FAZENDO UM BICO COM MEU TIO PELUDO

Um conto erótico de Marcos Bear
Categoria: Gay
Contém 2885 palavras
Data: 03/11/2023 15:05:48

Quando estava com 23 anos, recém-formado, estava desempregado. Meu tio, Carlos, tinha uma empresa que prestava serviço para postos de gasolina. Um dos seus funcionários tinha se afastando por motivos de saúde. Eles teriam uma sequência de manutenções para realizar em várias cidades. Como o rapaz estaria de atestado, meu tio me chamou para ajudar. Normalmente meu tio não ia junto, apenas os dois funcionários. Como eu não tinha nenhuma experiência, fomos nós três. Passamos em vários postos e cidades. No terceiro dia, depois de realizamos a manutenção de dois postos de uma cidade pequena, procuramos um hotel para passar a noite e seguir no dia seguinte. Chegamos no único hotel da cidade, e o atendente informou que estavam com lotação, possuindo apenas um quarto com uma cama de casal e uma de solteiro.

Não tínhamos muita opção, e meu tio perguntou se eu me importaria de dividir a cama com ele. Acabamos aceitando e fomos para o quarto. Meu tio é um cinquentão bem conservado. Embora nunca tivera nenhuma intenção com ele, me animava pensar em tê-lo na mesma cama que eu. O outro funcionário, chamado João, era um homem com seu quarenta e pouco anos, embora fosse mais novo que meu tio, era um pouco mais gordinho e aparentava ser mais velho.

João falou que iria tomar banho pois estava exausto. Entrou no banheiro e deixou a porta entreaberta. Meu tio começou a falar a sobre o serviço que tinha prestado e quando ouviu o chuveiro ser desligado, tirou a camiseta exibindo seu peitoral e sua barriga peludona. Estremeci por inteiro, da ponta dos pés à cabeça. Meu tio tinha um corpo que nunca tivera a preocupação de olhar. Mas sua barriga levemente arredondada combinava com seu porte de um homem de 1,90.

Para completar meu delírio, ele passou a desafivelar a calça e num instante abriu o botão da calça jeans, abaixou o zíper e tirou-a por completamente. Meu tio vestia uma cueca branca tipo slip que simplesmente realçava o volume entre suas pernas. Com as pernas igualmente peludas, o branco do tecido destacava-se a masculinidade dele. O volume entre suas pernas destacava o formato do seu cacete e seu saco. Eu não conseguir pensar em cada, completamente eufórico com a liberdade dele. Porém as coisas iam melhorar. A porta meia fechado do banheiro se abriu e João saiu enrolado na toalha. Era impossível não esconder minha admiração. Meus olhos simplesmente secaram todo aquele corpão de um tiozão. Ele, embora não fosse tão peludo com meu tio, era também coberto de pelos pelo corpo. Ele saiu e meu tio entrou no banheiro. Os dois pareciam ter uma familiaridade de muito tempo, pois nenhum dos dois demonstrou constrangimento em estarem seminus.

João foi até sua cama e estando de lado para mim precisei disfarçar o movimento do meu pescoço. Continuei mexendo no celular, porém com os olhos vidrados no João. Ele mexeu na sua bolsa e pegando o que precisava tirou a toalha em torno a cintura. Ele estava simplesmente pelado, ali na minha frente. João tinha um pau encorpado, embora estivesse flácido, caia sobre um saco pesado. Com um prepúcio grande, era nítido a forma da cabeça do seu pau escondida por debaixo daquele pedaço de pele. Embora tivesse pentelhos grande no púbis, era nítido que ele aparava em torno ao pau e provavelmente o saco também. Ele se abaixou e vestiu uma cueca box. Ele se virou e percebeu minha atenção a ele. Embora pudesse imaginar que ele tenha fica sem jeito, não foi isso que aconteceu.

Ele terminou de se vestir e conversamos coisas aleatórias do trabalho. Meu tio saiu do banheiro vestindo uma cueca preta, que destacava igualmente seu membro.

Entrei no chuveiro e tomei meu banho louco para bater uma punheta. Meu pau estava alucinado de tesão, e só amoleceu depois que desliguei a água quente, tomando banho gelado. Quando sai do banheiro percebi que os dois conversavam num tom mais baixo e com minha chegada, cessaram. Fomos jantar e retornamos para o quarto. João foi para o banheiro escovar o dentes e voltou sem camiseta, ele olhou para mim e perguntou se eu me importaria que ele dormisse pelado, pois não conseguia dormir de roupa. Olhei para meu tio e falei que tudo bem. Ele numa instante estava peladão. Seu cacete parecia mais encorpado, talvez estivesse meia bomba. Meu tio rapidamente estava tirando sua roupa e apenas de cueca falou:

- Eu também curto dormir pelado, mas do jeito que estou numa seca… coitado de ti – referindo-se a mim.

Eu apenas ri, porém estava rindo com uma mistura de tesão e medo. Ele, segurando seu saco sobre a cueca falou:

- O saco esta pesado de tanta porra!

Os dois riram e eu entrei na onda.

Meu tio deitou na cama vestindo apenas aquela cueca preta. Seu corpo peludão destacava-se sobre o lençol branco. Deitei na cama e percebi a saliência entre suas pernas. Sua barriga peluda e mais abaixo o volume diferente ressaltando seu cacete que parecia estar meia bomba.

Ele dava umas coçadas no pau, mas eu confesso que não sabia o que ele estava querendo. Se o João não estivesse no quarto, provavelmente esta em cima dela, chupando cada pedaço daquele corpo. Quase não consegui dormir aquela noite.

Infelizmente não aconteceu nada. Levantamos no outro dia e seguimos com as visitas. No final do dia, que seria nossa última noite dormindo em hotel, tivemos o “azar” de ter apenas dois quartos disponíveis. Eu e meu tio acabamos dividindo novamente o quarto.

Assim que entramos, ele já foi tirando a roupa. Circulou dentro do quarto apenas de cueca. Obviamente eu não conseguia disfarçar minha euforia diante daquele macho peludo. Ele entrou no banho e depois de um longo tempo saiu vestindo uma cueca branca justa, colada ao seu corpo. A cueca parecia um tamanho bem menor do adequado ao seu corpo. Seus pentelhos ficam evidentes pelo elástico da cueca.

Fui tomar banho, estava preste a gozar numa deliciosa punheta. Porém, o deseja foi tão forte que prometi para mim mesmo que ia fazer meu tio comer meu rabo aquela noite. Antes de terminar o banho, meu tio falou que estava descendo para o restaurante do hotel e me aguardava para jantar. Cheguei logo depois e ele o João estava num conversa animada. Porém, ela pareceu mudar de rumo com minha chegada. Jantamos e subimos para o quarto. Meu tio ficou novamente apenas de cueca e preparou-se para dormir. Ele começou a puxar assuntos diferentes e até falar que João acho que fiquei secado o pau dele na noite anterior. Confesso que não imaginei nunca que nossa conversa chegaria aquele ponto. E com a maior tranquilidade falei:

- Porra tio, não tinha como não olhar aquele cacetão mole dele. Imagina aquilo duro?

Obviamente meu tio não imagina minha total abertura com ele. Ele riu e falou:

- Pior que eu já vi!

- Serio tio? Agora conta….

- Não, porque toda essa curiosidade. - falou num tom de deboche.

- Deixa disso, tio!

- Só não vai dizer que você curte pegação entre homens? - Quando ele falou isso tive certeza que alguma coisa poderia arrumar. Resolvi investir nele.

- Acho que você esta com ciúmes!! Mas fica tranquilo.... tu também é um "homão da porra"! Ontem a noite mal consegui dormir do teu lado!

Nisso ele deu uma coçada no pau e sorriu:

- Não seja por isso! O pau do tio não é como do João. Mas faz gostoso!

Encarei o volume entre suas pernas e falei que só acreditava vendo. Ele me chamou para cama. Sentei sobre ele e passei a deslizar lentamente minhas mãos no seu peito peludo. Ele levantou os braços, relaxando por inteiro. Seu sovaco peludo atraiu meu olhar. Massageava meu corpo quando senti o volume entre suas pernas forçando meu corpo. Ajeitei tentando deixar meu rabo sentido a força do seu cacete. Ele levantou minha camiseta e terminei de tira-la.

Embora não seja tão peludo, meu peito e minha barriga também é coberto por pelos escuros. Sua mão alisavam meu corpo com curiosidade.

Desci com o rosto entre seu peito e minha boca tocou sua pele quente. Num instante minha língua deslizava por todo seu peito, deixando seus pelos molhados. Fui descendo até seu umbigo. A cueca justa valorizava ainda mais o volume entre suas pernas . Com os dedos alisei os pentelhos que escapavam pela cueca. Ele disse cheio de tesão:

- Aposto que tu gosta de um macho pentelhudo!

Tomado pelo mesmo tesão, falei que não via a hora de sentir aqueles pentelhos grudados na minha bunda!

Ele desceu a cueca e um caralho saltou com vigor entre suas pernas!

Ele era todo pentelhudo, inclusive o saco! Coloquei a mão e senti o calor do seu sacão! Ele não tinha um pau grande (talvez uns 15 cm), mas era roliço. Puxei a pele que cobria a cabeça do seu pau avermelhada e brilhosa. Minha boca foi atraída. Passei levemente a língua sentindo o sabor do pau do meu tio. Desci lambendo até suas bolas pesadas! Saco peludo dentro da minha boca, me afogando, de tanto desejo. Salivava feito uma criança babona.

Minha boca se deliciava com aquele cacetão. Lambia sua virilha peluda, cheirava seu saco e mamava sua rola duríssima.

Levantei-me eu tirei minha roupa. Virei-me de costa e perguntei se ele dava conta.

Ele segurou sua rola e pediu para deitar com as pernas para cima próximo a borda da cama.

Meu rabo ficou totalmente disponível para ele feito um frango assado.

Ele se posicionou rente ao meu rabão. Seu cacete passou a pincelar meu anel. Ele forçava a cabeçona e tirava deixando-me ainda mais alucinado.

Passei a implorar para ele socar aquele cacete no meu rabo. Ele buscou um gel lubrificante na bolsa e lambuzou seu pau. Lentamente ele foi encaixando a cabeça e forçando contra meu anel. Sentia uma mistura de dor e prazer. Eu mantinha os olhos fechados, tentando permanecer o mais relaxado possível. Quando percebi, seu corpo já estava engatado ao meu. Teu cacete roliço preenchia totalmente. Ele permaneceu uns instantes com o corpo junto ao meu. Todo o peso daquele macho peludo sobre mim. Sua barriga peludona pressionando meu pau. Estava literalmente preso num urso. Abracei seu corpo, minhas mãos alisavam suas costas peludas. Ele apoiou seu rosto ao lado meu. Suas respiração pesada transmitia o tesão acumulado no seu corpo. Permanecemos um momento ali, conectados e pulsando em energia e tesão. Lentamente suas cintura passou a movimentar contra mim. Sem conseguir me conter, um gemido tímido saiu de minha boca.

Geme gostoso! Não resisto um macho gemendo na minha rola! - sua voz ressoou no meu ouvido.

Ele se levantou e percebi seu corpo totalmente molhado de suor. Sua cintura passou a movimentar-se com mais ritmo. Seu cacete rasgando meu rabo. Conforme o ritmo ia aumentando, o som de sua barriga e seu corpo chocando-se ao meu, ficava mais alto. Minhas mão mergulhava no seu peito peludo. O suor dele molhava minha mão.

Ele foi reduzindo as estocadas e falou que ainda não estava na hora de encher meu rabo de porra. Peguei sua cueca que estava ao meu lado e levei até o rosto. Fui tomado pelo cheiro de macho.

Ele deixou o seu pau sair do meu rabo e me observou cheirando sua cueca.

- Tá gostando do cheiro do tio?

Ele segurou pau e passou a punheta-lo. Modéstia a parte, tenho um pau de invejar muito homem. Ele segurava com vontade quando veio o pedido que não esperava.

Come meu rabo!

Primeiramente achei que ele estava brincado. Mas ele estava hipnotizado olhando para ele.

Ele pediu para deitar na cama que iria cavalgar sobre mim. Que sonho ver aquele macho peludo, de cócoras tentando acertar meu pau.

Senta gostoso, tio.

Seu corpo peludo foi deslizando no meu cacete. Finalmente senti sua bundona peluda no meu colo. Achei que ia gozar naquela hora. Ele permaneceu imóvel, de olhos fechados. Seu pau meia bomba babava feito criança na minha barriga.

Ele passou a esfregar sua bundona contra meu corpo. Ele mantinha os olhos fechados, saboreando aquele momento. Devagar, ele passou a subir e descer no meu cacete. Aquele macho peludo se deliciando no meu cacete. Ele segurava minha cintura e subia e descia.

Agora todo seu corpo suava. Suas pernas grossas. Seu rosto.

Perguntei se ele não queria mudar de posição.

Ele se levantou e mandou comer ele de quatro. Que delicia de bunda peluda empinada. Seu rabo todo melado, não resisti e cai de boca naquela bunda peluda. Minha língua literalmente estava fodendo meu tio. Ele rebolada feito uma cadela no cio.

Lambia seu rego e sua bundona. Depois de babar toda ela, posicionei-me atrás dele e encaixei meu pau no anel. Conforme eu pincelava, meu tio se contorcia de tesão.

Encaixei a cabeça do meu pau ele abriu a bundona com as mãos implorando para socar todo meu pau nele.

Obviamente fui lentamente arregaçando meu tio. Quando finalmente estava complemente dentro dele, eu aguentei um pouco e alisei suas costas elogiando seu rabo.

Ele implorava para fode-lo com força. Obviamente eu comecei lentamente. Seu rabo apertadinho evidenciavam que ele tinha pouca experiência em ser passivo. Conforme ia aumentando as estocadas, ele foi relaxando e passou a gemer também.

Embora raramente sou ativo, confesso que eu não resisto uma bundona peluda. Meu cacete deslizando no meio daqueles pelos me deixam alucinado.

Minha respiração passou a ser mais ofegante. Estava preste a gozar. Porém eu queria mesmo é gozar com seu pau no meu rabo. Passei a diminuir as estocadas. Ele perguntou se eu não queria encher o rabo dele de porra. Falei do meu desejo e ele concordou.

Nos levantamos e se abraçamos. Ambos estávamos muito suados. Seu corpo quente em envolvia por completamente. Trocamos um beijo de língua. Ele alisava com suas mãos grandes minha bunda. Com a mão direita segurei seu sacão peludo e suado. Seu cacete estava meia bomba. Conforme ia alisando seu saco e esfregando seu pau, novamente aquele pedaço de carne ia ganhando volume. Nossos beijos se tornaram beijos no pescoço. Estávamos entregues feito dois namorados. Seu pau já latejava todo babado.

Ele perguntou qual a posição que eu queria ficar. Respondi que gostava de frango assado, pois gostava de olhar seu corpo.

Seu pau babava muito. Ajoelhei-me e limpei toda aquela baba lubrificante. O gosto de macho me deixava ainda mais com tesão. Passei a língua no seu sacão peludo. Cheirava com prazer.

Achamos melhor irmos para o chão. Estendi uma coberta e deitei com com barriga para cima, levantando minhas pernas. Ele ajeitou um travesseiro embaixo da minha bunda, para deixa-la mais alta. Aquele macho peludo posicionou-se junto ao meu corpo. Seu cacete roçava meu anel. Fechei os olhos e tentei ficar relaxado. Seu membro todo melado forçava meu cuzinho. Fui sentido ele me completar por inteiro. Seus pentelhos colados na minha pele. Minhas mão enchiam-se no seu peito peludo. Lentamente ele foi movimentando daquele corpão contra mim.

Ele se curvou e sua barrigona chocava-se com meu saco. Sua cintura com maestria se movimentava atolando seu cacete dentro de mim. Minha boca saltava gemidos que pareciam satisfazer ainda mais ele.

O suor escorria pelo seu corpo. Minhas mãos alisavam seu peito. Ele parecia pegar fogo de tanto tesão. Ele tinha um fôlego tremendo. O som do seu saco batendo no meu corpo ecoava no quarto. Estava preste a gozar sem tocar no meu pau. Pedi para ele segurar um pouco. Ele deitou sobre mim. Seu corpo peludo completamente suado grudou ao meu. Falei no seu ouvido que a gente poderia ficar fodendo a noite inteira!

Pedi para sentar no colo dele, queria gozar na barriga peluda dele. Ele se levantou eu tive uma visão magnifica. Aquele homem parrudo, todo suado, com seu cacete duro apontado levemente para cima. Sua bunda peluda toda molhada. Os pelos grudados nos seu corpo. Suas coxas e virilhas igualmente molhadas. Falei para ele que se tirasse uma foto dele assim, eu poderia bater todo dia uma punheta em homenagem a ele. Ele riu e falou era só chamar que ele vai ao vivo.

Com ele deitado no chão, me posicionei sobre ele e agachei sobre seu cacete. Meu rabo engoliu sem muita dificuldades. Com os braços apoiados para atrás, meu corpo corpo passou a subir e descer sobre aquele macho peludo. Meu pau balançava duro contra minha barriga.

Ele gemia e pedia para continua:

Que bunda deliciosa! Não para que vou encher teu rabo de leite!

Instantes depois ele soltou um gemido e atolei minha bunda no seu cacete. Senti seu pau pulsando dentro de mim. Seu corpo se estremecia de prazer. Rebolava lentamente minha bunda sobre ele. Seu pentelhos roçando meu corpo. Levantei um pouco a bunda e senti a porra saindo pelo meu rabo. Passei a mão no leite quente e levei até a boca para experimentar. O sabor de macho me alucinou ainda mais – ia gozar sobre seu peito peludo.

Encaixei novamente seu cacete no meu rabo e passei a punhetar meu pau babado com força. Meu saco roçando no seus pentelhos. A mão esquerda alisava seu peito, aproveitando cada minuto com aquele macho. Num impulso meu pau saltou um jato atingindo seu pescoço. O segundo atingiu seu peito e os seguintes, mais fracos, foram acumulando porra na sua barriga.

Deitei-me sobre ele e permanecemos em silencio, exaustos.

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Comentários

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Tesão de conto, li duas vezes seguidas e gozei duas vezes seguidas. Conta mais.

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Ótimo...delicia... Conta com João junto....

Fiquei na fissura para saber

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UAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU. QUE SURPRESA ESSE TIO DAR PRO SOBRINHO. ESSE TIO DEVE DAR PRO AMIGO JOÃO TAMBÉM. RSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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