Peter Pan no pré-vestibular

Um conto erótico de prazr_total
Categoria: Heterossexual
Contém 3478 palavras
Data: 10/10/2023 16:12:52
Última revisão: 11/10/2023 16:02:48

Eu me chamo H e sou branco, alto, cabelo e olhos pretos, magro.

Nessa época eu tinha 18 anos. Tinha acabado de sair do colégio e tentado disversos vestibulares pra cursar medicina sem sucesso em nenhum deles, então me inscrevi num curso pré-vestibular da minha cidade que era um dos melhores sem ser dos mais caros.

Iniciando no curso encontrei dois colegas do colégio e, como não conhecia mais ninguém, começamos a sentar juntos na sala que tinha mais de 200 alunos.

Com o tempo fomos fazendo amizade com outras pessoas da sala, em especial duas meninas: uma delas tinha vindo do interior morar na capital para fazer o cursinho e tentar entrar em medicina também, chamaremos ela de M, a outra já morava na capital e queria fazer psicologia.

Passadas as semanas um dos meus dois colegas do colégio e a menina de psicologia acabaram se afastando do grupo e uma outra menina chegou: Wendy.

Wendy era baixinha, deveria ter menos de 1 metro e meio, também tinha 18 anos, branca, tinha os cabelos castanhos claros, quase loiros, cacheados e compridos, olhos verdes, bem magrinha, pesava menos de 50 Kg, muito bonita e com aparelho nos dentes. Os peitos dela eram bem pequenos, normais pra alguém daquele tamanho e peso. A bunda por outro lado era grande, redonda e muito gostosa sem chegar a ser desproporcional. Ela sempre se vestia com roupas leves, camisetas básicas nem tão justas nem tão folgadas ou camisetas regatas mais despojadas, em baixo sempre de shorts geralmente bem curtos mas que não chegavam a mostrar a polpa da bunda. Nos pés, claro que reparei, sempre de sandálias abertas. Quase sempre um par de havaianas brancas que encaixavam perfeitamente naqueles pezinhos lindos. E pezinhos mesmo, calçava 33. As unhas sempre bem feitas, mas raramente com esmalte, os pés bem branquinhos e as solinhas bem rosadinhas.

Fizemos amizade com ela e sentávamos sempre juntos os 4, a não ser quando alguém faltava. Conversávamos sobre tudo, tudo mesmo. Ela também tinha vindo do interior pra estudar na capital e estava morando próximo do cursinho pra economizar, já que as redondezas eram um bairro meio perigoso e, por isso, o aluguel era barato e ela não gastava com transporte. Tinha namorado, mas ele tinha ficado no interior.

As aulas do cursinho eram bastante longas, começavam 13:00 e alguns dias iam até as 22:00. Nesses dias, nós 4 íamos juntos levar a Wendy em casa e depois os 3 que pegavam ônibus seguiam para a estação.

Um dia, meu colega e a M faltaram e ficamos somente eu e a Wendy do grupo na sala. A Wendy foi com o seu par de havaianas brancas naquele dia. As aulas foram transcorrendo e, no meio de uma das aulas, nós dois já cansados, ela tirou um dos pés da havaiana e dobrou a perna por baixo da outra coxa, meio que fazendo um 4 com as pernas e aquela solinha rosadinha e lisinha ficou totalmente exposta pra mim. Eu fiquei paralisado. Não conseguia prestar mais atenção em nada. Eu estava babando por aqueles pezinhos e precisava tocar neles.

Depois de algum tempo eu tomei coragem. Olhando pra frente como se estivesse prestando atenção em qualquer coisa que o professor estivesse falando eu simplesmente coloquei a mão de leve nas solinhas dela e comecei a fazer uma massagem da forma mais despretensiosa possível. Ela não disse nada e continuou anotando a explicação do professor. Meu pau ia explodir dentro da calça. Não era possível que aquilo estava acontecendo. Eu estava massageando as tão sonhadas solinhas da Wendy e ela estava permitindo.

Comecei a massagear toda a extensão daquela solinha, os dedinhos, o calcanhar. Em dado momento eu ajeitei a mão e "sem querer" passei as costas da mão na coxa dela. A pele dela arrepiou na hora. Eu consegui sentir os pelinhos que ela tinha na coxa arrepiados mas ela continuava anotando a explicação como se nada tivesse acontecido. Decidi ser mais ousado e, depois de duas ou três vezes que eu passei a mão pela coxa dela, fui massagear o calcanhar e, com as costas da mão comecei a acariciar a bunda dela que estava meio levantada por conta da posição. Ela seguiu sem falar nada, mas eu vi que deu uma leve tremidinha quando toquei aquela bundinha deliciosa.

Decidi parar de me arriscar e tirei a mão da mesma forma que coloquei, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Nessa hora a Wendy, sem nem olhar pra mim, fala da forma mais natural que ela pôde: "Continua, tava gostoso."

Quase gozei nessa hora. Prontamente continuei a massagem com ainda mais empenho e as vezes acariciando a coxa e a bunda dela no processo. Quando terminou a aula, trocamos de lugar e ela ficou na mesma posição só que com o outro pé voltado pra mim. Massageei ele durante toda a aula, mais de duas horas. Obiviamente dessa vez também acariciando por tabela a coxa e a bunda dela do outro lado.

Enfim as aulas da tarde terminaram e iam começar as aulas noturnas. As aulas a noite eram de língua estrangeira e nós fazíamos separado. Eu fazia inglês e ela (assim como a maioria dos alunos) fazia espanhol. Nesse dia ela pediu pra eu fazer a aula de espanhol junto com ela. Obviamente eu aceitei e passamos a aula juntos, fiz mais um pouco de massagem nos pés dela e meu pau ia explodir. Eu tinha que dar um jeito de colocar eles na boca pelo menos.

A aula acabou e, como era de costume do nosso grupo levar a Wendy em casa e naquele dia só tinha eu, fui acompanhando ela pra casa, conversando os mais diversos assuntos. Chegando na porta do prédio que ela estava morando, ela vira pra mim, me agradece por eu tê-la acompanhado e pergunta: "Não quer subir pra comer alguma coisa e continuar aquela massagem?"

Eu quase caí pra trás nessa hora. Não podia acreditar no que os meus ouvidos tinham acabado de ouvir. Simplesmente depois de passar a tarde quase inteira e parte da noite tocando naqueles pezinhos deliciosos, ela queria mais? Eu só podia estar sonhando. Discretamente cheguei a me beliscar pra ver se era sonho, mas felizmente era real. Em um milésimo de segundo, mil coisas passaram pela minha cabeça mas eu simplesmente respondi: "Claro!"

Subimos e ela me mostrou a casa. Bem pequena, só tinha um quarto, uma sala pequena integrada com uma cozinha menor ainda, um banheirinho e uma área de serviço que mal cabiam a máquina de lavar e um varal de teto suspenso onde, não pude deixar de reparar, tinham algumas blusas e umas calcinhas estendidas. Fomos pra cozinha e me prontifique a ajudar. Preparamos um sanduiche pra cada e tinha suco na geladeira. Comemos e ela pediu pra eu esperar um pouco pois o dia tinha sido longo e estava precisando de um banho antes da massagem. Como não tinha sofá, a TV ficava no quarto, então ela pediu pra eu esperar sentado na cama assistindo o que eu quisesse. Mais um milhão de loucuras passou pela minha cabeça e, novamente, me besliquei de forma discreta pra ter certeza que não era sonho. De fato aquilo estava acontecendo. Imediatamente afastei todos os pensamentos libidinosos da cabeça e pensei que era só uma amiga querendo uma massagem de um amigo pra poder relaxar depois de um dia de aula cansativo. Não tinha nada demais nisso.

Simplesmente concordei com a cabeça, acompanhei ela ao quarto e sentei em sua cama. Ela ligou a TV e eu nem lembro mais o que estava passando. Acompanhei ela indo ao guarda roupas e pegando uma toalha. Lembro de achar estranho ela não pegar nenhuma roupa pra trocar mas depois pensar que devia já ter deixado alguma roupa de ficar em casa no banheiro previamente.

Ela foi pro banheiro e eu segui assistindo, ouvindo o som da água caindo e imaginando o que se passava lá dentro. Apalpei o pau e estava duro como pedra. Tentei prestar atenção no que se passava na televisão pra parar de pensar besteira e ver se o pau abaixava pelo menos um pouco. Vai que ela percebia, se é que já não tinha percebido, e desistia da massagem.

Estava tão concentrado em prestar atenção na TV que não ouvi o chuveiro desligando. Quando dei por mim a Wendy já estava na porta do quarto me chamando sorrido: "Na verdade eu queria uma massagem no corpo inteiro agora." Ela disse sorrindo e, quando virei o olhar pra ela e vi que ela estava ainda um pouco úmida do banho, com o cabelo preso, como as mulheres fazem quando não querem lavar o cabelo no banho, e só com a toalha enrolada no corpo.

Meu mundo desabou. Nessa hora eu fiquei pálido e não conseguia pronunciar uma única palavra. Ela só olhava pra mim e ria da minha cara: "Que foi? Nunca viu uma mulher de toalha antes? Vou vestir uma roupa então!"

Me forcei a falar. Me desculpei e expliquei com o mínimo de palavras possíveis e meio gaguejando que só não estava esperando que ela aparecesse daquele jeito naquela hora.

Ela falou que queria uma massagem de spa, então pediu pra eu desligar a TV e sair do quarto, que ela ia deitar na cama e cobrir com a toalha apenas a bunda.

Saí do quarto tropeçando e agradecendo ao universo a sorte grande que tinha tirado. Meu pau explodia de tesão dentro da calça, depois de quase um dia inteiro duro. Eu sabia que ia gozar ao menor toque então tentei pensar em qualquer coisa e evitar qualquer contato precoce.

A Wendy me chamou e, quando eu entrei no quarto, tive a visão mais aguardada da minha vida. Simplesmente ela estava deitada de costas na cama, com a cabeça virada para os pés da cama, usando os braços como travesseiro e de olhos fechados. Apenas a bunda coberta com a toalha branca, o restante do corpo totalmente nu. Naquele momento vi o quanto a bunda dela era grande em relação à altura e como era perfeita. Bem redondinha e firme.

Ela apontou um pote de hidratante que tinha deixado do lado dela na cama e pediu pra começar logo pois já era tarde senão ia acabar dormindo. Não perdi tempo. Em silêncio coloquei o hidratante nas costas dela e fui massageando da melhor forma que eu sabia. Massageei os ombros e as costas dela inteiras e fui descendo até as minhas mãos tocarem a toalha que cobria a bunda. Nesse momento ela disse: "Aí não, espertinho! Se já acabou nas costas agora vá para as minhas pernas!"

Obedeci e comecei a massagear as pernas dela. Tinha coxas grossas, que salientavam ainda mais a bunda grande. Quando cheguei próximo aos pés ela disse: "Os pés agora não, continua mais um pouco nas pernas." Concordei e continuei massageando as pernas. Ela dava gemidinhos de prazer durante a massagem que me deixavam mais louco ainda de tesão. Agora além de colocar a boca naqueles pés eu estava louco pra comer ela ineira.

Depois de um tempo massageando as pernas da Wendy ela abre os olhos, vira a cabeça pra trás, olha pra mim e fala: "Senta com as costas apoiadas na cabeceira da cama e as pernas cruzadas. Agora eu quero mais massagem nos meu pés."

Eu fiz o que ela disse e aguardei o que ela ia fazer. Jamais passou pela minha cabeça o que aconteceria em seguida. A Wendy simplesmente se virou, completamente nua, e colocou os dois pés no meu colo. Ao fazer isso, ela apertou meu pau com os pés e ele estava como uma barra de ferro. Ela olhou pra mim com cara de safada e disse: "Nossa, isso é por causa da massagem ou por causa dos meus pezinhos?"

Gelei na hora. Não fazia ideia do que responder. Simplesmente fiquei olhando aquele corpo tão branco, pequeno e ao mesmo tempo delicioso completamente nu, deitado na cama na minha frente com os pés no meu colo. A buceta dela lisinha, lábios rosados, da mesma cor dos mamilos. Ela continou: "Eu já tinha visto que você ficava olhando pros meus pés e pros pés da M no cursinho. Já conversamos sobre isso e até ela que é mais desligada já tinha notado também. Toda vez que ela vai de sandália aberta você não tira os olhos dos pés dela e nem preciso falar que, como eu sempre estou de sandália aberta você fica olhando pros meus pezinhos todos os dias. A sua sorte é que eu adoro isso. Meu namorado não gosta dos meus pés mas eu adoro ter eles desejados. Isso me deixa morrendo de tesão. Então hoje eu vou realizar a maior fantasia que eu sei que você tem. Você vai poder fazer o que quiser com os meus pezinhos. Então tira logo a roupa e começa a lamber eles!"

Ainda bem que ela mandou eu tirar a roupa. Meu sonho estava se realizando e ela tinha tomado a iniciativa. Meu pau ia rasgar a calça a qualquer momento. Quando tirei a cueca e meu pau saiu pulando dela, a Wendi abriu um sorriso e comentou: "Meu Deus, hoje eu vou me divertir muito."

Sentei na cama novamente e comecei a beijar aqueles pezinhos deliciosos. Ela dava gemidinhos de prazer que me deixavam ainda mais excitado. Meu pau pulsava e babava, agora livre, latejava sem parar. Comecei a lamber aquelas solinhas deliciosas, uma de cada vez. Passava a língua em toda a extensão delas, do calcanhar aos dedinhos e lambia a parte de trás dos dedos também. Coloquei um dos pés dela de volta no colo pra poder abrir os dedos com as duas mãos e passar a língua entre eles e depois chupar dedinho por dedinho. Nessa hora ela começou a passar o outro pé no meu pau. Era prazer demais, olhei pra ela e vi que tinha começado a se masturbar e agora estava gemendo mais profundamente.

Larguei o outro pezinho dela no meu colo e ela começou a fazer um footjob dígno de uma rainha da podolatria. Ela era experiente, com certeza, e se deliciava com a minha cara de prazer. Em nenhum momento parou de se masturbar, pelo contrário, enfiou dois dedos na buceta enquanto fazia os movimentos com os pés no meu pau. Ela começou a enfiar os dedos mais rápido na própria buceta e ao mesmo tempo começou a me masturbar mais rápido com os pés. Os gemidos ficaram mais intensos e constantes. Eu sabia que ela estava perto de gozar então parei de me segurar. Ela soltou um urro e apertou os dois pés no meu pau. No mesmo instante eu também gemi e soltei todo o meu gozo naqueles pezinhos. Os pezinhos dela eram tão pequenos e era tanto gozo que cobria eles inteiros e caía pelos lados. Parte do gozo saiu voando e pegou na bucetinha dela, na barriga, e como ela era baixinha, chegou a pegar nos peitos.

Quando a Wendy se recompôs, ainda deitada na cama, levantou os pés pra olhar e viu que eles estavam totalmente cobertos de gozo. Ela sorriu e puxou os pés com a mão e os levou até a boca. Lambeu cada gotinha de gozo que estava naqueles pezinhos até deixar eles limpinhos. Quando terminou, com os dedos ela pegou o gozo das partes onde ele tinha caído no corpo dela e levou pra boca. Meu pau ainda estava pulsando de tesão, e então ela virou o corpo na cama e começou a lamber ele inteiro até não ter mais nenhuma gotinha de gozo pra chupar.

Ficamos um tempo deitados na cama conversando sobre aquilo e sobre eu adorar pés desde sempre e ela gostar de ter os pés adorados. Depois de um tempo ela começou a se tocar novamente e começamos a nos beijar. Meu pau ficou duro mais uma vez e então ela montou em mim, pegou meu pau, colocou pra cima, mirou a portinha da buceta e sentou.

Meu pau deslizou pra dentro daquela bucetinha minúscula como faca quente na manteiga. Eu e ela estávamos totalmente encharcados de gozo e tesão. Ela sentava e gemia. Eu apertava hora os peitinhos e hora aquela bunda deliciosa. A cavalgada também era deliciosa. Não demorou muito tempo pra ela gozar. Levantamos e fomos tansar de pé, voltamos pra cama e transamos de ladinho e então ela ficou de 4. Aí eu não pude resistir. Segurei ela pela bunda e abri pra ficar olhando o cuzinho dela. Minúsculo, apertadinho e também rosinha. Meu pau entrando e saindo daquela bucetinha com aquela visão deliciosa. Ela gozou deliciosamente de novo no meu pau e a bucetinha que ja era pequena começou a apertar ainda mais o meu pau.

Não tinha como aguentar mais. Gozei tudo dentro daquela bucetinha. Cravei o pau o mais fundo possível e gozei. Fiquei quase um minuto com o pau estocado o mais fundo possível até ter certeza que tinha saído tudo lá dentro. Quando tirei, veio uma enxurrada de gozo junto. Foi lindo de ver.

Voltamos a deitar na cama e conversar um pouco. Depois ela levantou e foi no banheiro. Ouvi o chuveiro abrir e dpeois fechar. Ela voltou com a buceta molhada e pegou a toalha que ainda estava no quarto pra se secar, olhou pra mim e disse: "Faltou você chupar ela."

Meu pau já estava duro de novo antes dela terminar a frase. Deitei na cama e ela montou em mim ao contrário e engatamos um 69 delicioso. Eu abria aquela bunda deliciosa pra olhar aquele cuzinho gostoso e chupar a bucetinha dela e ela chupava meu pau e baitia uma pra mim ao mesmo tempo. Depois de um tempo nessa posição ela começou a chupar com mais afinco e a rebolar a bucetinha na minha boca. Poucos segundos depois eu senti ela pressionar a buceta ainda mais na minha cara, apertar as pernas na minha cabeça e pressionar meu pau com a língua contra o céu da boca. Gozou de novo na minha boca. A bucetinha dela piscava e derramava rios de gozo que eu prontamente bebi tudinho. Ao mesmo tempo eu olhava pro cuzinho dela que também piscava e, quando ela afrouxou as pernas, ajeitei a cabeça, abri mais a bunda dela e comecei a chupar ele.

Ela voltou a gemer de prazer e depois saiu de cima de mim abruptamente, ficou de 4 na cama e pediu: "Vem, come o meu cuzinho!"

Prontamente atendi, fui pra detrás dela, segurei pela cintura, meti o pau na bucetinha pra molher no gozo dela, passei a cabeça na porta do cuzinho e comecei a meter.

O cuzinho começou a se abrir, entre gemidos e gritinhos dela de dor e prazer e começou a engolir meu pau. Enfiei bem devagar, parando pra ela se acostumar com ele lá dentro. Demorou um pouco mas, depois de muita persistência e paciência, entrou tudo. Quando olhei e vi que estava totalmente lá dentro quase gozei. Era uma sonho tudo aquilo.

Comecei a comer aquele cuzinho rosinha devagar. Entrando e saindo lentamente. Os gemidos de dor pararam e foram substituídos pelos de prazer. Ela enfiou dois dedos na buceta e pediu mais forte. Daquele jeito eu não ia aguentar muito tempo então tirei o pau de dentro dela e pedi pra ela deitar de frente.

Ela atendeu e eu peguei os tornozelos dela e coloquei nos meus ombros. Mirei o pau na entrada do cuzinho e segurei ela pela cintura. Fui metendo bem devagar até entrar tudo novamente.

Quando já estava tudo lá dentro, levantei meu corpo e seugrei ela pelos tornozelos novamente. Ela voltou a enfiar os dedos na buceta. Levantei um pouco mais os pezinhos dela e comecei a meter no cuzinho devagar, saboreando bem o momento. Aproveitei e comecei a chupar os pezinhos dela novamente. Ela começou a apalpar os seios e a gemer mais forte. Não demorou e senti de novo ela ficar com o corpo rígido e o cuzinho dela começar a piscar apertando ainda mais o meu pau. Estava gozando de novo. Não perdi tempo e comecei a meter mais forte. Ela gritava de prazer. Eu chupava os pezinhos com afinco e enfim consegui.

Gozei novamente, dessa vez inundando o cuzinho da Wendy de porra e com aqueles pezinhos deliciosos na minha boca. Continuei com o pau dentro dela e lambendo os pezinhos até terminar de sair tudo.

Quando acabou formos pro banheiro tormar banhos juntos, depois voltamos pra cama e dormimos juntos sem roupa. No dia seguinte passamos a manhã nus, nos beijando e transando até a hora do almoço. Comemos, nos vestimos e fomos pra aula. Não falamos mais sobre isso por um tempo e nunca comentamos com nossos outros amigos, até uma certa ocasião, quando acabou escapando em uma conversa com a M. Mas isso eu conto outro dia.

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Comentários

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Transa deliciosa, parabéns... Sou passivo, cada vez mais mulher, mas adoraria beber o gozo de uma mulher, que delícia. Parabéns, bjs.

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Que bom que gostou! Obrigado! Realmente é bem gostoso rsrs.

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Olá, fiquei feliz com teu comentário no meu conto. Li este, também muito excitante. Da massagem nos pés até uma transa completa. Está de parabéns! Bjus.

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Que bom que gostou, a sequência desse está ainda melhor mas está aguardando aprovação.

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