Diabos! - Deus Leão e a Guerreira Zulu

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2543 palavras
Data: 02/10/2023 19:44:44
Última revisão: 02/10/2023 20:00:10

Quando um cara gama numa diaba, ele pode dar a trepada que for que ainda assim não consegue aplacar sua avidez.

Não importa quantas bucetinhas coma ou de quem são os cuzinhos que foda, sempre restará um sentimento vazio lá no fundo, uma sensação de que algo está faltando - e sentir essa ausência é o maior castigo que se possa sofrer!

Desde minha condição de capeta foragido do inferno, obrigado a viver minha pós-vida num loop temporal onde já havia comido o cú da rainha da Escócia e metido na bucetinha de Cleópatra sem nem ter a chance de dar uma segunda com aquela morena careca, narigudinha e super tesuda, na verdade, o que me incomodava era não saber da diabinha tesuda que conheci na pré-história e que ocasionou minha desgraça.

Ok, dizer que ela foi responsável pelo meu degredo é um tanto exagerado: a diaba só me abriu os olhos, dendo-me pistas que me levaram à terrível conclusão de que a luta entre o céu e o inferno era uma farsa elaborada, comandada por dois seres sobrenaturais que desejavam dar um golpe de estado e assumir o comando da porra toda.

Contudo, ao confrontar esta mentira, levei a pior e fui jogado no tal loop temporal, onde não podia fazer nada além de apreciar os rumos da raça humana até o dia do tal golpe, quando os mortais seriam obrigados a levar uma vida sexual sem-graça só fazendo papai-mamãe. Mas, como eu dizia, o loop temporal não era nada se comparado à falta da diabinha.

Porque eu não aprendo nunca? Porque fui me apaixonar? Entre uma aventura e outra, suspirava de desejo por aquela mulher demoníaca, uma fêmea cujo nome eu sequer sabia. Onde estaria minha diabinha? Teria ela também sido condenada a algum castigo por ter se revoltado contra a rebelião do Anjo de Fogo e da Chefa do setor de luxúria do inferno? Será que existia a remota possibilidade de algum dia reencontrá-la?

Perguntas, perguntas e perguntas… Sem nenhuma resposta!

Enfim, eu estava perdido entre estes pensamentos todos porque dessa vez o loop temporal me transportou para um lugar ermo e não tinha ninguém por ali para que eu possuísse seu corpo. O cenário era bem seco, com uma vegetação arbustiva amarronzada de poucas árvores e uma terra vermelha ressacada ao meu redor. Sem aviso, uma saraivada de aves revoou fazendo alarde no céu - porra, eu sequer tinha notado as aves por ali.

Um grupo de giraffas passou correndo - porra ao quadrado, eu nem havia percebido essas girafas por perto - e uma manada de gnus em disparada quase me atropelou - porra ao cubo, esses gnus se camuflavam no cenário de forma quase que imperceptível!

Bem, eu não sabia o que estava acontecendo, mas meus sentidos de capeta ficaram alertas com luzes vermelhas piscando e sirenes tocando na minha cabeça. Puta que pariu! Savana, aves, girafas e gnus… Eu estava na merda da África!

Do nada, um baita leão saltou do mato, olhou para mim, farejou no ar, soltou um rugido que me fez tremer nas calcinhas e começou a correr em minha direção. Acho que os felinos possuem um sexto sentido, pois apesar de estar usando minha aparência azul translúcida invisível aos olhos humanos, o bicho sabia que eu estava ali como se eu fosse feito de carne e osso e vinha babando com a boca aberta, lambendo os beiços

Permaneci atônito, não conseguia reagir e sair correndo, sei lá… Afinal, o que aconteceria se ele me comesse? Eu já estava morto mesmo, uai! Daí, quando a fera estava a dois passos de dar o bote e abocanhar minha cabeça, algo inusitado aconteceu: cortando o ar, uma lança certeira atravessou o gato de um lado a outro, fazendo-o tombar aos meus pés.

Aos poucos, saindo da vegetação, um grupo de umas doze mulheres negras e esguias, com cerca de dois metros de altura, vestindo apenas capulanas vermelhas na cintura e tendo contas feitas de sementes adornando as pontas de suas longas tranças. Todas portavam escudos e lanças, assim que me deu mais medo do que o pobre do leão: eram as implacáveis guerreiras de tribo Zulú!

Obviamente, por serem apenas mortais, as zulus não podiam ver-me, assim que dei uma relaxada. O grupo se juntou ao redor do bicho morto, celebrando uma jovem bem magrinha mas de peitinhos pontudos apontando para o alto por haver matado seu primeiro leão. Pelo visto, era um rito de passagem à vida adulta daquela estranha tribo e, em seguida, amarram o bicho pendurado num par de lanças, o erguem e voltaram para o mato.

Contudo, antes da zuluzinha sair, eu podia jurar que olhou fixamente nos meus olhos e piscou para mim dando um sorrindo com o canto da boca! Fiquei meio na dúvida, aquela mulher havia ou não me visto? Se me enxergou, como conseguia fazê-lo? Seria ela uma espécie de xamã, ou feiticeira?

Não, aquilo estava estranho, eu precisava tirar a limpo! Resolvi seguir as guerreiras, mesmo porque ali não tinha mais nada nem ninguém, então, eu estava de bobeira mesmo - e vai que aparecia outro leão, não é? Chegamos numa aldeia muito simples, só uma dúzia de cabanas armadas com folhagens e gravetos, dispostas em semicírculo, com um poço ao lado e um espaço para fogueira ao centro.

As guerreiras passaram o resto do dia atarefadas, preparando comidas e colocando bebidas em jarros de cerâmica rudimentar, preparativos para algum tipo de ritual ou comemoração. Eu aproveitei para entrar numa cabana e tirar um cochilo na sombra, faziam dias que eu não conseguia dormir e o cansaço bateu forte.

Despertei-me já ao final da tarde, com a lua subindo ao céu antes mesmo do sol se pôr. As guerreiras bebiam e dançavam felizes ao som de tambores em torno de uma grande fogueira, no que deveria ser talvez o maior acontecimento do ano para elas.

Seus peitos livres balançavam no ar oferecendo uma visão excitante para um pobre diabo como eu. Procurei ao redor para ver se havia algum homem na aldeia, mas nada encontrei além de mulheres meio bêbadas e contentes.

Mardita merda, tanto mulherão gostoso ali dando sopa e não tinha nem um homenzinho sequer para eu possuir e aproveitar a oportunidade!

Cheguei mesmo a cogitar apoderar-me do coprpo da tal jovenzinha matadora de leões, mas eu não estava muito a fim de sexo lésbico e, ao mesmo tempo, se o fizesse negaria a ela ter lembranças de sua própria festa - o que seria uma sacanagem, afinal, ritos de passagem só ocorrem uma vez na vida!

De repente, todas elas cessaram sua dança ao mesmo tempo e de uma das cabanas surgiu outra mulher, talvez a mais alta de todas, completamente nua e carregando a carranca do leão embaixo do braço. Sob a luz da fogueira, sua figura se via aterrorizante e todas as demais se curvaram em sinal de reverência.

A grandona com a cabeça de leão embaixo do sovaco se aproximou do fogo, ergueu um potinho e gritou: “Que os céus se encham de júbilo! Hoje uma de nós se fez guerreira! A terra treme e os perigos se escondem frente a ela! Ó deus leão supremo, ajude-nos a celebrar oferecendo o que nos falta!”

Sua voz ecoava pela savana como um trovão e eu era capaz de jurar que, seja lá onde estivesse, o Cara lá de cima conseguiria ouvi-la! Então novamente aconteceu algo surpreendente neste dia já tão incomum: a mulher agarrou um punhado de terra, atirou para o alto e, quanto o pó vermelho desceu, foi depositando-se sobre mim, revelando minha presença ali.

Caralho, eu estava visível e… Pelado! Isto é, qualquer uma das zulus podia ver em detalhes meu pau grande e tortinho para a direita! Acho que aquela mandinga não costumava funcionar sempre, porque até a feiticeira com se espantou quando me viu com a jabironga de fora.

Frente ao assombro geral, enquanto eu escutava gritinhos histéricos com umas guerreiras dando pulinhos e outras fazendo gestos um tanto obscenos para mim, a feiticeira se adiantou, me segurou pela rola e me levou até o centro da rodinha - sentir aquela mão firme de dedos finos e longos me puxando pelo pau me deu medo e tesão ao mesmo tempo. Daí, diante de todas as guerreiras, a bruxa zulu veio e colocou a cabeça de leão sobre a minha.

Por incrível que pareça, a cabeça da fera se aderiu magicamente à minha e agora eu era um ser polimorfo, um homem com cabeça de leão… Pelo senhor dos anéis, eu me transformara no rei leão! Rei não, isso é pouco, a julgar pela forma como as zulus me reverenciavam, eu virei o próprio Deus leão!

Porra, essa feiticeira era das boas, tipo as mandingueiras que trazem a pessoa amada em sete dias e rackeiam o WhatsApp da outra!

Com o cacete do Deus leão duro feito um galho, uma das zulus, provavelmente a mais velha, ajoelhou-se diante de mim, deu duas cuspidas no pau, agradeceu ao deus leão e começou a mamar minha rola.

Depois de uns quinze minutos eu estava quase gozando na boca da mulher, mas ela se levantou com um sorriso muito brando de dentes compridos e deu lugar à seguinte na rodinha, que também se ajoelhou à minha frente, deu duas cuspidas espessas no pau e caiu de boca no cacete.

E assim elas iam mamando e dando a vez à próxima da roda, a cada mulher que se seguia eu percebia que iam ficando mais novas, ao passo que aumentavam a avidez e a sacanagem em abocanhar a rola.

Para se ter uma ideia fiel, a penúltima das guerreiras engoliu a tronca apertando meu saco e batendo punheta ao mesmo tempo, interrompendo de vez em quando para bater com a pica no próprio rosto e elogiar o tamanho da ferramenta que o deus leão lhes oferecia - eu estava me achando o máximo com aquilo de “deus leão”, parecia que eu era uma fera selvagem que ia comê-las todas, sei lá!

Quando essa guerreira por fim desaferrou do pau, eu olhei para o lado e cheguei a suspirar: finalmente era a vez da zuluzinha matadora de feras! Então, seria que ela ia ficar só no boquete também ou tentaria matar o leão?

Para o meu espanto, a jovenzinha mal ficou na minha frente e todas as outras começaram a gritar em coro: “Tre-pa, tre-pa, tre-pa!” - a zuluzinha então deu um sorriso tímido, me segurou pelo pau e foi me levando para uma das cabanas ao redor.

Caralho caralhudo, eu queria muito foder aquela jovem africana tesudinha desde que a vi naquela manhã, além do mais, meu pau já estava doendo de tanta chupação e eu precisava muito aliviar - nesse momento, fui eu quem quis agradecer ao tal deus leão, se é que ele existia de verdade!

Quando entramos na cabaninha, a negra delícia acendeu uma tocha para dar um climinha romântico, abraçou-me pela cintura colando seus peitinhos rígidos contra o meu e começou a me beijar suavemente. Eu estava extasiado com aquilo, seu cheiro de fêmea despertava meus instintos, coloquei as mãos sobre suas nádegas e pude ver que eram durinhas e consistentes, musculosas e salientes, o que me deu mais tesão ainda.

“Aperte minha bunda com força, faça de mim o que quiser, me possua, me domine, me coma, hoje à noite eu lhe pertenço, ó deus leão, senhor da savana!” - nossa, se meu ego já estava explodindo, agora eu ia estourar de vez. Entendi perfeitamente porque o Anjo de Fogo e sua amante diaba se perderam em jogos de poder, aquilo era irresistível!

Aos beijos cada vez mais afoitos, deitei a zuluzinha de dois metros sob mim numa esteira de palha e lambi seu ventre musculoso até chegar à sua bucetinha negra como a noite por fora e vermelha como o inferno por dentro.

Deixei-me levar pelo momento e bebi o suco que dali escorria, suguei seu grelinho e passei a lambê-la por adentro, enquanto a guerreira apertava minha nuca contra seu sexo e se contorcia de prazer, gemendo baixinho.

Apesar dos quase dois metros de altura, a zulu recém havia feito a passagem para a vida adulta, ou seja, ela nunca havia estado com um homem, muito menos com o deus leão - e eu realmente começava a me apegar a este título. Isso explicava porque tive tanta dificuldade em meter a rola na guerreira: eu estava comendo uma virgem!

Após algumas tentativas frustradas, dei-me conta deste detalhe. Posicionei-me melhor, colocando suas pernas longuíssimas sobre meus ombros levantei seu quadril segurando pela bunda para melhorar o ângulo de atracação e lhe disse para se preparar, pois podia doer um pouco, mas depois era só aproveitar que eu ia enchê-la de prazer.

Gente, não repara o que vou dizer, mas entendam que é apenas em prol da veracidade: aquele devia ser o cabaço mais resistente do continente africano! Eu devo ter passado uma hora martelando ali e o bicho nem dava o menor sinal de que cederia!

A zulu já tinha gozado duas vezes, seus olhos grandes reviravam enquanto ela me agarrava com força nos braços e suas pernas tremiam nos meus ombros. Eu martelando, a bichinha gozando e o cabaço aguentando.

Sério mesmo, eu já ia desistir daquele cabaço de aço, mas quando fiquei exausto e caí para o lado, a jovenzinha zulu veio por cima de mim se encaixando na rola e dizendo que ela não saia virgem daquela porra de cabana depois de trepar com o deus leão de maneira alguma. Depois de meter até a metade, a pica bateu no cabaço e a mulher começou a quicar no bate estaca ligado na velocidade máxima.

Ela tanto bateu e insistiu que, quando finalmente o cabaço dos infernos rompeu, a caceta entrou de uma vez com tudo até lá no fundo. Ela crispou as unhas no meu peito, deu um berro que deve ter sido ouvido pelos aborígenes da Austrália e caiu por cima de mim tendo espasmos por esta última gozada.

Ufa, deu trabalho além da conta, mas agora a zuluzinha estava meio em transe e eu poderia descansar umas horinhas antes de repetir a dose. Cinco minutos depois, a garota estava chupando meu pau querendo que ficasse duro para comê-la de novo…

E assim foi a noite inteira, nem bem a guerreira gozava já vinha pra batalha de novo querendo mais briga, eu devo ter feito todo o Kama-sutra com ela e ainda inventei umas posições a mais - e nada dela dar trégua.

O dia já ia amanhecendo quando ela estava gozando pela enésima vez me cavalgando de novo. Eu já estava quase dormindo, ou melhor, desmaiando de tão fraco, a mina extinguiu minhas forças e eu mal conseguia resistir.

Daí eu tive a impressão de que ela pegou alguma coisa entre suas roupas, creio que era um punhal, estava tudo meio confuso e eu estava cansadão, só deu para ver um reflexo em suas mãos enquanto ela dizia: “Desculpe, meu capetinha gostoso, mas um de nós tem que escapar dese loop temporal para salvar a humanidade!”

Para minha sorte, bem quando eu estava paralizado pelo medo, veio o loop temporal e me fez desintegrar dali, justo antes dela enterrar o punhal em mim.

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga Diabos!” em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Doabos? Diabos!!! Os diabos agora mudaram de nome? Hahaha Você e esses demônios todos que não param de atentar. Muito bom. Força nas histórias. Fazia tempo que eu não vinha ler. Parabéns!

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Obrigado Leon! Sua nobre presença é sempre bem-vinda! E quanto ao Typo no título, bem, eu demiti a parte do meu cerebro encarregada da revisão e já entrei na fila do transplante do SUS para contratar outra e ver se melhora, hahaha

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