Minha linda e submissa mãe, a herança que meu pai desenganado me impôs – Cap. 08 - O Quarto da Luxúria 2

Um conto erótico de P_Elen
Categoria: Heterossexual
Contém 6718 palavras
Data: 22/11/2023 12:28:54

Mamãe tinha me levado para conhecer aquele que agora era o nosso quarto secreto e de luxuria, do qual papai havia me contado sobre ele. Após me mostrar tudo, desde brinquedos e roupas que poderiam ser usados, a obriguei escolher como ela queria gozar pela primeira vez e ela escolheu os prendedores de mamilos e lábios vaginais.

Fazendo todo um ritual e a provocando verbalmente e em seu clitóris, enquanto os prendedores mordiam forte seus mamilos frágeis causando dor, mamãe teve seu primeiro orgasmo em pé em minha frete.

Excitado por seu prazer, me levantei e a pegando no colo enquanto continuava a gozar a coloquei na cama deitada de costas.

Com os dois prendedores restantes em uma das mãos, abri suas pernas o máximo que consegui e me ajoelhei entre elas. Mamãe ainda gozava, talvez nem se dando conta do que eu fazia. Peguei um dos prendedores e abrindo os lábios vaginais da lateral esquerda de sua pequena buceta consegui o prender na macia superfície ao lado de sua fenda.

Tentei não ser apressado, mas eu estava muito ansioso não conseguindo ter controle sobre meus movimentos. Quando prendi seu lábio, ainda se deliciando com seu logo orgasmo, mamãe sentiu a dor dando um gemido intenso e esticando seu corpo em arco. Eu não podia dizer se ela sentia mais dor ou mais prazer.

Querendo tentar a fazer ter outro orgasmo assim que terminasse aquele, fui até seu outro fininho lábio vaginal e desengonçado o prendi apressado como o primeiro tirando outro grito de dor e novamente seu corpo se esticou de prazer. E antes de cair naquela delicinha toda arreganhada para mim, tentei transformar o que seria inevitável em uma ordem minha.

– Mãe. Agora vou chupar essa bucetinha toda aberta e quero que você goze rápido e bem forte novamente para que eu tenha muito desse elixir para saborear. Quero matar minha sede e minha vontade de seu mel saboroso. É uma ordem, falei com ênfase.

Mesmo tendo apenas terminado seu gozo, senti mamãe tremendo e se contorcendo de tesão pelo prazer de me atender, além das dores proporcionadas por aqueles prendedores em seus mamilos e seus delicados lábios vaginais.

Me deitei entre suas pernas e com minha língua fui direto a seu clitóris, fazendo o corpo de mamãe arcar novamente. Era delicioso ver o sobe e desce de seu corpo lindo em êxtase. Eu queria dar a ela o melhor oral que já tinha feito em minha vida a fazendo gozar novamente quase em um orgasmo múltiplo, um logo após o outro.

Minha língua começou a correr dentro daquela fenda toda arregaçada expondo seus tesouros mais secretos que me pertenciam. Era tudo muito visível, diferente de como eu a tinha visto antes por sua buceta ser sempre fechadinha. Seu clitóris, seu canal urinário, seu canal vaginal estavam totalmente expostos e pareciam mais sensíveis ao toque. A cada lambida, mamãe parecia estar me obedecendo a caminho de um novo orgasmo.

Foi interessante perceber que dar ordens para fatos que seriam inevitáveis poderia fazer mamãe sentir-se sempre submissa e excitada. Dar uma ordem para que ela se excitasse, gozasse ou se melasse toda, sabendo que já era isso que iria acontecer parecia colocar em sua mente que ela só fazia isso porque eu estava mandando. E assim ela tinha o prazer tão almejado por me servir com seu próprio gozo.

Apesar de querer muito me enterrar naquela buceta toda aberta e melada, degustar seu sabor diretamente na fonte era um dos maiores prazer de minha vida. O sabor mais íntimo de minha mãe. Como ela podia ser tão saborosa? Talvez nossos genes semelhantes me fizesse apreciar seu sabor corporal muito mais intensamente do que eu tinha sentido com outra garota. Isso se fosse comparável.

Logo, mamãe gozou novamente tão forte que seus deliciosos fluídos pareciam jorrar de dentro de seu canal apertado. E se sua bucetinha não parava de me afogar com seu delicioso elixir eu não parava de chupa-la apesar da dificuldade de seguir com seu corpo pulando na cama. E não parei, intencionado em dar uma terceiro gozo a ela e sabia como poderia conseguir.

Enquanto mamãe curtia seu segundo orgasmo eu curtia sua intimidade correndo em minha língua que absorvia lodo seu precioso liquido que me era fornecido. Era uma troca justa. Quando percebi que seu orgasmo começava a perder intensidade, coloquei minha ideia em ação. Me afastando daquela delicia para poder conseguir falar.

– Você está sendo uma prostituta deliciosa mãe e para me satisfazer eu preciso mais desse seu fluido delicioso. Goze de novo para produzir mais. Seu único propósito é me satisfazer, então vai ter que gozar de novo para matar minha sede de você que ainda não saciei, falei levando novamente minha língua para dentro de seu fenda melada.

Mamãe deveria estar em confusão mental. Em sua submissão, seu propósito era me dar prazer para sentir seu prazer, mas agora eu a obrigava a ter prazer para me dar prazer a levando a ter ainda mais prazer em uma espiral crescente e infindável até seu esgotamento.

Às vezes eu enfiava o rosto todo naquela quentura deliciosa, as vezes só dava beijinhos e outras enfiava o que podia de minha língua em seu canal fechadinho. Então decidi partir para o golpe final para a levar ao terceiro orgasmo. Levei minhas mãos até os prendedores em seus mamilos e os segurando comecei a gira-los devagar com pena de mamãe, mas sabendo que ela estava gostando. Ela deu um grito de dor entre gemidos, mas continuei torcendo lentamente mais e mais.

– Está gostando mamãe? Você vai gozar de novo e me dar mais de seu delicioso mel?

– Arghhh. Ohhhh. Uhhhhh. Ahhhii.

Mamãe não conseguia falar algo que se pudesse entender.

– Você é uma prostituta de muita sorte mamãe. Precisa gozar para matar a sede de seu filho para o satisfazer. Goza de novo. Me afogue com seus fluídos para que eu possa ficar satisfeito.

Não resistindo, mamãe explodiu em um inacreditável terceiro orgasmo somente com meu oral. Diferente do esperma masculino o volume de seus fluidos não diminuíam gozo após gozo e de novo me deliciei não perdendo nada enquanto ela tremia toda em mais um gozo intenso. Além do tesão que eu sentia, meu coração estava em chamas por ver que aquela mulher, minha mãe, que três dias antes estava afundada em um luto depressivo, agora gemia de prazer sem trégua em minha boca.

Tudo que estava acontecendo me levava a um dos momentos mais excitantes de minha relação com mamãe e parecia fazer uma eternidade que eu tinha gozado em seu cuzinho uma ou duas horas antes. Eu tinha perdido a noção do tempo empenhado em a satisfazer, mas agora era hora de me preocupar só com meu prazer e a usar para isso, como ela vivia me pedindo.

Quando vi aquela cama pela primeira vez ao entrar naquele quarto, logo percebi que a cabeceira era vazada com vários pontos onde poderia ser fixada uma algema ou uma tornozeleira e tive certeza que era essa a intenção quando meus pais a compraram.

A minha intenção era muito vil para fazer com mamãe, mas como ela tinha me implorado para não ter limites e como era a estreia daquele quarto, resolvi agir.

Deixando seu corpo ainda com pequenos tremores em seu longo orgasmo, me levantei e fui até o guarda roupa sabendo que havia o que eu queria, pois eu os tinha visto quando mamãe me mostrou o que havia dentro. Peguei 4 algemas ou seriam duas algemas e duas tornozeleiras em couro largo com velcro, voltando para a cama. Me sentei a seu lado direito e pegando seu pulso inerte o envolvi com a algema e dobrando seu braço para trás o prendi na parte baixa da grade atrás de seu travesseiro.

Fiz o mesmo com braço esquerdo, sem mamãe conseguir reagir completamente extenuada, mas ela tinha aberto os olhos e me acompanhava. Quando a vi me olhando.

– Agora é minha vez. Vou te usar sem limites, falei excitado.

Ela me acompanhou quando eu subi na cama e me coloquei entre suas pernas ainda abertas pois ela não tinha forças para as fechar. Aqui começaria a parte mais suja de meu abuso. Eu não usaria seu corpo perfeito e delicioso apenas algemando seus braços. Eu iria muito mais longe. Ajoelhado entre elas, peguei seus dois tornozelos e comecei a levanta-los sem nenhuma resistência. Mamãe estava entregue ao que eu fizesse, sem condições de reagir.

Quando suas coxas comprimiram os prendedores em seus seios ela gemeu de dor e seus joelhos ficaram dobrados ao máximo e levavam seu pés para o alto muito próximo a parte superior da cabeceira da cama.

Vendo mamãe sem reações.

– Quer que eu pare?

Apressadamente ela balançou a cabeça dizendo que não.

– A qualquer hora é só falar.

Ela concordou.

Pegando em sua canela direita, a envolvi com a tornozeleira e a prendi na parte mais alta da grade mais à direita que eu pude sem que ficasse desconfortável demais. A seguir fiz o mesmo com a esquerda deixando suas pernas bem abertas e presas no alto. Ao terminar voltei a ficar de joelhos e a posição de mamãe era impressionante.

Era como uma posição frango assado com as pernas abertas, mas com o agravante de seus dois pés estarem presos na grade. Por estar curvada, seu bumbum se levantava do colchão deixando sua buceta e seu cuzinho totalmente vulneráveis. E seu rosto ficava quase escondido entre suas coxas.

Ver mamãe daquele jeito e aceitando submissa a situação me fez concordar definitivamente com papai de que só eu poderia dar a ela o sexo que ela precisava sem a colocar em risco. Qualquer mal intencionado poderia fazer o que quisesse com mamãe naquela momento. Fotografar, filmar, chamar outros caras e tantas maldades que eu não poderia imaginar. Isso nunca iria acontecer pois ela não precisaria ter outro homem para satisfazer seus desejos mais sombrios.

Fui me posicionando e fiquei de joelhos bem próximo a seu corpo. Lá de cima via seu rosto bonito cansado, mas parecendo se acender por estar prestes a se tornar apenas o objeto de prazer para seu filho. Olhei para ela.

– Seu cuzinho delicioso já está com minha porra. Agora vai ser essa buceta gostosa e em seguida em sua boca sexy.

Falando tudo isso para que ela se sentisse usada, tive uma ideia maravilhosa.

– Depois vamos tomar um banho rápido e dormir porque lá pelas 5 horas da manhã vamos acordar e vou reabastecer seu estomago, seu útero e seu cuzinho com mais porra. Sem tomar banho vamos tomar um café reforçado e depois faremos um bate e volta até a praia.

De nossa casa até nosso pequeno apartamento em uma das praias mais lindas de Santa Catarina, são pouco mais de 120 quilômetros e era possível ir e vir no mesmo dia, mas se quiséssemos poderíamos voltar na segunda-feira bem de manhã.

– Vai ser um final perfeito para nossa Lua de Mel e você vai estar na praia, o lugar onde todos mais olham e cobiçam você e seu corpo, que estará inundado com a porra de seu filho. Você aceita?

Seus olhos cansados brilharam com a expectativa de novos e prazeres, mesmo estando totalmente satisfeita.

– Faço o que você quiser, falou sem forças.

– Eu sei que você vai fazer porque eu quero, mas seja sincera. Você quer se sentir novamente submissa em público com minha porra vazando de deus orifícios enquanto todos os outros homens da praia te cobiçam?

– Desesperadamente, falou sincera olhando em meus olhos, com seu corpo tendo novos tremores.

Era o momento de parar a conversa e de começar a ação. Me inclinei para a frente e comecei a levar meu pau de seu cuzinho até seu clitóris dentro de sua fenda totalmente aberta e exposta. Como não precisava excita-la e estava à beira de um gozo, encaixei a glande e comecei a penetra-la naquele ângulo pouco confortável.

A ter totalmente submissa e imobilizada naquela posição era excitante, mas certamente não era a melhor posição. Para ajudar, me inclinei para a frente apoiando as mãos na parte superior da cabeceira deixando meu rosto entre suas pernas e mais próximo ao seu, mas eu não conseguiria chegar a ele.

Eu ia enterrando com dificuldade meu pau em seu canal apertado mais do que havia sentido nas vezes anteriores, talvez pela posição. Do nada quis lhe dizer algo, um pouco fora do contexto daquele momento tão intenso.

– Você é linda mãe. Como eu te disse, a mulher mais linda que eu já vi e também a que tem o corpo mais perfeito e gostoso. Eu te amo e sempre vou estar a seu lado te protegendo. Ninguém vai te maltratar e se em algum momento sentir que estou me excedendo com você é só me falar.

Como os braços e pernas totalmente imobilizados não tinha o que ela fazer a não ser falar.

– Eu sei meu amor. Não se preocupe porque estou adorando tudo o que você está fazendo comigo para me deixar feliz. Sei que você nunca vai se exceder e sempre terá que ser eu a pedir que você se exceda. Eu adoro sexo dessa forma e com você eu adoro infinitamente mais. Agora continua usando esse corpo que você tanto elogia e de seu sêmen quentinho a mamãe pois eu adoro.

Sem conseguir a beijar fixei o olhar em seus olhos terminado de enterrar todo meu pau naquele receptáculo apertado que parecia uma morsa de tanto que me comprimia. Meu ir e vir calmo foi ficando mais e mais intenso e a cada estocada vigorosa, quando nossos corpos se chocavam, sons altos como se fossem de tapas ecoavam pelo quarto blindado. Ninguém jamais nos ouviria.

Eu não demoraria a gozar e quis expressar o que sentia.

– Estou te usando mamãe. Estou abusando de você do jeito que eu quero e como eu quero. Veja como você está sem poder reagir. Posso fazer o que quiser com você. Posso foder seu cuzinho de novo se eu quiser. Seu corpo perfeito está sendo usado apenas para me dar prazer. Agora vou encher seu útero e logo depois, sem soltar suas mãos, você vai me chupar até que eu goze de novo e encha seu estomago. É isso que você quer. Foi você quem pediu e como sou um bom filho estou te atendendo. Agora sinta meu esperma tentando te engravidar novamente, falei no momento em que começava a gozar e ejaculava como um vulcão mais e mais esperma quente no fundo de sua buceta.

Sentir o corpo de mamãe se enrijecendo foi uma surpresa. Ela poderia estar tendo cãibras naquela posição estranha, mas quando percebi a surpresa foi ainda maior. Mamãe estava gozando novamente, talvez o orgasmo mais intenso daquela tarde. Seu corpo sob o meu parecia um terremoto com uma tremedeira constante e forte que chacoalhava toda a cama e a cabeceira que produzia ruídos intensos batendo na parede. O aperto em meu pau ficou ainda mais intenso enquanto eu ainda a golpeava. Foi o auge de seus desejos sexuais se tornando realidade com o que falei e o que fazia com ela, tudo ao mesmo tempo.

O meu não foi um gozo menor. Eu parecia deixar meu corpo pelo prazer que experimentava e pelo prazer que dava a mamãe e parecia não ter fim, mas apesar de longo, começou a diminuir até que terminou. Parei meus movimentos enquanto observava seu rosto arrebatado por um prazer poderoso. Ela também parecia se sentir como me senti, quase saindo seu corpo.

Seu orgasmo foi muito mais longo do que os anteriores e quando terminou, saí de sua buceta com meu pau pingando a mistura de nossos fluídos esbranquiçados. Minha primeira atitude foi soltar suas pernas a ajudando a fecha-las e as estica-las confortavelmente na cama e tirar os prendedores de seus seios e seus lábios vaginais.

Minha intenção era ainda gozar em sua boca com ela algemada na cama, mas mamãe não tinha condições para mais nada, então também soltei seus pulsos e me virando para ela, comecei a dar o carinho que eu queria dar.

Massageei com calma seus pulsos e depois seus tornozelos com mamãe praticamente desmaiada, só abrindo os olhos de vez em quando. Após as massagens, me deitei ao seu lado e puxei sua cabeça para meu peito a aconchegando e assim descansamos extenuados sentindo o calor do outro.

Até cochilamos por alguns minutos quando fui despertado pela voz de mamãe.

– É sério o que você falou de irmos à praia?

– É sim, mas se você não quiser, podemos deixar para um outro final de semana. Você deve estar muito cansada por esses 3 dias que tivemos, falei preocupado e querendo dar a ela a oportunidade de recusar.

– De novo isso. Você me provoca e me deixa excitada com a ideia e depois quer desistir.

– Só estou preocupado com você.

– Você ainda não entendeu que é meu dono e pode fazer comigo ou me mandar fazer o que quiser e quando quiser? Se eu estiver completamente exausta e você me mandar fazer algo, vou ter ainda mais prazer por ter que superar meu cansaço para te atender. Será a superação por minha completa submissão.

– Mãe! Falar que sou seu dono é forte demais. Combinamos que não haveria nenhum tipo de escravidão ou humilhação, falei chocado.

– Se podemos falar que te pertenço e sou sua, também podemos dizer que você é meu dono. Não é a mesma coisa? E para ser feliz é assim que quero me sentir. Como sua propriedade e com você assumindo essa propriedade e cuidando bem dela como tem cuidado esses dias. Não tem nada de escravidão ou humilhação.

– Tudo bem mãe. Você tem razão, é tudo a mesma coisa. É que ainda não estou acostumado.

– Eu sei meu amor, por isso falei dessa forma querendo te chocar. Já prometi que se você ultrapassar algum limite meu, vou te falar. Agora, nós vamos ou não vamos realizar essa sacanagem que saiu dessa sua cabecinha suja, perguntou sorrindo.

– Nós vamos. E você vai usar aquele seu maiô preto que te deixa uma Dama elegante e super gostosa na praia.

Mamãe sorriu satisfeita pelo elogio e tentou me constranger.

– Então quer dizer que você já achava sua mãe gostosa e a cobiçava antes de quinta-feira? Você mentiu para sua mamãe, perguntou me provocando.

– Pior que não mãe. Te acho gostosa naquele maiô em retrospectiva me lembrando de você nele e não me perdoo por não ter te achado gostosa todas as vezes que te vi o usando. Eu juro que só te achava a mãe mais linda do mundo.

– Eu só estou te provocando. Eu também nunca tinha pensado em você assim e agora quando me lembro de quantas vezes te vi com esse corpo forte e lindo exposto e não o desejei, não me perdoo também.

– Você pode se perdoar porque só tinha olhos para o papai e era completamente devotada a ele. Todos sempre estranharam sua total devoção a ele mesmo sabendo que você o amava muito. Até eu estranhava.

– Eu sei que estranhavam e nunca me importei, pois agora você sabe que meu maior prazer é me sentir submissa. Agora minha total devoção é a você, meu filho que tanto amo.

– Espero ser merecedor dessa devoção. Vou me empenhar muito. Continuando sobre meu plano. Vamos tomar um banho leve, pois não quero que minha porra vaze. Não vamos lavar nem sua rachinha. E depois comer algo e dormir rápido, pois preciso recuperar meu estoque até amanhã cedo quando acordarmos.

Estimulada e excitada pelo que faríamos, mamãe decidiu me provocar.

– Mas não tenho seu esperma em eu estomago ainda, falou com carinha de pidona.

– Por isso vamos comer agora, assim não precisaremos comer logo cedo antes de sair. Seu café da manhã vai ser exclusivamente o esperma cheio de proteínas de seu filho em seu estomago. O que você acha?

Visivelmente excitada com a ideia.

– O que acho é que é melhor parar de falarmos disso ou podemos não conseguir realizar seu plano pois estou ficando muito excitada, falou sorrindo.

– Você está certa. Então vamos para um banho rápido nesse banheiro e depois jantar. E vou querer dormir aqui, mesmo sabendo que agora não tem ninguém nessa casa de quem precisamos nos esconder.

Fizemos o combinado com o banho de mamãe realmente leve e superficial. Após o jantar voltamos para ao quarto, e mesmo sendo o quarto do prazer e luxuria, mamãe vestia uma calcinha e uma camisolinha que é como ela gosta de dormir. Por mim era até excitante pois eu poderia tira-las no momento que eu quisesse não me atrapalhando em nada.

Foi um sono pesado e tranquilo e mesmo sem ter programado o despertador no celular, parecia que ele estava programado em minha mente e despertei as 5:15 da manhã muito bem disposto e com uma ereção matinal gigantesca.

Mamãe dormia e eu tinha dó de a acordar, mas sabia que ela ficaria feliz da forma que eu a acordaria. Após dar dois beijinhos leves em sua face, peguei meu travesseiro e levantando sua cabeça com cuidado o encaixei sob sua nuca. Ela não abriu os olhos, mas percebi que tinha acordado na penumbra daquela luz minimizada para não ficar totalmente escuro naquele subterrâneo.

Tirei minha cueca e me ajoelhando sobre seu corpo, me sentei sobre seus seios firmes sem colocar todo meu peso. Minha glande estava a 2 centímetros de seus lábios carnudos e vermelhos como se ela usasse batom. Fui um pouco para a frente até a tocar e ela abriu seus olhos olhando para cima me encarando.

Mamãe sorriu e sem dizer nada, deu um beijinho colocando a língua para fora e começou a rodar na cabeça de meu pau. Era uma sensação maravilhosa ter mamãe me fazendo um oral pela primeira vez pela manhã. Só que não era um dia comum e precisávamos nos apressar.

– Seja minha “boa garota” e me faça gozar bastante pois preciso te dar seu leite quente matinal e deixar seu estomago alimentado e aquecido.

Ligado seu modo submisso, mamãe começou um boquete insano. Pegando a base de meu pau com uma mão ela me masturbava enquanto lambia como se fosse um sorvete o deixando todo melado. E então levantando a cabeça daqueles 2 travesseiros ela engolia meu pau até sua garganta.

O detalhe de seus olhos fixos nos meus só deixava tudo mais excitante. Era minha adorável e maravilhosa mamãe quem me dava aquele prazer imenso. Seu ir e vir fazendo sucção com seus lábios grossos em torno de meu pau não demoraria a me fazer gozar e seria bom pois eu ainda tinha seu cuzinho e sua buceta para alimentar.

E me lembrando que em seu oral anterior ela não engoliu de primeira só para me mostrar meu esperma em sua boca de vadia submissa, eu queria que fosse diferente.

– Não se atreva a ser uma vadia logo pela manhã e segurar meu esperma na boca como fez na última vez. Quero que você engula na hora que eu ejacular, gole por gole, como se estivesse mamando em uma mamadeira. Você não pode perder uma única gota, pois vai demorar a comer, ordenei de forma dominante.

Ela piscou os olhos aceitando e minha excitação com aquele boquete de minha mamãe era tanta que logo comecei a gozar dando o primeiro jato forte no fundo de sua boca. Para me atender e engolir direito ela não levava meu pau até sua garganta e eu preferia assim.

Mesmo estando recebendo um dos orais mais deliciosos de minha vida naquela manhã madrugada eu me segurei tentando não ejacular muito sabendo que ainda precisava gozar em sua buceta e seu cuzinho. No entanto eu sentia minhas bolas cheias e sabia que conseguiria cumprir meu dever, mas também pensei – porque não gozar em sua buceta e seu cuzinho ao mesmo tempo dividindo meu esperma entre eles?

A cada jato forte mamãe ia engolindo gole por gole como eu havia ordenado e ela teria muita proteína naquele desjejum diferente. Meu corpo tinha espasmos em um dos orgasmos orais mais intensos daqueles dias. Quando minhas ejaculações terminaram, eu ainda gozava com mamãe não parando de me chupar como se me quisesse duro novamente para que eu fizesse o que tinha que fazer. E ela conseguiu pois parecia descontrolada de tesão me excitando também.

Excitado, continuei lhe dando ordens.

– Agora termina deixando bem melado pois vou colocar em seu bumbum e quero você de quatro.

Mamãe parou de chupar e começou a lamber com muita saliva empenhada em deixar meu pau completamente lubrificado e pronto. Eu estava ansioso, não para gozar novamente pois tinha acabado de gozar, mas para completar minha missão e levar mamãe para a praia para mostrar a todos que aquela Deusa me pertencia e para faze-la se sentir minha submissa em público novamente, como havia acontecido no Shopping.

– Agora fica de quatro. Só tira a calcinha.

Sai se cima de seu peito a liberando e excitada mamãe se sentou e puxou a calcinha para baixo a tirando. sem demora, se colocou como pedi parecendo feliz em atender uma ordem após a outra que recebia. Nem precisei levantar sua camisola curta que estava presa na curvatura linda de suas costas que deixavam seu bumbum ainda mais arrebitado.

Me posicionei atrás dela e guiando meu pau com minha mão direita o encostei em seu minúsculo anel e parei.

– Mamãe, estou sentindo falta de você implorar pelo pau de seu filho, insinuei o que eu queria.

Ela não titubeou um segundo.

– Por favor filho. Enterra esse pau grande e grosso de uma vez no cuzinho de sua mamãe. Eu preciso que você me use amor.

Dessa vez fui eu quem não titubeou e comecei a pressionar até que senti meu pau melado de sua saliva começar a abrir suas pregas fazendo mamãe gemer.

– Ahh, ahh, ahhh.

Eu mal tinha acabado de colocar toda a cabeça, quando mamãe gozou.

– Estou gozando. Ahhhh. Enterra de uma vez esse pau no cuzinho da mamãe.

Atendendo seu pedido, fui enfiando em seu anus apertado e seus gemidos iam subindo de volume enquanto eu me enterrava nela.

– Ahh. Ahhh. Ahhhhnnnn. Ahhhhhiiiiii.

Ansiosa, mamãe moveu o corpo para trás me engolindo todo.

– Ahhhhhnnnnn. É assim que eu quero, falou gozando de forma estridente como se fosse uma cadela no cio.

Segurei em sua cintura fina e mantendo seu corpo no lugar comecei a estocar aquele pequeno cú que quase se rasgava em torno de meu pau a cada estocada. Quando seu orgasmo deu um alivio e ela conseguiu falar, me carregou para outro gozo.

– Enche o cuzinho da mamãe com seu esperma como você prometeu para que eu me sinta totalmente sua lá na praia. Vai amor. Não para. Mais forte.

E como mamãe sabe me provocar, não resisti e gozei novamente a avisando com um tapa ardido em seu bumbum carnudo.

– Estou gozando mamãe. Toma o que você pediu. Sente minha porra inundando seu cuzinho. Ohhhnnnn.

De novo tentei não gozar com tanta intensidade pois ainda precisava regar seu útero com mais esperma, mas aquela excitação de mamãe me pedindo para encher seu corpo delicioso com minha semente era poderosa. E ela sentia cada jato prolongando seu gozo.

– Isso amor. Me dá seu sêmen. Faz a mamãe gozar bem forte. Ahhmmmm.

Eu podia prolongar meu gozo também, mas eu me segurava e nem assim deixou de ser um orgasmo delicioso naquela estrelinha apertada, acima daquela fenda fechada e no centro daquele delicioso e redondo bumbum. Por si só, aquela visão já me faria gozar.

Assim que percebi que ela tinha terminado, tirei meu pau de seu apertado anel que se fechou rapidamente guardando minha semente para si. Caí a seu lado, não cansado fisicamente, mas com aquela sensação de relaxamento pós gozo, pois tinham sido dois orgasmos um após o outro. Agora só faltava seu tesouro mais delicioso, mas eu precisava de um tempo para me recuperar.

Mamãe estava ainda agitada nem parecendo ter se acabado em um orgasmo intenso e demorado. Quando se deitou com seu corpo ainda com a camisola parcialmente sobre o meu, a provoquei.

– Não está cansada não?

– Nem um pouco. Fui acordada de uma forma maravilhosa, tive um orgasmo fantástico e estou com uma ansiedade enorme pelo dia que teremos. Estou muito empolgada para deixar me abater, falou sorrindo.

– Você quer usar seu maiô discreto e elegante para que os outros te vejam como uma mulher séria sem que saibam que você estará vazando porra de seu filho por todos seus orifícios. Não é isso?

Senti o corpo de mamãe se enrijecer contra o meu e com uma carinha de inocente.

– Mas eu sou séria. Todos que me conhecem sabem que sou uma mulher séria. Você mesmo me disse isso.

– Eu acho que você tem duas personalidades. Na maior parte do tempo você é uma mulher séria que eu amo como minha maravilhosa mãe. E na intimidade comigo você é uma vadia linda, deliciosa e cheia de desejos obscuros que me faz te querer de todas as formas e te amar como mulher. E tem algumas poucos vezes como no shopping e como vai acontecer hoje na praia em que você mistura as duas personalidades e é arrebatadora e irresistível de todas as formas, falei a beijando com volúpia.

Quando ela conseguiu se soltar.

– Uau. Essa foi a descrição mais perfeita de quem eu sou. Nem seu pai conseguiu me descrever desse jeito e acho que você tem razão. E eu amo ser as duas mulheres que você descreveu, especialmente porque é para você.

Voltei a beija-la e logo ela se separou novamente.

– E com você a minha parte vadia ficou ainda mais vadia, afinal estou fazendo sexo dessa forma esquisita que eu gosto com meu próprio filho e não me sinto nem um pouco mal por isso. Pelo contrário, eu me sinto desesperadamente bem em ser a vadia dele e estar com seu esperma vazando por todos meus poros.

De forma impressionante eu estava duro novamente. Também pudera, o que mamãe me falou foi de matar, mas eu ainda precisava de um tempo para ter energia.

– Não faz isso comigo mamãe. Você me mata do coração falando isso. Estou me sentindo fora da realidade com uma mulher tão especial me dizendo essas coisas. Só sei que nossa ligação é eterna e estaremos sempre juntos e vou sempre me esforçar para ser um homem que te satisfaça e te faça feliz. Você me deixou excitado de novo. Olha meu pau e eu nem estou recuperado ainda, falei um pouco desconsolado.

– Pode deixar que a mamãe vai cuidar de você sem que você precise se esforçar. Senta aí encostado na cabeceira, falou se levantando de meu corpo.

– Só um segundo mãe. Vou lavar meu pau e já volto.

Fui como um raio e quando voltei e me sentei na cabeceira como ela pediu e entes que me encostasse, pegou um travesseiro e colocou na grade.

– Assim suas costas não vão machucar. Quem gosta de dor sou eu, falou sorrindo.

Me sentei como mamãe pediu enquanto ela se ajoelhava ao meu lado abaixando a cabeça em posição de submissão e assim ficou por alguns segundos até que eu me dei conta do que ela queria.

– Agora seja minha “boa garota” e me faça gozar dentro dessa sua buceta gostosa. Você vai ter que fazer tudo sozinha pois ainda não me recuperei.

Sorrindo feliz, mamãe veio até meu lado, passou uma perna sobre mim e segurando meu pau em riste o encaixou na boquinha de seu canal quente. E foi descendo e descendo enquanto eu sentia aquela compressão deliciosa que seu interior aveludado e pegajoso me proporcionava. E quando se enterrou toda, dando uma rebolada, me provocou.

– Ontem à noite era eu quem estava aqui por baixo presa nessa cama.

Imediatamente me lembrei daquela cena e meu pau se estufou empurrando suas paredes internas.

– Acho que você gostou de abusar de sua mãe daquele jeito.

– Adorei porque além de possuir esse corpo delicioso estava satisfazendo os desejos de minha mamãe vadia que quer ser usada de todas as forma e sem limite, falei a provocando de volta.

Dessa vez foi seu canal quem apertou meu pau colocando extrema pressão.

– Uhhh, que delicia de buceta minha linda mãe tem.

– Como você está cansado de saber, ela é sua a qualquer momento. Agora, por favor cumpra a última parte de sua promessa pois não vejo a hora de chegar naquela praia, falou começando a subir e descer em meu pau me cavalgando.

Seus seios estavam cobertos por sua camisola, então a puxei para cima liberando aquela obra prima do artista celestial safado que desenhou mamãe. Quando fiz o movimento de levar minha boca até ele, mamãe me impediu.

– Você me ordenou que te fizesse gozar sem ter que fazer nada, então relaxe encostado nesse travesseiro que preciso cumprir sua ordem, falou safadinha.

Mamãe começou um ir e ir devagar sentada em meu colo com meu pau indo até o fundo quando eu podia sentir minha glande tocar a portinha de seu útero, aquele de onde eu saí. Só de pensar nisso já recuperava minha energia para gozar novamente.

Era a primeira vez que fazíamos amor naquela posição que amei com seus seios na minha cara para que eu pudesse me divertir com eles, ainda que naquele momento eu deveria não os tocar. O que eu poderia fazer sem quebrar a ordem que dei a mamãe era falar coisas estimulantes, para a fazer gozar comigo quando ela me fizesse chegar lá.

Olhando para seu rosto lindo.

– Seus mamilos estão muito doloridos dos prendedores de ontem à noite?

– Estão sim, mas não estão machucados.

– Se eu desse beijinhos e lambesse cada um deles, iriam sarar mais rápido, não iriam?

Ela me olhou safadinha e excitada acelerou os movimentos de seu quadril tirando gemidos meus.

– Ahnnn mãe. Adorei essa posição com esses seios perfeitos na minha cara.

– Também adorei o colinho de meu filho com esse pau enorme me abrindo toda. Uhhhhnn.

Eu queria nos excitar ainda mais pois eu precisava estar muito excitado para descarregar um bom volume de minha porra em seu útero.

– Você acha que outros casais fazem o que vamos fazer hoje de te expor em público com meu esperma em todos seus orifícios?

Ela demorou um pouco para responder pensando em minha pergunta, mas senti que se excitou ainda mais pois seu canal colocou mais pressão em meu pau.

– Que façam propositalmente e se excitem com a situação, talvez sejam poucos, mas isso acontece sempre na vida. Após uma manhã de amor, após ir ao motel, após um sexo apressado na escada e como essas, acontecem infinitas situações em que os casais saem em público, vão almoçar com conhecidos ou familiares e até podem ir a uma festa com a mulher carregando o sêmen de seu parceiro. Comigo mesmo aconteceram muitas vezes após fazer amor com seu pai. Só que eu não tinha essa sua cabecinha suja para me dar a ideia de me sentir submissa dessa forma, falou excitada.

– Você tem razão mãe, mas as mulheres que não fazem de propósito estar em público com o esperma do parceiro, ao menos se lavam por fora. Não fazem como você vai fazer hoje.

A faze-la se dar conta que estava sendo mais vadia que a maioria das outras mulheres a estava deixando muito excitada. Ela me cavalgava com intensa volúpia.

– Nem sempre. Se é um sexo apressado na escada, no banheiro ou na praia deserta essas mulheres vão ficar meladas como eu estarei. E mesmo que não se sintam submissas como eu nessa situação, vão ficar sentindo o esperma do parceiro e vão se excitar se lembrando de como elas ficaram daquele jeito.

– Então só as poucas que fazem de propósito ou aquelas que mesmo sem terem feito de propósito, se excitam por estar com a porra de seus homens em público, são vadias como você?

– Ahhhhnnn. Ahhh. Você está falando isso para me fazer gozar, seu pervertido.

– Responde mãe.

– Sim, essas mulheres são tão vadias como sua mãe. Satisfeito agora? Ahhhhhhh.

– Não mãe. Elas não são tão vadias como você que leva dentro de seu corpo o esperma do próprio filho. Seu filho.

Mamãe não resistiu e com o corpo tremendo pela excitação extrema começou a gozar pulando em meu pau.

– Ahhhh. Sim meu amor. Só eu sou a vadia de meu filho. Só eu levo o esperma de meu filho em público. Amo ter seu sêmen dentro de mim e me sentir sua. Uhh. Ohhhnn.

Não resistindo mais aqueles seios perfeitos subindo e descendo em minha frete, avancei a abocanhei seu mamilo direto o sugando e o mordendo como se fosse aquele prendedor de mamilo, mas não com tanta força, e gozei a ejaculando mais forte do que eu tinha pensado que aconteceria após as duas gozadas anteriores. Toda a situação criada e o que aconteceria mais tarde tinham nos levado a prazeres inatingíveis naquela manhã madrugada.

Mamãe estava em êxtase sentindo minha porra borrifando as paredes de seu útero já impregnadas com o esperma da noite passada.

– Isso meu amor. Dá mais desse esperma quente e fértil para a mamãe.

Eu trocava de seio e ao invés de morder eu o mamava sugando com força dando ainda mais prazer a ela e a mim. Realmente não esperava conseguir ter mais um orgasmo tão intenso como aquele após os dois anteriores. Eu tinha conseguido cumprir minha missão.

Com as mãos em sua cintura fina eu a ajudava no ir e vir que ia diminuindo de intensidade conforme nossos orgasmos se esvaiam. Meu Deus! Como aquele corpo é gostoso de se pegar sentindo suas formas, sua maciez e seu calor apaixonante e eu precisava dizer isso a ela.

Larguei sua cintura a e cruzei os braços em suas costas a abraçando forte.

– Sabe mãe. Mesmo antes de quinta-feira quando tivemos nossa primeira vez, eu sempre adorei sentir seu corpo de alguma forma. Era um sentimento sem malicia, mas sentir sua pele e seu calor sempre foi muito reconfortante. Não sei explicar, mas não tinha nada a ver com sexo. Era apenas um sentimento puro de ter uma ótima sensação quando eu te tocava ou você me tocava.

– Eu sabia que você gostava. Eu podia sentir e é por isso que eu sempre estava juntinha de você. Eu também gostava de ter você assim. Sempre me senti privilegiada de ter um filho tão próximo pois são poucas as mães que tem esse privilégio.

– Mesmo quando não for pelo sexo, vou continuar te tocando muito, agora ainda mais. E te cheirando, pois também sempre adorei seu cheirinho, falei fungando em seu pescoço encostado em meu nariz.

– Se me entreguei a você de corpo e alma como sua mulher submissa, como sua mãe sempre fui sua meu amor. Vou adorar que você continue me tratando como sempre tratou. Agora vou sair pois preciso fazer algo urgente, falou saindo com pressa de meu colo e indo para o banheiro fechando a porta.

Imaginei que ela estava muito apertada para fazer xixi e logo eu precisaria ir também, mas cinco minutos depois quando saiu, veio até a beira da cama e me mostrou um fiozinho azul saindo de dentro de sua fenda fechadinha.

– Eu precisava colocar um absorvente para não vazar. Quando fomos ao shopping eu estava de vestido e ninguém podia ver minha calcinha manchada, mas de maiô, ainda mais preto, não posso ficar vazando, falou com uma cara de safadinha.

– Assim ninguém poderá achar que você não é uma Dama sofisticada e elegante, pois se seu maiô estivesse marcado, todos saberiam que você é uma vadia excitada.

– Vamos logo amor. Não aguento de ansiedade.

– Assim vamos chegar cedo demais na praia. Não vai ter ninguém. Daqui lá são 1 hora e meia de viagem.

– Mas nós vamos ao apartamento primeiro. Vou me trocar lá.

– Tudo bem mãe. Sem banho e sem se limpar. Só pode arrumar o cabelo e se maquiar se quiser. Você vai querer comer algo antes de sairmos?

– Não. Estou bem alimentada com seu leite fortificado. E nem quero nada mais em meu estômago. Mais tarde comemos algo na praia.

– Tudo bem. Então vou me trocar e pegar o que preciso levar. Leve o tempo que você precisar. Ainda são 6:30 da manhã e temos o dia todo.

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