Minha Irmã e Eu - Capítulo XXIX

Um conto erótico de Ph
Categoria: Heterossexual
Contém 8541 palavras
Data: 05/10/2023 02:21:56

Acordei na manhã seguinte às 6 da manhã, nosso voo seria as 11, assim que peguei o telefone vi que tinha uma mensagem de Babi. Achei que seria algo safado, que fosse apimentar a viagem, mas era imensa e parecia séria.

"Regras: Papai e mamãe vão nos levar no aeroporto, em hipótese nenhuma tente algo ou faça alguma gracinha sexual!

A gente vai no voo como irmãos, não tenta passar a mão em mim, me encoxar nem nada do tipo, até estarmos no hotel!

Vamos ter 5 dias para sermos namorados, não precisamos correr riscos, pode ser muito fácil ter algum conhecido no aeroporto ou no avião, então, me ajuda tá?

Só vamos agir como namorados e começar a curtir mesmo quando entrarmos no hotel, tá bom? Ai começa a nossa viagem.

Prometo quando chegarmos vou recompensar sua paciência."

Eu sorri lendo tudo aquilo, o nervosismo dela era justificado, e eu não correria nenhum risco de estragar os melhores dias da minha vida que estavam por vir.

Tomei banho rápido e voltei para meu quarto, já ouvia pelo corredor alguma movimentação no quarto dela e os barulhos dos talheres no andar de baixo, indicando que alguém preparava o café da manhã.

Coloquei uma bermuda preta da Nike, com o símbolo da Air Jordan na perna esquerda, e uma camiseta da armani, calcei meu air jordan mais estiloso e comecei a puxar a mala para a escada e então vi ela vindo no corredor, com uma mala grande e uma pequeninha de mão, que iria dentro do avião. E ela estava linda, deslumbrante de um jeito único.

Ela vestia uma blusa brancam com as mangas curtas verde florescente, com a inscrição "New England" na mesma cor, bem sobre seus seios, que estava esmagados pelo sutiã, que era pressionado pela blusa. O tecido era finissimo, daqueles que refrescam bastante e que seu eu fizesse a mínima força, se rasgaria por completo, nos lábios tinha uma cor delicada de batom, e o rosto estava sem nenhuma maquiagem, completamente natural como eu amava.

Mas então olhei suas coxas, aquelas pernas torneadas, de atleta de alto nível, completamente expostas, com um micro short jeans, todo desfiado, que ficava praticamente recolhido nas suas virilhas, quase paralelo a marca da sua bucetinha. Ela ficou me encarando, me olhando nos olhos.

Colocou as mãos nas virilhas e puxou o short para baixo.

-Tá olhando o que, seu tonto?- tinha chegado perto de mim. -Pega minha mala e desce também, já que já está descendo a sua.

Não falei nada, apenas segui ela com o meu olhar, vendo que o short, na parte de trás, marcava ainda mais, praticamente entrando no seu rego.

Enquanto descia as duas malas grandes fiquei ouvindo mamãe brigar com ela sobre o tamanho do short, e ela dizendo que estava indo para praia, que ia andar de biquini, e que eles iam ser bem menores que aquele short, meu pai brincou falando que ia cancelar as passagens e, quando eu estava voltando em definitivo para a cozinha, ouvi Bárbara argumentando que ia amarrar um moletom meu na sua cintura, que não era para eles se preocuparem nem serem super protetores.

Dito e feito, ela pegou dentro da minha mochila um moletom branco do PSG, dobrou com cuidado, me olhando de canto de olho enquanto tomávamos café, e logo envolveu os braços em sua cintura, amarrando bem na frente da bucetinha o nó gigante dele.

Enquanto bebia as últimas gotas do meu café, vi ela soltar os cabelos e começar a amarrá-los em um rabo de cavalo perfeito e sexy, me olhando, com os braços na cabeça, recolhendo os cabelos da nuca, deixando os seios para frente, ficando ainda mais evidentes, precisei sair rápido de perto, indo colocar as malas no carro do papai.

Pensei em mandar alguma mensagem para ela, mas preferi seguir as regras, não era o momento de se arriscar com algo, mesmo que o risco fosse mínimo.

Me sentei no banco do carona, ao lado do meu pai, deixando mamãe e Babi no banco de passageiros, as duas iam abraçadas pelo caminho, com mamãe dando mil recomendações à primogênita.

-Vê se não bebe muito hein, e não deixa seu irmão sozinho, não deixa ele beber, não sai com nenhum estranho, não leva ninguém estranho pro quarto de vocês, tá entendendo Bárbara?

-Tô mãe, relaxa, eu sou responsável tá?! Não sou nenhuma puta, não vou transar com ninguém lá não, to tranquila, to indo pra me divertir, pra pegar uma cor...

-Olha... se não fosse pelos últimos meses e pelo Phe estar indo junto, eu nunca acreditaria nessa tua castidade toda, mas... você tem mudado, por isso deixei seu pai dar a viagem pra você.

-Obrigada mãe, relaxa tá...

Tínhamos chegado no aeroporto, ficamos um bom tempo na fila para despachar as malas, e eu seguia tentando evitar olhar para as pernas de Babi, que estavam deliciosas, o perfume que o corpo dela exalava, mesmo sem estar suja e fedendo como eu gostava, ela continuava uma perfeição.

Nossos pais só foram embora quando faltavam 40 minutos para o voo, no momento em que entramos na sala de embarque.

-Não acredito que to saindo com um garoto que precisa da autorização por escrito dos pais pra viajar. - Ela caminhava tapando o rosto, como se estivesse com uma vergonha real.

-Eu ser teu irmão não tem problema, a treta é eu ser novo demais, bem certinha você.- Falei rindo tentando abraça-la.

Ela me fulminou com os olhos.

-Porra Phelipe tá foda aguentar você cheiroso desse jeito, meu deus!

-Foda aguentar eu? Olha a roupa que tu resolveu vir viajar.

-Achei que você ia gostar. - Respondeu rindo enquanto tirava o moletom da cintura e o celular do bolso de trás do short para colocar na bandeja do raio-x.

Fiz o mesmo enquanto esperava ela passar, olhando seu rabo, que atraia a atenção de todos no aeroporto.

Nos sentamos em frente ao portão de onde o voo partiria, ela deitou a cabeça no meu ombro, não me contive em abraça-la.

-Você tá tão lindo e cheiroso, díficil não te beijar ainda. - Eu podia sentir o sorriso dela na sua voz.

-Imagina eu então, vendo o short atolado na sua bunda, doido pra bater nela, pra encoxar você, precisando me conter pra não ficar muito duro.

-E olha que eu nem falei que vim sem calcinha...- Ela me olhava de canto de olho.

-O QUE? COMO ASSIM BÁRBARA? - Quase levantei da cadeira.

-Para quieto garoto. - Ela me segurava, rindo muito. -Esqueci de por, acordei atrasada.

-Sério que você não deixa eu fazer nada e ainda joga na minha cara que tá sem calcinha?

-Desculpa. - Ela ria, segurando meu queixo, passando as unhas vermelhas cuidadosamente pela minha pele. -Se você sentir o cheiro dela me avisa?

Fulminei ela com o olhar, tentando me controlar para não estapea-la ali mesmo.

-Você vai apanhar tanto quando a gente chegar...

Ela sorriu maliciosa, mordendo o lábio inferior.

-Tem uma puta que não para de olhar pra você!- Disse mudando rápido a fisionomia, olhando para o lado direito.

-Quem? - Perguntei procurando entre os viajantes.

-Quer saber por que garoto? Tá afim de ficar sem nada em Fortaleza.

Ri nervoso, vendo ela com ódio, me olhando e logo voltando a olhar para a garota, que agora eu descobria quem era. Uma ruiva deslumbrante, devia ter uns 16 anos, com sardinhas no rosto e uma roupa bem normal, ideal para uma viagem de avião.

-É só você me beijar, mostrar que estou acompanhado que ela vai parar, até agora somos só irmãos...

-Não, obrigada! - Bárbara, se virou, cruzando os braços irritada.

Coloquei meu braço sobre seus ombros, acariciando sua pele com amor, tentando fazer a marra passar.

Ela se levantou de novo virando o corpo para mim e o rosto para a garota.

-Esse pau é meu, sou eu que sento nele. - Ouvi ela balbuciar, mexendo bem os lábios para que a pessoa longe conseguisse fazer a leitura, segurando minha pica por cima da bermuda de moletom e soltando em seguida, voltando a cruzar os braços.

A garota virou o rosto rapidamente, notando que tinha sido descoberta e sem acreditar no que a menina delicada tinha dito a ela.

Depois de um acesso de riso ouvimos nosso voo ser chamado para o embarque e fomos para fila, eu de mochila e arrastando a mala de rodinhas dela e ela mexendo na bolsa, pegando os airpods, colocando um no seu ouvido e outro no meu.

-Não temos uma música né? Todo casal precisa de uma música.

O pagode já tocava nos nossos ouvidos enquanto caminhavamos em direção aos nossos lugares no voo.

-Eternamente Feliz, do Exalta.

-É do Art Popular essa música, nossa você é muito pirralho mesmo. - Ela tinha colocado a música no celular.

-Prefiro com o Thiaguinho, sua velha. - Falei pegando o celular das mãos dela e mudei a versão.

Ela foi se sentar na poltrona da janela enquanto eu colocava a mala no bagageiro.

-"Mas se a vida te der alguém melhor que eu, e se o amor vencer todos os preconceitos, que você seja feliz, eternamente."- Sussurrei no ouvido dela quando me sentei ao seu lado.

Babi não se controlou e me deu um selinho.

-Eu te amo tanto... Hoje tá sendo o dia mais feliz da minha vida, mais uma vez, e de novo por sua causa. - Falou me olhando emocionada.

Quando nosso companheiro de voo, o cara que ia se sentar no corredor, chegou ela rapidamente olhou para frente, me soltando, tentando parecer normal.

No meio do voo ela ergueu o braço que nos separava e pegou minha mão, apertando firme, deitando a cabeça no meu ombro de novo e adormecendo.

Ficamos de mãos dadas o tempo todo, até chegar no hotel, lá ela me deu mais um beijo, enquanto estávamos na fila para o check in, dessa vez um como namorados, finalmente era uma área segura, e agora seríamos namorados por 5 dias.

O bip do cartão foi seguido do click da porta abrindo, Babi deixou eu passar com as malas e assim que ouvi o click da porta fechando virei rápido abraçando-a e dando aquele beijo que tanto ansiava.

O tecido pesado do brim arranhou minhas mãos, e imagino que tenha arranhado também a pele do rabinho dela, me deixando doido para saber se a bucetinha estava vermelha de roçar nele.

Coloquei a mão na parte da frente e fui abrir o botão do short.

-Para para para para. - Bárbara me empurrou, se afastando rápido, indo para o meio do quarto.

-A gente já chegou Babi, tá com medo ainda?

Ela veio até mim, passando os braços pela minha nuca.

-Amor, transar a gente transa toda hora, em qualquer lugar. Eu quero fazer coisa de namorado normal, morro de vontade de fazer com você e não posso. Então quero aproveitar que tá um sol imenso e ir pra praia, ir jantar depois, e de noite, quando chegarmos, quando estivermos indo dormir, você me arrebenta todinha. - Ela ia falando e me dando selinhos. -Juro que você vai ter uma surpresa maravilhosa, que vou me esforçar pra todo esse tempo que to torturando você valer a pena.

Ela enroscou a língua na minha e começamos a nos beijar de novo, minha mão foi na bunda dela com força e ela segurou minha pica por cima da bermuda de novo, ela apertava, passando por toda extensão da pica.

Uma vibração começou na bunda dela e nossos lábios se separaram.

-É a mamãe.

Ela atendia o telefone.

-Oiii.

Era uma chamada de video.

-Chegaram bem?

-Sim, tudo perfeito. - Babi tinha se sentado na cama e eu começava a abrir minha mala para pegar minha sunga.

-Ué, cama de casal?

-É.. -Babi se assustou.

-Já to vendo pra trocar o quarto.- Falei sem aparecer na imagem.

-Não Phe, prefiro assim, ai vou ter certeza que sua irmã não vai levar ninguém pro quarto.

-Que isso mãe? Sério? Acha que de nós dois eu sou a mais perigosa? Esse garoto é cafajeste!

Minha mãe ria do outro lado da tela.

Comecei a tirar a bermuda bem na frente de Bárbara, colocando o pau pra fora, mexendo na pica provocando ela, que nem sabia mais como falar no telefone.

-Chega mãe, já viu, já teve notícias dos seus bebês, agora a gente vai pra praia.

-Tá bem. Deixa eu ver o Phe só.

-NÃO! Ele tá no banheiro! - Se apressou em dizer.

Mas eu peguei o celular da mão dela, cuidando para aparecer só da cintura para cima.

Dei um rápido alô para ela e logo desliguei.

Bárbara já tinha sumido, tirei a camiseta, ficando pelado, colocando a sunga e logo indo no frigobar pegar uma água.

Alguns minutos depois Babi abriu a porta do banheiro.

Ela mudou o penteado, com um coque fabuloso, deixando sua nuca toda exposta.

Segurava o short e o sutiã nas mãos, ainda seguia com a blusa do voo, que agora tinha a marca do biquini, e não mais do sutiã.

-Você só pode ser louco, sério, ficar de pau de fora com a mamãe no telefone, o quarto cheio de espelho.

Puxei ela pelos cabelos, desfazendo seu coque inteiro.

-Tô achando você muito estranha, cadê minha mana putinha?

-Hoje eu tô romântica. E sério, não quero estragar tudo!- Ela tinha se desvencilhado de mim, pegava uma saída de praia com a estampa do Rio De Janeiro, amarrando sobre um dos ombros. -Se acalma que você será recompensado.

Ela riu, olhando pro meu pau.

-Coloca uma bermuda, você não pode andar assim por aí, olha o tamanho disso, parece uma berinjela dentro da sunga.

Babi apertava meu pau de novo, ia beijando meu peito, curvando a coluna.

-Como tá cheiroso, nossa, fico toda melada. Ahhh já ia me esquecendo.

Pegou o short em cima da mala e voltou até mim.

Senti o tecido arranhar meu nariz e o aroma de buceta suja exalar, o melhor perfume do universo.

-Ficou fedido né?! Devia ter posto calcinha, tá fedendo demais, até com cheiro de rabo ficou.

Ela ia passando o short no meu nariz e eu só queria agarra-la e sentir o perfume direto da fonte.

-Sai tentação! Baixa essa pica logo pra gente sair.

-Você tá esfregando o short fedendo a buceta na minha cara e quer que meu pau baixe? Não tá fazendo isso certo hein.

-Quero deixar você louco, pra me pegar com bastante força de noite. - Ela mordia meu lábio, o short já estava no chão.

Minhas mãos tinham pego ela pela cintura com força, roçava com firmeza a pica na sua bucetinha, mas quando puxei seus cabelos, estragando o penteado, ela me empurrou.

-PARA, sério, se não a gente vai passar o dia aqui. Quero ir pra praia, anda!

Coloquei um short de futebol, e peguei uma camiseta, que eu pretendia levar na mão, mas logo fui repreendido por ela, que me fez vestir.

Andamos de mãos dadas por todo hotel, como um belo casal, um casal de verdade, dava para ver no brilho do seu olhar o tanto que ela estava feliz, se sentindo realizada, o mesmo brilho que eu tinha visto no dia que ela fora campeã no tênis.

Nosso hotel era na frente do mar da Praia do Futuro, perfeito, precisamos caminhar pouco para chegar na areia.

Ela logo tirou a saída de praia e colocou a canga na areia para deitar sobre ela, sentei do seu lado, vendo ela tomar banho de sol com o rabo pra cima, só para me provocar.

Fomos para a água juntos, namoramos agarradinhos, com meu pau roçando forte no seu biquini e seus seios pressionando meu peito.

-Seria muita maldade minha dizer que quero mijar né? - Ela falou do jeito que sabia que ia me provocar.

Simplesmente soltei ela na água, não estava mais aguentando tanto tesão, tantas provocações.

Ela chegou na areia dando risada, gargalhando.

-Sério que você tá tão precisado assim? Até colocou o short.

-Você tá sendo muito filha da puta comigo.

-Calma, vai valer a pena, maninho. - Ela falava me enchendo de selinhos.

-Preciso ficar longe de você. Quer alguma bebida? Uma água de coco?

-Pode ser. Vai lá buscar pra sua mana vai, um coco bem gelado pra que chupar o canudo. - Ela não conseguia se controlar, ria freneticamente.

Fui até a barraca mais próxima, e enquanto esperava o coco e a minha água mineral, passou uma vendedora de artesanato, a mulher tinha alguns anéis de coco, daqueles bem simples, o que me deu uma ideia incrível, que eu já tinha imaginado a algum tempo, e que agora poderia por em prática.

Comprei dois e guardei no meu bolso, torcendo para que ela não notasse e para que eles não caissem, agora eu nem poderia entrar na água.

O sol se pôs e nós voltamos para o hotel, era 18:00 quando chegamos no quarto novamente.

-Vou tomar banho. - Anunciou ela, sem que eu demonstrasse alguma atitude. -Não vai pedir pra vir comigo?

-Não. - Disse frio, tirando o short e a sunga, com o pau meia bomba, caído, de um jeito que eu sabia que ela adorava.

-Tadinho, ele tá triste? - Falou vindo até mim e pegando ele.

Senti seus dedos envolvendo minha rola, alisando ela, com a boca colada na minha, com ele endurecendo entre seus dedinhos.

Ela pegava como se pegasse a raquete de tênis, apertando, alisando como se ele fosse seu instrumento de trabalho e treino.

-Adoro sentir ele crescendo na minha mão.

-Ele não devia crescer, tá triste com você que nem dá atenção pra ele.

Babi se inclinou e eu senti seus lábios envolverem minha glande.

-Calma tá, a Babi vai dar um presente maravilhoso pra você, fica durinho do jeitinho que ela gosta que você vai ver que vai valer a pena.

Encerrou com um beijo molhado na cabeça, que me fez fechar os olhos.

Ela foi para o banho e eu aproveitei para guardar os anéis, tinha uma ideia perfeita para eles.

Assim que ela saiu do banho eu entrei, obviamente pensei em bater uma bela punheta para aliviar a dor que meu pau estava causando no meu corpo, mas preferi acreditar nela, ia guardar toda porra para sua boquinha delicada.

Saímos do quarto com ela deslumbrante, em um vestido preto colado no seu corpo, torneando bem seus seios e seu rabo, sem mangas, apertadíssimo, com fendas na sua barriga e um rasgo gigante que deixava sua perna esquerda completamente de fora, daqueles que conforme ela sentasse ia deixar a calcinha a mostra, me fazendo torcer para que ela estivesse sem lingerie.

-Nossa, como você tá gato com essa camiseta polo e de bermuda jeans, tenho muita sorte de ter um namorado tão gostoso! - Ela me beijava no elevador, aproveitando que estávamos sozinhos. -Gostou do meu look? Rabinho empinado na medida? - Ela se virava, olhando sua bunda pelo espelho.

-Tá de calcinha? - Perguntei com os olhos também no seu reflexo.

-Curioso você hein. E não, não estou sem calcinha, to com uma bem pequena pra não marcar.

Saímos do hotel, grudados, em um abraço que só poderíamos dar longe de todos que conhecíamos.

Caminhamos até o Chico do Caranguejo, o melhor restaurante de frutos do mar que você encontrará no mundo.

Ela pediu uma caipirinha e eu uma água, como sempre, resolvemos pedir um prato com lagosta, que com certeza seria memorável, como tudo naquele dia.

-Sabia que eu acho muito sexy você ser todo corretinho, não beber nada, ter essa postura de menino mau que cuida do corpo e que é super honesto? - Ela sorria pra mim, passando as mãos nos meus cabelos, enquanto a minha alisava sua coxa nua.

-Se eu fosse dizer tudo que admiro em você certamente essa noite não seria suficiente.

Nos beijávamos com intensidade, com as línguas lutando contra si e a minha mão subindo cada vez mais.

Babi pegou o celular e começou a tirar fotos nossas, algumas que irmãos tirariam, outras que ela com certeza não mostraria para ninguém.

Quando o jantar acabou ela já tinha tomado 3 caipiras e ria frouxo, estava bem alta e eu pensei que talvez nossa noite tivesse acabado ali e ela me deixaria na mão.

Eu, sem dúvida, não conseguiria conter minha punheta outra vez, por isso impedi que ela pedisse a quarta, pagando logo a conta e cortando seu barato.

-Fica tranquilo que eu tô só bebinha, e é de propósito, preciso quebrar alguns bloqueios para fazer tudo que eu planejei.

Ríamos enquanto ela pegava a bolsa da cadeira para voltarmos ao hotel, e finalmente termos o que eu mais queria naquela viagem.

Ela não fazia ideia do tanto que eu iria judiar daquele corpo, o tanto que ela apanharia.

-Vem, vamos andar na areia.- Falou me puxando para sairmos do calçadão.

Segui Bárbara, até que ela pegasse sua sandália nas mãos e me abraçasse.

Minhas mãos foram direto na bunda dela, as suas se esticavam na minha nuca, eu puxei seu corpo para o meu e nossas línguas lutavam entre si, roçando nela sem nenhum pudor, ela colocava a perna direita em volta da minha cintura, trôpega, jogando o peso do seu corpo completamente nos meus braços, deixando fácil meu acesso a sua bucetinha.

-Vai querer tirar minha calcinha aqui na praia? - Perguntou mordendo meu pescoço.

-Sua surpresa vai ser dar pra mim escondida em uma dessas barracas fechadas?

-Não, nunca, assim em público eu nunca vou fazer.

-Então é melhor a gente ir pro hotel logo.

-Vamos, que depois de sentir você duro de novo sou eu que tô subindo pelas paredes.

Por sorte o hotel era perto de onde estávamos, chegamos no elevador e nos agarramos com tesão, sem ligar para a câmera que filmava ali dentro.

Babi virou de costas para mim, rebolando na minha pica, dançando, beijando minha boca por cima do ombro.

Minha mão estava na frente do corpo dela, por dentro da fenda da sua perna, sentindo o tecido da sua calcinha, podendo ver que era pequena, com alguns detalhes de renda.

Demoramos para notar que a porta tinha aberto, por sorte no nosso andar e sem ninguém na frente.

Ela saiu tropeçando, precisou segurar a porta com a mão, derrubando suas sandálias.

Para variar estávamos rindo, ela se abaixou para pegar o calçado, já fora do elevador e não deixou de jogar a bunda para trás e dar outra rebolada.

Fomos abraçados, comigo engatado atrás dela até a porta do quarto, ela liberou nossa entrada com o cartão e eu a agarrei de novo, fechando a porta com suas costas e a beijando sem o resto do pudor que ainda nos restava.

Subi seu vestido, revelando a calcinha rosa, que de tão pequena deixava suas virilhas 100% expostas.

Meu telefone tocou, ela sentiu a vibração com a mão que segurava meu pau por cima da bermuda.

-Dessa vez a culpa não é minha hein. - Ela tinha pego o telefone no meu bolso, entregando ele na minha mão enquanto baixava o vestido.

Mamãe, mais uma vez queria saber notícias nossas, me desfiz dela rápido, mas Babi acabou sendo alugada, com mais instruções sobre não sair a noite, tudo piorou quando ela notou que a filha estava bêbada, reclamando da dieta para os torneios e de toda a responsabilidade.

Aquilo me deu tempo para fazer o que tinha planejado com os anéis de coco.

Quando ela desligou, 23 minutos depois que eu atendi a ligação, eu estava na sacada do quarto, olhando o mar, sentindo a brisa e vendo a lua cheia brilhando no céu.

-Pronto... Mamãe consegue ser empata foda até à distância. - Bárbara tinha me abraçado por trás, beijando minhas costas. -Ainda tá duro? - Colocou a mão em cima do meu pau, apertando ele. -Nossa, como pode não baixar nunca esse treco?

-Você deixa ele sempre pulsando. - Nós já nos beijávamos.

-O que tem na sua mão ai que você tá escondendo? -Eu a tocava com a mão direita fechada.

-A gente tá a mais de 6 meses juntos, esse é o nosso momento mais incrível e, apesar de você estar me torturando e não ter deixado eu meter ainda,- ela sorria me ouvindo. - esse tá sendo o dia mais feliz da minha vida.

-Da minha também. - Ela lacrimejava com a minha declaração.

-Deixa eu falar! Sempre quis mostrar pra todo mundo que você é minha namorada, e comprei esse anel pra gente selar nosso momento, ter algo que será só meu e seu, que representará toda a história que estamos construindo, mesmo que em algum momento isso acabe.

Mostrei o anel para ela, abrindo a mão, ela pegou ele sem cuidado nenhum, emocionada, as lágrimas doces escorriam nas maçãs do seu rosto.

-Você comprou isso quando que eu não vi? - Tentava limpar o rosto para que eu não notasse seu choro.

-Quando fui pegar o coco pra você.

-Você é tão incrível, eu te amo tanto? Eu sei que é uma loucura o que a gente vive, mas eu nunca me senti tão bem e tão feliz, eu te amo demais Phelipe!

Ela me beijou, dessa vez de um jeito apaixonado, sem tesão, só a nossa paixão inabalável.

-Você precisa colocar no meu dedo né. E eu acho que mesmo com tudo maravilhoso que você bolou, acabou comprando um anel maior que meu dedo. - Ela ria, tentando encaixar a peça em algum dos seus dedos finos.

-Esse é o meu, você precisa colocar no meu polegar. - Dei minha mão direita para ela encaixar.

-E o meu cadê? - Ela mordia meu queixo, com a outra mão dentro da minha camiseta.

-Você vai ter que pegar com a boca, dentro da minha cueca...

-O que? - Os olhos dela arregalaram e sua boca ficou aberta em um misto de incredulidade, tesão e alegria.

-Achei que ia ser legal o anel ter o cheiro do que você mais gosta em mim. - Provoquei.

Senti suas mãos amarrotarem minha camiseta, me puxando para dentro do quarto.

-Quero minha aliança mocinho.

Me largou em pé na frente da cama, ajoelhando, fazendo o vestido ficar mais apertado no seu corpo e subir um pouco sem relevar sua bunda ainda.

Babi abriu o botão da minha bermuda e o zíper, deixando ela cair em meus pés, eu tirei a camiseta jogando longe, sua boca tocou minha pele abaixo do umbigo enquanto tateava com as mãos a cueca.

-Posso ter a ajuda das mãos né?- Perguntava com a sobrancelha arqueada, entregando seu olhar provocante.

-Pode, mas tem que pegar com a boca.- Minha mão estava na sua nuca, obrigando que ela esfregasse a bochecha na minha, sentindo meu volume.

Suas mãos ainda tateavam minha cueca, alisando meu pau, manuseando minhas bolas, apertando meu saco com delicadeza.

Prendeu a barra da cueca nos dentes e murmurou que achava que já tinha encontrado.

A cabeça da pica pulou da cueca, batendo no seu rosto, como sempre.

-Posso matar a vontade de mamar antes de pegar o anel ou meu dono vai achar que tô fazendo pouco caso do presente.

-Pega primeiro, mama com o anel na boca.

Ela mordeu o lábio e seguiu baixando a cueca com cuidado.

O anel estava embaixo do meu saco, ela já tinha encontrado, descia o lábio esfregando no pau, fazendo ele ficar preso em alguns pontos e ir molhando a pele da rola aos poucos.

Sua mão segurava a cueca contra meu saco, seus olhos não saiam dos meus, mantinha o anel entre seus dedos para que ele não caísse.

Meu saco recebeu sua boca, com movimentos bem calculados ela envolveu uma das minhas bolas, sugando ela, me fazendo ter arrepios.

A cueca foi parar no chão, provocando uma cena lamentável, eu com nu, apenas com os tênis.

Minha bola esquerda era chupada, com ela babando bastante enquanto passava a língua nela, no mesmo momento em que eu tirava o tênis e os chutava para o canto do quarto.

Quando ela me olhou de novo sua mão estava punhetando minha rola e ela sorria com o anel entre os dentes.

-Consegui. - Falou engolindo o anel e a minha pica em seguida. -Não faz eu engasgar, deixa que eu comando agora, se não é capaz de eu engolir o anel. - Ela gargalhava, colocando o anel para o canto da boca.

Babi começou a mamar devagarinho, sugando a cabeça da pica, me fazendo sentir o anel dentro da sua boca, engolindo de uma forma controlada, sem tirar os olhos dos meus, batendo punheta acelerada com uma mão e com a outra massageando minhas bolas. Conseguiu engolir um pouco mais, me fazendo sentir um prazer torturante.

A cabeça da minha rola batia no céu da sua boca e ia me deixando ainda mais excitado, querendo bater nela, querendo faze-la engasgar, cheguei a pensar em tirar o anel da sua boca para que o boquete fosse rápido e me aliviasse, mas não demorou até que eu sentisse que estava prestes a gozar.

Ela também sentiu, começou a acelerar os movimentos da mão, parando os da boca, que ficava apenas passando a língua em volta da cabeça e deixando a saliva escorrer pela minha pica.

-Cagalho Phelipe, quanta poha. - Disse se babando inteira, tomando os últimos jatos no rosto, perto do nariz.

Ela cuspiu o anel junto com o leite, sem engolir quase nada e manchando todo chão do hotel de porra.

-Babou tudo? Sabe que vai apanhar muito né?- Agora eu podia pegar ela pelos cabelos, olhando sua carinha com leite escorrendo.

-Fiquei com medo de engolir o anel, me perdoa amor. - Ela me olhava com cara de puta, pedindo para apanhar.

Com o anel na ponta do indicador ela limpou o rosto, tirando todo leite que grudava na sua pele.

-Vou deixar ele com cheiro do que eu gosto né?!

Tinha feito ela ficar de pé, colando seu corpo no meu, pisando sem querer na porra que estava no carpete, pegando com firmeza sua bunda e apertando, roçando forte, sentindo o gosto do meu pau na sua língua.

Invadi a fenda do seu vestido com a mão e puxei a calcinha pra baixo, mas de tão apertada ela não cedeu, precisei enfiar a mão dentro dela pela virilha passando o anel do meu polegar na sua buceta encharcada.

-Viu como ela tá babando? Nossa, tá escorrendo muito, essa calcinha vai ficar bem fedida. - Sussurrava entre o beijo. - Senta agora, que eu preciso fazer a surpresa pra você.

Falou me empurrando, fazendo eu sentar na ponta da cama.

-Olha a minha cara, cheia de porra, eu tinha bolado uma coisa romântica e encantadora e agora vou ter que fazer com porra no meu nariz. Que nojo Phelipe! - Ela mexia no celular enquanto falava, de costas para mim, se olhando no espelho.

Começou a tocar "Suite 14" na dock station do quarto, e ela começou a rebolar na minha frente, com a bunda bem próxima do meu colo.

Puxou seu vestido pra cima e começou um show para o qual eu não tinha me preparado.

A peça ficou amarrotada na sua cintura, ainda escondendo a bunda, Babi me olhava pelo espelho, fazendo caras e bocas que me alucinavam.

-Não me toca, se não quem vai apanhar vai ser você, Cachorro! - Disse quando eu pus a mão na sua bunda, virando de frente para mim.

Ainda dançando começou a tirar o vestido, por cima da cabeça, revelando a calcinha fio dental vermelha, de renda, que dividia sua bucetinha delicada em 2, deixando bem evidentes os lábios dela.

Os seios sairam da roupa e eu a puxei para mim, ganhando um empurrão firme, que a fez pular dos meus braços, tapando eles com o seu braço direito.

-Muito apressado você, e agora já até gozou, não tem mais nem essa desculpa pra ficar me agarrando.

Comecei a mexer no meu pau, assistindo ela virar de costas, mostrando quão atolado no seu reguinho estava a calcinha, voltando a rebolar, descendo e subindo.

A música já tinha trocado, agora era um funk pesado que tocava, da Gaiola das Popozudas, e ela mexia o rabo no mesmo ritmo das batidas, começando a puxar a calcinha pra baixo, tirando ela em câmera lenta.

Não resisti, comecei a bater punheta enquanto assistia ela, o que fez Bárbara rir, mordendo o lábio inferior, doida para me ajudar na masturbação.

No último refrão da música sua calcinha caiu, ela virou de frente pra mim, mostrando os seios finalmente e beijando minha boca.

Sua mão foi até minha rola, envolvendo ela e passando o polegar na cabeça, coisa que ela sempre amou fazer.

-Fico gata batendo punheta de aliança? - O polegar que passava na minha rola era justamente o da mão direita, no qual ela tinha colocado a aliança.

-Fica gata de qualquer jeito, você é a mulher mais incrível do mundo.

-Te amo, meu namorado!

-Te amo daqui até a lua!

-Deita na cama, ainda não acabou meu show.

Sua boca tinha mais bafo de pica do que de alcool, talvez sua bebedeira já tivesse passado, mas ela foi até o frigobar e abriu uma latinha de Amstel, tomando belos goles gute gute.

-Desse jeito vai dormir sem transar.- Falei brincando, deitado nos travesseiros já.

-Que nada, preciso tá bem bêbada pra ter coragem de fazer o que planejei.- Ela ria, visivelmente envergonhada, limpando a boca com o pulso e caminhando até a cama.

Ficou de 4 de imediato, me olhando nos olhos, fui tentar me aproximar mas ela me repeliu.

Engatinhou até o meu lado, me dando um beijo na boca, ardente, sugando minha língua.

Tentei abraça-la mas ela mais uma vez se esquivou.

-Se acalma! - Falou antes de enfiar o rosto nos travesseiros.

E então ouvi o som mais perfeito, do momento mais bonito e surreal que já presenciei na minha vida.

Um daqueles barulhos que representam muita coisa, que aconteça o que acontecer, seguira na minha mente, como a lembrança mais doce do amor mais sincero e incrível que alguém pode viver.

PRRRRUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU.

Um peido homérico, que ela nunca tinha feito na frente de ninguém, e que eu sei que ela nunca fará, algo que será pra sempre nosso, mesmo que nós não estejamos mais juntos.

Para muitos pode soar nojento, para a gente era a cumplicidade que o amor provocava em cada um de nós.

Ela por saber o quanto aquilo me deixaria excitado e maluco, eu por ter certeza de que aquele momento não seria repetido em nenhuma outra cama na qual ela deitasse durante o resto da sua vida.

Algo que me fará lembrar dela para sempre, que mesmo daqui a 30, 40 anos, quando eu for ao banheiro ou quando ouvir alguém peidando, será desse dia que vou lembrar, o melhor dia das nossas vidas.

Bárbara não conteve o riso, que saía abafado pelas fronhas.

Eu não me contive e fui para trás dela de imediato.

-Agora sua cadelinha solta pum pra avisar onde quer que você meta.

Sua cara era de quem tinha ensaiado tudo aquilo, ela não conseguia ser natural, não era algo que faria naturalmente, mas era excitante igual, tinha preparado tudo aquilo pra mim.

-O que a minha cadelinha faz? - Falei montando nela, mordendo suas costas enquanto a cabeça do pau forçava as pregas do seu cuzinho.

-Solta pum. - Respondeu miando.

-A minha putinha não solta pum, ela faz outra coisa. - Minha voz tinha ficado mais rouca, tinha pego seus cabelos com força, puxando-a para trás, beijando sua boca.

-Eu peidei, eu peidei muito alto e fedido pra você, seu tarado escroto.

-Cadelinha virou peidoreira é?!

-Virou, virou porque o macho dela viciou ela em dar o cu e agora ela pede peidando. - Agora era natural, a excitação e a bebida tinham feito ela perder completamente o pudor.

Desci pelas suas costas com a língua na sua espinha, até chegar no rego, deixando ela toda arrepiada.

-Não, não lambe, acabei de peidar, é nojento Phelipe!

Obviamente não dei ouvidos a ela.

O cheiro ainda estava no ar e era perfeito, tal qual o gosto do seu cu.

Abri bem sua bunda e fui lambendo prega por prega, no meio do processo coloquei o polegar, com anel e tudo, dentro dela, fodendo sua buceta com o dedo e arrancando seus primeiros gemidos.

Vi a baba do meu cuspe escorrendo pelas pregas, tirei o dedo da sua buceta e empurrei ele no seu rabo, fazendo-a gritar, o anel ficou na base, do lado de fora, roçando nas pregas, fazendo ela ter calafrios com meus toques, eu precisava deixa-lo bem lubrificado por que iria judiar muito dele naquela noite.

-Aiii cacete, como lambe bem meu cuzinho.- Falou rindo, ofegante já.

Não tinha mais como esperar.

Subi.

Ficando atrás dela.

Vendo aquele monumento de costas, com a bunda aberta.

Encaixei a cabeça do meu pau no seu cuzinho, deitando meu peito nas suas costas.

-Peida de novo, na cabeça do meu pau agora.

Prrrrruuuuuu.

Mais tímido, quase sem cheiro, com o barulho muito menor, mas sentir aquele vento na cabeça da minha rola, fez ela entrar instantaneamente dentro dela.

-PHELIPEEEEEEEEEEEEEE MEU CUUUUUUUUUUU FILHO DA PUTAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAHHHH.

Senti seu cu engolir metade da minha rola. Minha vontade era socar ela inteira, mas me contive, não podia traumatiza-la.

-Tá muito grosso mano, tá arregaçando todo meu bumbum.

-Não era o que você queria? Passou o dia provocando, mostrando esse rabo e ainda peidou pra pedir rola...

-Não to mais acostumada com esse troço enorme na minha bunda.

Meus movimentos eram lentos, deixando ela começar a sentir prazer.

-Você me deixa doido cadelinha peidorreira!

-Esse pau me deixa louca, eu faço absurdos pra sentir você em mim, aaaaaahhhhhh assim tá gostoso, mete devagarinho, deixa meu bumbum sentir todo seu pau vai...

-Você não aguenta...

-Mete vai, põe todo, até o talo, pune sua cadelinha que peida pra pedir pica...

A cada socada ia mais pica no seu cu, já sentia minha cintura batendo na sua bunda, o barulho no quarto já aumentava.

-Tá com dó da cadelinha?- Ela ria, me olhando por cima do ombro. -Deixa que eu abro pra você meter mais fácil.

Ela segurou a bunda com uma mão de cada lado, puxando bem, arregaçando por completo.

Na socada seguinte meu pau foi inteiro, entrou todo, com as bolas batendo na sua buceta.

-AAAAAAAAAAAHHHHHHH CARALHOOOOOO VAI ME ATRAVESSAR COM ESSA PORRA, AAAAAAAHHHHH MANO, TÁ INDO MUITO FUNDO. - Ela berrava, me olhando com os olhos revirando, lacrimejando, precisando se conter para não chorar de dor, mas adorando ser machucada daquele jeito.

PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT.

4 tapas imensos, que fizeram sua bunda ficar marcada, Babi jogou o corpo pra frente, mordendo o lábio, ensandecida de tesão.

Peguei ela por trás, segurando firme sua cintura e metendo com uma intensidade maior, sem aliviar, socando rápido e o pau todo.

Ela soltou a bunda, começou a morder o travesseiro, arranhando as cobertas com a ponta das unhas, pressionando os olhos fechados, tentando aguentar tudo que tinha provocado.

As bombadas eram ainda mais rápidas, socava fundo, forte, metendo sem dó nela.

-PEDE MAIS VAGABUNDA, GEME ENQUANTO TOMA TODA PICA DO TEU MACHO NO CU!

-Da mais, da, da que eu aguento, da mais que eu mereço.

Deitei meu corpo sobre o dela, me apoiando apenas na ponta dos dedos dos pés, mudando a inclinação e fazendo a pica entrar mais ainda, comecei a enforcar ela, com a mão apertando seu pescoço, mordendo sua orelha.

-Eu vou gozar amor, mete tudo que eu vou gozar, aaaaaiiiii eu to gozando pelo cu Lipe, eu to gozando pelo cu, aaaaaaaahhhhhhh soca soca soca soca soca soca, eu aaaaaaaahhh

Minha mão em volta do seu pescoço não deixava que ela gritasse.

Seu corpo tremeu.

Sua buceta melou de um jeito absurdo, molhando completamente o lençol.

Suas pernas perderam as forças e ela desmaiou na cama, ficando imóvel, apenas com o peito arfando e os olhos revirando, como se estivesse convulsionando, meu pau saiu quase que por completo da sua bunda, enquanto ela tentava recuperar as forças.

Continuei metendo, dessa vez menos, mais lento, respeitando o seu momento mas querendo chegar ao meu também.

-Sai de cima amor.- Pediu educada.

Eu não atendi.

Vi que sua consciência tinha voltado e meti mais forte, abrindo sua bunda com uma das mãos.

-Phelipe, sai de cima.- Soquei mais forte, mais rola. -PHELIPE SAI!

Levantou da cama correndo, andando pelada pelo quarto com uma rapidez imensa.

Escutei a porta do banheiro fechar e fiquei sem entender nada na cama, vendo o estrago que sua buceta melada tinha feito no lençol, uma rodela gigante que parecia mijo, mas era o gozo mais intenso que ela já tinha provado.

Os minutos passaram e eu fui ficando mais preocupado.

Até que ouvi barulho de chuveiro, o que me fez entender menos ainda o que estava acontecendo.

Tentei abrir a porta mas estava trancada.

Bati.

-Tá bem?

-Tô, me espera na cama já to voltando.

Menos de 3 minutos depois ela estava lá, com o corpo molhado só da cintura pra baixo.

-Que que foi isso?

-Não pergunta. E chega de cu por hoje.- Falou subindo em mim, beijando minha boca e se ajeitando na pica.

-Tá brincando que você não vai deixar eu gozar no seu cu né?

-Não, já chega, não aguento mais de dor.

-Porque saiu daquele jeito?

-Tive um contratempo não planejado.- Ela me dava selinhos carinhosos enquanto ia engolindo a pica com a bucetinha, romântica desta vez.

-Qual? Não vai dizer que menstruou...- Aquilo acabaria completamente com meus planos.

-Não né, ai você só ia poder comer atrás. - Ela ria. - Você sabe que eu emendo as cartelas pra não correr o risco.

-Então o que foi?

-Sério que eu tô sentando na sua pica e você tá preocupado com o que eu fui fazer no banheiro?

-Sim! Anda, fala!

-Eu fiquei com dor de barriga, foi isso, você foi bruto com meu rabinho e me deu vontade, precisei sair correndo, mas agora eu já me limpei, lavei tudo direitinho.

-Não acredito que você ia se cagar na minha pica e fugiu...

-Phelipe, para de ser nojento!

PLAFT

Um tapa na cara dela.

-Pra você aprender a não fugir de mim. Podia pelo menos ter deixado eu assistir né...

-Nunca! você é asqueroso sabia?!

-Quem peidou pedindo pra tomar no cu hoje foi você mocinha limpinha.

-É, acho que eu exagerei então. E nunca mais fala isso ouviu?

Atirei ela na cama, fazendo ela sair da minha rola.

Peguei suas pernas por trás dos joelhos e coloquei quase sobre seus peitos.

-Não amor, não... não... não... aaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh caralho, filho da putaaaaaaaa aaaaaaaaa

Seus olhos suplicavam incrédulos, agora eu podia encarar sua carinha de puta, que denunciava todo seu prazer.

Ia colocando a pica no seu cu olhando nos seus olhos, com o pau deslizando nele, indo fundo, como da última vez.

-Fala o que você foi fazer no banheiro, fala...

-Fui fazer cocô... - Miou envegonhada.

-Não... você fez outra coisa, cadelinha peidorreira.

-Não amor... isso nãooooo aaaaaahhhh que pau maravilhoso aaaaaahhhhh

-Fala puta!

PLAFT

Na cara de novo, com a mão descendo pesada pelo seu queixo e envolvendo seu pescoço outra vez.

-Fui cagar, sua putinha não aguentou tomar tanto pau no cu e quase se cagou na rola. - Tinha se soltado, voltava a ter prazer em se despir de qualquer amarra em meus braços.

Ela fica completamente louca quando era tratada como a puta suja que sempre gostou de ser comigo, algo que ninguém nunca vai lhe proporcionar.

-Ficou com as preguinhas frouxas é? - Minha mão pesava mais no seu pescoço, lhe enforcando mais. - Caga no pau agora vai, é essa a quantidade de pica que precisa levar pra sujar minha rola ou preciso por mais?

Ela só negava com a cabeça, balbuciando "Nãos" inaudíveis.

-Goza vai, enche meu cu de leite, sua putinha quer cagar porra, vaiiii goza no meu rabo, da leite no meu cu que eu prometo que ponho ele pra fora aqui, de perninha aberta pra você assistir.

Não me controlei mais, era impossível segurar.

Gozei.

Gozei mais que da primeira vez, senti minhas bolas esvaziarem dentro daquele cu maravilhoso.

Foi a minha vez de perder as forças sobre ela, que não teve a mesma calma que eu para respeitar o momento.

Me empurrou com força, fazendo eu sair de dentro dela e quase cair da cama.

-Sai praga! Nunca mais fala disso.

-Disso o que?

-Do que eu fiz hoje! Você foi bruto.

-Mas você gostou.

-Mas você foi nojento.

-E você gosta de ser minha cadelinha suja, de ser a putinha peidorreira do mano.

-Não! - Ela quase não continha o riso.

-Anda, faz o que prometeu. - Falei pegando suas pernas de novo e erguendo, deixando seu cu a mostra.

Comecei a ver ele arregaçado, aberto de uma forma que não parecia compatível com o mesmo buraco que eu lambera uma hora antes.

Ele fechava, pulsando, começando a expelir o líquido branco.

Seu grelo estava inchado de novo, ela estava excitada fazendo aquilo.

-Peida pra por tudo pra fora.

Ela mordia o lábio, se piscando inteira, tentando sumir de vergonha.

PRRRRUUUUUUUUUUUUU PRUUUUUUUUU PRU.

3 em sequência, jorrando porra até na minha coxa, sem cheiro, apenas com leite saindo.

Ela logo se recolheu, sentando na cama.

-NUNCA MAIS FALA SOBRE ISSO ENTENDEU? Se mencionar isso pra alguém em ou em uma de nossas transas eu nunca mais sento em você.

Não dei tempo para discussão, enfiei a pica com força na buceta dela, ainda suja de cu, com o cheiro de rabo que tomava conta do quarto.

-AAAAAAAAAHHHHHHH ISSSSSSOOOOO FODE A XOXOTA AGORA QUE ELA TÁ COM CIÚMES AAAAAAAAHHHHH FODE MEU MACHO, COME A MANA DE TUDO QUE É JEITO.

Ela berrava, sua marra tinha sido jogada no lixo.

-Fala então que queria cagar na pica e que adorou peidar porra.

-Não, eu falei pra você parar.

PLAFT PLAFT PLAFT.

-Eu amo cagar porra, meu macho goza muito no meu cu e eu preciso cagar de tanto que ele me deixa doida.

aaaaaaaaahhhh que pau maravilhoso aaaaaaaahhhhh eu vou gozar de novo Phelipe, eu vou gozar pela buceta agora aaaaaaaahhhhhhh Lipe da pica, da pica Lipe, da mano, da pica amor da da da.

Ela se tremeu rápido, gozando mais uma vez, melando minha cintura inteira com seu mel maravilhoso.

Bárbara colocou os pés no meu peito e me empurrou, fazendo eu sair de dentro dela.

-Chega, tô toda arregaçada já.

-Mas eu nem gozei de novo. - Disse rindo, surpreso com sua atitude.

-Foda-se! Eu gozei 2 e você 2 tá empatado, perfeito.

Ela se levantava de novo, eu podia ver o sol raiando pela cortina da sacada, tínhamos passado a noite transando, a melhor transa da minha vida, mais uma vez, sempre com ela.

Fui até o banheiro e desta vez ela nem tinha fechado a porta.

Invadi o box sem ser convidado e ela me abraçou, beijando minha boca apaixonada.

-Obrigado por tudo, foi incrível, sei o quanto é difícil pra você, mas eu nunca vou esquecer o que você fez.- Disse enquanto passava a bucha nas suas costas.

-Foi bom, a melhor de todas mesmo, devo confessar que é bom peidar pra você e ver sua carinha de apaixonado quando falo as nojeiras que você tanto ama.

-Só eu amo?

-Tá eu aprendi a amar também. Agora, já aviso, sem cu até ano que vem, porque sério, eu to arrombada, não quero nem ver como vai ficar amanhã, quando eu não estiver mais bêbada.

-Você sujou todo lençol...

-De cocô?- Perguntou com um medo absurdo.

-Não! Tonta. De gozo, gozou tanto que parecia ter mijado.

Ela gargalhou.

-Acho que viciei em tomar no cu. Hoje aguentei todinho viu?

Aprendi muito bem. - Ela pegava meu pau me punhetando.

-Quase se cagou, mas aguentou mesmo.

-Nojento. - Ela me deu um tapa forte no peito rindo enquanto a água caia nos nossos rostos. - Nosso primeiro banho juntinhos assim. - Babi estava na ponta dos pés, beijando minha boca feliz.

-Ajoelha.

-Sério que vai me fazer mamar nesse treco fedendo a cu?

-Ajoelha!

A vi colocando os cabelos enrolados, para que não a atrapalhassem.

Ficou de joelhos bem em cima do tapete antiderrapante, pensando em não machucar os joelhos no piso de cimento queimado do banheiro.

Ela não esperava pelo que viria a seguir.

Assim que olhou nos meus olhos comecei a mijar na sua cara, obrigando ela a fechar seu olhos e a boca, sentindo os jatos irem direto no seu nariz e nos lábios.

-Aquele dia em Miami você fugiu, mas hoje vai tomar a mijada que sempre desejou.

Bárbara sorriu, me olhando de novo, posicionando melhor o rosto e abrindo a boca.

O que engoliu foi pouco, só o final da mijada, mas a sua boca encontrou meu pau instantaneamente, engolindo ele com gosto, mamando com força, fazendo a pica ir até a garganta, engasgando.

No meio do boquete trocou a mão, colocando a direita em volta da pica.

-Fico bonita mijada e pagando boquete de aliança?

-Fica a mulher mais linda do mundo de qualquer jeito.

-Dá meu leitinho pra sua putinha ir dormir alimentada vai, prometo que dessa vez eu engulo tudinho.

PLAFT.

-Bate, eu mereço, eu babei aquela hora, eu cuspi porra...

PLAFT PLAFT PLAFT.

Os 3 tapas seguintes foi enquanto ela já mamava de novo, com pressão, com ele pulsando nos seus lábios, fazendo a pica bater na parte interna da sua buchecha.

Não demorei para gozar, e como prometido ela engoliu tudinho.

Se levantou e me abraçou, dando aquele beijo com bafo de porra que eu tanto amava.

Apertei sua bunda com as duas mãos e ela parou o beijo, quase chorando.

-Caralho amor, tá doendo, não aperta a bunda. - Ria, virando para mim, que a abracei por trás, enquanto lavava o rosto e terminava seu banho.

-Sai do banho toda melada ainda, minha pepeca não entendeu que eu já to exausta.- Ria passando a toalha na buceta para seca-la.

-Posso resolver o problema dela.

-Aham, tô vendo, pau tá até meia bomba Lipe, tadinho tá morto já. - Riu vindo até mim e me dando um selinho.

Vi ela mexer na necesseire e tirei o estojo da sua mão.

-Não vai escovar os dentes né, vai dormir com bafinho de pica na boca hoje.

-Tarado. - Respondeu se conformando, indo para cama nua, assim como eu.

Dormimos de conchinha, comigo atrás dela.

Realmente meu pau não tinha mais forças naquela madrugada que já virara dia, pudemos apagar abraçados, como sempre sonhamos, sem nenhum medo.

A única certeza que tínhamos era de que aquela noite nunca será esquecida, nem aquela viagem.

Foi a melhor da minha vida, tendo ela como minha namorada, pouco antes do mundo desabar por completo pela primeira vez.

Sei que você vai ler isso, sei que ainda lembra desses dias, eu nunca vou esquecer nem deles, nem de você. O grande amor da minha vida.

Mandem e-mail para khuryp@gmail.com e sigam a Babi no @khurybabi no Instagram.

Aos leitores, peço desculpas pelos detalhes irrelevantes para vocês, mas que para mim foram marcantes e muito maiores que o sexo em si.

A viagem ainda teve muitas outras transas e provocações, que se quiserem posso contar em uma segunda parte, o que acham?

Votem bastante, vamos fazer essa história de amor ser conhecida por todos que gostam de relatos eróticos.

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Comentários

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Surreal seus contos! Parabéns pela forma como descreve cada um deles, continue contando essas aventuras e uma pena o término de você e a Barbara... Se possível, ver com elas de atualizar as fotos do Instagram para termos uma melhor noção de como são atualmente.

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Se tiver mais alguma história interessante com a Babi, gostaria de ler (poderias revelar de maneira sucinta o motivo do rompimento de vocês?). E quanto a Rafaela? Nada de interessante aconteceu com vocês mais?

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Tesão da porra véi esta história...rs...👁

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Ótimo, mais o q aconteceu para a relação de vcs 2 ter acabado,vc pode nos contar o motivo disso

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