As primeiras aventuras – Empregada Marleide do meu prédio que foi minha professora

Um conto erótico de Casado PB
Categoria: Heterossexual
Contém 2896 palavras
Data: 06/10/2023 19:32:01

Olá amigos. Como falei, me chamo Fernando, 40 anos, muito bem casado com filhos. Sou um cara comum, 1,69mt e 100kg, sempre simpático e gente boa. E aqui vamos dividir o meu “lado oculto” com minhas experiencias e aventuras. Se não leu a primeira história, sugiro, para poder ir acompanhando.

Como falei, lá na década de 90, as coisas não eram tão fáceis ou acessíveis como são hoje para os jovens que buscavam ativar sua sexualidade com regularidade. Após minha primeira trepada com a Prostituta, a rotina de punhetas continuava firme e forte. E cada dia mais buscava novas revistas de contos eróticos, mesmo a internet já dando seus primeiros passos, não era fácil ainda encontrar sites com relatos como aqui. E um dos temas que mais me fascinava era Mulheres maduras, e fantasiava muito poder comer mais milfs. E em especial tinha lido vários relatos de Empregadas que me instigaram muito. Na época morava em um prédio de classe média, em um bom bairro com 60 apartamentos, todos ocupados que dava uma boa população como devem imaginar de prestadoras de serviços dos lares, nossas maravilhosas empregadas. E eu sabia que ali era uma boa fonte de aventuras, como vários amigos já tinha tido e relatavam, e eu estava determinado a também viver as minhas.

Sempre fui muito de fazer amizades com todos, nunca deixei de dar um bom dia no elevador, fosse um desembargador que morava no 8º andar até a dona Cleide, uma faxineira já idosa e bem sofrida da vida dura que levava, e fazia faxina em vários apartamentos. Sempre busquei tratar todos bem e indistintamente. E se tinha uns amigos que eu adorava eram os Porteiros. Passava tardes e tardes conversando de tudo no mundo e aprendendo (principalmente as safadezas) com as histórias do dia a dia deles. Alberto em especial era uma figura, aquele Gordinho baixinho figura, que tira sarro com tudo e todos, e todos querem bem. Se fosse plantão dele, era certo que eu iria passar um tempo conversando com ele. Mas meu objetivo era outro... ele me ajudar com as empregadas do prédio. Ele já havia me contado que já tinha passado a rola em bem dizer umas 15... chegando lá, ele com o papinho leve dele, chegava junto delas... e não dava uma mês já tinha comido. Eu queria também. E vou te contar, se tem uma classe que é safada e não guarda segredo é empregada viu. Era uma que desse pra ele, e gostasse...no outro dia já tinha mais algumas na fila interessadas. E eu cada dia mais certo de que também queria. E ele decidiu então me ajudar. Ele então um dia me fala.

- Alberto: Fernandin meu filho, pois vou te ajudar e te colocar no esquema das safadas aqui do prédio.

- Eu: Porra Alberto, tudo que mais quero, bater punheta é bom... mas bom mermo é buceta né não?

- Alberto: Apois até hoje eu nunca descobri algo melhor que buceta Fernandin, se eu pudesse eu chupava uma por dia.

E foi ai que ele me disse uma frase que nunca me esqueço.. kkkk... praticamente um filosofo.

- Alberto: Fernandin mas nem se preocupe, se tem uma coisa que é eterna na vida de um homem é a punheta, não importa a idade, se é casado ou não... a punheta vai te acompanhar até o leito de morte. Kkkk

Eu ri muito nesse dia, mas hoje em dia entendo o quanto ele foi sábio.

- Eu: Mas não me enrole não. Vai me colocar no esquema ou não?

- Alberto: Claro meu chapa. Considere agora membro de minha confraria das empregadas. Kkkkk. Vamos fazer o seguinte. Daqui a dois dias, você vai vir para cá pra portaria as 16h30, que é a hora que começam a sair do serviço e passam por aqui todas e se despedem para irem para casa. E você vai ver todas e vou criar um código para você saber quais são da putaria e eu já comi.

- Eu: Eita maravilha, gostei. Mas são muitas assim?

- Alberto: Meu garoto, hoje em dia aqui no prédio tem mais de 45 empregadas. Atualmente dessas umas 25 eu já comi ou ainda como.

Eu não acreditei naquele safado. Fiquei desconfiado que era tudo conversa dele, mas que mal tinha né? Se eu queria buceta, eu lá queria saber a origem ou se ele já comeu....eu queria comer.

- Eu: Sim, mas como seria, você iria dizer na lata que era safada? Como eu ia saber quem era do esquema.

- Alberto: claro que não... vc sabe que comprimento todos que passam, com elas não é diferente. Vou comprimentar e vou usar uma palavra que carinhosamente falo para as que como, chamo elas de Cabritinhas. Só chamo assim quem já provou minha rola. Então quando eu chamar uma de cabritinha vc vai saber q ela é do jogo.

Para quem não sabe, Cabrita, é a fêmea do cabrito, ou bode ou cabra por exemplo. É uma expressão muito comum aqui no Nordeste.

- Eu: kkkkkkk... tu é uma figura Alberto. Mas to curioso para descobrir tua lista. Pois tá combinado.

Acordo feito, subi pra casa, e fiquei na ansiedade, ainda teria mais de 35h até eu estar lá novamente. Mas esperei, e logo chegou o dia de eu ir pra Guarita. 16h15 eu estava na portaria, ele assim que me viu já falou:

- Alberto: eita que o maxo tá ansioso hein.... kkkk... simbora meu garoto, vamo selecionar umas bucetas para tu fuder.

E foi como ele falou, deu 16h30 começou o movimento de saída na portaria, a saída de serviço era por trás da portaria, então todos tinham que passar pela portaria para serem liberados, e dava para ver nitidamente quem era. Uma, duas, três, e indo... já estava na 5 ou sexta e nada de eu ouvir CABRITINHA. Eu não aguento e vou tirar sarro dele:

- Eu: iiii rapaz.. parace que as cabrita num vieram pastar hoje não né?

- Alberto: tá estressado meu garoto? O apressado como cru visse, se ligue e relaxe essa rola ai.

Foi só ele terminar de falar que já veio a primeira e ele:

- Já vai minha cabrita? Bom descanso. E ela retribuiu com um sorrisinho safado.

Passou a primeira... uma loirinha bem magrinha e baixinha com carinha de no máximo 15 anos. Não me atraiu. E foi só o início. Foi vindo todo tipo de mulher, alta, baixa, gorda, magra, feia, bonita, branca, preta, mulata. Tudo que você poderia imaginar. E eu ouvia o Cabritinha em série agora. Teve até um grupo de três que saíram juntas, pareciam irmãs, que ele disse.

- Alberto: minhas três cabritinhas preferidas.

Ao que elas na lata responderam: - Estamos morrendo de sede, doidas para mamar. Como se eu não tivesse ali, e saíram. Ele ria. Perdi as contas, já tinham passado tranquilamente umas 17 cabritinhas, até que surgiu ela: Marleide. Quando eu ouvi Cabritinha para ela, meus olhos brilharam, e eu na lata respondi.

- Eu: É ela.

Aqui um parênteses: Marleite era uma morena clara, mais ou menos 1,70. Bem volumosa. Peitão, coxa grossa sempre em vestidos leves até o joelho, bunda redonda e firme. Cabelos pretos lisos até o ombro. Sempre me atraiu ela, pois tinha um ar sério, usava óculos, e sempre muito discreta, e muito educada. Já tinha cruzado com ela algumas vezes e a admirava. Quando descobrir que era uma cabritinha meu coração acelerou. E o melhor, depois soube q ela tinha 42 anos. Era a mulher perfeita.

Alberto não se conteve, e abriu uma gargalhada alta e falou.

- Alberto: Eita Fernandin, tu acertou em cheio.... e completou – Marleide.... tu vai trepar com Fernandin.

- Marleide: Hummmm.... quer dizer que esse pitelzinho quer botar essa rolinha para tia tomar conta é?

Naquela hora, aquela mulher se revelou totalmente diferente daquela que eu cruzava no elevador bem discreta. Parece que ele ativou o botão putaria dela. Eu inexperiente apenas consenti com a cabeça que sim sem palavras.

- Marleide: humm e eu adoro dar minha buceta para um novinho, Alberto, será que ele dá conta do meu fogo???

- Alberto: Eita Cabrita, se dá num sei, pq até eu peno para te aguentar, mas acho que esses menino novo aguenta a pancada né?

- Marleide: vou adorar descobrir, quero ver essa rola. Alberto me dá a chave do banheiro.

Isso tudo foi em menos de 2 minutos, eu só tinha falado É ELA, e consentido que queria ela....quando me dei conta, já estava entrando no banheiro embaixo da guarita com aquela morena, e de pau duro já. Ela experiente, mandou eu ficar calado, trancou a porta, era bem pequeno o espaço, sentou no vaso e já puxou meu short para baixo... o pau saltou junto e ela deu um sorrisinho sacana, pegou nele com uma das mãos e me olhou.

- Marleide: Eitaa que o menino tem uma bela ferramente. Você já usou ela ou só punheta.

- Eu: só comi uma puta paga até hoje.

- Marleide: maravilha, porque eu sou puta e se vc comer direito, num vai precisar pagar nada e vai comer sempre.

Terminou de falar e abocanhou meu cacete de uma vez só, até enconstar a língua no meu saco. Chupou rapidinho deixando ele bem babado, mas não demorou muito, subiu meu short e se levantando disse:

- Marleide: agora não posso demorar, meu marido tá lá fora na moto me esperando para me levar. Amanhã as 14h45 vc vá no 603 e toque a campainha da área de serviço duas vezes. Vou estar lhe

esperando.

Deu uma apertada no meu cacete e saiu rebolando aquela bunda linda. Eu fiquei parado no banheiro ainda processando por algum tempo o que tinha acabado de acontecer.

Depois de uns minutos volto pra guarita, e encontro Alberto se despedindo de mais empregadas e abre o sorriso, e volta a chamar de cabritinhas.

- Alberto: e ai Fernandin? Marleide te aprovou? Kkkkk

- Eu: sim... kkkk... já deu uma chupada no meu cacete e tudo. Kkk...pediu para eu ir amanha a tarde no apartamento.

- Alberto: pois tu acertaste na loteria visse... Marleide é praticamente a sindica das empregadas. Conhece todas e já me apresentou a maioria. Tu tem um radar para puta bom viu. Tu vai ver oq é uma mulher pra trepar. Ela quando bota para dar o cu num tem quem segure.

Eu estava radiante, será mesmo que daria certo? Subi e toquei 3 naquela noite pensando nela. Estava ansioso. Não dormi direito. A escola passou se arrastando no outro dia. Louco que chegasse 14h45. E finalmente chegou. Para num estragar, nem almocei. Kkkk. 14h45 meu dedo tocou a campainha. Sempre prezei pela pontualidade. A porta se abre, e vejo aquela morena com um vestido florido até a metade das coxas, cabelo num rabo de cavalo, descalça e cheirosa, que demonstrava que acabara de sair do banho.

- Marleide: gostei de ver, pontual e obediente. Entre meu garoto.

Eu ainda inseguro, pergunto a ela se era tranquilo aqui e se não tinha ninguém em casa.

- Marleide: Relaxe meu menino, que todos os dias fico sozinha na casa a tarde... meus patrões não tem filhos e só chegam as 18h30. Temos a tarde para brincar. Vá ali para esse quartinho e fique pelado que já vou.

Sigo as ordens daquela morena que até ontem para mim era seria e acima de suspeitas. Entro no quarto que curiosamente tinha uma cama bem grande, não era de casal, mas grande. Quarto pequeno mas bem arrumadinho, e já um ventilador ligado deixando o clima bom. Tiro toda minha roupa e fico de cueca esperando ela. Não demora muito, ela entra no quarto, e já imenda:

- Marleide: Mandei ficar pelado.

Na mesma hora tiro sem pestanejar e o pau já se anima. Ela me indica para sentar na cama, obedeço.

- Marleide: hoje vai ser nosso test drive. Vamos fazer o básico bem feito para ver se vale a pena eu investir em você mesmo para ser uma rola minha. Faça tudo que eu disser e vai se dar bem, entendido?

Eu apenas balancei a cabeça afirmando. A safada vira de costas liga o radinho de pilha. Bota numa daquelas rádios bem populares tocando aqueles pagodão romântico da década de 90. E ainda de costa rebolando começa a subir o vestido, e me deparo pela primeira vez com ela só de calcinha preta, enfiada no rabo, e que rabo viu. Bem formadinho, redondo do tamanho certo e bem firme para a idade dela. Vira de costas e me deparo com os peitos mais lindos que eu já tinha visto até hoje, até nas revistas. Grandes, firmes, sem nenhuma marquinha com os bicos bem escuros...pqp até hoje dá agua na boca lembrando. A cena era linda. Ela sem falar nada... ajoelha e cai de boca no meu cacete. Agora sim. Mais confortável para ambos. Me entrego e deixo rolar...ela de olho fechado subia e descia concentrada babando todo meu saco. Alisava e apertava eles com delicadeza. Passa a chupar eles com carinho, e desce mais a língua. Nessa hora sinto o arrepio...ela tocava então meu cu com a ponta da língua. Arrepiei e deixei....

Ela me chupa por mais uns 20 min ainda...sem pressa. E ambos em silencio. Só o som da chupada e dos nossos gemidos baixos e nossas respirações. O cheiro de sexo impregna o ar do ambiente. Eu queria que aquele tempo congelasse. E me impressiono que consigo resistir e não gozar na boca da minha empregada madura safada. Ela então levanta abre a gaveta e pega uma camisinha daquelas de posto de saúde, estava cheia delas. Abre o pacote e coloca com uma habilidade impressionante ela no meu cacete. Sem falar nada, só faz afastar a calcinha para o lado e monta em mim de frente para mim. Experiente e habilidosa encaixa de primeira ele na entrada da buceta e solta o peso do corpo devagar. Vou sentindo meu cacete entrando suave e firme naquela buceta.

Aproveitando cada centímetro dela. E ao chegar no meu saco ela solta um gemido gostoso.

- Marleide: Puta que pariu....como é bom uma rola nova na minha bucetona. Ai que delicia de pau meu novinho. Me fode vai... come tua empregada puta.

A mulher se transformou. Começou a cavalgar forte e ritmado, sem deixar meu cacete escapar em nenhum momento. Eu ia a loucura. Ela sabia montar numa rola. Chegava a doer meus ovos de tão forte que ela batia as vezes. Mas tava uma delicia, puta que pariu. Que mulher espetacular eu só pensava que queria fuder ela todos os dias. Ela gemia gostoso e pedia cada vez mais rola. Acelera e anuncia que tá gozando. Sai de cima de mim e fica de 4 na cama, e olha para mim e diz:

- Marleide: vem meu menino, mostra que tu sabe comer uma buceta...

Aquela visão era demais. Reforço meu ponto fraco... meto toda de uma vez e ela geme, tento me concentrar e não gozar... meto forte... firme...cadenciado e ela gemendo e pedindo para ir mais fundo e não parar. O tesao daquela mulher ali me enlouqueceu. Eu não queria sair daquela buceta. Mas ao olhar aquela bunda linda na minha frente engolindo minha rola, sabia que não iria segurar muito tempo. E foi logo em seguida que eu anunciei que ia gozar, e ela:

- Marleide: goza meu menino...goza na tua puta...q eu vou gozar junto com vc também....to gozandnnndooooooooo

E o meu veio forte...intenso... a camisinha encheu q esborrou um pouco enquanto eu metia mais um pouco. Aquilo ali tava gostoso demais. Melhor do que qualquer fantasia que eu tenha pensado.

Realmente descobrir os prazeres do sexo com uma mulher experiente era espetacular. Merleide se deita ofegante, eu deito seu lado...e por algus momentos ficamos apenas respirando recuperando

as forcas daquela foda intensa. E eu extasiado, realizado, feliz.... e ela quebra o silencio.

- Marleide: Meu menino, vc me surpreendeu. Minha buceta adorou teu cacete. Ela quer ele todo dia agora. Se você quiser eu vou ser a professora de putaria que você precisa para fazer sucesso com todas as mulheres e nunca faltar uma buceta para você meter. Você quer.

Eu não acreditava no que estava ouvindo. Ela queria fuder todo dia comigo.... pqp fiquei louco. E só respondi.

- Eu: é tudo que mais quero na vida. Você pode me ensinar a ser um safado comedor?

- Marleide: pois vc agora será meu aluno. Se souber manter segredo e ninguém mais além de Alberto vai saber. E você vai se dar bem. Agora se vista e vá embora que tenho roupa para lavar.

Eu não disse mais nada, vesti minha roupa e sai. No elavador eu sorria pro espelho e pensava: Acertei na loteria mesmo. Agora tenho uma buceta para fuder. E foi assim que minha segunda buceta já se tornou uma foda fixa. E Marleide aquela seria e sem suspeita se tornou minha professora puta particular. E com ela garanto que aprendi muito do que sei até hoje. Foi a primeira buceta que eu chupei na vida e o primeiro cu que comi. Ainda trepamos toda semana umas 3x por quase dois anos, que foi quando ela teve q sair do emprego para cuidar da mãe adoentada em outro estado.

Vou ver se conto outras aventuras com ela depois, ok?

Espero que tenham gostado do relato e sentido tesão, quer compartilhar algo comigo? Fiquem a vontade. Vem muito mais em breve.

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