Chantageando uma esposa cristã pt2

Um conto erótico de Gabriel Silva
Categoria: Heterossexual
Contém 6230 palavras
Data: 18/10/2023 20:43:48

Já se passou um mês desde o encontro de Gabriel com Leandro. Seu relacionamento com Rosi não piorou, mas definitivamente estava longe de ser o que costumava ser. Kelly sentiu vagamente que algo não estava certo, mas não conseguia entender. Tanto a mamãe quanto o papai ainda conversam com ela e seu irmão Enzo.

Mas algo não estava certo. Mas Kelly tendo a idade dela, ela também tem muitas coisas acontecendo na escola que tendem a ser um pouco mais divertidas, como garotos fofos, paixões e fofocas. Enzo, por outro lado, sabia que algo estava errado. Claro que ele não sabia o que era. Mas ele sabia.

Gabriel e Rosi tentaram conversar um pouco sobre isso. Mas Rosi não conseguiu esquecer isso. O nível de estresse de Gabriel aumentou à medida que o dia do próximo pagamento termina dentro de uma semana. Até agora, ele só conseguiu arrecadar 23 mil. E ele sabia muito bem que o Sr Kid iria interessar-se. E esse interesse é a sua própria esposa.

No domingo, depois do serviço religioso, Gabriel perguntou a Rosi se poderiam deixar as crianças com os vizinhos Samuel e Elisa. Ambos também são membros da igreja local e membros regulares da reunião de oração às quintas-feiras. Eles não têm filhos porque não puderam. Gabriel planejou contar a ela sobre o vídeo, a chantagem, o dinheiro e o que acontecerá se ele não conseguir o dinheiro.

Samuel e Elisa são um casal mais velho. Elisa é dona de casa e Samuel trabalha para uma empresa de TI na cidade. Elisa é tagarela, talvez por causa de seu acesso a tempo excessivo para não fazer nada. Então ela adora receber as últimas fofocas e muitas vezes ela era a emissora das histórias.

Rosi concordou, achou que era uma boa ideia. Ela sabia que não poderia dar a Gabriel o tratamento do silêncio por muito tempo. Ela pensou em perdoá-lo e seguir em frente e o fez jurar no túmulo de sua mãe que nunca mais a trairia. Ela sabia que seus filhos não conseguiriam lidar com o divórcio e disse a si mesma que, se algum dia o perdoasse, seria para manter a família intacta.

Quando eles entraram na garagem, Gabriel levou as crianças para a casa de Samuel e Elisa. Eles ligaram antes de voltar para casa para se certificar de que estava tudo bem. Esta não foi a primeira vez que eles cuidaram deles. Elisa abriu a porta e Gabriel conversou rapidamente com ela. Depois de agradecer, ele voltou para casa e encontrou Rosi sentada na sala de estar.

Gabriel caminhou até ela e se ajoelhou ao lado dela. Ele soltou um grito. Rosi sentiu um pouco de pena dele.

"Eu... sinto muito por fazer isso com você" Gabriel disse entre soluços.

Rosi apenas permaneceu em silêncio, mas olhou para ele.

Gabriel sabia que precisava contar a ela sobre isso agora e estava preparado caso ela o abandonasse. Ele sabia exatamente o que estava prestes a pedir que ela fizesse. Resumindo, ele estava prestes a pedir que ela fosse cafetina para pagar sua dívida.

"C-querida... tem mais isso... eu preciso... te contar" Ele disse olhando para baixo.

"Você quer dizer que há mais nisso?!?!" Rosi começou a perder o controle.

"Eu-eu fui gravado... alguém me gravou... fazendo... sexo com a garota" Ele confessou. Suas mãos agora estão tremendo de medo.

"Você o que!!!???" Rosi agora perdeu o controle.

"Ele-ele estava aqui outro dia... aquele garoto negro... A-aa... e... e-ele quer mm-dinheiro" Gabriel explicou.

"Então aquele garoto negro chantageou você? Ótimo Gabriel!! Você é um idiota egoísta!! Agora você trouxe nossa família para isso!!" O que acontece se você não conseguir o dinheiro? Ele vai mostrar para as pessoas? Huh? É isso?" Rosi começou a gritar agora.

"S-sim, querido... ele ameaçou colocar na Internet ", explicou Gabriel.

“Você fez isso com a gente, pede dinheiro emprestado, trabalha em turno duplo, não me importa, paga aquele garoto negro para ele nos deixar em paz!!” Rosi exigiu.

"E-eu... não posso, ele queria muito... ele pediu ,eio milhão " Gabriel respondeu.

"meio milhão o quê??? Você está brincando, certo? Terminamos!! Nunca conseguiremos esse tipo de dinheiro!! Como você pôde, Gabriel? Como você pôde fazer isso com nossos filhos?" Rosi disse com raiva.

"E-e-ele disse... ele vai cobrar seus juros se eu não puder fazer o pagamento" Gabriel respondeu e começou a chorar novamente.

“Que interesse? Quanto ele disse?!” Rosi pensou consigo mesma: qualquer juro de meio milhão de é muito dinheiro, de qualquer maneira.

"N-não... não é assim... ele... ele... quer... você" Gabriel começou a chorar.

Rosi ainda não entendia.

"Gabriel, você não está fazendo nenhum sentido!! Seja um homem de merda, pare de chorar e fale com clareza!!" Rosi exigiu.

"Eu tenho que pagar a elepor mês... e se... eu perder meu pagamento...... E-ele... ele quer que você durma com ele...... até que o pagamento pendente seja pago... e a única maneira de impedir isso é pagar em dia, o que é impossível. O pagamento vence na próxima sexta-feira" Gabriel começou a chorar novamente. A pressão foi demais para ele.

Rosi congelou ao ouvir isso. Ela não podia acreditar no que acabara de ouvir. Ela desejou que este fosse um pesadelo muito ruim e ela simplesmente acordasse. De jeito nenhum ela deixaria aquele garoto negro publicar aquele vídeo. Esse vídeo prejudicaria irreparavelmente seus filhos, sabendo que seu pai fez sexo com uma prostituta. Os apelidos que Kelly e Enzo receberiam durante toda a vida escolar. E o impacto na sua capacidade social quando vão para o mundo real. Ela sabia que não tinha escolha. Ela odiava Gabriel por isso. Ela sabia que nunca poderia perdoá-lo desta vez.

"Isso tudo é culpa sua, seu idiota!! Você arruinou nosso casamento!! Você arruinou nossa família!! E como você ousa virar isso agora contra mim!?" Rosi gritou.

"E-eu... sinto muito, querido... você não precisa..." Gabriel não terminou a frase e foi interrompido por Rosi.

"O quê?! Você vai deixar aquele garoto negro arruinar a vida dos nossos filhos?!? O futuro dos nossos filhos?!? As merdas que eles vão ouvir dos amigos, dos filhos dos nossos amigos da igreja?!? Pense nisso, estúpido!" Rosi estava deixando escapar sua raiva.

"Lembre-se de hoje! Você não me perguntou se eu posso fazer isso por você... você me colocou nessa posição impossível... eu não poderia dizer não por que o dano que isso teria causado a Kelly e Enzo, se esse vídeo já foi lançado... lembre-se disso!! Depois de tudo que você fez, agora eu tive que vender meu corpo para salvar nossa família!!" Rosi gritou.

Com isso ela foi embora. Ele sabia que não poderia argumentar contra isso. Rosi estava certa. Ele a colocou nesta posição. Ele acabou de vender a esposa para um garoto negro. Para esse garoto negro ter relações sexuais com a esposa. Ele não conseguia se perdoar por isso.

A tensão entre Gabriel e Rosi aumentou depois daquela conversa. Eles dificilmente se falam além do "por favor, me passe o sal". A noite de oração na quinta-feira ainda estava acontecendo, eles tinham a família do pastor, Samuel e Elisa da casa ao lado e algumas outras orações regulares da igreja.

Rosi tentou muito agir normalmente, mas a Pastora Sarah atendeu e perguntou o que estava acontecendo. Ela não explicou em detalhes, mas contou o suficiente sobre como ela estava tendo problemas conjugais com Gabriel e agora ela deveria fazer alguns sacrifícios pela família.

A pastora Sarah, sem saber exatamente o que Rosi queria dizer, deu-lhe conselhos sobre como uma mulher de Deus nunca deixa de fazer sacrifícios por sua família. A bíblia fala sobre os deveres da esposa de unir a família e isso às vezes exige sacrifícios.

Pouco que a pastora Sarah saiba, os sacrifícios de Rosi envolvem fazer sexo com outro homem, ou outra criança neste assunto. Um garoto negro. Rosi interpretou isso como uma confirmação de que ela tem que fazer isso por seus filhos e somente por eles.

Ela agradeceu à pastora Sarah e por volta das dez da noite todos foram para casa.

Antes de irem para a cama, Rosi disse a Gabriel: "Diga àquele garoto negro para usar a porra da camisinha ou o acordo será cancelado! E não em nossa casa!!"

"Tudo bem, querida... vou dizer isso a ele, obrigado por fazer isso por nós, rezo para que Deus nos dê uma maneira de sair disso. Ainda acredito que milagres acontecem." Gabriel respondeu humildemente.

Rosi não respondeu.

Ambas foram para a cama, Rosi percebeu que Gabriel estava chorando. Ele pensou consigo mesmo como sua estupidez está prestes a custar-lhe a esposa. Sua esposa troféu. Essa linda esposa dele está prestes a ser violada sexualmente por um garoto negro.

Na manhã seguinte, Gabriel recebeu uma mensagem de Leandro. Ele disse ao escritório que não estará aqui hoje. Para garantir que tudo corra bem.

"Recebeu meu dinheiro?" Ele mandou uma mensagem.

"Não, mas falei com minha esposa e ela concordou em dois termos. Primeiro, por favor, use uma proteção e, segundo, não em nossa casa. Por favor? Isso é tudo que estamos pedindo. E devo ficar bem com o dinheiro em breve" Gabriel mandou uma mensagem de volta.

Ele se sentiu tão mal ao ver sua própria resposta. Ele ainda não conseguia acreditar o quão rápido sua vida decaiu. Lá estava ele, implorando a um garoto negro que usasse camisinha para fazer sexo com sua esposa.

Não houve resposta dele. Já se passaram duas horas sem resposta. Gabriel estava muito preocupado se ele perturbasse Leandro. Gabriel contou a Rosi sobre a não resposta ao perceber que Rosi estava muito ansiosa.

"OK, combinado. Preservativo. Mande-a para a o motel, às 19h em ponto, quarto 202, suba as escadas, vire à esquerda, quarto no final. Vista-se para seduzir. Se eu não gostar do jeito que ela está vestida, eu vou mande-a embora e o acordo será cancelado. Vou transmitir o vídeo ao vivo." Leandro mandou uma mensagem para ele.

"OK" Gabriel respondeu.

Como as coisas viraram de cabeça para baixo em apenas algumas semanas, Gabriel pensou. Este motel foi o lugar onde tudo começou.

Isso foi feito de propósito por Leandro. Ele queria esfregar na cara de Gabriel que ele estava prestes a fazer sexo com sua esposa no mesmo motel onde Gabriel fez sexo com as prostitutas. Ele queria mostrar a Gabriel que Rosi seria sua prostituta durante a noite.

Gabriel desligou o telefone e contou a Rosi os detalhes. Rosi obviamente não tinha a menor ideia do significado do motel.

Por volta das 16h, Rosi começou a se preparar. Ela ainda não conseguia acreditar como Gabriel a vendeu para esse garoto negro. Mas ela esperava que esse garoto negro ainda fosse virgem, então provavelmente terminaria em alguns minutos. Ela planejou enganá-lo para uma punheta, para que ele não pedisse sexo. Sendo uma criança, ela não esperaria que o pênis dele tivesse desenvolvido totalmente. Essa criança provavelmente tem um pênis igual ao do filho Enzo, ela pensou consigo mesma. Mas, só por segurança, ela tomou a pílula anticoncepcional.

Ela entendeu que precisava se vestir para impressionar ou o negócio estava cancelado. E ela não podia correr o risco de ser rejeitada. Então ela vasculhou suas coleções de lingerie. Ela escolheu a lingerie de seda preta e menta com a cinta-liga preta presa à meia. Ela então vestiu um vestido preto justo que mostrava suas curvas e exibia um amplo decote. Ela borrifou seu perfume e calçou um salto alto verde que combinava com sua lingerie.

O relógio agora marca 18h, se ela quiser chegar na hora tem que sair de casa agora. Rosi desceu parecendo quente e pronta.

"Uau... você está... incrível, querida" Gabriel a elogiou.

Rosi o ignorou e procurou as chaves.

"P-posso te levar lá?" Ele ofereceu.

“Você colocou toda a família em perigo, você me meteu nessa porra de confusão, agora tenho que vender meu corpo para um completo estranho, um maldito garoto negro com metade da minha idade! " Rosi retrucou.

"Cuide das crianças enquanto eu estiver fora, pelo menos você poderia fazer isso!" Rosi respondeu.

Rosi pegou as chaves e saiu.

O mapa do Google a levou para a área do motel ela sabia que aquele era um bairro ruim para se estar. Ela rezou para poder chegar ao motel, terminar o trabalho e voltar para Guararapes.

Ela finalmente chegou ao Motel. Um motel duvidoso com letreiro em néon piscando e zumbindo. Ela viu alguns homens e suas prostitutas entrando nos quartos. Ela estacionou o carro perto da recepção. Ela sentou-se lá e rezou para que isso acabasse rápido. Ela orou por forças e para que Deus estivesse com ela durante essa provação. E também para as crianças, por não terem que saber o que ela teve que passar para salvar a idiotice do pai.

Ela saiu do carro e subiu as escadas. Ela caminhou até o 202 e bateu.

A porta se abriu e lá estava ele. O garoto negro na casa dela outro dia. Ele estava vestindo uma camiseta branca e calça de moletom preta. Ele deu o maior sorriso sabendo o que iria marcar.

"Ei, mamãe gostosa... mm..mmm..mmmm... eu gosto... entre!" Ele a conduziu dando-lhe sua aprovação.

"Estou fazendo isso pelos meus filhos!" Ela disse a ele.

Rosi tentou esclarecer que ela só estava fazendo isso pelos filhos. Ela percebeu o quanto o desprezava. O rosto dela dizia tudo.

"Tudo bem, vadia... você sabe como funciona... sua boceta casada é minha até que seu marido comece a pagar!" Ele disse a ela que queria exercer sua autoridade sobre essa mulher que tem o dobro de sua idade.

Rosi estava parada no meio da sala examinando os arredores. O quarto cheirava a sexo, estava abafado e ela podia sentir o cheiro do carpete velho. Foi uma noite quente de verão. Não havia ar-condicionado no quarto, apenas um ventilador girando no teto. O ventilador acumulou poeira ao longo dos anos. Caixa de TV antiga em frente à cama.

"Apenas certifique-se de usar camisinha, por favor" Rosi finalmente falou com ele.

Ele foi até a mesa de cabeceira e puxou a gaveta. Ele tirou dois pacotes de preservativos Magnum com etiqueta preta da gaveta e mostrou a ela. Ela ficou confusa porque ele comprou duas caixas. Esse garoto negro provavelmente era virgem. Rosi pensou consigo mesma. O marido dela durou seis minutos, dez minutos no máximo. Então ela pensou que uma virgem duraria metade disso, na melhor das hipóteses.

"Agora tire a roupa!" Ele comandou.

Ele caminhou em direção ao sofá de solteiro no canto oposto da sala, próximo à entrada do banheiro. Ele então se sentou. Aquele canto da sala estava um pouco escuro.

Rosi baixou o zíper e deixou cair o vestido preto no chão sujo. Ela podia ver que Leandro estava esfregando seu pênis, mas ele ainda estava de calça.

"Venha aqui!" Leandro ordenou.

Ela deixou a lingerie e caminhou em direção a ele e parou perto dele. Ela tinha uma ideia do que ele queria que ela fizesse. Ela pensou que se fizesse uma boa oral nele, não teria que fazer sexo de verdade com aquele garoto negro.

"Ajoelhe-se e puxe meu pau preto para fora!" Ele disse a ela.

Rosi ajoelhou-se e começou a baixar as calças de moletom dele. Rosi ficou chocada com seu enorme pênis saindo da calça. Foi o maior pênis que ela já viu.

Impossível, ela pensou. Ele era apenas uma criança. O de Gabriel é um adulto, adultos e o dele tinha dez centímetros e meio.

Ela não pôde deixar de engasgar-se. Ela sabia que as estrelas pornôs tinham pênis maiores, mas o de Leandro era maior, mais longo e mais grosso. O pau preto de Leandro era magnífico. Tem 30 centímetros de comprimento, veias grossas por toda parte, grossa como uma lata de cerveja e bolas do tamanho de bolas de tênis. Leandro raspou os pelos pubianos para que parecessem ainda maiores.

Seus olhos estavam fixados em seu pênis preto. Ela estava com medo mais do que qualquer coisa. Como é que isso iria caber na vagina dela?

"Nunca vi nada tão grande, né?" Ele perguntou.

Leandro sabia que ela ficaria chocada ao ver seu pau preto.

"Maior do que aquele seu marido patético e perdedor?" Ele riu.

"É impossível, esse pênis... você... você é apenas uma criança... isso não pode ser natural." Rosi disse incrédula.

"Com certeza é de verdade senhora... nasci com isso... fez muitas mulheres felizes também!" Leandro respondeu.

"Homens negros adoram boquetes desleixados e bagunçados!... Lembre-se disso. Agora coloque meu pau preto nessa sua boca doce" Ele disse.

Rosi segurou seu pênis enorme e começou a sacudi-lo para ele. Ela cuspiu no pênis dele para lubrificar a garganta.

"Sempre chame isso de Pau!" Ele disse a ela.

Uma vez coberto com sua saliva, ela começou a envolver seu grande pau preto com a boca. Ela estava lutando para conseguir um terço. O pequeno pênis de Gabriel era fácil. Ela poderia engolir de uma só vez.

Ela começou a chupá-lo com muita força. Ela fez isso para acabar com isso rapidamente. Ele tinha um forte cheiro de suor. O cheiro que você sente depois de um perfume esportivo. Ela odiava o cheiro almiscarado e desagradável.

"Uhhhh simhh... é isso... chupe aquele pau preto, mamãe..." Leandro recostou-se e relaxou fechando os olhos.

Ele olhou para o teto sorrindo. Ele ainda não consegue acreditar que isso estava realmente acontecendo. Quinze minutos depois do boquete, ele colocou a mão atrás da cabeça de Rosi e começou a agarrar seu cabelo. Ele começou a usar um pouco mais de força para colocar mais do seu pau preto na garganta dela, que se expandia mais.

Ela começou a fazer barulho de engasgo.

*Gakh......Gakh......slurrrppp......Gakh......Gakh......slurrrppp......Gakh......Gakh......slurrrpppEntão, de repente, sem qualquer aviso, ele pressionou com força a cabeça dela até o fim. Seus lábios estão agora bem abertos, enrolados firmemente em torno da base de seu pênis. Ele agora tinha metade do seu pau dentro da boca dela e na garganta dela.

Agora ele estava sentado direito, para conseguir um ângulo melhor para pressionar o rosto de Rosi até o fundo de seu pau preto. Rosi começou a entrar em pânico por não ter ar nos pulmões. Ela tentou lutar com as mãos dele, mas não funcionou. Então ela tentou se impulsionar usando as duas mãos empurradas para baixo na coxa dele. Esse esforço também foi em vão. Ele era muito forte para ela.

Ela começou a engasgar. Ela realmente pensou que iria morrer. Ele sabia que ela não conseguia respirar e ela começou a bater.

"Relaxe sua garganta, garota... relaxe... ohhh... Deus... sua garganta é incrível" Leandro disse.

Ele a segurou por mais alguns segundos e depois a soltou. Ele conhecia o limite dela.

Rosi puxou a cabeça para fora e respirou fundo. Havia fios de saliva presos entre seus lábios e seu pênis preto e molhado e brilhante. Seu queixo estava agora coberto de pré-sêmen e baba. Ela tossiu muito, sua garganta e mandíbula foram testadas ao limite.

Leandro soltou uma grande risada.

"Hahahahahaha... caramba... nada mal para a primeira tentativa, garota!" Leandro disse a ela.

"Foda-se seu idiota! Eu não conseguia respirar! Rosi retrucou enquanto tentava colocar mais ar em seus pulmões vazios.

Leandro viu a bagunça na beirada do sofá onde estava sentado. Estava coberto com sua baba.

"Deixe-me dar partida na sua boceta!" Ele disse a ela para sentar-se no sofá.

Ela tentou rastejar até o sofá e sentou-se lá.

"Abra as pernas" Ele a instruiu.

Rosi sentou-se e começou a abrir bem as pernas. Ambas as pernas estão agora em ambos os lados das almofadas dos braços. Ele a contornou e ficou ao lado dela. Ele se posicionou de frente para ela e lentamente se abaixou e tirou a calcinha dela.

Ele esfregou e bateu em sua boceta com movimentos bruscos. Ela não estava desistindo tão facilmente. Ela conteve qualquer gemido ou expressão sexual dele. O ato sexual com aquele garoto negro ainda era terrível para ela. A deixou doente. Tudo graças ao seu patético marido.

Ela tentou afastar os dedos de sua boceta, sem sucesso. Ele beliscou e bateu em seu clitóris muito bem. Rosi fechou os olhos e tentou desabafar sobre um objeto não sexual. Não satisfeito com a expressão dela, ele colocou dois dedos dentro e saiu muito lentamente.

Isso pareceu ter um pequeno efeito sobre ela. A sua buceta estava a começar a ficar um pouco molhada com a provocação. Ela ainda não soltou um único gemido. Ela foi muito forte na defesa de sua decência e orgulho. Sua mente conseguiu bloquear mentalmente o prazer em sua virilha.

Ele mudou de jogo e começou a ganhar velocidade movendo seus dois dedos para dentro e para fora de sua boceta molhada. O som que seus dois dedos faziam mostrava o quão molhada sua boceta estava agora.

Ela começou a ficar desconfortável e suas costas começaram a arquear. Suas mãos fizeram freneticamente várias tentativas de tirar o braço forte de sua boceta molhada. Ela estava com medo do que aconteceria se ela continuasse deixando-o fazer o que está fazendo. Ela agora perdeu a capacidade de distrair sua mente de sua boceta encharcada.

Ela queria gemer, mas conseguiu morder os lábios para que nenhum gemido escapasse. Sua respiração ficou irregular, ela estava perto. Leandro viu isso e sabia que ela estava muito perto. Ele sussurrou próximo ao ouvido dela.

"Puxe seu sutiã para baixo, me mostre seus seios!" Ele sussurrou para ela, quase como se fosse uma voz sedutora.

Rosi puxou hesitantemente a alça esquerda do sutiã para baixo e puxou o sutiã para baixo para que ele visse seu seio esquerdo nu. Seu mamilo era duro e pontudo. Ela não estava dando a ele mais do que ele pedia. Ela estava apenas expondo os seios esquerdos. Rosi ainda está brigando, considerando a situação.

Assim que Leandro viu seus mamilos endurecidos, ele beliscou e torceu seu mamilo. Foi um aperto firme. Ao mesmo tempo, os seus dedos ganharam mais velocidade dentro e fora da sua buceta encharcada.

"Ohhhhhh...... ahhhhhh...... ohhhhhhh...... ahhhhhhohhhhh" Rosi estava deixando escapar seus primeiros gemido.

Leandro apenas sorriu olhando para aquela esposa arrogante. Suas pernas agora se abriram mais e ela parou de tentar afastar as mãos dele. Ambos os braços estavam agora dobrados para trás, segurando o topo da almofada. Rosi deslizou ainda mais para baixo no sofá.

Então ela finalmente gozou.

"Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhh.......ohhhhhhhhhhhhhhhh" Rosi soltou um longo gemido.

A buceta dela estava a esguichar por todo o sofá e carpete. Ela pensou que estava urinando, mas depois descobriu que era isso que os homens negros faziam com as mulheres. Eles proporcionam prazer sexual que nenhum outro homem de outra raça poderia proporcionar. Suas pernas tremiam com a sensação.

"É assim que você faz uma mulher gozar!" Leandro gritou.

"Agora que aquecemos sua boceta, é hora do show, vadia! É hora de destruir essa boceta!" Leandro contou a ela.

Essa escolha de palavra a assustou até a morte. Tem uma intenção maliciosa, mas poderosa por trás disso. Ele não iria apenas esticá-lo ou penetrá-lo. Ele disse a ela que iria destruir sua boceta. Ela rezou para que isso acabasse rapidamente. Quão errada ela poderia estar.

Leandro a levantou tentando levá-la para a cama. Ela lutou, mas finalmente conseguiu subir na cama com a ajuda de Leandro.

Leandro abriu uma das caixas de preservativos e tirou uma. Ele colocou a camisinha em volta de seu enorme pau preto. Até a camisinha gg estava lutando para cobrir seu enorme pau preto. Não cobriu toda a extensão, só conseguiu cobrir dois terços.

Parecia ridículo. A camisinha parecia prestes a estourar em breve. Leandro então puxou a gaveta e estendeu a mão para pegar algo.

Leandro subiu na cama e se posicionou entre as pernas dela. Ele disse a ela para tirar o sutiã , deixando a cinta-liga e a meia.

"Eu vou estragar sua boceta, garota. Eu não vou mentir... vai doer como uma cadela agora. Mas eu prometo a você, uma vez que aquela sua doce boceta provar esse grande pau preto, será a única coisa que você vai querer dentro daquela buceta CASADA." Ele disse a ela fazendo questão da palavra casada.

Ela sentia algo estranho toda vez que ele a chamava de “garota”. Como se ela fosse namorada dele da mesma idade. Ela tinha o dobro da idade dele, ela poderia ser sua mãe. Sua confiança era sedutora.

Que monte de merda ela pensou consigo mesma. Quem iria querer fazer sexo com esse pênis esquisito. Ela não conseguia acreditar que haveria algum prazer em ter aquela coisa enorme dentro de um minúsculo buraco vaginal.

Ele segurou seu pau preto com uma mão e começou a bater em sua boceta molhada. Seu clitóris ainda estava muito sensível. Ela não se atreveu a olhar, mas soltou um gemido suave.

"Por favor... posso apenas chupar você? Essa coisa é muito grande, não acho que vai caber..." Rosi tentou implorar.

Leandro nem se preocupou em responder. Ele colocou a cabeça bulbosa na frente da abertura dela, deslizando para cima e para baixo, provocando sua boceta molhada.

“Abra mais as pernas, garota... vai ajudar um pouco” disse Leandro.

Rosi não queria correr nenhum risco, mesmo que isso a fizesse parecer uma vagabunda. Ela abriu as pernas o máximo que pôde para reduzir a dor que estava prestes a suportar. Do ponto de vista de Leandro, seu esforço foi quase em vão. A rata dela estava tão apertada, que não se abria muito com ela a abrir assim as pernas. Sua boceta só precisava acomodar o minúsculo pênis de Gabriel de dez centímetros e meio de pau.

Leandro pensou consigo mesmo, vai ser muito divertido destruir essa doce boceta casada. Ele queria arruinar a boceta casada dela para o marido perdedor.

Com isso, ele forçou lentamente seus 30 centímetros de músculo preto puro em sua boceta macia e úmida e apertada.

"Ohhhh meu Deus......owwwww....awwwww......devagar......devagarwwwly......por favornoooo.... tireisso...fora.... são muito......Grande....não posso......encaixar....nããão. .... dói!!" Rosi gritou.

Ela continuou implorando para que ele parasse, mas fez o possível para manter as pernas bem abertas.

"Eu não posso... não mais... chega... por favor... Leandro... é... assim.... muito grande!" Rosi implorou novamente.

Leandro continuou aos poucos. Foder essa mulher casada é como foder uma virgem, ele pensou. Tão incrivelmente apertado. Ele agora sabia quão pequeno devia ser o pau do marido dela.

"Por favor... tire isso... dói tanto... é muito doloroso... não aguento, por favor, Leandro!" Rosi começou a chorar.

Rosi tentou empurrá-lo, mas não foi forte o suficiente. Depois de quinze minutos, ele finalmente para de perfurar ainda mais dentro da boceta dela quando seu pau preto começou a sentir que bateu em alguma coisa. Mas ele apenas deixou seu pau dentro dela.

Ele sabia que esse era o limite dela até agora. Isso foi o mais profundo que seu marido poderia alcançar.

"Ohhhh....ohhhh......Pare...Paraaa......não mais......" Rosi pensou que pelo menos ela o havia absorvido completamente.

Ela esperava que a maior dor tivesse passado agora que sua boceta acomodou seu pau preto. Deve ser um pouco menos doloroso depois disso.

"Vocês estão dentro?" Rosi perguntou a ele, com muita dor.

Leandro deu uma gargalhada alta, ele pensou que Rosi estava tentando fazer uma piada.

"Hahahahahahahaha... você está falando sério, não é?" Leandro percebeu que ela não estava brincando.

"Querido... ainda tenho mais dois terços", disse Leandro.

"Dois terços?...dois isso de quê?...centimetros?" Rosi perguntou a ele.

Leandro começou a rir novamente.

"A maior parte do meu pau ainda está fora. Agora, prepare-se para ser enegrecida, garota!" Leandro contou a ela.

Ele retirou seu pau preto até que só ficou com a cabeça inchada na frente da abertura dela. E depois ele bateu com a sua grande picha preta na rata dela.

Ele sabia que aquele aperto que seu pênis atingiu ainda não era o colo do útero dela. Era para lá que ele queria ir. Ele queria que seu pau preto a fodesse até o colo do útero. Só então uma mulher poderia se sentir completamente satisfeita.

"Awwwwwww......owwwwwwwwwwmerda.... foda-se......saia......saia......porra kkkkkdói...... tire isso...... porra, para......por favorrrr......chega ...!!" Rosi começou a chorar.

Ela estava tentando bater nele, mas ele segurou os dois braços dela na cama e começou a bater o quadril para dentro e para fora.

*guincho......baque.......guincho......baque.......guincho......baque.......guinchobaqueO som da cama e da cabeceira encostada na parede.

Enquanto no fundo, ela estava fazendo uma série de ohhhss e ahhhss, apoiada por um constante *tapa......tapa......tapa......tapa.... tapa...... tapa.... tapa.... tapa.... o som do pau de Leandro entrando e saindo de sua boceta.

Ele deu-lhe algumas tapas firmes no rosto não era para ser violento, mas para exercer autoridade. Para mostrar a ela quem está no comando aqui. Ele apertou seus seios e beliscou seus mamilos endurecidos.

A sua buceta estava esticada até ao limite. Mas o buraco de sua boceta estava envolvendo firmemente a base de seu pênis. Cada vez que ele puxava, parecia que poderia puxá-la do avesso com isso.

Nesse ínterim, Gabriel tinha acabado de colocar as crianças na cama. Ele foi para seu quarto mandar uma mensagem para Rosi se ela estivesse bem.

Ele chorou de novo pensando em como arruinou sua família por causa de alguma luxúria por essas meninas. Ele desejou poder voltar no tempo.

Gabriel era um homem piedoso, apesar de suas falhas. Ele aproveitou o tempo para se ajoelhar e orar a Deus. Ele orou para que Deus perdoasse seus pecados e lhe dessa outra chance de melhorar as coisas. Ele também orou pedindo forças para Rosi e esperou que ela também o perdoasse um dia.

De volta ao quarto do motel, Leandro ainda tinha as pernas bem abertas e a sua enorme pika preta ainda estava a entrar e a sair da sua buceta agora muito dorida. Ele sabia que estava perto, então dobrou as pernas dela para cima, de modo que os joelhos dela estavam agora contra os dois seios e os pés dela estavam perto da cabeceira da cama.

Ele se impulsionou e deu-lhe um impulso de força. Ele a fodeu ainda mais forte.

*guincho...baque..guincho..baque..guincho..baque...guincho...baque

Os guinchos e batidas estão ficando cada vez mais rápidos. O mesmo aconteceu com ela gritando e batendo.

"Por favor... ohhhh... pare... ahhhhhh... Deus... isso... dói... oohhhhh ......então...ahhhh......ruim....eu...odeio...vocêuu...tantohh!!" Rosi gritou.

Leandro então deu-lhe um impulso muito profundo e gozou. Demorou cerca de meio minuto para esvaziar a carga na camisinha.

Quando ele terminou de ejacular, ele puxou seu pau preto para fora. Sua camisinha agora estava cheia de seu gozo.

Rosi começou a chorar e soluçar. Ela segurou sua boceta dolorida.

"Dói tantohhh... dói tantohhh" Rosi chorou.

"Faça uma pausa... Vou fumar um cigarro rápido. Mas ainda não terminei com você. Quero fazer isso de novo assim que terminar de fumar", disse Leandro.

"Foda-se, seu idiota... foi tão doloroso... eu te odeio pra caralho... você é um maldito ! Espero que você apodreça no inferno pelo que você me fez e minha família passaremvocê vai direto para o inferno!" Rosi gritou com ele.

Isso não o incomodou nem um pouco. Ele se deitou ao lado dela e acendeu o cigarro. Seu pênis ainda era enorme, até macio.

Leandro sentiu um pouco de dor leve ao redor de seu pênis por causa do buraco extremamente apertado que ele teve que rasgar. Foi de longe a boceta mais apertada que ele já fodeu. As paredes da sua rata estavam tão apertadas que naturalmente tentou voltar à sua forma original. Então tentou expulsar o grande intruso negro. Obviamente sem sucesso.

Rosi, por outro lado, sentiu uma dor pulsante dentro de sua boceta. Ela dormiu de costas para ele. Ela nunca se sentiu tão violada em sua vida. Tudo isso graças ao seu marido estúpido. Uma de suas mãos ainda estava segurando sua boceta dolorida. De alguma forma, isso lhe deu um pouco de conforto. E o outro braço estava cruzado cobrindo os seios.

Leandro ainda estava com a camisinha usada. Depois de terminar o cigarro, ele adiou e disse a ela para se preparar novamente.

Em casa, Gabriel adormeceu acidentalmente. Quando acordou percebeu que era 1h27 da manhã. Ele olhou para o lado e o lado da cama de Rosi ainda estava intocado. Isso significa que ela ainda não voltou para casa.

Ele checou seu telefone e ainda nenhuma mensagem dela. Então ele decidiu ver como ela estava. E por desespero e medo, ele tentou entrar em contato com Leandro também. Ele estava muito preocupado. Ele realmente esperava que Leandro fosse gentil e gentil com ela.

Para o telefone de Rosi:

1h27: Chamada não atendida.

1h28: "Ei, você está bem?"

1h44: Chamada não atendida.

1h45: Chamada não atendida.

1h46: Chamada não atendida.

1h57: "Está ficando tarde. A que horas você volta para casa?"

2h01: Chamada não atendida.

2h03: Chamada não atendida.

2h06: Chamada não atendida.

2h33: "Ei, querido, você quer que eu vá buscá-la?"

2h35: Chamada não atendida.

2h36: "Por favor, me diga que você está bem!"

2h37: Chamada não atendida.

2h39: Chamada não atendida.

3h02: "Por favor, volte para casa. Enzo acordou procurando por você."

Enzo de vez em quando acordava no meio da noite e procurava Rosi. Ele adora que Rosi fosse dormir com ele. Mas esta noite, a mamãe não estava em casa. Ela estava de bruços, com a bunda para cima, levando uma surra de um adolescente negro que tinha metade de sua idade.

Para o telefone de Leandro:

3h04: "Olá, Sr. kid, minha esposa ainda está com você?"

3h22: "Olá, Sr. kid, sou eu de novo, Rosi está bem?"

3h41: "Sr. , posso pegar minha esposa agora?"

3h43: Chamada não atendida.

4h27: "Desculpe incomodá-lo, Sr, por favor, diga-me que ela está bem."

4h43: Chamada não atendida.

5h14: Chamada não atendida.

De volta ao quarto do motel, o quarto cheirava abafado e pesado a sexo. Estava cheio de ruídos de fundo constantes de gemidos, gritos, muitos lamentos, guinchos e batidas. No tapete sujo, havia pedaços de roupas e preservativos usados espalhados pelo chão.

Rosi ainda estava se acostumando. Leandro tem a resistência de um garanhão. Rosi agora estava de bruços e com a bunda para cima oferecendo sua boceta inchada e molhada para esse jovem negro. Ambos os braços estendidos para a frente, com as duas mãos segurando o lençol em punhos para suportar a dor e manter o equilíbrio. Este jovem negro tem seu enorme pau de trinta centímetros esticando sua boceta além do limite.

*fac... fac... fac... fac... fac... fac... fac... fac...

O som de Leandro batendo seu pau preto em sua boceta esticada.

"Ohhhhh....ohhhhhohhhhhohhhhhohhhhh... ..." Foi a única coisa que Rosi conseguiu reunir.

Seus corpos estavam cobertos de suor. Ele tinha fodido com ela pelo menos quatro vezes naquela noite e estava prestes a gozar pela quinta vez. Rosi ainda achava aquilo muito doloroso para ela. Seu corpo nunca teve que suportar esse tipo de abuso antes em sua vida.

Mas ela notou que a dor diminuiu ligeiramente. Ainda era doloroso, mas mais suportável. Durante toda a sessão de foda, ela desmaiou algumas vezes por causa da dor.

"Ohhhhhhhhhhhohhhhhhhhhhhhh......ohhhhhhhhhhhhh" Rosi teve um orgasmo alucinante. Suas pernas tremiam e seu corpo ficou espasmódico. Ela parecia alguém que teve uma convulsão. Seus "oohs" ficaram mais longos e ela soltava toda vez que esguichava.

Durante a noite, ele a fez gozar várias vezes. Ela perdeu a conta de quantas vezes ele a fez gozar.

Seu orgasmo seguido pelo de Leandro. Ele finalmente veio também. Ele estava muito cansado então decidiu dormir um pouco.

"Ok, garota... sua boceta casada levou uma surra esta noite. Vou deixar você descansar também." Leandro contou a Rosi.

Ela não teve energia para responder. Ela estava muito exausta. Eles estiveram transando nas últimas nove horas e só tiveram pequenos intervalos entre eles.

Seu corpo estava coberto de mordidas e marcas de tapas. Ela checou o telefone para ver que horas eram. Ela então viu nove chamadas perdidas e uma enxurrada de mensagens de texto. Ela ficou preocupada quando viu Gabriel mencionando que Enzo estava procurando por ela. Pobre Enzo, ela pensou.

"Posso ir agora?" Rosi perguntou a ele.

"Sim, tanto faz, esta noite terminei. Foi divertido." Tudo o que Leandro disse.

Com isso ele cochilou.

Rosi tentou reunir todas as suas forças, levantando-se da cama e vestindo-se novamente. Sua boceta estava inchada e ela achava difícil andar em linha reta. Ela teve que manter as pernas um pouco afastadas ao caminhar para se sentir um pouco melhor.

Ela pegou as chaves, saiu do quarto, desceu as escadas e entrou no carro. Ela percebeu que não tinha chance de dirigir para casa naquelas condições. Então ela mandou uma mensagem para Gabriel:

5h39: "Por favor, me pegue agora. Estou no meu carro. Cansado demais para dirigir para casa. Estarei no meu carro"

Uma hora depois, ela ouviu alguém batendo em sua janela. Foi Gabriel. Ela abriu a porta e Gabriel a pegou em seu carro. Gabriel percebeu o tipo de abuso que ela teve que suportar durante toda a noite. Toda a viagem para casa foi um silêncio completo.

Gabriel colocou-a na cama e disse às crianças para darem algum tempo à mamãe para descansar e se recuperar. Ele podia sentir o cheiro tempestuoso de sexo dela.

Continua.

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Comentários

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Cadê a continuação? Quero ver se o Leo vai mora na mesma casa deles e pega a Rosy na cama dela e do Gabriel rsrs

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