Se não fosse da família! 13

Um conto erótico de Krauser10
Categoria: Heterossexual
Contém 1427 palavras
Data: 21/10/2023 10:04:47

Depois de uma noite de amor com a Pri gemendo alto ela me levou para conhecer a cidade e as praias. Fomos a praia de Barra do cauipe onde tinha uma placa de que falava pra tirar as roupas e não praticar atos sexuais. Nunca tinha vindo e tinha curiosidade de ficar nua na frente das pessoas. Foi lindo ver aquela mulher toda gostosa alegre pulando sem se importar com o balançar dos seus seios durinhos. Dentro da água a beijei com os dedos em sua buceta. Ela gozou em minhas mãos e ficou molinha e me chamou pra ir pra casa.

Quando chegamos em casa sua mãe estava de shortinho apertado e de top. Santa academia que deixou o corpo daquela coroa todo durinho. Ela nos recebeu cheia de sorrisos chamando a filha pra conversar. Antes de ir ela falou:

Pri: Minha mãe está estranha. É muito difícil ela ficar toda alegre assim... ontem à noite eu passei na frente do quarto da minha mãe e escutei uns gemidos.

Foi nesse momento que eu falei da nossa curta conversa que tivemos no dia anterior.

Pri: Ela...

Eu: Chama a sua mãe pra sair, vai ao shopping a praia ou o que for, e conversa com ela. Ela não fica querendo saber da minha vida? Conta pra ela ou mostra o vídeo? Assim ela para de ti ver como um bebe.

Pri: Uma bebezinha que gosta de apanhar e tomar leitinho quente, rs. Tá... vou pensar.

Elas saíram antes do almoço. Fui aproveitar a piscina bebendo e comendo alguns aperitivos. Aproveitei para falar com a Debora ao telefone. Conversamos bastante e contei o que tinha acontecido.

Debora: Viúva a 2 anos, sem sexo e com dinheiro? Kkkkk... eu acho que ela está se fazendo de santa! Qual mulher ti vê sem roupa e não pensa nada? Pode ficar mais tempo ai e não se preocupa comigo. Eu tenho que ir na casa de uma tia e a Clara vai comigo. E aproveita e depois me conta! Rs.. Beijo!

Elas chegaram com sacolas e dando risada. Estava deitado de sunga mexendo ao celular quando a Pri me falou que ia colocar o biquíni e já ia me fazer companhia. A Dona ficou parada na porta me olhando de uma forma diferente, se virou e saiu. Durante o resto do dia a Pri me abraçava e a outra ficava me olhando de canto.

Eu: Dona você conhece um restaurante bom, quero levar vocês para comer?

Pri: Verdade! Vamos mãe!?

Dona: Rs... se é o que você quer! Eu... conheço um bom lugar!

Mais uma olhada de canto e senti que ela poderia ter entendido outra coisa pelo que eu vi em seus olhos. As duas de vestido, lindas, cheias de curvas eu imaginava os olhos cobiçosos. O jantar foi agradável, boa comida, ótimo vinho e a noite estava agradável.

Dona: Minha filha... seu namorado além de ser bom de conversa ele é lindo.

Pri: Você não viu nada, rs... né mãe!? Estou altinha com esse vinho.

Dona: Verdade! Eu tbm estou alta, faz tempo que eu bebi e me diverti assim.

Eu: As duas segurem no meu braço, vamos pra casa.

Chegamos em casa, a Pri tirou o vestido e pulou na piscina.

Dona: Essa menina está perdendo toda a vergonha. Quando ela criança ela adorava nadar de noite. Faz tanto tempo que não fazemos isso...

Eu: Levanta os braços que eu ti ajuda a tirar o vestido.

Dona: Menino... estou de luto a 2 anos. Não deixei nenhum homem me tocar nesse tempo e você é namorado da minha filha. Você acha certo o que você está fazendo?

Fui até as suas costas, me abaixei e subi a mão pelas suas pernas arrepiadas. Minhas mãos percorreram pela sua cintura e subiram para tirar seu vestido. A abracei apertado com a cabeça no seu ombro.

Eu: Você acha certo me olhar de canto, ficar olhando eu com sua filha na cama. Você não tirou seus olhos da minha sunga mordendo a boca.

Dona: Mais isso é errado! Hum... não beija meu pescoço! Por favor!?

Eu: Estou vendo que você ficou molhada e arrepiada.

A Pri saiu da piscina e pegou em nossas mãos nos levando até o sofá da sala. Eu passei os dedos pelo seu rosto, coloquei a mão em sua nuca, de mão aberta e seus cabelos entre meus dedos os segurei. Beijei seu pescoço e orelha sussurrando em seu ouvido.

Eu: Você é linda! “A beijei carinhosamente. ”

Ela se arrepiou com a Pri tirando seu sutiã e a sua calcinha caiu nos seus pés. Foi um forte com minhas mãos acariciando suas costas chegando em sua bunda. Encostei minha perna entre as dela e senti quente e molhada. Ela suspirava forte com o coração acelerado. A sentei no sofá e ela se encostou. Levantei as suas pernas do chão as abrindo, vi aquela buceta lisa, gorda e suculenta molhada. Tirei a camisa de vagar olhando em seus olhos e desci lentamente.

Dona: O que você vai...

Passei a língua do de baixo até tocar o grelo. Nossa, ela gemeu alto e se contorceu. Repeti as linguadas de baixo pra cima, mamei um pouco com ela gemendo de olhos fechados.

Dona: Pq parou? Nossa... desse tamanho é a primeira vez que eu vejo.

Tirei minha roupa com ela olhando para a o meu pau duro. Ela estava arreganhada, pronta me receber.

Dona: Eu pensei que você ia me comer... que língua é essa meu pai!!!!

Voltei a lamber com a língua dura e outra hora mole arrancando gemidos cada vez mais alto. Eu estava amando ver a cara de prazer que ela estava fazendo. Quando ela olhou em meus olhos começou a rebolar na minha boca e suspender a bunda bem alto.

Eu: Isso, rebola, se solta... que delícia! Que buceta gostosa!

Quanto mais eu falava ela se entregava cada vez mais.

Eu: Não fecha as pernas, pode gozar a hora que você quiser... eu quero chupar ela todinha!

Eu senti ela se tremer e coloquei dois dedos em ganho dentro de sua buceta e comecei a estimular ainda mais.

Dona: Assim eu fico loca... humm... estou pegando fogo! Estou tremendo...

Eu: Isso gostosa! Era isso que eu queria ver! Sua buceta está apertando meus dedos! É maravilhoso sentir esse gosto maravilhoso!

Me deitei no tapete e a puxei para um 69. Ela estava chupando com vontade de engolir meu pau sem conseguir. Passei a língua no seu anel com carinho e fiquei acariciando com os dedos. Ela até parou de chupar e olhou pra mim.

Eu: Só estou admirando, dando um pouco de carinho e não vou colocar nada.

Ela se tremeu e caiu sobre meu corpo mole. Esperei ela se recuperar, coloquei ela deitada e subi em cima dela a beijando, cada vez que ela sentia meu pau duro em seu clitóris ela se tremia. Voltei a foder com carinho e depois acelerei mais. A coquei em várias posições com a Pri do outro lado assistindo com os dedos na buceta. Coloquei ela de quatro no sofá e fodi gostoso.

Dona: Isso... estou sentindo... Ele todo dentro de mim... Humm... “Ela começou a gemer alto de boca aberta.”

Eu: Isso... geme alto, grita e se solta. Faz o que você quiser!

Dona: Mete, isso, não para que eu vou gozaaaar!!!!!

Não me segurei mais e gozei apertando sua bunda. Nós caímos sentados, sem folego. A Pri pegou vinho pra elas beberem e eu fiquei na cerveja

Eu: E ai... quer mais?

Dona: Não!! Pelo amor...eu nunca gozei assim. Tenha dó.

Pri: É isso que eu sinto mãe.

Dona: Não sei como eu fiquei sem isso até hoje! Me sinto até mais leve.

Eu: Vamos tomar banho. Eu e a Pri demos banho em sua mãe que ficou bem mais alta, pela bebida. A levamos para a cama dela e ela nós obrigou a dormir na mesma cama.

Dona: Não vou dormir sozinha, nem pensem em sair desse quarto. Os dois um de cada lado me abraçando, pode vim. Não quero dormir mais sozinha nessa casa com vocês aqui transando e eu escutando!

Pri: Rs... Faz tempo que eu não durmo agarradinha com a senhora.

Dona: Misericórdia... Já está duro assim na minha bunda menino!

Pri: Eu cuido dele mãe! Se não ele come seu anel virgem! Kkkkkk...

Dona: Se for ele... ele vai realizar essa vontade que eu tenho. Seu pai não gostava.

Pri: Não dá liberdade e não provoca ele mãe! É um caminho sem volta rsrsrsrs.

Dona: Eu não me importo mais...

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Comentários

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Uau que delicia de conto e saga parabéns

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