Julia. A escolhida para tirar meu cabaço. Parte 2

Um conto erótico de Menino topa tudo
Categoria: Trans
Contém 1640 palavras
Data: 11/10/2023 01:28:48

-Você tem outros clientes depois de mim? - perguntei.

-Por que? Já quer mais?

-Quero sim, não quero ir agora mas se não puder eu entendo.

-Até tenho mas também gostei de te comer. Vou desmarcar e ficamos mais tempo. Vamos tomar um banho, vem.

Continuação

Julia me puxou pela mão e foi me guiando até o banheiro. Apesar de ser um apartamento de 1 quarto, os espaços eram bons, tinha uma sala bem decorada com cozinha americana. O banheiro tinha tamanho razoável mas tinha um box grande. Ela me chamou para dentro do box com o chuveiro desligado já me beijando, passando a mão na minha bunda e um dedinho sempre passava pela minha portinha.

-Posso te pedir uma coisa? - Julia perguntou

-Sou sua putinha obediente, minha deusa.

-Tem uma coisa que eu adoro fazer e poucos clientes deixam.

- Nem precisa pedir, só me dizer o que fazer.

- Delícia de putinha. Eu vou te recompensar no final, agora fica de joelhos e feche os olhos.

Eu obedeci já prevendo o que ia acontecer. Não demorou e veio aquele jato quente no meu rosto. Não tinha pensado em levar um banho de chuva dourada logo na minha primeira experiência como passivo mas deixei rolar e estava adorando. Toda essa submissão estava me envolvendo e me deixando entregue. Eu abria a boca e deixava encher até transbordar. Cheguei a engolir um gole e outro mas não quis mais, não gostei de engolir e não continuei.

O jato foi diminuindo de intensidade e Julia soltou um gemido gostoso de alívio e prazer misturados.

- Delícia de putinha! Pode levantar.

- Posso ficar aqui te chupando mais?

Ela somente sorriu e chegou sua pica mais perto do meu rosto que prontamente abocanhei e comecei a chupar. Eu estava adorando e me deliciando de mamar em uma pica de verdade, passava a língua em volta da cabeça olhando para ela que me encarava com um olhar de tesão. Como no início do encontro, sua pica foi crescendo na minha boca e eu aproveitei pra ser o mais piranha e puta possível. Passava a pica de Julia no rosto, ela parava, dava umas três batidas com a piroca na minha cara e devolvia para minha boca. Eu já queria dar meu cuzinho de novo então levantei, virei de costas, abri bem minha bundinha e esfreguei meu cuzinho na sua pica.

- Safada!! Vou te arrombar! Mas antes vamos tomar nosso banho. - disse ela abrindo o chuveiro.

O banho era bem vindo, tinha acabado de tomar um banho de urina. Nos beijávamos debaixo d’água parecendo namorados em início de namoro.

- Falei que ia te recompensar… vira de costas.

Ela pegou um óleo e derramou nas mãos e nas minhas costas me fazendo uma massagem relaxante e excitante ao mesmo tempo. Ela aproveitava e passava o dedo no meu cuzinho sempre que podia, eu gemia e jogava minha bunda pra trás. Dava pra sentir sua pica dura raspando na minha bunda às vezes e aquilo já estava me deixando louco.

- Você não disse que ia me arrombar? - decidi provocar.

- Vou! Mas só quando eu quiser.

Ela disse em um tom mais bravo, saiu do chuveiro e me chamou entregando uma toalha.

- Se seca que eu vou te preparar. -disse abrindo o armário e pegando uma caixa razoavelmente grande. A caixa abria como um baú e a parte da tampa não me deixava ver o que tinha ali. Ela tirou um consolo realista com saco e ventosa mais ou menos do mesmo tamanho da sua pica, um par de algemas revestidas em couro preto, uma mordaça daquela de bola com fita de couro preto e um cinto de castidade, daqueles que prende o saco e pau que parece uma gaiola

- Vem cá pra eu te ajudar a colocar.

Julia fechou a gaiola com um pequeno cadeado e me vinha certeza que tinha acertado na escolha. Todos os meus fetiches estavam se realizando na mesma noite.

- Vem se olhar no espelho, minha putinha.

O sentimento era de tremendo tesão, mais uma vez a submissão era imposta pela minha Deusa.

-Agora vem engatinhando até aqui e chupa essa pica- disse apontando para o consolo que já estava fixado na parede perto da cama.

O detalhe é que a safada fixou o consolo bem pertinho do chão, chupar aquela pica me deixaria com a bunda para o alto e completamente exposta. Puta obediente que sou, obedeci e fui novamente engatinhando feito cadela até a pica de borracha, me abaixei e comecei a chupar. Não conseguia vê-la com rosto perto do chão e colado na parede mas as ordens vinham bem de pertinho por trás de mim.

-Agora bota as mãos para trás.

-Assim eu não vou conseguir me apoiar para chupar, minha Deusa.

Assim que terminei de falar a minha bunda levou o tapa mais forte da noite. O estalo foi alto e levei um susto.

-Ninguém te perguntou nada, sua piranha! - o tom de voz já tinha mudado novamente. Bota a mão para trás agora!

Eu obedeci mas era difícil manter o equilíbrio e eu sentia minha bunda arder do tapa e veio o segundo tão forte quanto o primeiro.

-Falei que podia parar de chupar? Chupa logo essa pica. Puta aqui vai ser esculachada. - disse prendendo minhas mãos com a algema.

Agora imagina a cena que me deixa de pau duro toda vez que eu lembro. Ajoelhado chupando um consolo preso numa parede próximo ao chão com as mãos para trás presas numa algema e o pau preso no cinto de castidade.

Senti novamente ela lubrificando meu cuzinho e já sabia o que viria. Ela deu umas pinceladas com seu pau no meu cuzinho e começou a forçar a entrada. Sem nenhuma paciência como no começo do encontro ela foi empurrando sua pica para dentro de mim e só parou quando encostou em mim e me empurrou fazendo engasgar na pica de silicone. Variando o ritmo das estocadas ela ia castigando meu cu. Recebia também xingamentos como puta safada e piranha, além de um tapa vez ou outra. Tapas dessa vez sem tanta violência. Mais uma vez me sentia uma devassa, levava pica no cu enquanto gemia e chupava numa pica de silicone.

Em determinado momento ela parou e falou que era hora de me arrombar. Nesse momento fiquei um pouco preocupado pois meu cu já sentia arrombado de tanto levar pica naquele dia.

- Vem pra cama e continua na posição de joelho e bunda pro alto. - disse me ajudando a tirar o rosto do chão até ajoelhar.

Fui ajoelhado para a cama enquanto ela pegou o consolo preso na parede.

- Fica na beira da cama.

Obedeci e ela chegou do meu lado e me colocou a mordaça. Foi pra trás de mim e chegou metendo seu pau de uma vez no meu cu e bombou um pouco mais.

- Agora é que eu vou te arrombar, puta de verdade aguenta duas picas de uma vez.

De mordaça eu não pude nem questionar, só consegui gemer. Parecia que ia ser rasgado ao meio quando ela começou a fazer pressão para o consolo entrar mas estava muito difícil. Eu gemia e babava com a cara na cama e ela não se importava muito, ela tinha que mostrar que ia me arregaçar. Ela diminuía a pressão e logo depois retomava a te tática de me penetrar.

- É melhor você relaxar pois não te solto enquanto você não aguentar duas picas no cu.

Eu tentava relaxar mas era impossível e a pressão continuava mas parecia que meu cuzinho estava cedendo pois estava sentindo que a cabeça da segunda pica estava prestes a entrar. Com mais algumas tentativas a cabeça entrou me tirando um urro abafado pela mordaça. Esperou um pouco e retomou a pressão para o consolo entrar inteiro. Julia era experiente e tinha paciência nos momentos certos e foi conseguindo aos poucos fazer o consolo entrar todo.

- Parabéns, putinha. Está com duas picas enviadas até o talo no seu cuzinho arrombado.

Julia manteve o consolo dentro e voltou a bombar com sua pica. Eu estava sem forças para nada só sentia o êxtase que aquela experiência me trazia. Assim ficamos por mais um tempo até que ela falou que ia gozar. Seu ritmo de bombadas aumenta me fazendo gozar novamente sem nem encostar no pau. Praticamente ao mesmo tempo sinto seu pau pulsando e ela também goza. É uma sensação realmente gostosa sentir os jatos de porra me invadindo e só que também já tomou uma gozada no cu vai entender o que eu senti naquele momento.

- Ai, que delícia, minha putinha. Gozei gostoso dentro de você.

Batimentos acelerados, respiração ofegante e um cu que parecia em brasa era o que eu conseguia sentir. Era uma sensação de prazer que nunca tinha vivenciado. Ela tirou primeiro o seu pau e logo junto o consolo e senti a porra escorrendo pela minha perna. Me tirou as algemas me liberando para apoiar na cama e eu mesmo comecei a tirar a mordaça. Não sem antes um olhar de consentimento da minha Deusa.

- Vou precisar de outro banho. - eu disse em tom de pedido.

-Claro, vou com você.

Já dentro do box o papo continuou.

-Você aguentou tudinho na primeira vez. Não é todo mundo que consegue. Me deu tesão te arrombar desse jeito, não é todo programa que gozo com tanto prazer.

- Vamos repetir em breve.

- É só me mandar mensagem e marcamos.

Depois disso não teve muita coisa, me sequei e me vesti e ela vestiu apenas o roupão de seda. Nos despedimos com mais um beijo antes dela abrir a porta. Quando abriu a porta tinha um vizinho esperando o elevador. Ela continuou na porta com a pica de fora me matando de vergonha e me mandou um beijinho quando o elevador chegou. Entrei mudo e suportei até chegar na portaria sem olhar pro lado.

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Comentários

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Não vou me aguentar de tanto tesão lendo este conto, porque ser submisso a uma trans é um dos meus grandes fetiches, deve ser uma delícia liberar o bumbum pra uma pica de trans😍😍😍

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É mesmo uma delícia! Meu conselho é que você escolha uma e que deixe ela fazer o que quiser com você! O risco é você querer mais pica, eu viciei!

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