo não excita você?

Rebeca, geme.

Rafael: Responda.

Rebeca: (gemendo) Sim.

Passa-se um tempo.

Rafael: Agora, abra essa bucetinha para mim, deixe-me vê-la.

Rebeca, faz o que o safado do Rafael, pede para ela.

Rafael: Que bela buceta, que delícia!

Rafael: Enfie dois dedos dentro de devagar.

Rebeca, faz como ordenado.

Isso, segue por mais um tempo, Rafael seguiu, guindo-a. Rebeca, chegou a um orgasmo delicioso com essa brincadeira erótica virtual, assim como o Rafael. Após isso, conversam:

Rebeca: Caralho, nunca gostei muito desse negócio de sexo virtual, mas com você, isso está sendo bem excitante, confesso.

Rebeca: Olha, Rafa, eu sei que isso que estamos fazendo é errado. Eu mesma, não estou me reconhecendo. O sexo com o William, é ótimo, não tenho do que reclamar. Ele tem uma pegada incrível, aquele pau grosso dele, sempre me deixa satisfeita. Mas... você... Bom, você também sempre foi bom de cama, lembro-me que nossas transas também eram incríveis.

Rafael, ouve o que Rebeca diz, atentamente.

Rebeca, continua falando...

Rebeca: Sabe, devo te confessar uma coisa, Rafa.

Rafael: (Com um sorriso sacana) diz: Pode falar, Beca, estou te ouvindo com bastante atenção.

Rebeca, prossegue: Então, enquanto eu estava me masturbando agora, eu comecei a imaginar vocês dois me comendo ao mesmo tempo. Nossa, isso seria maravilhoso!

Pela fisionomia de Rafael na tela do celular, nota-se que ele gostou de te ouvido isso. Parece até que se excitou.

Rebeca: (respirando fundo e com uma cara de decepcionada) diz: Mas eu sei que isso é algo que nunca aconteceria. O William, não tem a mente aberta. Você também não, né? Ou será que morando no Rio de Janeiro, agora pensa diferente, em relação a isso?

Rafael: Bom, enquanto estava com você, eu jamais cogitei a possiblidade de te dividir com alguém. Mas, lá no Rio, comecei a frequentar casas de swing, a ter encontros com outros casais, enfim... foi a descoberta de um mundo novo. Muito prazeroso, na verdade.

Rebeca, parece ter ficado curiosa e, ao mesmo tempo, excitada.

Rebeca: Casas de swing? Bom, já ouvi falar muito disso, inclusive, há um tempo atrás, já até comentei com o William de irmos, só para conhecer, mas ele nunca quis saber. Como é o ambiente lá, Rafa?

Rafael: Um paraíso!

Rafa: Sabe, frequentando, esse tipo de lugar lá no Rio, acabei pegando gosto por uma coisa bem específica.

Rebeca: (rindo) Gosto específico? Você é um safado, com certeza, essas casas de swing, nas quais você frequenta, tornaram-se um paraíso para você, por um simples motivo: Lá, você pode comer as mulheres, com o consentimento dos namorados, noivos ou maridos delas. Menos esforço, não precisa fazer nada escondido. Esse é o melhor dos mundos, para um safado como você, Rsrsrs. Imagino que tenha saído com muitas safadas lá no Rio. Afinal, você sempre foi um gostoso! Chama muita atenção! Você, continua um tesão de homem! O William, é a mesma coisa, chama a atenção por onde passa. A Rebeca aqui, também, é um espetáculo, modéstia à parte.

Rafael: (rindo) Bom, tudo isso aí que você disse é verdade, eu gosto de sexo pra caralho, assim como você também. Mas, é sério, Beca, eu realmente passei a gostar de algo bem específico. Sabe o que é?

Rebeca: O quê?

Rafael: O Voyeurismo.

Rebeca: Voyeurismo? Espera, você tem tesão de ver as pessoas transando? Excita-se como isso, Rafa?

Rafael: Você não imagina o quanto.

Rebeca: (chocada com a revelação, coloca as mãos na boca) e diz: Caralho, Rafa, agora fiquei surpresa com essa sua revelação.

Rafael, dizia tudo isso a Rebeca, enquanto masturba-se lentamente, ele já havia gozada, mas gozará de novo.

Rafael: Beca, fazer essas revelações a você, me deixou muito excitado!

Ele agora começava a bater punheta com uma maior velocidade.Então, após algum tempo, gozou muito! Rafael, gemia bem alto, dizendo: Que delícia! Que Delícia! Que delícia!

Nesse tempo que estavam conversando, Rebeca também não parou de mexer na sua bucetinha. Vendo o tesão do Rafa, ela também explode em um orgasmo profundo. Após isso, Rebeca desaba no sofá, satisfeita com o que acabara de acontecer.

Creio que essa revelação feita pelo Rafael, tenha pegado todo mundo de surpresa! Até mesmo esse narrador aqui, que vos fala, Rsrsrs.

Após mais um tempinho, Rebeca, ainda deitada com o celular na mão, fala:

Rebeca: Rafa, vamos nos encontrar, amanhã, eu necessito disso. Eu vou para academia cedinho, o William, nem tem aparecido muito por lá, ultimamente, nem malhamos no mesmo horário. Amanhã, ele tem uma reunião importante no escritório. Ele nem vai desconfiar, pois, minha rotina é essa mesma. Academia, trabalho, Enfim... Posso, enganá-lo. Passa o endereço do seu hotel.

O desejo muitas vezes pode agir como uma força avassaladora, transcendendo a lógica e o raciocínio. Quando o desejo toma conta, as emoções e impulsos podem se sobrepor à ponderação lógica. Isso ocorre porque as áreas do cérebro responsáveis pelas emoções e impulsos, como o sistema límbico, podem se tornar mais dominantes em relação às áreas relacionadas à lógica e ao pensamento racional, como o córtex pré-frontal.

Essa dinâmica é complexa e pode ser influenciada por diversos fatores, como as circunstâncias, o ambiente e, claro, a natureza dos desejos em questão. No caso de Rebeca, a presença de Rafael e a dinâmica sensual entre eles podem estar desencadeando uma resposta emocional intensa, levando-a a agir de maneira impulsiva e, por vezes, ilógica.

O desejo, muitas vezes, é alimentado pela liberação de neurotransmissores como dopamina, que estão associados ao prazer e à recompensa. Essa sensação de gratificação imediata pode eclipsar a capacidade de pensar de maneira lógica sobre as consequências a longo prazo. É um fenômeno complexo que revela muito sobre a natureza humana e a interação entre mente, emoções e impulsos.

Na manhã seguinte...

Rebeca chega ao hotel onde Rafael, encontra-se hospedado, na recepção, já havia uma ordem, para que, quando ela chegasse, subisse ao andar correspondente onde ele se encontrava.

Ao chegar na porta do quarto, ela bate, Rafael abre imediatamente. Ele já está pelado, de pau ereto, pronto para o abate. Ele a puxa para dentro de seu quarto e fecha a porta, beijando-a muito. Eles que são ex-namorados, tiveram altos e baixos no relacionamento, agora, depois de alguns anos, voltaram a se reencontrar. As decepções do passado, são esquecidas nesse momento, deixando o desejo tomar conta do ambiente.

Já dentro do quarto, os beijos e os amassos são quentes. Eles, agarram-se como se o mundo estivesse prestes a acabar. Eles andam um pouco agarrados, não cessando os beijos apaixonados. Rebeca, enquanto o beija, começa a masturbar aquela pica. Pica essa, que reconhece aquela mão muito bem.

Rafael, então a leva para cama, faz com que Rebeca deite-se. Começando nela, um belo sexo oral. A buceta de Rebeca, conhece bem aquela língua, sabendo dos incríveis prazeres que ela pode lhe proporcionar. Rebeca se contorce na cama, ela geme alto, muito alto. Naquele trabalho com a língua, Rafael sempre fora sensacional.

Ao mesmo tempo que chupava aquela bucetinha, ele masturba-se de forma lenta. Depois de um bom tempo e, após muitos orgasmos, era chegada a hora de Rebeca retribuir o prazer!

Rebeca, levanta-se, pede para que Rafael, fique de pé na cama. Ela ajoelha-se em frente a ele, começando a fazer algo, que ela sabe que é craque, um belo boquete. Primeiro ela passa a língua na cabecinha do pau dele, Rafael fecha os olhos, erguendo a cabeça, sua expressão é de puro PRAZER! PRAZER, algo que todos nós adoramos sentir. O PRAZER é bom, mas às vezes, nos faz cometer atos que, mais tarde, podem nos trazer sérias CONSEQUÊNCIAS. Mas quando ele, o PRAZER, está acontecendo, “ligamos aquele botão do foda-se, sabe”?

Rebeca, sempre fez boquetes incríveis! Até acontecer esse momento, William era o único que tinha o PRAZER de recebê-los. Na cabeça do Rafael, poder reviver isso era a glória. Rebeca ia chupando aquele pau duro, enquanto olhava para o Rafael, com cara de puta. Rafael estava com um TESÃO IMENSO. Rebeca, nesse momento, faz algo maravilhoso! Garganta profunda. Algo que muito homens adoram. Ao ver isso, Rafael, forçava ainda mais a cabeça dela, fazendo-a engasgar no pau dele.epois, Rafael, pediu para que ela ficasse com a boca aberta, dessa forma, ele ia metendo o pau na bca dela, como se fosse uma buceta. Ele gritava, dizendo: Isso, sua cadela, fica de boquinha aberta, enquanto eu meto meu pau dentro dela. Após um tempo, era chegada a hora de Rebeca sentir novamente a pica do seu ex.

Rafael, deitou-se na cama, esperando para sentir aquela buceta quente novamente. Rebeca, antes de sentar naquela pica dura, deu uma provocada, começou a esfregar aquele pau duro, na sua xana, deixando Rafael maluco! Mas depois ela sentou, começando a descer e subir naquela pica.

Rebeca: Puta que pariu! Como eu senti falta desse pau dentro de mim.

Rafael: Caralho, Beca, como é bom te sentir novamente. Vai, vagabunda, desce e sobe no meu pau!

No quarto, apenas o som do barulho da cama rangendo, e dos corpos chocando-se um contra o outro. Rebeca começou a sentar mais forte naquela pica. Depois de um tempinho, Rafael, que até então, estava parado, só vendo a puta da Rebeca descendo e subindo, resolveu começar a meter, ele metia forte. Que cena gostosa, ver aquela pau grande, entrando forte na buceta da Rebeca.

Rebeca: Ai, ai, ai, ai, mete seu filho da puta! Mete! Era isso que você queria, né?

Rafael: Desde o momento que a reencontrei naquela evento empresarial.

Rafael a virou, deixando-a de pernas abertas, enquanto ele metia sem dó nela. Rafael, em um determinado momento da transa, perguntou: O pau do seu marido é maior?

Rebeca, gemia muito.

Rafael: É maior?

Rebeca, gemia muito.

Rafael: Responde, vagabunda!

Rebeca: (Muito excitada) responde: Maior e mais grosso, mas isso não importa, o seu também é muito gostoso! Continua metendo.

Rafael, ao invés de ter ficado puto, ficou ainda mais excitado, metendo na Rebeca com ainda mais força!

Esses dois treparam por mais de 1 hora, Rafael parecia um animal, estavam bem suados. O estranho é ele ter ficado ainda mais excitado, quando Rebeca respondendo a ele, falou que o pau do William era maior e mais grosso que o dele.

Depois dessa trepada, eles tomaram banho juntos, mas apenas banho mesmo. Namoraram, dizendo que ainda teriam outros encontros como aquele. Passado um tempo, Rebeca vestiu-se e foi embora, na porta, os dois deram um beijaço, para finalizar aquele encontro às escondidas. A infidelidade, neste momento, está concretizada.

Continua...

Creio que o capítulo seguinte, vai demorar para sair, pessoal. Estou na dúvida, dos rumos que darei para a história. Talvez, eu finalize a história com mais dois capitulos. Ainda não sei, ainda não decidi.Um Abraço!

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Foto de perfil de Will SafadoWill SafadoContos: 27Seguidores: 31Seguindo: 20Mensagem Sou um apaixonado por filmes e séries, um verdadeiro amante da literatura. Escrever contos eróticos tornou-se meu passatempo, acabei descobrindo um prazer imenso ao me dedicar a essa atividade. A capacidade de criar narrativas e explorar diferentes facetas da sexualidade tornou-se uma experiência cativante e enriquecedora para mim. Os comentários são bem-vindos, sendo eles elogios ou críticas. Só peço que sejam respeitosos, até porque não tolero desaforo. Meu e-mail para contato, caso queiram, é o seguinte: wbdm162025@outlook.com

Comentários

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Curti muito cada detalhe desta parte. Continua seguindo seus instintos que tá dando muito certo.

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Gostaria de dizer, que eu agradeço todos os comentários. Tanto os elogios, como as críticas. Vou colocar as ideias no papel, agora.Às vezes, sem querer, vocês me dão ideias sem perceberem. Nesse capítulo, ocorreu isso. Na verdade, foi um simples detalhe, que fez toda a diferença para dois personagens na história. Se não fosse esse comentário em específico,o conto seguiria por um outro caminho.

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Respondendo ao Mesaquimattias.

Bom,no seu comentário você diz que é psicólogo.Bom, segundo sua experiência,no seu consultório,primeiro você disse que TODOS os casais que atendeu tiveram problemas no meio liberal.Depois, falou que foram a maioria.Afinal, foram a maioria, ou todos os casais que atendeu que tiveram problema? Não entendi.Me parece que você quer colocar isso como parâmetro. Se for, está errado. O mundo liberal é muito vasto, tem dezenas de casais, adeptos dessa prática. Na verdade, muitos que passam a ter esse estilo de vida, não querem voltar a serem monogâmico.

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MonstroMedina,sobre o que me perguntou, eu digo: "A Rebeca só vai pensar no que está fazendo, quando tomar um choque de realidade".

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Se o marido for inteligente e não precipitado como foi na surra, ele arma uma arapuca, grava ela, pega a guarda da filha e joga duro depois: SÓ VE A FILHA SE LARGAR O RAFAEL...

Esse seria uma virada épica...

Muito estilo o caso Nanda X Rick do casal Mark e Nanda... do nada ela se viu sem a guarda das filhas, com ódio da mais velha inclusive, com problemas na empresa em que trabalha...

Traição não é esse mar de rosas que alguns pintam aqui... ainda que o caso é sp... mas se é numa cidade de interior uma traição de mulher com filhos é altamente condenada, de executiva de rh vira mendiga em pouco tempo...

Essa de virar a página e ser feliz com outro é fábula... isso acontece, quando se rompe o casamento e aí sim depois disso se envolve com outro... aí pode sim virar a página e seguir em frente...

As marcas da traição ficarão para sempre... tanto para o ex como o atual que vai sempre dormir pensando, hoje ela dorme aqui, será que amanhã surge outro ex?

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O conto tá ótimo, só aplaudir o autor, agora os comentários são risíveis, apareceu um "PISICOLOGO" falando sobre a vida liberal e que todos os seus pacientes liberais são infelizes kkkkkkkkkk

Esse animal nunca foi Psicólogo, pode ser "PISICOLOGO", na Internet a gente vê de tudo, os doidos com seus delírios kkkkkk

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Bom dia! So4Nayass, gostei de sua análise sobre a história até aqui.Eu acho que para alguém, que nunca havia escrito um conto erótico, como eu,a história agradou mais do que desagradou, né? Kkkk. Enfim... essa interação nos comentários já vale à pena.

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Tem só que acrescentar que o Rafael é uma pessoa ruim de personalidade

Veja em capítulos anteriores despejou as pessoas abaixo dele e até o sócio ele o distratou , deve se levar em consideração essas atitudes

Temos também a filha deles numa eventual separação fica com a mãe o que será dessa crianças com o Rafael , se ele a quiser ?

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Mas deixamos o Will descidos sobre tudo isso afinal o conto é excelente e é dele para fazer o que será melhor para os personagens

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Will adorei mais minha opinião essa casamento já era kkkkk nota mil 👦 parabéns

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Markmarcus, você também disse que o beijo entre Rebeca e Rafael, foi forçado.Ora, já ouviu falar em agir por impulso? definição mais simplificada e direta do que é agir por impulso, é agir sem pensar nas consequências. Ou seja, você deixa suas emoções do momento falarem mais alto do que o seu racional.Portanto, não acho que tenha sido uma coisa forçada. Defenderei minha história até o fim. Sintam-se à vontade para comentar, eu não apago comentários,sendo eles elogios ou críticas.Só que eu debato pra caralho!

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Markmarcus, tem tantos filmes que já retrataram infidelidade, mostrando mulheres,bem casadas,mães,excelentes profissionais que acabaram com seu relacionamento por causa de macho. O oposto, também acontece muito.

Acho que muitas pessoas se prendem muito a racionalidade, moralidade e, por aí, vai... Outra coisa, isso é apenas um conto erótico, relaxa.Apesar que, o que acontece nessa história fictícia, já vi acontecendo na vida real também.

Cara, tem site específico, cujo o objetivo,é o encontro de mulheres casadas, interessadas em encontros sexuais.Mas os maridos nem tem ciência disso.Acredito que muitas dessas mulheres, sejam como eu já citei.

Outra coisa, você falou da possibilidade do William, tornar-se um cuckokd, né? Se tivesse prestado atenção na história, saberia que não tem possibilidade disso acontecer.

Mas uma coisa, eu simplesmente consumo tudo que é relacionado a essas temáticas: Infidelidade, cuckold, swing, poliamor e etc.Minha história não tem nada relacionado ao cuckold, falando no caso do William. Agora, aqui no site, tem pessoas que colocam o cuckold, como sendo algo fictício. Estou fugindo um pouco, do assunto em questão, mas é só para compreenderem. No caso do cuckold, tem inúmeros, eu disse, inúmeros casais com esse fetiche. Posso citar vários: brazilian hot wife, thayksada, Cris Almeida, esposa gulosinha, Dentre outros. Enfim, fugi um pouco do foco que era seu comentário, pq acabei me irritando um pouco. Mas respeito sua opinião por não ter gostado.

Se você for olhar, todos os contos que eu gosto, são com as temáticas, por mim citadas. Gosto da infidelidade, gosto do perigo, esse universo cuckokd, me fascina. Podem me julgar, não ligo. Mas eu não me prendo a padrões estabelecidos pela sociedade. Quer saber? Eu jamais seria feliz em um relacionamento monogâmico.Então, esse conto específico, não é focado em Cuckokd. Mas, os próximos, "se me der na telha", podem ser. Por um simples motivo, eu só escrevo, sobre aquilo que eu gosto. Estou me estendendo aqui, desabafando, na verdade.Bom, é isso.

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Olha will, longe de mim querer dar pitaco na sua história, mas o Willian não merecia ter sido traído da forma que ela fez, a mudança de comportamento dela pode até ter sido surreal, mas por ela ter ficado magoada por ele ter dado uma surra no amante, ela fez como se fosse uma punição, lembrando que eles dois já tinham desde a boate acendido a chama do tesão antigo, mas voltando foi muita sacanagem ela fazer isso com ele, eu acho que ele deveria dar um flagrante nos dois e escorraçar com ela de casa e da vida dele, o Rafael nem vou falar o que eu imaginei para ele.

cara seu conto esta bem legal, espero que você consiga colocar tudo o que esta imaginando, sei que muitas vezes é difícil, a gente pensa em uma coisa mas dai não condiz com outro acontecimento, mas devagar você vai conseguir colocar no papel tudo o que imaginou

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Respondendo ao comentário do: MisterAnderson. ele disse, o seguinte:

Só tem uma coisa que eu não gostei Will, em todo esse capítulo. Foi o pequeno spoiler que vc deu sobre Will e Estela. Não tinha necessidade kkkkkkk mas ok.

Lembre-se que prometeu vai ter que cumprir.

Resposta:

Você sabe que, como autor, eu sou um "Deus", né? kkk, não dei essa certeza. Com um estalar de dedos, posso mudar tudo, kkk.

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Respondendo ao Morenobnu. ele disse o seguinte:

Eita que a ficção tá ficando boa.

Resposta:

A história de fato, é uma ficção criada por mim. Mas casos de infidelidades, acontecem toda hora.

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Respondedo ao comentário do: MonstroMedina. Ele disse o seguinte:

querido autor will safado,

tua historia tah demais.

ela eh perfeita ? nao. qual conto eh perfeito ?

mas pra mim por enquanto eh a melhor do site. eh a q mais mexe com meu imaginario e emocional.

de todos os comentarios vc pode tirar algo de util se houver.

mas eu tambem acho q indole vem do coração, do espirito, do interior de cada um. nao tem como colocar tudo na conta das sinapses do cerebro ou do amor de pica como meu querido andersen escreveu.

tenho que concordar que :

"de uma esposa e mae irrepreensivel pra uma vadia sem noção, eh muito brusco isso."

olha o que rebecca fala :

"Enfim... Posso, enganá-lo"

ENGANA-LO eh uma palavra muito forte. de alguem q nao tem remorso nenhum......

mas.......soh de nos fazer expressar o que pensamos prova o valor do seu conto. demais. valeu.

Primeiro, obrigado pelos elogios. Então, sobre seu comentário, vou comentar apenas o final. Então, sobre o que a Rebeca disse sobre enganar o William: Cara, já vi muitos casos de mulheres e homens, que tem uma boa vida, família feliz e que mesmo assim, acabam tendo seus casos extraconjugais.É o ser humano, entende? Eu particularmente não fico pirando muito nesse tipo de coisa.mas entendo e respeito sua opinião sobre isso. Um abraço!

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