Memórias de uma exibida (parte 93) – Branquinha e a despedida

Um conto erótico de echibid
Categoria: Lésbicas
Contém 3163 palavras
Data: 21/10/2023 20:34:00

echibid69@gmail.com

No capítulo anterior contei como eu e Branquinha, minha melhor amiga, fomos submetidas à chantagem do irmão dela. Ele flagrou a gente em uma situação embaraçosa, e nos forçou a transar uma com a outra, enquanto ele assistia tudo. Embora no início fosse realmente uma chantagem, sou obrigada a reconhecer que aquilo me fez ver que, além de não ter problema em ficar com uma garota, eu ficava excitada em ter alguém olhando a gente fazer coisas proibidas, e também sentia prazer em ser dominada.

A “convocação” seguinte não demorou muito. Aproveitando que os pais ficariam a tarde fora, Marcos faltou aula na faculdade e mandou que a gente se apresentasse a ele. Eu tomei um banho caprichado e raspei a xoxota, pois estava começando a nascer os pelinhos, e fui para a casa deles.

Ao chegar lá, para minha surpresa, não fomos para um dos quartos, mas ele mandou que ficássemos na sala de visitas. Ele sentou no sofá e disse que éramos namoradas que não se viam há tempos, que era para a gente se beijar e tirar as roupas ali mesmo, deixando só as calcinhas.

Branquinha e eu nos abraçamos e beijamos bastante, enquanto tirávamos as roupas uma da outra. Ela estava com uma blusinha sem mangas e uma minissaia jeans, enquanto eu usava uma regata de malha e um shortinho bem apertado. Nós tiramos as blusas e ficamos com os peitinhos de fora, que se esfregavam enquanto a gente se beijava. Eu então abri a saia dela e deixei deslizar pelas pernas, deixando ela só de calcinhas. Ela desabotoou meu short e puxou, mas ele era tão apertado que quase saiu com calcinha e tudo.

Vendo a gente assim, ele nos mandou enfiar as calcinhas na bunda e desfilar pela sala. Nós passeamos para lá e para cá algumas vezes, até ele mandar a gente tirar a calcinha da outra com os dentes. Foi uma ação meio estranha, mas não tivemos grandes dificuldades. Para minha surpresa, descobri que Branquinha tinha raspado a xoxota, embora tivesse deixado um tufinho de pentelhos no púbis - exigência do irmão. A ausência de pelos tornava mais evidente a saliência dos pequenos lábios.

Depois, ele me mandou sentar na borda de uma poltrona, e colocar os pés no braços dela. Para conseguir isso, tive que praticamente me deitar na poltrona, ficando com a xoxota e o cuzinho bem expostos. Marcus ordenou que a irmã se ajoelhasse e lambesse a minha xoxota.

Ela obedeceu e logo senti sua língua explorando as dobrinhas da minha xoxota. Ela havia melhorado bastante a técnica, graças às minhas instruções, e não demorou muito para eu gozar. Ela continuou lambendo, enquanto abria minha xoxota com os dedos. Eu sentia sua saliva deslizando pelo meu cuzinho, e pedi para ela passar o dedo nas preguinhas. Ela fez o que eu pedia, e a sua língua na xoxota e a pontinha do dedo mexendo no cuzinho logo me fizeram gozar novamente.

Nessas alturas, Marcos já tinha aberto a calça e estava acariciando o pau. Ele mandou a gente trocar de lugar e repetir a ação. Quando Branquinha se posicionou, eu parei um momento para admirá-la. A xoxota dela, agora raspadinha, era branquinha e sardenta, como o resto do corpo, e aqueles pelinhos no púbis davam um toque bem erótico. Os pequenos lábios se projetavam bastante para fora, chamando bem a atenção, enquanto que o cuzinho com as preguinhas castanhas e uma área sombreada ao redor ofereciam um contraste muito lindo.

Eu comecei a lamber a sua xoxota, e de vez em quando dava umas lambidinhas no cuzinho, o que fazia com que ela desse gritinhos, dizendo que fazia cócegas. Voltei a concentrar as lambidas na xoxota, e logo ela estava gozando na minha boca. Eu continuei a chupá-la, e mesmo sem ele mandar, desci a boca e comecei a lamber o cuzinho, passando a língua em cada preguinha enquanto ela se contorcia, gritando de prazer. Mais uma vez, não demorou para ela gozar de novo.

Marcos estava muito excitado com a nossa performance. Ele então me mandou deitar na borda do assento do sofá, mantendo um joelho no chão e o resto do corpo em cima, com a perna dobrada. Com isso, eu fiquei com a bunda toda arreganhada e com o cuzinho bem pra cima. Ele mandou a irmã lamber o meu cuzinho, falando que minhas preguinhas eram rosadinhas, enquanto as delas eram castanhas. Ela obedeceu sem hesitar, abrindo as preguinhas com os dedos, como se quisesse enfiar a língua lá dentro. Ela continuou fazendo isso até eu gozar, bem histérica.

Marcos então mandou ela molhar o dedo de saliva e enfiar no meu cuzinho. Ela obedeceu, e quando enfiou em mim, ele mandou ela ficar mexendo para dentro e para fora. Depois, ele mandou ela tirar o dedo e molhar com saliva de novo. Eu fiquei surpresa, vendo ela tirar o dedo do meu cuzinho e enfiar na boca, para deixar bem molhado, voltando a enfiar no meu rabo.

Ele a obrigou a repetir isso várias vezes, sempre enfiando mais fundo, a ponto de colocar o dedo quase todo no meu cuzinho. Eu disse obrigou, mas ela parecia não se importar em fazer aquilo, e até estar excitada com uma ação tão estranha e meio nojenta. Ela enfiava cada vez mais fundo e mexia sempre, empurrando e puxando. Eu fiquei cada vez mais excitada e terminei gozando com o dedo dela no meu cuzinho, enquanto Marcos ria e dizia que eu “ia gostar muito de dar o cu”.

Eu ainda estava um pouco zonza com aquilo, quando ele mandou a gente sentar no tapete, uma de frente para a outra, e entrelaçar as coxas, deixando as xoxotas coladas. Ele disse que era pra gente “fazer sabão”, mas nenhuma das duas tinha feito isso antes. O contato das duas xoxotas raspadinhas era gostoso, mas não conseguimos coordenar o movimento, e ele mandou parar.

Marcos estava super excitado, com o pau duríssimo na mão, e mandou a gente fazer um 69. Eu deitei no chão e orientei Branquinha para vir por cima de mim, com a cabeça ao contrário. Nós demoramos um pouco para nos ajustar, mas como éramos jovens, magrinhas e flexíveis, logo encontramos a posição ideal, e já senti sua língua lambendo a minha xoxota.

A xoxota dela estava bem ao alcance da minha boca, e também comecei a lambê-la. Ela estava com a bunda bem arreganhada, e eu fiquei acariciando o cuzinho dela, mexendo nas preguinhas, e enfiando um pouquinho o dedo. Era delicioso aquilo, sentir a sua xoxota toda na minha boca, minha língua percorrendo todas as dobrinhas, a bunda dela toda arreganhada e o cuzinho praticamente no meu nariz. Depois que gozamos duas vezes, ele mandou a gente trocar de posição. Nós estávamos tão agarradas, que ele ficou impaciente e fez a gente rolar de lado, para ganhar tempo.

Desta vez fui eu que fiquei com a bunda bem arreganhada pra cima, e percebi que Marcos foi para trás de mim, se masturbando e olhando a irmã lamber a minha xoxota. Aquele pensamento me excitou demais, saber que ele estava me vendo daquele jeito e que eu estava totalmente indefesa. Ela começou a mexer no meu cuzinho e enfiar o dedo, até ele mandar tirar a mão, pois queria ver o meu cuzinho “piscando” quando eu gozasse. Esse pensamento me deixou ainda mais louca de tesão, principalmente quando escutei ele gozando com um grito rouco.

Branquinha e eu continuamos nos chupando, lambendo a xoxota e brincando com o cuzinho da outra, entrando numa sequência de orgasmos contínuos e incontroláveis. Eu já estava com a vista turva, vendo pontinhos luminosos, mas minha língua continuava a lamber, num movimento reflexo. Quando percebi que ela havia parado, eu também parei, e rolei para o tapete ao lado dela, onde quedamos ali, nuas, suadas e exaustas.

Marcos tinha ido ao banheiro se limpar, enquanto a gente recuperava o fôlego. De repente, escutamos o barulho do portão elétrico.

Eita! Papai e mamãe chegaram! - exclamou ele, correndo e se trancando no banheiro social.

Nós nos levantamos de um pulo e recolhemos as nossas roupas, correndo escada acima para o quarto de Branquinha. Nós estávamos entrando no quarto quando escutamos o barulho da fechadura da porta da sala.

Alguns minutos mais tarde, a mãe de Branquinha entrou no quarto dela. Nós estávamos na cama, com um livro da escola aberto, fingindo estar estudando. Na pressa, Branquinha tinha vestido a minha calcinha e eu estava com a minha regata e a saia dela, sem nada por baixo, ainda com o zíper aberto. A mãe dela conversou algumas amenidades, e disse para Branquinha que vestisse uma roupa para sair do quarto, pois o pai e o irmão estavam em casa. Quando ela saiu, nós olhamos uma para a outra e caímos num riso histérico e incontrolável.

A partir desse dia, nós continuamos a nos encontrar, e embora ele continuasse a dominar e dar as ordens, posso afirmar que os três estavam viciados naquilo. Ele sempre mandava a gente tirar a roupa e fazer as coisas, mas em situações cada vez mais desafiadoras. Algumas vezes íamos para o quintal, que tinha um muro um pouco mais baixo que o da minha casa, o que aumentava o risco de alguém ver.

Uma vez, ele mandou a gente fazer o 69 no terraço, bem em frente ao portão de entrada. Eu só imaginava os pais deles chegando e encontrando a filha deles de bunda pra cima enquanto eu lambia a sua xoxota, Outra vez, fomos para o jardim, onde ele nos fez ficar de quatro e lamber a xoxota e o cuzinho da outra, como se fossemos duas cadelas no cio.

Embora eu não entendesse, nós estávamos fazendo experiências de dominação e submissão, e ele ia sempre testando os limites de quanto podia exigir e nós de obedecer. Houve uma vez em que estávamos no jardim e ele mandou a gente fazer xixi na grama, com as pernas abertas para ele ver. Embora tivesse um pouco de vergonha de fazer isso na frente dele, também ficava excitada com o desafio, e fiz xixi tranquilamente. Eu achei aquilo um pouco infantil, pois a única vez que tinha feito algo parecido eu tinha oito anos, e os meninos ficavam curiosos sobre como fazíamos xixi sem ter pinto. Porém, quando ele mandou a gente urinar na outra, eu recusei, pois já ultrapassava o limite do que eu achava razoável.

Certa vez, ele disse que queria ver a gente sendo lambida pela cachorrinha. Aquela foi a segunda vez em que me recusei, pois além de ter sido o evento causador de tudo aquilo, era uma coisa que não me dava o mínimo tesão. Branquinha então disse que somente ela faria. Ela deitou no chão e passou algo doce na xoxota, para que a cadelinha lambesse. Quando estava acontecendo, Marcos mandou que eu me acocora-se por cima de Branquinha, para que ela chupasse minha xoxota, enquanto ele se masturbava olhando a gente. Imagino que figura louca fazíamos, eu de quatro com a xoxota no rosto de Branquinha, que me lambia, a cachorrinha lambendo a xoxota dela, e ele se masturbando, enquanto olhava pro meu rabo.

O que Marcos não sabia era que Branquinha e eu estávamos nos encontrando todo sábado de manhã, para “treinar”. Ela ia direto para o meu quarto, trancava a porta e ia tirando a roupa. Eu geralmente já estava nua na cama, e nós nos agarrávamos e fazíamos tudo o que desse na telha, beijar, tocar siririca e chupar a xoxota e o cuzinho, uma de cada vez ou fazendo 69, e sempre tentando a tesourinha, que Marcos chamava de “fazer sabão”. Ele havia desistido de nos pedir, mas na segunda vez que nos encontramos sozinhas, já conseguimos descobrir um movimento ritmado que nos permitiu gozar alucinadamente. A gente resolveu guardar segredo sobre aquilo até revelar no momento certo.

Algum tempo depois, chegou uma notícia-bomba, o pai deles havia sido promovido e transferido para o Paraná, e a mudança aconteceria logo. A notícia teve um grande impacto para eles, pois a mãe teria que desfazer a lojinha que montara, Marcos teria que mudar para outra universidade e Branquinha teria que enfrentar uma nova escola, sem conhecer ninguém, o que a deixou arrasada.

Para animá-la um pouco, propus fazermos uma “despedida” dos nossos encontros safados. Dissemos para Marcos que, se ele quisesse participar da despedida, teria que ser ele a obedecer tudo o que nós disséssemos. Ele concordou, e nós fizemos toda a programação.

A primeira coisa foi assaltar a gaveta secreta onde minha mãe escondia as roupinhas safadas que meu pai adorava comprar para ela. Algumas eram do início do casamento, quando ela era magra como eu, e que serviam perfeitamente em nós.

Eu escolhi para Branquinha um conjunto negro, com cinta-liga, meias ⅞, luvas, um corset e uma calcinha fio dental. Para mim, escolhi um conjunto vermelho, onde a diferença era o sutiã, que tinha apenas a armação, deixando os mamilos expostos.

Como houve duas semanas entre o anúncio da partida e um dia propício para nosso encontro, quando os pais deles passariam o dia todo fora, aproveitei para deixar os pentelhos crescerem um pouco e fiz a depilação como a de Branquinha, deixando a xoxota toda raspadinha e somente um triângulo de pelinhos no púbis.

No dia marcado, Marcos nos encontrou já maquiadas e vestidas com roupões de banho. Ele ainda estava aturdido, sem saber o que esperar, e não opôs resistência quando tiramos toda a roupa dele, deixando-o pelado e já de pau duro, o safado!

O que ele não contava é que iríamos deixar ele todo amarrado com fita crepe numa cadeira de braços. O toque final foi um pedaço de fita na boca, para não poder falar nada. Ele estava bem excitado, e a gente brincou um pouco com o pau dele, que não amoleceu em nenhum momento.

Depois, nós tiramos os roupões e exibimos nossas fantasias, desfilando na frente dele, encostando na cama e empinando a bunda na direção dele, e ficando de quatro no chão. Eu aproveitei essa posição para tirar a calcinha de Branquinha, e depois ela fez o mesmo comigo. Nós ficamos fazendo poses eróticas, abrindo bem as pernas e deixando ele ver bem nossas xoxotas e cuzinhos. A gente tinha se olhado no espelho, antes de vestir as calcinhas, e sabíamos que estávamos muito sexy, com aquela indumentária, a xoxota raspadinha e somente aquele tufinho de pentelhos no púbis.

Nós começamos a nos beijar e agarrar, acariciando todos os lugares do corpo da outra, enfiando dedo na xoxota e no cuzinho, enquanto Marcos assistia a tudo impotente, o pau duríssimo e os olhos arregalados para não perder nenhum detalhe.

Eu fiz Branquinha colocar um joelho em cima da cama e me baixei para lamber a sua xoxota, numa posição que Marcos pudesse ver. Quando ela gozou, eu a virei e coloquei numa posição para lamber o seu cuzinho. Eu lambi muito as preguinhas dela e quando estava quase gozando, eu coloquei o dedo no cuzinho e fiquei enfiando e tirando até ela gozar de novo, gritando histericamente. Pelo jeito, eu não era a única que iria gostar de dar o cu, como havia dito Marcos…

Depois, eu me deitei na cama quase na borda, levantando uma perna para que Branquinha pudesse me lamber o cuzinho, enquanto eu acariciava a xoxota. Marcos estava vermelho, o pau parecendo uma barra de ferro, sem poder se mexer na cadeira. Eu gozei bem gostoso, deixando a excitação tomar conta de mim.

Eu então fiquei de quatro na cama, com o rabo virado para Marcos, abri bem as pernas e deitei com o rosto no colchão, para poder olhar para trás. Eu coloquei uma mão entre as pernas, para tocar uma siririca na xoxota, e passei a outra mão por cima da bunda, para enfiar o dedo no cuzinho. Eu torci um pouco o corpo para ver o que acontecia atrás de mim.

Nós tínhamos combinado que Branquinha iria tocar uma punheta no irmão, enquanto eu fazia a minha performance em cima da cama. Para minha grande surpresa, eu vi Branquinha colocar o pau de Marcos na boca e fazer um boquete. Até ele ficou horrorizado, e se contorcia na cadeira, tentando evitar aquilo, mas estava impotente. Depois ela me disse que só queria molhar um pouco o pau dele com saliva, mas foi se empolgando e achando gostoso chupar, e antes de se dar conta, já estava levando uma gozada monumental na boca!

Eu já havia gozado também, e nós duas corremos para o banheiro, onde ela tentava cuspir o gozo dele na pia. Ela lavou várias vezes a boca com enxaguante e até escovou os dentes, antes de voltarmos para o quarto. Marcos ainda estava aturdido, o pau mole e sujo de esperma, mas não aliviamos nada.

Se ainda faltava surpreendê-lo, não demorou muito. Nós duas nos sentamos no tapete na frente da cadeira onde ele estava e entrelaçamos as nossas coxas. Começamos o movimento devagarinho, esfregando nossas xoxotas raspadinhas e gemendo bastante, e logo ele estava de pau duro de novo. Sem nem dar bola, nós continuamos a mexer e esfregar as xoxotas, que estavam cada vez mais lubrificadas, e gozamos várias vezes.

Finalmente, nós levantamos e soltamos um braço dele, dizendo que agora ele podia tocar punheta. Ele tirou a fita da boca, para respirar melhor e ficou olhando abismado enquanto a gente subia na cama para fazer um 69, ficando ela por cima. Nós lambemos a xoxota da outra bem gostoso, enquanto eu acariciava o cuzinho de Branquinha, sempre deixando Marcos ver tudo. Quando a gente gozou, nós trocamos de lugar, e vi que ele estava se masturbando, mas sempre querendo ver mais.

Eu então fiquei em cima de Branquinha, arreganhando a bunda para o lado de Marcos, enquanto ela me lambia. Eu fiquei tocando siririca nela, e olhando para trás, falando safadezas para Marcos, percebendo que ele estava cada vez mais excitado.

Depois, eu me baixei e também lambi a xoxota de Branquinha, altamente excitada com tudo aquilo. Eu já estava entrando na fase de gozo contínuo, quando senti uma língua lambendo o meu cuzinho. Marcos havia arrastado a cadeira para perto da gente e estava lambendo minhas preguinhas, enquanto a irmã lambia a minha xoxota! Desta vez quase desmaio mesmo de tanto gozar.

E este foi o nosso último encontro, os três adolescentes com os hormônios em ebulição, explorando suas safadezas e desejos mais agudos. Depois disso, eles se mudaram, e embora Branquinha e eu tivéssemos tentado manter o contato, a distância e as atividades de cada uma foram nos afastando.

A partir daí, eu entrei para a universidade, me formei, comecei a trabalhar, conheci Du e mergulhei na minha própria vida. Eu ainda procurava notícias de Branquinha nas redes sociais, e soube que tinha conhecido alguém e fora morar na Europa. Mal tinha ideia de que iríamos nos encontrar novamente, desta vez em circunstâncias bem estranhas.

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