Foda quente com a amiga peituda

Um conto erótico de Franco L
Categoria: Heterossexual
Contém 2108 palavras
Data: 22/10/2023 06:31:56

Olá pessoal! Resolvi hoje começar meus relatos aqui no site, finalmente! Espero que gostem, comentem o que acharam para me ajudar!

Essa safadeza que escolhi para começar me marcou muito, acho até que já aconteceu com muitos de vocês. Vou falar sobre uma transa bem gostosa com uma amiga bem safada.

Não me envolvo com minhas amigas, mas com Adriana o jogo foi diferente. Ela é aquela amiga topa tudo, e nós criamos uma conexão bem forte desde o dia que nos conhecemos. Saíamos muito, principalmente para festas, e ela sempre arranjava uma amiga gata para me apresentar. Conversávamos de tudo, sexo era um dos principais assuntos, éramos confidentes das nossas vidas sexuais. Inclusive já havíamos nos beijado algumas vezes, mas por ela, não passávamos dos beijos, amassos e apertos. Eu tinha um tesão enorme em transar com ela, mas ela sempre dava um jeito de adiar o sexo. E eu sempre terminava com o pau latejando e pingando de esfregar naquele corpão dela.

Adriana é morena, alta, de longos cabelos pretos. Um mulherão, daquelas grandonas que se desenvolvem bastante. Peitões fartos e um bundão largo e proeminente. Tudo no aumentativo.

Um belo dia ela me manda uma mensagem, me chamando para uma festa que aconteceria no prédio de uma amiga dela. Aceitei na hora, já na mente que seria o dia que finalmente levaria ela para cama. Perguntei se poderia levar um amigo e ela disse que sim, em seguida mandei uma piscadinha e uma mensagem:

-Hoje é o dia da gente fazer acontecer.

-A gente sempre faz. - Respondeu ela desviando do assunto.

Chegando na festa fui ao seu encontro, como sempre muito charmosa e cheirosa. Nos cumprimentamos e conversamos um pouco, apenas assuntos inocentes. Fui aproveitar um pouco com meu amigo e ela ficou com as amigas dela. Cada um no seu canto, tomando umas bebidas e socializando. Após um tempo fui para a pista de dança e lá estava ela, dançando funk com seu shortinho socado. Fiquei hipnotizado assistindo seu show, até que ela veio até mim e disse:

-Tem uma amiga gata pra te apresentar hoje.

-Esquece isso, hoje a gente que vai se pegar! - Respondi

-Que nada, você vai gostar dela.

Sorri e fiquei calado, não queria saber de nenhuma outra mulher. Ela foi pegar uma bebida e eu fiquei conversando com meu amigo, até que percebi uma aproximação intencionada de outra menina, que não conhecia. Já sabia o que fazer para provocar Adriana. Dancei com a desconhecida olhando pra ela e acho que deu certo. Após uns drinks Adriana ficou mais solta. Passou a dançar só olhando para mim, descia até o chão bem devagar, colocava o dedinho na boca me olhando com cara de safada e virava de costas mexendo aquele bundão na minha direção. Fiquei extasiado e logo me afastei da gatinha desconhecida.

Uns caras chegaram em Adriana, mas ela não deu bola. Fiquei mais um pouco admirando o espetáculo dela. Já estava até suada, exalando excitação e euforia. Cheguei nela, direto ao ponto:

-E aí, já tá na hora de você me beijar.

-Já te falei que hoje não vai rolar nada, bobinho! - Ela respondeu com um sorriso provocante.

Não falei mais nada, apenas agarrei e dei um beijo naquela boca que estava me matando de vontade e ela correspondeu:

-Safado. - Falou no meu ouvido.

-Eu disse que hoje seria nosso dia.

Continuamos o beijo e a pegação esquentou bastante, ela não ligava para as pessoas em volta, mas não perdemos a decência. Adriana beija bem demais! Jogava seu corpo no meu e eu fazia questão de fazer ela sentir o quanto ela me deixava duro, ao mesmo tempo lutava contra a vontade de tocar aqueles peitos ali mesmo. Peguei Adriana pelo braço e fomos até perto do bar, num canto mais propício para algo a mais.

Coloquei sua mão sobre meu pau, ela deu um sorriso safado umas apertada por cima da calça. Eu apalpava aquela raba maravilhosa com gosto, seu short estava na metade das nádegas. Ela se virou de costas e roçou seu rabo no meu pau, que já estava a ponto de rasgar a cueca. Subi minhas mãos até seus seios, mas fui impedido:

-Aqui não! - Ela falou segurando minhas mãos

-Tá mais que na hora da gente sair daqui, hoje a noite é no motel. - Respondi

-É sério, não posso demorar de voltar pra casa hoje.

Ela continuava com seu joguinho difícil, mas não tirava a mão do meu pau - mesmo que por cima da calça. Puxei ela e fomos procurar um canto de fato reservado. Encontramos um banheiro distante de todos, um que não estava sendo utilizado por ninguém. Abri a porta para olhar se conseguiria trepar com ela ali dentro e ouvi:

-Eu não vou entrar aí!

-A demora da gente ir pro motel é sua.

-Pra que? se não vai rolar nada.

-Ah é? Então tá.

Dei outro beijo nela e deslizei minha mão por dentro de seu short, atravessei a calcinha até sentir sua bucetinha molhada. Ela correspondeu passando a mão também por dentro da minha calça. Não hesitei e enfiei meu rosto naqueles peitões suados, beijando e tentando senti-los por cima do sutiã. Adriana gemia baixinho no meu ouvido enquanto eu brincava com seu grelinho. Eu estava no paraíso, mas queria mais. Abri a porta e empurrei ela para dentro.

-Cê sabe que não vou fazer nada além disso né?

Prossegui tirando o short dela, que não se fez de rogada e deixou. Coloquei meus dedos em sua boca, ela os chupou e comecei a dedar aquela xotinha encharda, com a outra mão abaixei sua blusa e me deliciei com seus seios. Após um tempo nessa brincadeira gostosa, sentei Adriana no vaso e abri minha calca debruçando meu pau sobre seu rosto. Dei três batidinhas com ele naquela carinha de safada e disse:

-Quero ver se vai resistir agora, safada.

Sem charme, ela caiu de boca e me chupou deliciosamente. Chupava, lambia, cuspia... Fazia arte com meu pau naquela boca gostosa! Segurei seus cabelos molhados e fiz ela engolir ele inteiro. Depois de um tempo, levantei Adriana e falei que era minha vez de lamber ela toda. Abaixei até sua cintura e tirei a calcinha, sentindo o cheiro da sua excitação tomar o ambiente. Meu pau pulsou com sua bucetinha cheirosa. Chupei bastante aquele grelinho enquanto dedava com pressão.

-Gostoso! - Ela falou entre seus gemidinhos.

Me levantei e ficamos um tempo roçando, apertei bastante meu pau contra sua bucetinha. Arranquei seus peitões daquele sutiã e eles saltaram em minha cara, me acabei de lamber ferozmente. Adriana não resistiu:

-Caralho, eu vou ter que te dar!

-Abre essas perninhas pra mim, cachorra.

-Não... aqui não! - Respondeu ainda insistindo em fazer seu doce.

Nesse momento eu me afundei em seu pescoço molhado, sentindo a xoxotinha dilatar. Parei de roçar por um instante e olhei nos olhos dela, que respondeu mordendo os lábios. Sem precisar avisar, fiz um único movimento enfiando todo meu pau dentro da cadelinha. Adriana urrou com um gemido de satisfação que parecia ter sido segurado por muito tempo. Fiquei louco ao ouvir o tesão dela ecoar naquele banheiro quente e apertado, assim como ela. Ela pediu que colocasse uma camisinha, mas antes queria provocá-la, do mesmo jeito que ela fez comigo. Meti tudo, até o final, segurei por uns segundos e tirei de dentro.

-Pronto, agora vou parar de insistir.

-Ah não, mete vai!

-Pede direito então putinha. - Respondi

-Fode sua putinha vai! Me come todinha.

Ouvir ela implorar foi gostoso demais! Coloquei a camisinha e voltei para seu corpo, fodíamos como dois animais sedentos, em pé mesmo. Então me sentei no vaso e chamei para que ela montasse meu caralho. Ela pulou em mim, usando a mão para enfiar o mais rápido possível, como uma cadela no cio desesperada para ser penetrada por seu macho. Era uma cena de filme. Dois corpos melados se esfregando e transando loucamente. Eu não tirava meu rosto de seus peitões, delirava com o cheiro de tesão que emanava do corpo da minha amiga safada. Ela gemia alto, sem receio de chamar a atenção de alguém que pudesse passar por ali.

-Mete vai, mete tudo, seu puto!

A cada gemido dela percebia nossos corpos se esquentarem ainda mais! Ficamos um bom tempo nessa posição, lembro com muito tesão que não nos desgrudávamos por nenhum segundo, minhas mãos escorregavam deliciosamente por seus peitos. Abusava de apertar, chupar e morder aqueles mamilos avantajados... ela sempre me falava o quanto gostava de estimular os seios durante o sexo, e na minha oportunidade eu não iria deixar passar.

Para meu delírio (e dela), ela não só gostou dos estímulos como gozou forte. Anunciou com muita satisfação que estava à beira do orgasmo e eu respondi com um aperto firme em seus peitos aumentando a velocidade das estocadas. Adriana gemia muito manhoso até que sentiu uma boa onda de prazer tomar seu corpo e urrou com gosto. Segurou meu corpo arranhando meu pescoço e tremendo no meu pau de um jeito inesquecível.

Finalmente matei o desejo de sentir seu orgasmo, mas não me dei por satisfeito, precisava aproveitar esse momento. Deixei Adriana se deliciar com seu orgasmo e quando se recuperou disse:

-Pra quem fez tanto charme charme pra foder, tô achando que gostou né?

-Cala a boca! hahaha mas tô pensando se vou deixar você gozar...

-Como se você fosse fugir de outra gozada agora, safada.

Ela reagiu com um sorriso safado e uma mordida nos lábios. Eu já conhecia aquela cadelinha, de tanto ouvir o que ela aprontava, sabia que ela não estava satisfeita com só uma gozada, ou só uma posição, ou até só um pau (ela é uma verdadeira putinha).

-Cê acha mesmo que vai me fazer gozar de novo?

-Se você é uma putinha? Vou te tratar como uma.

-Mas você não aguenta comigo.

-Vagabunda.

-É? Sou vagabunda?

Essa provocação me deixava louco. Olho no olho, corpo no corpo... uma troca de safadeza deliciosa. Adriana já não estava montada no meu pau, falava essa putaria gostosa me punhetando. Ela estava mal intencionada e eu também.

-Tira essa camisinha do meu pau vai vagabunda.

-Se tentar foder minha bucetinha no pelo agora vai gozar rapidinho.

-Fica caladinha e tira logo.

A puta se ajoelhou entre minhas pernas e puxou a camisinha devagar, ao mesmo tempo que engolia meu pau com aquela boca quente. Chupou me olhando nos olhos, tirou sua língua pra fora e deu aquela porradinha gostosa na linguinha. Essa cadela sabe foder demais!

Me levantei e mandei ela deitar:

-Deita, cadela. Vou te foder como a putinha que você é, agora você é minha.

Ainda ajoelhada, a safada espalhou sua saliva em todo meu pau e se deitou com as pernas abertas, massageando sua bucetinha e me olhando com tesão. Fiquei hipnotizado de ver aquela peituda toda lambuzada de suor e de maquiagem borrada.

-Vem sentir minha buceta melada por dentro, vem.

Me posicionei e enfiei devagar para sentir seu calor e seus sumos pouco a pouco. Meti até sentir o fundo daquela xota deliciosa. Tirava e colocava, era gostoso demais. Depois de umas metidas assim, acelerei e fodi Adriana com gosto. Ela enlaçou suas pernas em meu corpo me puxando ainda mais pra dentro dela. Deslizávamos pelo chão do banheiro em transe. Apoiei as costas de Adriana na parede e coloquei suas pernas por cima, para meter apertando sua bunda grande. Comer essa mulher sem poder apertar seu corpo todo deve ser torturante. Pouco tempo nessa posição e senti que estava prestes a gozar.

-Quer porra minha puta?

-Vai me dar porra é?

-Vou te melar toda!

-Vem que eu quero na minha boca, vai dar leitinho na minha boca?

Levantei e enfiei meu pau na sua boca, segurando seus cabelos e metendo até sair tudo. Quando anunciei que estava gozando a safada abriu a boca e pediu na cara. Foi uma explosão de porra incontrolável, gozei nela toda, um orgasmo que nunca havia tido. Lambuzei sua cara, seu cabelo e seus peitos. Deixei Adriana pingando e ela se acabou, até abusou da safadeza.

Depois de um tempo em êxtase, precisávamos nos recompor. Vestimos nossas roupas ainda suados, saímos do banheiro e fumamos um cigarro, rindo do que fizemos. A festa estava nos fins, mas a safadeza final que Adriana planejava era desfilar recém fodida entre os que ainda estavam presentes. Atravessou todos até o bar, pegou mais uma cerveja e voltou. Discreta, mas sem deixar de mostrar o que havia aprontado. Safada...

Como iríamos embora separados, nos despedimos e partimos. Entretanto, na despedida ela não deixou de provocar:

-Vê se na proxima cê me faz gozar uma segunda vez.

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Comentários

Foto de perfil de Loirinha gostosa

Delicia de conto, bem excitante! Esse pedido da próxima vez já garantiu a continuação. Rsrs. Venha ler os meus. Bjus.

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Foto de perfil de Francisco L (Paco)

Seus contos são deliciosos, Loirinha! Já li e sempre recomendo! Você é um tesao

Em breve relato a continuação das brincadeiras com ela!

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