O dia que meu padrasto trouxe outra putinha para nos satisfazer.

Um conto erótico de Ana Peach
Categoria: Grupal
Contém 2860 palavras
Data: 23/10/2023 00:24:29

Olá! Após um longo tempo, senti muita vontade de voltar até aqui para compartilhar mais algumas histórias minhas e do namorado da minha mãe com vocês.

No passado, já contei como nós dois começamos a nos relacionar e algumas experiências que tivemos. Esses contos estão disponíveis em meu perfil.

Antes de tudo, peço licença para me apresentar novamente aos que ainda não me conhecem e aos que já não se recordam de mim: me chamo Ana, atualmente estou com 25 anos. Tenho 1.60 cm de altura, pele muito branca, olhos verdes, cabelo loiro escuro, seios fartos, cintura muito fina e um bumbum enorme.

Meu padrasto, Igor, está atualmente com 36 anos. Mas apesar da diferença de idade, sempre nos demos muito bem. Nós nos envolvemos e nos conectamos muito através do sexo, do tesão, da entrega aos fetiches. Quando percebemos, nossas vidas estavam entregues ao desejo.

O Igor me mostrou o que é sexo de verdade. Ele me dominou desde a primeira vez, tirou a virgindade do meu cuzinho e depois me ajudou a realizar meu maior fetiche, que era fazer um ménage com outra mulher junto e poder chupar a buceta dela gozada. Foi o dia mais delicioso da minha vida e já até contei essa história aqui para vocês.

Como eu gostei muito dessa experiência, o Igor percebeu que eu estava louca para fazer de novo. Eu queria que fosse com a mesma mulher da outra vez, mas o Igor não concordou, pois não queria criar vínculo com ninguém. Então, ele me prometeu que encontraria outra mulher que fosse do meu gosto. E assim ele o fez.

Assim como da outra vez, no dia combinado nós viajamos para outra cidade onde nos encontraríamos com essa mulher em uma casa alugada pelo Igor. Eu não sei como ele encontrava essas mulheres e nunca perguntei. O Igor é um homem muito poderoso e eu confio inteiramente nele, então sabia que ele jamais me colocaria em risco. Portanto, eu estava tranquila em relação a minha saúde e ao sigilo.

Essa noite eu estava usando um vestido de cetim branco super justo. Dessa vez fui só com uma calcinha rosinha de renda e sem sutiã.

Quando chegamos ao local, meu coração acelerou. Estava muito ansiosa, pois apesar de estar eufórica para fazer aquilo de novo, eu me sentia muito constrangida antes de começar. Ainda mais que era com uma mulher desconhecida.

O Igor percebeu meu nervosismo e tentou me tranquilizar. Estacionamos o carro dentro do quintal da casa, ele abriu a porta para eu sair, segurou minha mão e me guiou até a entrada da casa, onde uma moça linda nos aguardava.

- Oi! Tudo bem? Meu nome é Aline! Prazer em te conhecer. - ela me cumprimentou com um beijo no rosto e nos guiou para dentro da casa. Enquanto isso, fui reparando nela. Era uma menina de uns 24 ou 25 anos, muito branquinha como eu. Sua voz era muito doce. Ela estava usando um vestido lilás curto e um pouco larguinho, de tecido bem molinho, com um decote muito bonito que deixava os seios um pouco à mostra, porque a alça do vestido não parava no lugar. Ela tinha um lindo cabelo castanho claro, liso e com o comprimento perto da cintura, olhos cor de mel e a mesma altura que a minha, cerca de 1.60 cm. Seus seios eram médios e dava para ver que eram naturais. O bumbum era redondinho e empinado. Ela era muito lindinha. Tinha uma fisionomia parecida com a minha, carinha de inocente, sem maquiagem, com o rosto bem natural.

Quando entramos na casa, nos sentamos no sofá e o Igor foi buscar um vinho. Eu fiquei muito tímida, mas a Aline começou a conversar comigo de forma gentil, perguntando como foi a viagem até ali.

O Igor serviu o vinho para nós e se sentou ao meu lado, porém ele recebeu uma ligação sobre o trabalho que precisava atender. Eu fiquei ali bebendo e conversando sobre assuntos corriqueiros com a Aline, enquanto ele conversava no celular lá fora. Ela era muito delicada, assim como eu, e era bem diferente da primeira mulher que saímos, mais recatada e sem iniciativa. Então, imaginei que dessa vez teríamos que beber muito para nos sentirmos à vontade. Enquanto ela falava, eu me distraia com a alça do vestido dela caindo e deixando aparecer metade do seio, mas eu também estava muito tímida para fazer algo.

Logo ela deixou escapar que estava nervosa, pois nunca tinha feito aquilo. Então perguntei como ela tinha chegado ali, ela me disse que conheceu o Igor em um aplicativo no qual ele fez a proposta do ménage para ela, lá ele explicou tudo que ia acontecer, que ela teria que fazer exames para comprovar que a saúde estava bem e que depois de tudo ela receberia um bom pagamento. Ela disse que ficou com vontade de ir quando ele mostrou minha foto, pois eu era muito bonita e ela tinha vontade de tentar com outra mulher, mas agora que estava ali não sabia como agir.

Nesse momento o Igor voltou lá de fora. Nós duas estávamos envergonhadas com a situação e eu ainda mais por ela ter contado como chegou ali.

Ele se sentou em uma poltrona que ficava de frente para o sofá que estávamos e começou a nos olhar.

- Amor, você achou a Aline bonita? - ele falou de forma firme, com uma expressão de prazer perverso no rosto.

- S-s-sim - gaguejei, meio desconcertada com a pergunta repentina.

- Então, quero que você baixe a parte de cima do vestido dela e chupe os peitinhos para eu ver.

Fiquei ainda mais assustada com o jeito brusco que ele levou a situação e não consegui reagir, apesar da vontade.

- Agora, Ana. Vai! Eu sei que você quer.

Sem pensar muito na hora, fui para mais perto dela e abaixei as alças do vestido. Seus lindos seios ficaram expostos, eram médios e redondos, os bicos bem rosinhas e pequenos. Ela se encolheu um pouco, super tímida. Mas eu só pensava em obedecer meu macho.

Abocanhei um peitinho, chupando com vontade e lambendo o mamilo, enquanto segurava o outro, depois trocava de lado. Adorava olhar o rosto dela se contorcendo de prazer.

- Agora tira todo o vestido e a calcinha dela.

Olhei para a Aline procurando sua aprovação. Ela estava encostada no braço do sofá, meio deitada e envergonhada, mas vi que ela assentiu com a cabeça e levantou o corpo para me ajudar a tirar o vestido. Ela usava uma calcinha branca de algodão, muito simples. Então, meio que levantou o corpo novamente para que eu tirasse a calcinha.

Quando vi a bucetinha dela, senti o tesão percorrer todo o meu corpo. Era linda, muito rosinha e carnuda, bem lisinha. Mesmo com as pernas fechadas, era tão inchadinha que a testa se destacava. Era perfeita para lamber. Eu só queria ver ela bem aberta.

Nem esperei o Igor mandar, já fui afastando as pernas dela para ver aquela buceta rosinha bem arreganhada.

- Gostou da buceta da putinha, amor? Era assim que você queria?

Fiz que sim com a cabeça, esperando uma ordem dele pra eu sair de boca nela. Mas a ordem não veio.

- Aline, agora você tira a roupa e a calcinha da Ana. Fica em pé para ela tirar, amor.

Me levantei. A Aline veio e tirou meu vestido sem dificuldade, depois tirou minha calcinha e aproveitou para passar bem a mão pelas minhas coxas.

Nesse momento o Igor ordenou que fossemos para o quarto e esperássemos ele de joelhos em cima da cama.

Assim fizemos. Logo ele chegou, já sem a roupa, completamente nu. Não me canso nunca de dizer o quanto meu homem é lindo, o quanto seu corpo é perfeito. Fico louca toda vez que vejo aquele pau grosso e grande, aquelas mãos enormes, seu jeito viril de macho dominador.

Ele veio para a cama direto em cima de mim, arreganhou minhas pernas e mandou a Aline chupar meus peitos enquanto ele chupava minha buceta. Depois, colocou nós duas para mamar o pau dele, enquanto uma chupava a outra lambia as bolas. Ficamos assim por um tempo, nos deliciando naquele pau gostoso. Eu colocava na boca dela e empurrava a cabeça, pois adorava controlar uma puta enquanto ela se engasgava no pauzão do meu macho.

Depois, ele mandou a Aline deitar com as pernas arreganhadas e me colocou pra chupar a buceta dela.

Eu estava realizando meu sonho de cair de boca naquela bucetinha perfeita e carnuda. Eu sugava, lambia, chupava, metia a língua lá no fundo e não me cansava. A Aline se contorcia pedindo mais.

Nesse momento, o Igor mandou que eu me deitasse de barriga para cima com a cabeça virada para os pés da cama. Obedeci, então ele colocou a Aline de quatro em cima de mim. Amei aquela visão, podia ver perfeitamente ela bem aberta e o cuzinho rosa piscando. Quando pensei em lamber, o Igor ficou de pé atrás de nós, segurou no quadril da Aline e a puxou bem para a ponta da cama, de forma que ele pudesse meter nela e ao mesmo tempo a bucetinha ficasse bem na direção da minha boca.

O Igor colocou a cabeça do pau na buceta dela que estava muito molhada de tesão. Eu fiquei paralisada com aquela visão, só apreciando. Ver o pau enorme e grosso do meu macho tentando invadir aquela buceta apertada me fazia delirar. Percebi que eu sentia muito prazer com ela gemendo de dor e pedindo pra meter devagar, então tive uma ideia perversa.

- Amor, come o cuzinho dela.

- Sério, amor? - ele falou assustado.

Eu só ouvia a Aline protestando, dizendo que não, não, não, que não ia entrar, que ela não queria.

- Sim, come logo o cuzinho dessa puta. Por favor. - continuei pedindo, sem dó nenhuma. Levei uma mão até a bucetinha da Aline e comecei a mexer bem gostoso nela, pra que ela ficasse com mais tesão ainda e o pau entrasse gostoso no rabinho dela.

Ela continuava pedindo por favor pra não meter no cuzinho, mas ao mesmo tempo gemia de tesão.

O Igor passava bem a cabeça do pau na porta da buceta que estava encharcada e depois passava no cu pra deixar bem molhadinho.

Logo depois começou a empurrar devagarinho a cabeça do pau no cuzinho. Era muito grosso, não entrava de jeito nenhum.

Ele continuou insistindo até que a cabeça entrou.

A Aline deu um grito de dor e tentou sair, mas ele segurou. Eu continuava mexendo na bucetinha. Aquela puta estava na verdade gostando, pois estava toda molhada.

Eu mordia os lábios de tesão vendo o pau grosso do Igor arrombando o cu daquela puta.

Ele metia devagar, tirava e colocava, até que entrou tudo. As reclamações e gemidos de dor da Aline deram lugar aos gemidos de prazer. Em pouco tempo, aquela cadela estava toda empinada, adorando ser dominada pelo meu homem.

- Tá gostando de dar o cuzinho pra mim? Viu como eu te enrabei bem gostoso? - o Igor estava louco com aquela situação. Ele começou a meter com um pouco mais de força, puxando o cabelo dela. Logo escutei ele gemendo mais alto e diminuindo o ritmo, então sabia que ele ia gozar.

Senti a Aline gozando na minha mão e ao mesmo tempo o Igor agarrou a bunda dela com força e meteu fundo pra gozar dentro do cuzinho. As pernas dela tremiam muito. Quando o Igor tirou o pau de dentro dela, pude ver o estrago que tinha feito. Não tinha sujeira e nem sangue, mas o cu estava muito arrombado e vermelho, com muita porra saindo.

O Igor posicionou ela de forma que o cu ficasse bem em cima da minha boca e mandou que eu engolisse toda a porra.

Levei minha língua até a portinha e comecei a lamber com vontade. Metia a ponta do dedo para tirar mais, depois voltava a meter a língua lá dentro. A Aline fazia força piscando o cu para sair todo o leitinho lá de dentro.

Quando deixei tudo limpinho, ela saiu de cima de mim e virou para me dar um beijo gostoso. Nossas línguas se entrelaçaram, compartilhando o leitinho do meu macho.

Ficamos ali por um bom tempo nos tocando e o Igor deitado na cama observando. Depois, a safada da Aline foi até ele novamente querendo chupar de novo aquele pau gostoso.

Ele fechava os olhos de tesão e empurrava a cabeça dela pra engasgar no pau.

Eu comecei a observar os dois e senti uma ponta de ciúme. Nessa hora, percebi que o Igor estava com o pau bem duro novamente. Ele afastou a Aline repentinamente.

- Agora você sai da cama e fica de joelhos aí do lado olhando eu foder minha mulher - o Igor disse isso para a Aline de forma firme e fez gesto para que eu sentasse em cima dele.

Sentei bem gostoso, cavalgando no pau do meu macho. Ele passava as mãos por todo o meu corpo, lambia e mordia meus peitos, puxava meu cabelo dizendo que eu era só dele. Eu adorava ser tratada assim.

Depois, o Igor me colocou deitada de frente com as pernas bem abertas. Adoro essa posição. Ele metia com força olhando bem fundo nos meus olhos. Eu passava as unhas nas costas dele, pedindo mais, sentindo aquele pau grosso me arrombar. Às vezes eu olhava para o lado e via a Aline ajoelhada no chão, mexendo na sua bucetinha, maravilhada em assistir nossa foda.

Dessa vez não demorou muito para o Igor dizer que ia gozar. As bombadas foram diminuindo a velocidade, então coloquei minhas pernas em volta dele e prendi seu corpo ao meu para ficarmos colados. Ele me deu um beijo gostoso e empurrou bem fundo até o talo. Logo escutei seu gemido grosso, senti o pau pulsando forte e a porra enchendo minha bucetinha. Essa sensação é indescritível, ganhar leitinho quente direto dentro da buceta.

Quando ele tirou o pau, ainda escorreu mais um pouco de porra em cima do meu grelinho e da testa lisinha da minha buceta. Estava toda vermelhinha e inchada. E agora cheia de porra por dentro e por fora.

- Vem, puta, sobe na cama e limpa a buceta da minha mulher. Limpa tudo, não quero ver nenhuma gota. - o Igor ordenou para a Aline. E eu ali toda arreganhada, sem me mexer.

- Igor, é melhor não, eu nunca fiz isso… eu nunca… fiz isso com uma mulher - a Aline começou a se explicar, ela parecia muito tímida e nervosa.

Ele foi até ela, pegou pelo braço e a levou até a cama, posicionando-a bem à minha frente. Me senti super exposta, deitada ali com as minhas pernas abertas e a buceta toda esporrada, os dois olhando para mim.

- Você agora é nossa putinha. Você vai limpar essa buceta e vai chupar bem gostoso. - ele falou e empurrou a cabeça da Aline na direção da minha xaninha.

Ela começou lambendo bem tímida, só colocava a pontinha da língua, passando pelos lados da buceta, sem encostar nela. Ela lambia e me olhava com vergonha. Aquela visão me deixava louca, aquele rosto doce, aquela boquinha rosa bem na frente da minha xoxota. Eu estava louca de tesão, querendo sentir ela chupando com vontade minha buceta e limpando a porra que meu macho deixou. Nessa hora nem pensei direito e empurrei a cabeça dela contra a minha xota rosinha e carnuda. Ela se assustou um pouco, mas pareceu gostar, porque se empolgou com o gosto dos lábios da minha buceta e começou a mamar no meu grelinho como se fosse o bico do peito. Ela sugava igual uma bezerrinha faminta. Eu me contorcia muito de tesão.

Ela perdeu toda a timidez e lambia gostoso por fora e por dentro da minha buceta, limpando toda a porra e enfiando a língua lá dentro da xota para tirar mais.

Eu fazia força pra fora, expelindo tudo o que meu macho tinha depositado dentro de mim.

O Igor veio do nosso lado e esfregou o rosto dela na minha xota algumas vezes. Depois, deu o pau dele pra ela chupar. E então mandou ela voltar a me chupar com gosto.

Eu amei ver a Aline submissa a nós. Como se fosse nossa putinha particular, disposta a realizar nossos desejos.

- Deixa eu ver se você deixou ela bem limpinha. - ele disse afastando o rosto dela e abrindo minha buceta com as duas mãos para inspecionar.

- Tá certo, putinha. Bom trabalho. Pode colocar tua roupa lá na sala.

- Vocês vão sair comigo novamente? - ela falou parecendo triste por se despedir.

- Eu entrarei em contato se a minha mulher quiser. Obrigado. Agora pode ir. - ele respondeu cordialmente e ela foi embora.

Nós ficamos ali abraçados, esgotados depois de realizar mais uma fantasia.

Mesmo que saíssemos com outras pessoas, nada mudava entre nós. Pelo contrário, nossa intimidade sempre aumentava. Ele era meu dominador, meu macho. Só ele podia me dar tudo o que eu queria.

Mudamos muito com o tempo e fizemos várias coisas, ainda assim nosso elo permaneceu e tivemos diversas histórias.

Mas esses são assuntos que terei que continuar em outros contos, caso vocês desejem.

Beijos! Até mais!

Aninha.

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Comentários

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Adoro seus contos... e que bom que vc voltou a escrever. Tomara que não suma mais... suas histórias são ótimas e muito bem escritas!!!

Agradeço por ter compartilhado com a gente esse conto tão delicioso!!!

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Sensacional!

Fiquei curioso pra saber como é o dia a dia desse "trisal". Sua mãe sabe do relacionamento, ou mesmo desconfia?

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