O amor vence qualquer barreira - parte 19

Um conto erótico de Pedro e Regina
Categoria: Heterossexual
Contém 5525 palavras
Data: 08/10/2023 12:19:22

Eu não podia acreditar! Isso está mesmo acontecendo? Eu e Charlotte, nus e prestes a tomar banho juntos. Será que é um sonho?

Regina - Você não vai entrar, Pedro?

Não! Não é um sonho!

Pedro - Já vou! É que estou esperando você se sentir mais confortável.

Regina - Já estou! Vem logo!

Pedro - Tem certeza?

Regina - Tenho, mas se você demorar…

Pedro - Estou entrando…

Abri o blindex e o vapor que saiu indicava que a água estava bem quente e quando coloquei a mão, eu vi que estava realmente muito quente.

Pedro - Muito quente, Regina!

Regina - Daqui a pouco você se acostuma… Poderia esfregar as minhas costas?

Pedro - Claro!

Comecei a esfregar suas costas e definitivamente não era um sonho. Não era mesmo…

Regina - Suas mãos são macias, Pedro. Está muito bom!

Enquanto eu lavava suas costas, comecei a esfregar seus ombros, fazendo massagem. Ela deu um suspiro…

Meu pau já estava duro e eu me controlava pra não encostar naquela bunda maravilhosa, mas em vão, porque ela mesmo se mexia de vez em quando e esbarrava.

Ela pegou o sabonete e eu pude notar que esfregava os seios. Aqueles seios grandes e macios que eu já senti durante os nossos abraços. Eles eram firmes e duros, apesar do tamanho. Eu tentei chegar um pouco mais perto e vi que seus mamilos estavam durinhos. Acabei encostando meu pau em sua bunda e ela meio que se assustou e deixou o sabonete cair no chão.

Vi que uma de suas mãos estava esfregando os seios e a outra estava esfregando provavelmente a bucetinha. Ela suspirava e ofegante. Fiquei na minha, massageando os ombros e as costas. Não quis interromper seu momento de prazer e como ela tinha passado por um trauma a algumas horas com esse cara e ainda teve um pesadelo, eu decidi ir com cautela. Se eu estragasse essa oportunidade, eu não teria outra chance.

Aos poucos minhas mãos foram cruzando o limite das suas costas e fui esfregando as laterais do seu corpo e eu já podia sentir um pouco a maciez dos seus seios. Ela deu um gemido um pouco mais alto e senti sua mão fazer um carinho na minha mão. Tomei esse gesto como um sinal que estava tudo bem e que eu podia avançar.

Abracei-a por trás bem forte e logo em seguida minhas mãos foram subindo em direção aos seios e finalmente pude sentir seus mamilos durinhos. Dei um leve apertão e continuei a massagear.

Regina - Aaaaiiii, Pedro!!! Isso está muito bom! Continua…continua…

Eu apertava os seus seios e mamilos, beijava sua nuca e pescoço. Ela gemeu novamente e senti sua mão segurar e apertar o meu pau. A outra mão ela levantou e segurou a minha cabeça e ficou acarinhando meus cabelos. Eu continuava apertando os seios com uma das mãos e a outra eu fui descendo até a sua bucetinha. Fiquei esfregando seu clitóris e de vez em quando eu tentava enfiar meu dedo. Sentia ela ficar cada vez mais excitada, por causa dos gemidos cada mês mais altos e intensos.

Pude sentir a sua virgindade numa das vezes que enfiei meu dedo e ela então virou-se pra mim e me beijou. Minhas mãos agora estavam em suas costas e foram pra sua bunda, agarrando e apertando-a. Ela também fez a mesma coisa em mim e eu nessa hora tentei enfiar um dedo em seu cuzinho pra ver a sua reação.

Ela mordeu levemente os meus lábios e desceu para o meu pescoço. Foi beijando e chupando meu pescoço, depois o meu peito. Beijou, chupou e lambeu meus mamilos, depois subiu novamente e voltou a beijar a minha boca. Ficou fazendo isso algumas vezes, revezando em meus mamilos, até que desceu mais um pouco, se ajoelhando no box.

Eu acompanhava atentamente tudo o que ela fazia e quando ela se ajoelhou, nossos olhos se cruzaram. Ela me encarava e sem parar de me olhar, beijou o meu pau, segurando o meu saco.

Ela beijou toda a extensão do meu pau e de vez em quando olhava nos meus olhos. Meu pau duro e latejando, estava aguardando por esse momento a muito tempo. Olhar a minha pequena Charlotte com o pau na sua boquinha linda foi uma das melhores sensações que eu senti em toda a minha vida.

Ela começou o boquete de forma tímida e suave. Olhava pra mim e sorria, voltando a chupar o meu pau. Eu estava nas nuvens e foi então que ela iniciou um movimento mais rápido, tentando colocar o pau inteiro na boca. Ela chupava até onde conseguia se engasgando de vez em quando e tirava da boca fazendo voltas circulares com a língua na cabeça do meu pau e voltava a chupar. Ela apertava com força e de vez em quando aumentava o ritmo. Eu já estava quase gozando, e decidi desacelerar um pouco, botando a minha mão na sua cabeça. Eu comecei a ditar o ritmo, e ia empurrando cada vez mais fundo a sua cabeça. Ela já estava com meu pai quase todo na boca. Faltava poucos centímetros, até porque eu não tinha um pau tão grande assim como o meu pai. Eu era um pouco acima da média com uma boa grossura.

Já estávamos ali uns bons vinte minutos e ela subiu pra me beijar. Nos beijamos mais um pouco e continuamos a nos abraçar e nos apertar.

Regina - Você demora a gozar, hein!

Pedro - Foi difícil me controlar. Você chupa maravilhosamente bem!

Regina - Será? Eu nem consegui fazer você gozar…

Pedro - É que eu queria gozar de outra forma…

Regina - De que forma?

Pedro - Queria que o primeiro gozo fosse dentro de você.

Regina - Não sei, Pedro! Não sei se estou pronta e eu não tomo remédio. É muito perigoso!

Pedro - Eu sei! Mas sonhar não custa nada.

Regina - Vamos terminar o banho. Precisamos conversar!

Será que eu fiz algo errado?

…….

…….

…….

Será que é isso mesmo que eu quero? Ultimamente eu quero tanto transar, que eu não sei mais se eu quero fazer pra acabar logo com isso, ou se eu já estou pronta. Esperar o cara certo, eu já vi que não funciona. Mais fácil confiar em alguém que vai te respeitar e que não vai abusar de mim.

Esse pesadelo que eu tive…Me dá arrepios só de pensar nisso. Aquela máscara de velho caindo… Será um aviso pra eu não confiar nas pessoas? O Pedro é bem mais velho que eu. Será que devo me preocupar? Ele disse que me ama! Que maluquice! Eu sou mais maluca ainda, porque acreditei e disse que também o amava… Regina, se liga! Ele tem idade para ser o meu pai! Que confusão eu me meti… e ele ainda quer gozar dentro de mim. Tenho que conversar com ele…

Agora estamos aqui. Sentados na cama, nus e um olhando pro outro. Aqueles olhos azuis me encarando e eu sem saber como dizer as coisas que eu quero dizer.

Pedro - Regina, você está bem?

Regina - Estou sim, Pedro. Só estou meio confusa. Eu não sei bem o que quero.

Pedro - Regina, eu vou dizer o que eu acho. Eu sou um Chef, então vou tentar explicar do meu jeito.

Regina - Como assim?

Pedro - Só me escuta. Acho que você está com vontade de comer um bolo e ele é delicioso. Só que o bolo acabou de sair do forno e está muito quente. Então você quer comer logo e não quer esperar esfriar, mas tem medo de queimar a boca. Fez sentido o que eu falei?

Regina - Muito… Eu estou com água na boca pra comer logo esse bolo, entendeu? Só que estou realmente com medo de queimar a boca. O que você faria no meu lugar?

Pedro - Eu comeria o bolo.

Regina - Claro, né! Nem sei por que perguntei. Pra vocês homens é sempre mais fácil.

Pedro - Pode até ser, mas não é por isso. Existem bolos que são melhores quando comidos quentes, assim que sai do forno. Você pode até não se queimar, mas se o bolo não for bom, pode ter indigestão. Só dá pra saber depois de comer o bolo.

Regina - Eu vou ser sincera contigo. Eu confesso que quando eu estava namorando o seu filho, eu senti uma atração muito forte por você. Não sei explicar o que é, mas eu sentia isso e por várias vezes eu tentei tirar isso da minha cabeça, mas não consegui. Era só te ver e esses sentimentos voltavam.

Pedro - Eu também senti isso e tentei evitar, mas você passou a ir lá em casa mais vezes e acabou despertando em mim algo que estava adormecido.

Regina - Pedro, eu queria que as coisas fossem mais simples. Você disse que me ama ainda pouco. Não faça isso pra me iludir. Já fui muito iludida.

Pedro - Eu te amo, Regina. Eu queria lhe falar tantas coisas, mas sinto que posso por tudo a perder.

Regina - Você tem noção do tamanho da merda que vai ser, se nós continuarmos com isso?

Pedro - Seremos duas pessoas felizes. Não precisamos de mais nada.

Regina - Ah, Pedro…

Pedro - Regina, vamos deixar para nos preocupar depois. O que você quer fazer agora?

Regina - Eu quero ficar contigo.

Ele então se levantou e ficou de pé ao meu lado, oferecendo o seu cacete, que estava um pouco flácido. Eu o segurei em minhas mãos e o iniciei uma leve masturbação e em poucos segundos ele já estava duro e pronto pra mim. Coloquei em minha boca e chupei com vontade aquele cacete. Acho que eu fiquei viciada em chupar, tamanha era a minha voracidade.

Minutos depois, ele tirou a minha cabeça de seu cacete e eu não queria parar, mas ele disse que agora era a vez dele. Pedro subiu de novo na cama, e começou a beijar todo o meu corpo. Beijou a minha boca, seios, braços e voltava aos meus seios ficando um pouco mais de tempo nos meus mamilos que já estavam durinhos. Ele lambia e mordiscava meus mamilos e enquanto sua boca trabalhava neles, suas mãos estavam trabalhando mais embaixo, massageando meu clitóris e às vezes enfiando o dedo em meu cuzinho.

Foi quando ele desceu a cabeça mais um pouco e beijou a minha barriga e meu umbigo. Deu vários beijinhos e eu comecei a rir, porque sinto cócegas nessa área. Ele me olhou e sorriu, voltando a beijar o meu corpo, mas agora ela beijava a parte interna das minhas coxas e chegava cada vez mais perto da minha virilha. Eu já estava enlouquecendo, quando finalmente ele beijou a minha bucetinha.

Senti sua língua me invadir e fiquei toda arrepiada. Ele também lambia o clitóris e os meus lábios, mas dava mais atenção ao meu clitóris. Pedro era experiente e sabia chupar uma bucetinha. Ele fazia várias coisas com a língua, sempre provocando em mim novas sensações. Meus gemidos se intensificaram e eu estava bem próximo de chegar a um orgasmo, quando senti um dedo invadir o meu cuzinho. Tomei um susto, mas ao mesmo tempo uma sensação gostosa foi crescendo em mim e eu não podia deixar ele parar. Segurei a sua cabeça com força e fiquei mexendo meu quadril, meio que rebolando. O orgasmo veio sem seguida e foi um dos melhores que eu já senti, se não foi o melhor.

Pedro não parava de me chupar e eu aos poucos fui soltando sua cabeça. Ele olhou pra mim e ficamos nos encarando, enquanto ele subia em cima de mim. Veio me beijar e eu provei o meu sabor. Achei meio esquisito, mas o beijo era tão gostoso, que nem liguei pra isso. Ele se afastou um pouco e me perguntou se estava tudo bem e eu respondi que sim. Disse que estava tudo maravilhoso.

Mais beijos aconteceram e eu podia sentir seu cacete duro na minha virilha. Aquele roçar estava me deixando com muito tesão, mas ele não tinha pressa. Estávamos namorando, trocando carícias e nos beijando. Ele beijava a minha orelha e dizia sussurrando que me amava. Aquilo me fez derreter todinha. Os beijos não paravam e mais sussurros no meu ouvido, me dizendo que eu era linda e que ele finalmente havia encontrado o grande amor da vida dele. Confesso que isso me deixava um pouquinho assustada, mas era muito fofo também.

Olhando nos meus olhos, ele disse que queria ser o meu primeiro e último homem. Pedro falava essas coisas de forma tão intensa que me deixava até meio confusa, mas eu disse que sim. Por quê eu disse isso? Eu estava muito inebriada com aquela atmosfera sensual. Ele seguia dizendo que queria ser meu homem e que eu seria a sua mulher. Eu comecei a chorar porque ele falava aquilo com tanta verdade que fiquei emocionada. Ele enxugou as minhas lágrimas e me beijou, mas sem tirar os olhos de mim e eu acompanhando o seu olhar.

Regina - Pedro, me faz sua mulher!

Pedro - Sim, minha pequena!

Ele disse isso em francês, mas eu entendi perfeitamente. Continuou a me beijar e disse sussurrando que eu não tivesse medo e que me amaria pra sempre.

Senti seu cacete entrando na minha bucetinha e me deu um medo, quando eu senti ele forçando a entrada. Meus olhos arregalaram e eu o segurei com mais força. Ele deu uma parada e ficou só me beijando, chupando meu pescoço e minha orelha. Me fez ficar um pouco mais tranquila, mas eu ainda sentia o seu cacete em minha entrada. Senti que ele estava aos poucos se movimentando e forçando cada vez mais, até que um movimento mais vigoroso me transformou em mulher.

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Eu finalmente consegui romper seu hímen e agora ela era mulher. A minha mulher. Quanto tempo esperei por esse momento! Ela chorou um pouquinho, mas eu a calei com meus beijos. Sei que devia estar doendo, porque sua bucetinha era tão apertada que me espremia de tal forma que parecia que eu estava comendo um cuzinho. Continuei a meter bem devagar, pra ela ir se acostumando aos poucos. Ela gemia muito e eu não sabia se era de dor ou prazer, ou ambos, mas continuei bem lentamente, às vezes parando e ficava pulsando, ou mexendo o quadril pra ir entrando cada vez mais.

Regina - Aaaaiiii, Pedro! Tá doendo… Tá doendo…

Pedro - Quer que eu pare?

Regina - Não! Agora, não… Só vai devagar… Não bota tudo…

Eu tentava me controlar ao máximo, mas a verdade é que quando se está com uma ninfeta, linda, gostosa e virgem, o controle fica descontrolado e instintivamente comecei a acelerar meus movimentos.

Ela ficava me pedindo pra ir com calma e mais devagar, porque estava doendo, mas em nenhum momento me pediu pra parar. Continuei a bombar agora mais cadenciado e ela gemia cada vez mais alto, e me abraçava com mais força. Ela parou de reclamar da dor e eu comecei a enfiar mais fundo até nossas virilhas se encostarem.

Regina - Não bota tudo, Pedro! Está me machucando… Aaaaaiiiii, Pedro…..

Pedro - Calma, Regina! Aguenta mais um pouco. Já estou quase gozando!

Regina - Não goza dentro, Pedro! Não faz isso!

Pedro - Só essa vez, minha pequena! Só essa vez, por favor…

Regina - Aaaah… Você é maluco! Aaaah…

Pedro - Eu te amo, Regina! Aaaaahhhh… Aaaahhh… Aaaaahhhh…

Regina - Não para, Pedro! Eu também estou gozando! Não pare agora!

E assim gozamos juntos… Estávamos ofegantes e quando saí de cima, pude ver o lençol com um pouco de sangue. Meu pau também estava com um pouco de sangue e Regina estava meio assustada, com medo se tinha sangrado muito. Ela viu o lençol e saiu correndo pro banheiro.

Pude ouvir em seguida um grito da Regina e alguns xingamentos.

Pedro - O que foi, Regina? Se machucou?

Regina - Está ardendo muito. Puta que pariu, como arde!!!

Entrei no banheiro e ela estava esfregando a bucetinha com o sabonete e xingando. Eu olhei pra ela e fiquei rindo.

Regina - Tu ri, porque não é você que está com essa ardência. Estou tentando tirar toda essa porra que você gozou dentro de mim, mas não tá saindo direito! Não tá saindo, Pedro! Eu te pedi e você não me escutou.

Ela estava resmungando e chorando um pouquinho. Tentei contornar a situação da melhor forma possível.

Pedro - Regina, eu vou comprar uma pílula do dia seguinte pra você ficar mais tranquila, mas nas próximas vezes, eu vou usar preservativo. Foi só pra você ter a sensação de sentir como é uma gozada dentro. Foi bom, não foi?

Regina - Não vou negar dizendo que não gostei. Apesar de toda a dor, foi muito bom e quando você gozou em mim, na mesma hora me deu uma coisa que eu também acabei gozando.

Pedro - Eu vou na farmácia comprar o remédio e vou comprar preservativos também.

Regina - Compra alguma pomada pra ardência também. Tá ardendo muito!

Pedro - Vou comprar alguma coisa na padaria pra gente comer.

Regina - Compra uma dúzia de pão doce. Estou com muita fome!

Dei um beijo nela, e fui colocar uma roupa pra ir na rua comprar essas coisas. Eu estava feliz e era muito promissor o início dessa nova fase em minha vida.

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Essa ardência não quer parar… Tomara que ele não demore muito com o remédio. Queria tanto conversar com a minha mãe. Vou mandar uma mensagem pra ela assim que eu sair do banho.

Quando eu peguei o celular, tinha uma mensagem da minha mãe, que me deixou assustada.

Grazy - Regina, você está maluca! Levou um homem pra casa, que não é nem minha, e transou. E pelo que eu vi, era o pai do seu ex! O que está acontecendo contigo, filha? Daqui três dias eu chego aí e a gente vai conversar sobre isso. Eu estou meio enrolada agora, tentando resolver uns problemas, mas estou bem. Bjs e se cuida, hein… Espero que tenha sido bom, porque geralmente a primeira vez não é…

Caralho!!! Como assim? Essa casa tem câmeras e eu nem percebi isso. Que vergonha, meu Deus!!! Preciso conversar com alguém… Pelo visto, minha mãe não vai poder me atender, então vou ligar pra Nina, porque a Sara é bem capaz de contar tudo pro meu pai. Fiz uma vídeo chamada e nem me liguei na questão de tudo horário.

Nina - Regina, tudo bem contigo? O que houve?

Regina - Calma, Tia Nina! Estou bem.

Nina - Que susto, Regina! Pensei que era algum problema. São 4h da manhã…

Regina - Caramba, esqueci disso!e desculpa, Tia Nina, mas é que eu precisava contar algo muito importante.

Nina - O que foi?

Regina - Eu fiz!

Nina - Fez o que?

Regina - Aquilo, tia! Eu perdi a virgindade!

Erick - O que?

Nina - Erick, vai dormir! É assunto de garota!

Erick - Regina, você está bem? Ele te machucou?

Nina - Erick! Você está deixando a Regina constrangida!

Erick - Eu estou preocupado, porque aquele alemão lá tinha uma pica do tamanho de um taco de beisebol.

Regina - Meu Deus, que vergonha!!!

Nina - Erick, vai lá ver se o nosso filho está dormindo direito. Aproveita e me faz um sanduíche que eu fiquei com fome.

Erick - Desculpa, Regina! Beijos…

Regina - Beijo, tio… Tia, não acredito que você contou pro tio como era o tamanho do pau do Jurgen!

Nina - Eu não contei, só confirmei. Ele mesmo disse que pelo tamanho dele devia ter uma pica gigante e eu disse a ele que você me disse que era sim.

Regina - Aí, tia… Não te conto mais nada…

Nina - Calma, Regina! É que eu não tenho mais segredos com o Erick. Nós combinamos isso depois daquela confusão toda. Aliás foi uma das exigências dele pra que a gente ficasse juntos novamente.

Regina - Eu entendo, mas não fica comentando essas coisas.

Nina - Tá bom! Eu prometo, Regina. Agora me conta como é que foi… Deve ter sido igual a um parto! Você está bem?

Regina - Mais ou menos. Fiquei bem ardida

Nina - Normal isso, ainda mais com uma pica gigante. Estou surpresa como você aguentou… Sua danadinha!

Regina - Tia, eu não aguentei… Eu não quero falar sobre o safado do Jurgen. Ele tentou me estuprar!

Nina - Meu Deus, Regina! Você está bem?

Regina - Agora estou…

Nina - Mas se você não fez com o Jurgen, com quem você transou?

Regina - Tia, eu acho que eu fiz uma loucura. Eu transei com o Pedro.

Nina - Ué, mas você e o Pedrinho voltaram? Mas você até uns dois dias atrás estava apaixonada pelo Jurgen.,.

Regina - Eu disse Pedro, tia… O pai do Pedrinho!

Nina - Regina, você enlouqueceu? Ele é o pai do seu ex! Ele é casado! Você perdeu o juízo…

Regina - Eu sempre tive um carinho a mais por ele, tia. Eu não sei explicar, mas eu me sinto muito bem com ele e eu estava com muita vontade de fazer e as coisas foram acontecendo…

Nina - Regina, então foi só uma aventura, né? Um homem mais velho… tem aquela coisa de sedução… É isso, né?

Regina - Está tudo meio confuso, tia. Ele me disse que está se separando da esposa. Acho que é sério…

Nina - Meu Deus, Regina… Isso é conversa de homem casado…

Regina - Não conta pro tio Erick e nem pro meu pai. Tia, por favor…

Nina - Regina, só tome cuidado. Você é muito novinha. Não confie cegamente nas pessoas. Você viu o que aconteceu comigo e com a sua mãe. Se cuida!

Regina - Eu vou sim, tia. Eu queria conversar mais, mas acho que ele está chegando da rua. Beijos!!!

Desliguei o celular e o Pedro me chamou pra comer. Ele trouxe várias coisinhas pra petiscar e meus pãezinhos doce também.

Pedro - Regina, toma esse comprimido aqui. É pra você não ficar grávida, caso ainda esteja com medo disso.

Regina - Obrigada, Pedro! Olha, eu tenho um negócio pra te falar e você não vai gostar muito.

Pedro - Eu fiz alguma coisa errada? Desculpa pela gozada dentro, mas isso não vai mais acontecer.

Regina - Minha mãe já sabe que a gente transou.

Pedro - Você ligou pra ela?

Regina - Bem, eu ia ligar, mas a verdade é que ela meio que viu a gente transando.

Pedro - Ela estava escondida aqui?

Regina - Câmeras, Pedro. Tem câmeras aqui nesta casa.

Pedro - Caramba!!!

Regina - Pois é… então, é melhor a gente tomar cuidado.

Pedro - Sim, de acordo. A gente namora no banheiro.

Regina - Não, Pedro! E se tiver câmeras lá também?

Pedro - Não deve ter… e provavelmente sua mãe deve ter desligado pra não ver a filha transando.

Regina - Hummm, não sei…

Pedro - Agora que vai começar a diversão, Regina! Agora não vai doer mais.

Regina - Ainda está ardendo muito!

Eu comecei a ver as coisas que ele comprou na farmácia. Tinha vários pacotes de camisinha. Achei um exagero e ri disso. Tinha gel lubrificante, similar ao que a Zoe havia me dado e duas pomadas. Uma delas devia ser pra aliviar a ardência e a outra era xilocaína. Acho que sei bem pra que serve, mas perguntei pra ver o que ele iria responder.

Regina - Essa pomada aqui é pra minha ardência?

Pedro - É sim. O farmacêutico disse que é muito boa.

Regina - OK. E essa outra aqui é pra que?

Pedro - É uma pomada anestésica pra ajudar no sexo anal.

Regina - Pode tirar o seu cavalinho da chuva, que eu não vou dar o meu cu.

Pedro - Você bem gostou quando eu botei o dedo…

Regina - Não, Pedro! Se na frente doeu horrores, imagina atrás… um dedo é bem diferente de um cacete e o seu é bem grossinho.

Pedro - Por isso a pomada, Regina! Pra não doer, entendeu?

Regina - Esquece o meu cu, Pedro! Não vai rolar…

Ele não gostou muito, mas não tocou mais no assunto. Nós comemos e conversamos sobre as nossas vidas e o que pretendíamos fazer. Disse a ele que minha mãe voltaria em alguns dias e ele disse que conversaria com ela.

Continuamos a namorar, e estava tudo muito bom, mas eu ainda sentia um pouquinho de ardência. Usamos bastante lubrificante pra facilitar as coisas e dessa vez usamos camisinha. Realmente estava um pouco melhor e Pedro não estava mais se segurando. Eu ainda sentia um pouquinho de dor, que na verdade era mais um incômodo do que realmente dor. Tentamos posições diferentes e gostei muito de ficar por cima e cavalgar. É bom ter o controle e fica mais confortável pra mim.

Dois dias se passaram e nós dois estávamos vivendo como se fosse uma lua de mel. No primeiro dia, ficamos transando só no banheiro, mas depois ligamos o foda-se e ficamos no quarto mesmo. Transávamos toda hora e só fazíamos pausa pra comer ou dormir. Aliás nem comer, porque Pedro inventou de fazermos algumas outras coisas com a comida.

Primeiro ele derramou leite condensado em um de meus mamilos e chupou como se fosse arrancá-lo. Derramou iogurte no outro e chupou com tanta voracidade, que até me deixou com um pequeno roxo marcado.

Eu estava curtindo a brincadeira e peguei um pouco de ganache de chocolate que ele tinha feito e passei um pouco em seu cacete.

Regina - Hummm, está parecendo um churro com chocolate. Está me dando uma fome…

Pedro - Regina, muita calma nessa hora…

Regina - Acho que vou colocar mais um pouco…

Comecei a chupar aquele cacete com ganache e estava uma delícia. Eu dei umas leves mordidas pra assustá-lo e ele ficava me olhando com uma certa preocupação. Depois eu peguei mais ganache e passei em várias partes do meu corpo e Pedro rapidamente foi lambendo todas as partes. Depois de tanta lambança, fomos tomar banho.

Saímos do banho e fomos pra cama. Nos beijamos mais um pouco e ele me pôs de quatro. Ele ficou atrás de mim, elogiando meu corpo e principalmente a minha bunda. Senti sua língua chupando a minha bucetinha e era uma delícia. Pedro sabia chupar muito bem. Ele era tão bom quanto o Pedrinho, acho que até melhor. Eu estava começando a gemer novamente e senti que o gozo não iria demorar.

Foi quando senti sua língua em meu cuzinho. Na hora senti um arrepio e uma sensação muito gostosa, mas logo pensei que ele iria pedir pra comer atrás.

Regina - Pedro, esquece o meu cuzinho… Eu não vou dar…

Pedro - Eu sei. Só estou brincando um pouquinho…

Regina - Seeeeiiiiii…

Ele então se ajeitou atrás de mim. Senti algo geladinho e vi que ele tinha colocado lubrificante. Em seguida, colocou uma camisinha e botou mais um pouco de lubrificante dessa vez na camisinha. Quando ele enfiou o seu cacete, já não estava ardendo tanto e estava bem suportável. Senti o cacete dele entrar todinho e dessa vez não senti dor. Mesmo com o lubrificante, ainda sentia ele bem apertado em mim, mas agora era só prazer.

Ele começou a estocar em mim bem forte e bem rápido. Eu senti o seu saco batendo em mim e era muito gostoso. Eu ainda prefiria ficar por cima, mas assim também era muito bom. Pedro pegou na minha mão e direcionou pra minha bucetinha, sugerindo que eu me tocasse. Me deixei guiar por ele e fiz o que ele queria.

Na mesma hora comecei a gemer muito mais forte e era muito bom sentir isso tudo. Estava tão gostoso, que quando ele enfiou um dedo no meu cuzinho, eu nem reclamei. Só olhei pra trás e ele me encarando tirou o dedo do cuzinho e botou dois de uma vez. Eu baixei a minha cabeça e dei um gemido mais alto. Eu já não estava aguentando mais e gozei.

Regina - Meu Deus, Pedro! O que você está fazendo comigo? Eu estou ficando doida com essas sessões de sexo. Pra quem era virgem até uns dias atrás, esse curso intensivo estava me transformando numa viciada em sexo.

Ele continuou me comendo até dizer que estava quase gozando e se podia gozar em minha boca. Mal eu disse que sim, e ele já estava se tocando e me botando pra mamar o seu cacete.

Pedro - Aaaah, Reginaaaa! Vou gozaaaar! Aaaaahhhh…

Regina - Isso, Pedro! Goza pra mim! Assiiimmmm…

Eu estava me tocando e quase gozando, quando ele gozou em minha boca. O gosto não era tão ruim quanto o do Jurgen, mas não vou dizer que era gostoso. Ele vendo que eu estava quase gozando, foi me chupar e em menos de dois minutos eu estava gozando muito intensamente. A língua dele na minha bucetinha com o meu dedo no clitóris e o dedo dele no meu cuzinho. Sim, ele estava a todo momento me estimulando pra dar o meu cuzinho…

Pedro - Regina, nós estamos trancados aqui há vários dias. Vamos passear um pouco?

Regina - Está tão bom aqui. Vamos ficar aqui e comer um pouco pra depois você me comer de novo.

Pedro - Regina, sua mãe está pra chegar. Eu queria ir na rua e comprar algumas coisas pra fazer um jantar pra ela e eu queria passear contigo também. Nice é uma bela cidade.

A verdade é que já tinham confundido a gente como pai e filha e eu fiquei um pouco chateada com isso. Sair em público com ele, seria passar por isso novamente e também ser alvo das piadinhas de todo mundo que critica esse clichê homem velho/mulher nova.

Eu aceitei e fomos tomar banho. Debaixo do chuveiro, eu quis chupá-lo mais um pouco, mas parece que ele estava meio cansado e dessa vez não estava ficando duro. Ele disse que agora não era hora pra isso e fiquei um pouco chateada. Será que eu estava ficando muito viciada em sexo?

Nos arrumamos e fomos passear, dessa vez de mãos dadas pela cidade. Entramos numa joalheria e Pedro tirou do bolso um punhado de pérolas e deu ao Sr. Ourives pedindo que consertasse. Ouvi que negociaram valores e então ficaram conversando outras coisas sobre a cidade, alguns pontos turísticos e que tal lugar era um bom lugar pra ele levar a filha. Pedro o corrigiu e disse que eu era sua namorada. O velho arregalou os olhos e deu um sorriso bem malicioso pro meu pai, cumprimentando-o.

Pedro - Vamos caminhar na orla. Está ocorrendo um festival lá…

Regina - Quer dizer que agora eu sou sua namorada?

Pedro - Você ouviu isso?

Regina - Ouvi tudinho!

Pedro - Regina, achei que você não soubesse falar francês, mas que bom que você entendeu.

Só agora que eu me toquei nisso. Eu entendi todo o diálogo do Pedro com o Sr. Ourives. Era muito estranho isso. Realmente é como dizem sobre quem faz intercâmbio, mas era bizarro o nível de entendimento que eu estava tendo. Só não era mais bizarro que o nome do senhorzinho.

Regina - Achei engraçado o nome daquele senhor! Ourives, que nome estranho, kkkk

Pedro - Hahahahahaha

Regina - É engraçado, né? Nome estranho…

Pedro - O nome dele não é ourives, mas sim a profissão hahahahah

Parece que o meu francês não era tão bom assim, mas o fato é que eu entendia quase tudo, só não sabia se conseguiria conversar. Isso era muito estranho.

Passeamos e andamos pela orla e depois fomos ao mercado. Pedro comprou bastante coisa e logo estávamos abarrotados de compras. Paramos numa sorveteria e assim que ele foi ao banheiro, dois rapazes sentaram-se em nossa mesa.

Rapaz 1 - Tudo bem, moça linda! Temos uma festa aqui perto hoje. Está a fim?

Rapaz 2 - Vai ser muito legal. E como você é linda, não precisa pagar nada.

Rapaz 1 - Lindissima! Com certeza não precisa pagar nada. Comida e bebida de graça a noite toda.

Regina - Obri…gada, mas é… mas não…

Rapaz 2 - Viu isso? Ela não é daqui!

Rapaz 1 - De onde você é, gata?

Regina - Brasil.

Rapaz 1 - Adoramos as brasileiras, não é mesmo?

Rapaz 2 - Elas são quentes…

Os dois rapazes eram bonitinhos e ter aquela atenção toda e elogios estava me deixando com um pouquinho de tesão. Sem querer, comecei a flertar com eles e senti que minha calcinha estava ficando úmida. Por que estou sentindo isso?

Voz - Porque você é uma putinha!

Regina - O que foi que você disse?

Rapaz 1 - Não entendi nada do que você disse. Poderia repetir?

Rapaz 2 - Faz um biquinho pra pronúncia ficar melhor.

Eles ficaram olhando pra mim, resolvi tentar novamente fazendo esse biquinho, mas um dia garotos me roubou um beijo, bem na hora que o Pedro retornou do banheiro.

Regina - Pedro, não é o que você está pensando. Esses dois caras vieram aqui me importunar…

Rapaz 1 - Tudo bem, sogrão? Estamos convidando sua filha pra ir numa festinha.

Rapaz 2 - A festa é de classe A. Não precisa ficar preocupado, que iremos cuidar muito bem dela.

Pedro - Pode deixar, que eu mesmo cuido.

E Pedro me deu um beijo na boca na frente dos dois rapazes e de repente todo mundo da sorveteria estava olhando pra gente e cochichando alguma coisa. Os rapazes foram embora e nós também fomos. Nem pedimos sorvete.

Pedro estava um pouco chateado e eu tentava me explicar a todo instante, mas não adiantava muito. Comecei a ficar meio triste e ele percebendo isso, resolveu ser mais acolhedor e me deu um abraço.

Quando chegamos em casa, antes de entrar eu já ouvia vozes vindo de dentro. Parece que estava rolando uma festa… Abri a porta e vi minha mãe com mais outras pessoas lá dentro.

Grazy - Oi, minha filha! Sinto muito, mas seus dias de sacanagem acabaram…

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Comentários

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Aguardamos ansiosamente pela continuação MisterAnderson! ⭐⭐⭐💯

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A primeira vez de uma mulher e importantíssimo, Regina fez o certo ao se entregar a um homem maduro,como eu também preferi são pacientes, cuidadoso e sabe a hora certa ,isto era para ter acontecido séculos atrás,espero que eles saibam enfrentar a barra que virar p frente

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Hahaha! E agora Pedro?? A casa caiu! ......mas tu tens argumento! Tira de letra! Agora tu vai ter que explicar tudo, o teu casamento , seu futuro divórcio , o que que rolou com a Regina kkkk tá de vento em polpa! ⭐⭐💯

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Esse Pedro conseguiu duas coisas:

Primeira: conseguiu ser mais cretino que o pai por fazer a sacanagem com o filho e depois usar uma garota que estava toda desequilibrada mentalmente.

Segundo ele se tornou pra mim o personagem mais odioso de todos os personagens da casa dos contos eróticos ele conseguiu ser pior que a Renata do neto.

O mínimo que espero é ele sozinho e na sarjeta sem nada.

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A ansiedade pra ver como o Pedrinho vai reagir a tudo isso é enorme kkk É capaz da Nick matar o Pedro como foi com o Pierre.

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Confesso que estou um pouco agoniado e com um pouco de nojo da relação do Pedro com a Regina.

Nojo msm de vdd...

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Ter jogado sujo com o filho acabou com a credibilidade do Pedro. O cara tinha tanta raiva do pai que acabou ele mesmo fazendo coisa muito pior com o próprio filho.

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Gabriel, eu fiquei com a mesma sensação. Não pela diferença de idade. Apesar de não acreditar que, de maneira geral (sempre há exceções) uma diferença de idade dessas não dá certo por vários aspectos, o que achei cruel e sem caráter, foi o Pedro apunhalar o filho pelas costas e nem sentir o mínimo de remorso. Acho que a Regina tá entrando em uma furada. Um cara que faz isso com o filho, não terá a menor dúvida de apunhalar qualquer um para chegar onde quer e conseguir o que quer. No início do conto o cara era todo "família ", com um xodó especial pelo filho... E sinto muito, mas justificar as ações usando os "maus espíritos"... Sinto muito Pedro, mas vc é um baita fdp!!!!! Mister, bota o Pedrinho e a Nick no jogo!!!!⭐️⭐️⭐️

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Amigo que loucura é essa adorei nota mil parabéns

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Publicando no domingo? Até me assustei quando vi a notificação Ahahahhahahahha

Agora sobre o capítulo acho q o Pedro/Pierre não tá vendo a dificuldade que esse relacionamento tem, além de tá com a ex do filho, ele não entendeu que a diferença nas idade dele vai pesar com força, quase 30 anos de diferença pesa muito, fora q tamos falando de uma garota de 18 anos que começou a vida agora, aí fica a dúvida, será q o amor vai vencer essa batalha?

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Esse Pedro tá se tornando um FDP igual ao seu pai. Querendo largar a mulher que o ama de verdade, que apenas o traiu por amor de verdade, para protegê-lo, para ficar com a garota que o seu filho ama. Só a Dra. Abigail, na causa! Baita pau no cu! Parabéns, excelente conto! ⭐⭐⭐

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Mister Anderson essa história é de redenção por erros de vidas passadas ou de destruição dos personagens nessa vida? Kkkkkkkkkkkk

Pedro joga tudo para o alto para se envolver com a ex do seu filho, detalhe, sacaneou o filho e causou a separação do casal, a Regina tem idade para ser sua filha, canalhice maior desconheço, a mulher ou ex mulher do Pedro se tornou uma casca vazia e submissa, vou nem perder tempo detalhando os outros personagens, é chover no molhado, já lavei as mãos, vou só acompanhar o restante da história e ver onde isso vai terminar kkkkkk

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Pelo menos Pedro e Regina não ficaram na vontade, né? 🤣

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Assim ganho meu domingo, história e texto de muita qualidade, obrigado Mister!

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