Como fui escravizada pelo rapaz da TI

Um conto erótico de Bianca
Categoria: Crossdresser
Contém 2556 palavras
Data: 21/10/2023 20:35:11

Olá! Meu nome é Carlos, ou Bianca, mas deixe-me explicar melhor. Sou um médico de 34 anos, tenho pele pálida, 1,80 e corpo magro. No meu dia a dia, sou um homem bem-sucedido que está acima de qualquer suspeita. Para todos que me conhecem, sou apenas um solteirão convicto, vivendo seus melhores anos com liberdade. No entanto, dentro do meu apartamento as coisas são diferentes. Há mais de 20 anos sou uma crossdresser no armário. A vontade surgiu lentamente em mim e foi tomando conta. Quando via pornô, passei a me enxergar no lugar da mulher do vídeo, e não do homem. Ao menos no momento de tesão, queria ter um corpo voluptuoso e feminino. Depois, comecei a usar as roupas das minhas irmãs e mãe sem que ninguém soubesse quando estava sozinho em casa. Para finalizar, também passei a me bulinar, primeiro com dedos e mais tarde com objetos.

Quando finalmente saí de casa, passei a montar lentamente o meu próprio guarda-roupa e a me exibir na internet para homens diversos. Era um deleite ser admirada pelo meu corpo natural, que até então só era motivo de gozação dos moleques da escola. Parei de crescer rápido, sempre fui magro e sem definição, mas com cintura muito fina, quadris fartos e tetinhas salientes. No fim do ensino médio eu era um sujeito muito diferente dos meus colegas altos e atléticos, e isso me causava muito sofrimento. Porém isso se tornou passado agora que eu era elogiada e perseguida online, sem jamais mostrar meu rosto.

Com o passar dos anos, eu sofistiquei minhas maneiras. Tinha um guarda-roupa secreto completo, brinquedos sexuais, perucas e maquiagem. Eu me depilava e cuidei direitinho do meu corpo para estar sempre na melhor versão de mim mesmo. Cheguei aos 30 com um corpo muito mais feminino do que tinha dez anos antes e já havia conversado com literalmente milhares de homens online. Entretanto, nunca me encontrei com nenhum. Eu estava na minha zona de conforto, nunca deixei de me envolver com mulheres e sabia que um encontro com um cara poderia ser um ato sem retorno. Não sentia necessidade nenhuma de ir além do virtual. Para mim, bastava publicar vídeos na internet rebolando meu bumbumzão ou gemer feito menininha e acariciar meus mamilos cor-de-rosa enquanto homens fabulosamente dotados gozam para mim na webcam.

Eu só fui arrancada dessa doce inércia recentemente, quando meu computador, onde eu displicentemente guardava todas as evidências dessa minha vida dupla, parou de funcionar. No início foi um empasse, como eu levaria isso a uma assistência técnica? Pensei em me afastar um pouco das minhas práticas, mas isso estava fora de questão, pois eu era alguém verdadeiramente compulsiva. Decidi lavar as mãos e entregar meu computador ao conserto. Moro em uma cidade grande e eles seriam profissionais, não havia o que temer. Ao menos eu pensei.

Poucos dias depois, meu PC estava de volta e funcionando tranquilamente. O problema era menos sério do que se imaginava. Meus arquivos estavam intocados, não havia sinal nenhum de que foram bisbilhotados. Segui com a minha vida normalmente. Eu conversava muito com um sujeito chamado Davi nessa época. Ele era mais velho e dono de um pênis enorme e barriga proeminente e peluda. Era uma alma gentil e safada, que tinha segundas intenções comigo. Eu ficava tentada a encontrá-lo, mas não tinha a coragem e nem muito interesse para isso. Era, ainda assim, um grande amigo.

Porém, não foi necessário nem uma semana para receber uma mensagem anônima aterrorizante em um de meus perfis online. O fake me chamava das coisas mais degradantes, dizia saber quem eu era, onde morava e se despedia na mensagem me chamando pelo meu nome de menino. Fiquei em choque, mas não era inteiramente imprevisível, eu nunca deveria ter levado meu computador para a manutenção. Não podia ignorá-lo, perguntei se ele queria dinheiro para esquecer a questão, mas ele desejava muito mais. Instruiu-me a encontrá-lo em um motelzinho barato longe do centro e exigiu que eu estivesse completamente montada. Tive muito medo pela minha segurança, mas não tinha opção, pois ele ameaçou me expor para o meu círculo de convivência.

No dia seguinte, nem avisei Davi do ocorrido e segui todas as suas deliberações. Paguei o quarto de motel e avisei que estava esperando-o com a porta destrancada. Ele me tinha na mão, não havia nada que eu pudesse fazer. O mais racional era cooperar, mas também saber se impor na hora certa.

Quando ele entra no quarto, tive uma surpresa. Não era nada do que eu esperava. Diante de mim estava o menino que me recebera de forma simpática na assistência no dia da retirada do meu equipamento. Tinha apenas 21 anos, mas confesso que seu corpo me impressionou. Nas circunstâncias em que estávamos, pude perceber como ele era alto e forte, com uma musculatura admirável e saliente. Realmente não fazem mais nerds como antigamente.

Ainda assim, nada disso importava, eu não deixaria que um fedelho que brincava de pega-pega no recreio enquanto eu já salvava vidas na faculdade ditasse as regras do jogo. Agora que estava cara a cara com meu chantageador, iria mostrar quem manda. Ele me encontrou impecavelmente montada, mas isso não me impediu de manter a altivez. Olhando-o nos olhos, em tom severo quase maternal expliquei que aquilo que ele estava fazendo era ilegal e que ele deveria se envergonhar de sua atitude. Se ele quisesse algum tipo de gratificação sexual com o meu corpo, que ele aproveitasse aquele momento para dar uma boa olhada ou assistisse meus conteúdos online como todos os outros. Como cortesia, disse que poderia aproveitar a diária que eu havia pago como ele bem quisesse, mas que eu estava de saída e não aceitaria ser importunada outra vez.

Antes que eu pudesse me virar para me trocar no banheiro, ele começou a falar. Ele era tão debochado, mas no fim foi direto, mandou que eu permanecesse apenas de calcinha e sutiã. Ainda em tom desafiante, respondi enquanto me despia para ele:

- Tá bem, se você quer essa recordação do dia de hoje, posso conseguir isso pra você. Eu teria de me despir de qualquer maneira...

Já seminua, me sentindo no controle e percebendo a inquietude e volume na calça do moleque, ainda provoquei:

- Pode chegar mais perto, você não queria me ver de lingerie? Eu não mordo...

Não faço ideia de por que disse isso. Meu coração quase saía pela boca enquanto aquele pivete se aproximava de mim, me rondando, mas o nojo que sentia daquele garoto tarado mantinha meu semblante severo de desprezo e me impedia de demonstrar qualquer manifestação de medo. Ele toca em minha cintura e me chama de gostosa. Eu dou um pulo e me afasto de sua mão, rosnando para que ele não encostasse em mim. Continuo encarando-o em tom de desafio, mas ele ri e diz que eu teria de mamá-lo se quisesse comprar o seu silêncio.

Houve um bate-boca, ameacei de chamar a polícia, reclamar com seu empregador. Disse que ele teria de se resolver com a justiça se continuasse com aquela loucura, mas ele só ficava tirando sarro de mim. Perguntou se eu teria coragem de encarar as consequências se tomasse essas medidas. Eu não tinha, não poderia ser exposta. Não havia nada que eu pudesse fazer, tentei lutar com tudo que tinha, mas eu sempre soube que esse era o desfecho mais provável daquela contenda, eu teria de obedecê-lo. Era triste que a minha primeira experiência real com outro homem tivesse que se dar em circunstâncias tão deploráveis.

Pus-me de joelhos, ele era só um fedelho, mas se impunha imenso diante de mim. De suas calças se libertou um imenso pinto escuro. Arregalei meus olhos espontaneamente de tanto espanto. Ele ordenou que eu chupasse e acrescentou que se eu fizesse corpo mole seria exposta do mesmo jeito. Eu tinha de dar 100% de mim naquela chupada. Decidi que testaria todas as habilidades que cultivei por muitos anos vendo filmes e chupando consolos. Quanto mais rápido ele gozasse, mais rápido eu me veria livre daquela situação.

Sem frescura nenhuma, agarrei aquele rolão escuro com minha mão branquinha. Os elogios sobre a maciez da minha mãozinha só me davam mais nojo. Até então, meu semblante mostrava a minha insatisfação e asco em estar vivendo aquele momento, mas eu tinha de relaxar. Parei com os meus protestos e comecei a atuar, me transformei.

Sorri, chamei seu pau de lindo, fiz garganta profunda, chupei suas bolas enormes, lambi seu tanquinho e quando ele perguntou se eu estava gostando de chupá-lo batendo o seu enorme taruga na minha cara, eu assenti que sim. E até que lá no fundo não era inteiramente mentira, mas mesmo assim eu não queria estar ali com ele, eu não queria daquela forma, mas meus esforços valeram a pena. Poucos minutos após o início do ato, esse garoto que não cansava de me surpreender jorrou seu sêmen espesso na minha boca, rosto e peito abundantemente, sujando até meu sutiã. Ele me mandou engolir, e já rendida obedeci a mais essa ordem. Senti nojo, mas o sabor e a consistência até que eram gostosos.

Ele se sentou na cama para descansar, e eu, sem falar nada, me levantei e me dirigi ao banheiro para poder finalmente ir embora. Ele, no entanto, me agarrou pelo braço e disse que ainda não tínhamos terminado. Olho para baixo e vejo sua pica dura novamente. Ensaiei ajoelhar, imaginando que ele quisesse apenas outra mamada, mas então me dei conta enquanto ele me puxava para a cama que na verdade ele queria me comer. Supliquei aos soluços que me deixasse ir, que tivesse misericórdia de mim, mas ele era um sádico. Me pôs de quatro e afastou minha calcinha para me penetrar. Implorei, confessei que era virgem e que não poderia aguentar um pau tão grande, mas ele era calmamente irredutível:

- Relaxa, branquela puta, você tava adorando até agora há pouco. Vai gostar disso também.

Eu já havia enfiado consolos enormes em mim, mas sem controle das estocadas ou lubrificante devida tudo seria muito mais difícil, e foi. Ele me devorada sem piedade, me machucava. Para não gritar, mordia a fronha do travesseiro abafando meu choro. Em dado momento estava tão difícil que ele para, busca o sachê de shampoo do hotel e lambuza seu próprio pau com ele para me penetrar de novo. Seus movimentos então se tornaram mais intensos e minhas pregas rapidamente colapsaram. Já não doía tanto, mas a sensação continuava terrível. Era como se eu estivesse desconectado do meu corpo da cintura pra baixo. Ele bombava, batia sua pelve violentamente contra as minhas nádegas, estapeava meus glúteos, mas eu permanecia quase em silêncio, dando alguns gemidos em caso de alguma pontada de dor ou súbita sensação prazerosa momentânea.

De novo, ele não demorou a ejacular, inundando meu cuzinho de porra sem nenhuma consideração.

Só então pude recolher os cacos e voltar para casa. Me sentia humilhada, dolorida, mas não violada. Era uma coisa que há muito eu queria, mas nunca tivera coragem de fazer. Agora estava feito, só não da forma sonhada. Ele deixou claro antes que eu saísse que essa seria a nossa rotina dali por diante. Ele queria me ver praticamente todos os dias para fazer o que quisesse com meu corpo. Eu seria sua pornstar pessoal, sua puta branca e rica.

Diante do inevitável, passei a estar sempre pronta. Comecei a carregar lubrificantes na maleta para encará-lo de forma mais cômoda e tudo foi se tornando muito mais fácil. No nosso quarto ou quinto encontro, já mais calma e bem lubrificada, subitamente passei a sentir muito prazer em ser penetrada por ele. O chá de rola do moleque passou a ser várias vezes melhor do que a sentada mais demorada no meu consolo favorito. Tentei resistir ao máximo demonstrar que eu estava gostando de verdade ser comida pelo moleque, até que percebi quão estúpido era isso. Eu já estava condenada, demonstrar ou não satisfação não mudaria em nada o meu destino. Por que então não desfrutar de algum prazer? Eu estava apenas deixando de curtir de verdade para proteger as reminiscências de um orgulho viril falido. Joguei tudo pro alto e me permiti vocalizar os gemidos femininos mais pegajosos e manhosos que eu vinha segurando há algum tempo. Isso animou-o, que começou a bombar com ainda mais força, me fazendo gemer ainda mais intensamente.

Bêbada de tesão, foi só então que me animei a olhar para trás pela primeira vez para admirar meu poderoso jovem reprodutor, mas sou mortificada ao perceber que ele me filmava com o seu celular. Volto a mim e peço para que pare a filmagem, mas ele não dá a mínima. Era muito mais forte que eu e continua bombando sem dó enquanto eu permanecia presa pedindo para que ele me soltasse. As estocadas se tornam muito mais selvagens e volto o rosto para a frente com o intuito de me resguardar. Ele então tira o pinto de dentro de mim e goza fartamente nas minhas ancas e costas como costumava gostar de fazer quando não enchia o meu reto de porra.

Com a porra ainda escorrendo sobre as minhas nádegas, ele me contou que nos gravava desde o nosso segundo encontro. Em algumas dessas gravações, como na última, aparecia até mesmo o meu rosto. Eu estava mesmo acabada, completamente dominada pelo pivete. Eu não tinha mais saída, seria sua escrava para sempre ou até que ele resolvesse me descartar, mas a essa altura nem importava tanto.

O garoto foi se tornando mais maleável à medida que ia se afeiçoando a mim, e eu estava bem satisfeita na minha posição submissa. Passamos a namorar em sigilo, ou mais ou menos isso, afinal, não havia nenhuma igualdade na nossa relação. Ele praticamente vivia na minha casa, dirigia meu carro, ganhava uma mesada gorda de mim para que não precisasse trabalhar. Até passei a concordar em mostrar o rosto sem pudor em nossas gravações, inclusive fazendo caras e bocas e dando show diante da câmera. Enquanto aquilo estivesse apenas entre nós, estava tudo bem. Quanto aos vídeos em que não podíamos ser identificados, começamos a compartilhá-los sem medo nas minhas redes sociais de cdzinha. Minha legião de fãs quintuplicou em poucos meses, todos queriam ver minha delicada bunda branca sendo esmurrada por aquela poderosa rola negra. Finalmente me tornei de verdade uma pornstar amadora na internet.

Claro que nem tudo são flores, a pior parte foi partir o coração de Davi, que não aceitou muito bem ter perdido a pretendente para um moleque muito mais macho que ele, mas às vezes temos que simplesmente aceitar as coisas como são. Ele mesmo até parece já ter voltado a ver meus vídeos. As imaturidades do garoto, que por sinal se chamava Artur, às vezes também são difíceis de aturar. Como eu já disse antes, ele é muito debochado, mas também dominador e impulsivo. Lembra tanto na fisionomia quanto no comportamento meus antigos colegas de colégio, mas na verdade eu até que gosto desse ímpeto todo. Quando conseguimos abrir mão do controle, a humilhação e a submissão podem nos proporcionar o maior prazer de nossas vidas. Talvez eu nunca tenha odiado de verdade as implicâncias dos meus antigos colegas, talvez eu só estivesse resistindo ao óbvio, tentando esconder de mim mesmo aquilo de que eu mais gostava.

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Comentários

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Hummmm ki delícia 😋 é vc aprendeu na marra dá a bundinha de verdade e com certeza amou tudo e até se apaixonou.

Parabéns.

Eu amo uma cdzinha

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