Minha Namorada - Balada em Ilhéus

Um conto erótico de João
Categoria: Heterossexual
Contém 1386 palavras
Data: 01/10/2023 23:12:30

Continuando...

Passamos o reveillon na fazenda dos pais de Carla e logo no primeiro de janeiro seguimos de viajem para a Bahia, seria uma semana em Ilhéus na casa da minha irmã, depois seguiríamos para mais uma semana em Porto Seguro, onde encontraríamos novamente a família de Carla, no caso o irmão dela junto da cunhada e outros parentes dela, no final de desses quinze dias eu iria para Alemanha passar vinte dias em um curso que consegui bolsa pela universidade.

Durante nossa estada em Ilhéus Carla aproveitou bastante, fomos as praias, fizemos compras, cinema, barzinhos, shows e também transamos bastante, principalmente por lá ter uma maior privacidade, pois dormíamos no mesmo quarto e minha irmã e cunhado durante a semana trabalhavam, ficando a casa para nós. Carla comprou roupas novas, principalmente vestidos e biquínis, uma coisa que reparei foi o tamanho dos biquínis, ela comprou quase todos de tamanho fio dental, mas teve dois que se destacavam, um era um maio azul que era quase que só uma linha no bumbum e um biquíni branco que era bem pequeno e de amarrar com tiras douradas. Qual não foi minha surpresa que ela usou esse branco quase todos os dias, eu não reclamei até por que gostava de vê-la bonita, e as marquinhas ficaram muito gostosas, era chato ver o povo olhando, mas ninguém mexia.

Em Ilhéus fomos em uma balada, seria uma noite de funk e Axé, ela então ajeitou seu look, um body preto com um belo decote até o umbigo e costas nuas, ou seja, ela estava sem sutiã, o que dava pra ver um pouco das maquinhas dos seis, um shortinho dourado curtinho, seus cabelos estavam lisos e no pé uma sandália preta de salto, uma bolsinha dourada pra guardar o celular, brincos e pulseiras douradas, estava muito gata, batom vermelho na boca e maquiagem estilo Kim Kardashian, fomos para a festa, lá a balada estava animada logo que chegamos Carla foi já começou a dançar até porque já chegamos um pouco avariados pelo esquenta que fizemos enquanto estávamos nos arrumando e durante o trajeto no Uber. Fui no bar e peguei duas vodkas com energético e entreguei para ela, casa lotada, muita gente bonita e Carla solta dançando até o chão, como ali ninguém nos conhecia era um local tranquilo e não precisava me importar com ela rebolando sua bunda.

Naquela balada fui bebendo e junto comigo Carla também, já estava bem zoado e ela ali no pique dançando todas as musicas, até que tive que ir no banheiro, avisei ela que disse que ficaria por ali, fui e demorei um pouco devido a fila, quando voltei me perdi dela, procurei, mas não a achava, foi então que a vi que ela estava perto de um carinha, era um moreno, alto, todo malhado, sem camisa, ele dançava junto com ela de forma bem sensual, quando vi aquilo fiquei puto e parti para cima, mas estava muito bêbado e meu corpo não respondia como eu queria, tropecei algumas vezes, quando levantei não vi mais Carla ali, voltei a procurar por ela, porém resolvi voltar no banheiro e lavar meu rosto para ver se eu melhorava, quando cheguei lá o banheiro lotado, consegui entrar e chegar na pia, lavei meu rosto, foi quando ouvi gemidos, era algum casal transando, ouvi um comentário então.

Desconhecido: Rapaz, tem um casal ai que tão fodendo bem, a menina ta gritando que abafa o som da festa.

Eu: To vendo, é dentro do banheiro?

Desconhecido: Não, aqui tem macho demais, parece que é no feminino, mas a entrada de ar é compartilhada, por isso deve ta vindo o som.

Eu: Entendo!

O cara saiu, eu ainda fiquei um pouco ali, nesse momento eu estava muito enjoado e corri para um vaso, ali vomitei tudo que tinha consumido, o que me fez melhorar, o barulho da menina ainda era evidente e prestei atenção um pouco mais até que ouvi a voz do cara que comia a menina.

Comedor: Vai sua puta, chupa e engole minha porra. Safada. Vagabunda. Piranha do caralho.

Terminei de me limpar, demorou um pouco e agora já se ouvia o silêncio do pós foda, sai do banheiro e fui atrás de Carla, ouvi as mulheres comentando da menina que estava dando no banheiro, segundo ela era o cara quase quebrou a menina no meio de tanto meter. Saí dali e voltei para onde Carla deveria estar no primeiro momento e foi ai que a encontrei, ela estava dançando, o carinha que vi dançando com ela não estava ali e quando ela me viu, estava suada de tanto dançar e perguntou:

Carla: Onde você estava?

Eu: Fui no banheiro, me perdi e depois passei mal.

Carla: Nossa, kkkk, difícil você.

Eu: E você onde estava?

Carla: Fiquei aqui todo o tempo.

Eu: Eu não te vi quando voltei.

Carla: Você ta mesmo bêbado. Falando nisso, pega algo pra eu beber, to com sede.

Eu: Ta, mas vamos embora depois.

Carla: Ta bom.

Ela me deu um selinho, senti um gosto salgado, mas lembrei da tequila que tínhamos tomado mais cedo e devia ter ficado um pouco de sal ali, voltei com uma cerveja, ela bebeu, e voltou a me beijar, agora sentia só o gosto da cerveja, depois dos beijos olhei e vi duas mulheres cochichando algo, mas ignorei. Fomos embora, naquela noite pegamos o Uber e resolvi que eu e ela iriamos para o motel, queria comer Carla de uma forma mais selvagem e ela bêbada era melhor, o motorista nos deixou lá e foi embora. Entramos na suíte e foi só putaria, tirei a roupa de Carla, ela estava sem calcinha, chupei sua bucetinha que estava toda meladinha, minha língua ia do clitóris até o cuzinho e voltava, ela estava ofegante, mudamos de posição e ela sentou com a bucetinha na minha cara e começou a rebolar, ao mesmo tempo ligou o som da suíte num funk proibido e foi rebolando sua buceta na minha língua até gozar gostoso, seu mel escorreu na minha boca. Depois foi minha vez, enfiei meu pau em sua boca e ela começou seu perfeito boquete, chupava engolindo tudo e exibia um sorriso safado quando tirava meu pau da boca, quando vi que estava bem babado puxei seu cabelo e ouvi.

Carla: Ai!! Safado, deixa eu chupar!!

Eu virei ela deixei de quatro dei um tapa na bunda e meti sem do na sua buceta, fudendo e puxando seu cabelo, meti por uns três minutos e não aguentei e gozei sujando suas costas, cai de lado e dormi. Acordei eram umas oito da manhã com o telefone tocando dizendo que tinha acabado o per noite, pedi o Uber, Carla estava pelada, eu lembrava pouco da festa e da nossa transa, porém eu sorria pois vi que sua bunda estava com marcas da minha mão e tinha chupões no pescoço e nos seios. Colocamos nossa roupa e fomos para casa da minha irmã, onde dormimos o dia todo, a noite reparei que Carla não sentava direito, devia ser pelos tapas que dei naquela bunda gostosa, que estava com uns belos hematomas. Depois de dois dias a semana acabou e seguimos para Porto Seguro.

Quando chegamos a Porto Seguro, na casa onde ficaríamos, que foi alugada pelo irmão mais velho de Carla, eu teria que dormir junto dos sobrinhos dele, filhos da irmã da sua mulher que era bem mais velha, os dois tinham em torno da idade de Carla, que ficaria em um quartinho sozinha, na casa estavam o irmão de Carla e a mulher, sua filha pequena, o irmão da cunhada de Carla, junto do marido e dos filhos e a irmã da cunhada de Carla, com o marido e seus dois filhos. O apartamento era grande e ficava perto da praia, porém tinha poucos quartos. Ali seria mais uma semana, junto recebemos a notícia que Suellen estava na região também e chamou minha namorada para se encontrar.

Continua...

P. s.: Espero que tenham gostado dos episódios que estão sendo lançados, estou tentando postar sempre que posso, o que da uma regularidade de uns dois a três dias de intervalo de cada um, porém quero que esta serie seja bem apreciada por vocês, beijos a todos e sobre a visão dela vamos ver se animo a fazer.. rs

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Comentários

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Tudo leva a crer que era ela mesmo dando pro cara no banheiro. Mas ainda é estranho, ela não quis dar pro primo porque o Joao tava na fazenda, mas deu pro cara na mesma balada que ele? E outra, se o cara tava partindo ela no meio, como ele não percebeu quando transaram? Ta bom que corno é trouxa

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e serio que ele não reconheceu os gemidos da mulher?

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Muito interessante, mas não falou se era ela mesma ou não, se conversou com ela e de como foi a metida com o cara, caso queira prosar: euamoavida2020@gmail.com

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Um conto como tds os outros. Corno retardado e puta sem noção

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Incrível aqui parece criche, o cara e burro a mulher sempre dá uma de puritana e no final dessa história podem acreditar ele vai aceitar a ser corno de uma mulher que não vale o chão que o cara pisa, mais fazer o que se está difícil hoje em dia existir homens de verdade.

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Perdeu a graça, otário demais.

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Sabe o interessante que nem o cheiro ou gosto o chifrudo sentiu, pelo conto a vaga... não tomou banho e o Zé comeu ela cheia de porra de outro.

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Adorei Nicolly parabéns amiga nota mil kkkkk

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Achei interessante essa temática. O cara fica sem saber o que fazer porque tem culpa no cartório kkkkkkkkkk

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caraca, que doideira, ele vai comer o pão amassou na mão dessa menina, já é corno faz um tempão, mas vai ficar cada vez mais manso.

Esta muito legal a sua história, top demais

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