Meti gostoso na priminha casada

Um conto erótico de Solteiro35
Categoria: Heterossexual
Contém 1849 palavras
Data: 04/10/2023 19:03:19

Olá amigos, como vão? Hoje, vim relatar a vocês como foi o dia que fiquei com minha prima... só de lembrar já sinto meu pau pulsando.

Me chamo Felipe, tenho 1,77m, moreno, 35 anos. Faço exercícios durante a semana para manter o corpo em dia, mas não posso dizer que sou um homem com corpo “malhado”. Diria que meu corpo é bem normal, a e claro, sei que querem saber as dimensões do meu pau rsrs. Ele não é muito grande, deve ter uns 14cm, mas o que o torna tão especial é sua grossura... ele é muito grosso!

Bom, rs mas vamos ao que interessa. Eu e minha prima Fernanda crescemos juntos. Ela é um pouco mais velha que eu, tem 38 anos e está casada há uns 10. Não nos víamos desde que ela se casou porque assim que o fez, mudou para São Paulo e perdemos contato. Mal sabia eu que tudo mudaria em julho desse ano...

Minha irmã mais nova, decidiu se casar com tudo que tinha direito: igreja, vestido de noiva e festa para toda família, e claro, convidou nossa priminha maravilhosa rsrsrs. Ficou combinando que eu e a Nanda seríamos padrinhos já que sou solteiro e o marido dela quase não convive com a família... então fiquei de busca-la na rodoviária. Ela havia avisado que viria sozinha, afinal seria só um final de semana, não havia nada demais.

Ao chegar na rodoviária para aguardar minha prima me surpreendi com o que vi. Me lembrava dela totalmente diferente. Ela era muito muito magra e alisava os cabelos. Mas a mulher que vi descer do ônibus era uma verdadeira deusa egípcia. De cabelos cacheados, ela simplesmente estava com um Corpo absurdamente esculpido. Seios fartos e uma bunda muito bem delineada na calça legging que ela usava, deixando em evidência cada curva de seu corpo e marcando inclusive sua bucetinha, que estava dividida e era possível imaginar seu formato através da calça justa que usava. As coxas grandes formavam uma vista incrível. Os seios dela balançavam conforme ela andava em minha direção, e pude perceber que ela tinha piercing nos mamilos, porque ela estava com uma blusinha de alcinha sem muito decote, mas claramente sem sutiã, o que deixava seus peitos livres enquanto ela se movia.

Fiquei maravilhado com o que vi. Ao mesmo tempo me repreendi. Sentir tanto tesão assim por uma prima casada não era certo. Ela se aproximou e me cumprimentou:

— Fe!!!! Meu, que saudade! Quanto tempo! Como você tá lindo!

— Haha saudade prima. Você quem está maravilhosa. Vamos indo para o carro, está logo ali. Me conta, como estão as coisas na capital?

— A, tudo bem. Sabe como é corrida a vida lá né? Tirando isso tudo certo.

Fomos o caminho todo com esse papo furado de quem não tem muito assunto. Deixei ela na casa da minha mãe e corri para o meu apartamento. Confesso que precisava me aliviar depois daquela cena, e bati uma punheta deliciosa pensando naquela mulher sentando em mim... acho que nunca vi tanta porra daquele jeito! Eu literalmente gozei muito pensando nela.

No sábado, dia do casamento, ela passou o dia no salão com minha irmã. Nos encontramos na porta igreja. Ela usava um vestido estilo sereia, cor-de-rosa, com um decote profundo. O vestido parecia costurado em seu corpo. Ela estava simplesmente perfeita... perfeita e gostosa.

Encerrada a cerimônia, festa a dentro, dançamos e bebemos muito, muito mesmo. Vez ou outra eu percebia algumas olhadas, que eu também devolvia porque vocês não tem noção do tanto que a Nanda é deliosa. La pelas duas da manhã, fui até meu carro guardar a gravata e o paletó. Assim que cheguei lá, me surpreendi com o que vi: minha prima encostada no meu carro.

— Nossa Nanda. Tá fazendo o que por aqui?

— vim descansar um pouco dessa barulheira. Você não se importa que eu esteja aqui não é?

— Não relaxa. Vim guardar o paletó e a gravata. Confesso que essa festa tá indo mais longe do que eu pensei que iria viu?

— É... tá fácil não! A se a sua irmã soubesse a roubada que tá entrando Fe!

— Nossa. Porque roubada? É ótimo ser casada não é?

— Não. Bom, depende. Pra mim não. Meu marido por exemplo, é workaholic. Só pensa em trabalhar, trabalhar, trabalhar. Chega em casa, dorme duas ou três horas e volta a trabalhar. Dia de folga arruma um bico ou outro. Sabe quanto tempo faz que ele não me olha com desejo? Com vontade? Sabe, nós nem sequer transamos mais.

— Acha prima. Como assim não transam? Uma mulher como você? Quer dizer, ele deixa tudo isso pra traz?

Disse isso encarando ela. Não fiz questão de esconder minha cara de tesão, eu estava louco por ela. Não custava tentar.

— Você acha que sou tudo isso?

Ela disse com a voz bem mansinha, me olhando com carinha de quem tava pedindo rola... senti meu pau endurecendo... a gente. Tasquei um beijo muito bem dado. Ela sequer resistiu, se jogou nos meus braços. Enquanto a beijava, eu pressionava seu corpo contra o meu. Senti as coisas se intensificando Ela começou a passar a mão no meu pau, enquanto eu acariciava sua bunda. Parei um pouco, abri o carro e entrei no banco de trás. Ela veio por cima de mim e montou no meu colo. Levantou o vestido e ficou se esfregando no meu pau, por cima da minha roupa, enquanto eu chupava seus peitos e ouvia seus gemidos baixinhos de prazer. Quando ameacei colocar o pau pra fora pra socar naquela bucetinha, ela disse:

—Não não. Agora não. Ainda não rsrs. Vc vai ter que esperar.

Beijou minha boca, saiu de cima de mim, abriu a porta do carro e saiu andando. Eu estava com o pau estralando de tesão. Corri para o salão e me despedi de todo mundo, justamente na intensão de terminar o que havíamos começado. Chamei a Nanda pra dormir na minha casa. Sabe como é né, a mãe da noiva estaria ocupada com algumas outras coisas RS. Ela topou, imediatamente

Fomos para casa No caminho, minha priminha começou a me punhetar bem gostoso, bem devagarinho. Como quem não quer nada. Ela fazia isso com maestria, deveria ter muita experiência pq aquilo era de outro mundo. Tive que controlar várias vezes o gozo. Ao chegar no meu AP, começamos a nos beijar com muita vontade. Muita mesmo. Estávamos suados e cansados da festa. Pedi a ela que aguardasse e corri no banheiro, pra ficar fresquinho e pronto pra receber um sexo bem safado. Enquanto tomava banho, ela apareceu do nada no chuveiro. Toda nua. Pude contempla-la sem roupa pela primeira vez e a visão era espetacular. Os peitos bem durinhos, com os piercings que deixavam os mamilos marrons e grandes em evidência, a cintura muito bem delineada, a bunda bem empinadinha e a buceta gente... aquela bucetinha que parece uma patinha de camelo sabe? Nossa senhora eu delirei. Ela veio sorrindo e já foi logo em direção ao meu pau. Ajoelhou no box mesmo, e passou a me mamar gostoso, engolindo todo meu pau e acariciando minhas bolas enquanto mamava. Ela chupava minha cabecinha, enquanto olhava nos meus olhos e sorria com carinha de safada. Aquilo me deixou louco demais!

Puxei ela e tasquei um beijo. Disse que a esperaria no quarto, e deixei ela tomar um banho.

Em 10 minutos ela entrou no quarto enrolada na toalha e fazendo charme. Veio engatinhando pela cama, enquanto me olhava com tesão. Nos beijamos com muita intensidade. Deitei ela na cama e fui descendo até seu pescoço, seus peitos. Quando cheguei em seus mamilos pude ouvir seus gemidos de prazer... e que gemidos! Ela SABE gemer de um grito delicioso. Enquanto eu me deliciava naqueles peitos enormes e deliciosos, fui passando a mão em sua bucetinha, que estava cada vez mais molhada. Eu passei a acariciar seu grelinho enquanto ela gemia, cada vez mais intenso. Até dizer que iria gozar. Eu fui descendo até chegar na sua bucetinha... a, lisinha, cheirosa. Caí de boca sem nem pensar duas vezes. Chupava aquele grelinho, enquanto colocava os dedos em sua bucetinha. Eu beijava aquela pepeca como se fosse uma boca Bem carnuda e deliciosa, enquanto ela gemia e se contorcia do mais absoluto tesão. Depois de gozar em minha boca e engolir todo seu mel, fui por cima dela. Encaixei meu pau naquela bucetinha e fui abrindo bem devagarinho aquela pepeca apertada

—nossa... nossa primo, que pau maravilhoso. Deixa minha bucetinha toda aberta, deixa?

Fui colocando devagarinho enquanto ouvia ela gemendo como se fosse a puta mais safada do mundo. Enquanto fazia movimentos leves e contínuos, ela olhou nos meus olhos e disse:

— Tá com dó? Tá com pena de macetar sua priminha?

Nessa hora passei a fuder com muita força. Encarando ela com cara de bravo, passei a socar tudo. Vez ou outra ela reclama:

— Assim está doendo.

E eu dizia:

— Não queria rola priminha safada? Então toma com força. Sua puta do caralho. Veio para o interior meter o chifre no marido né? Veio sentir a rola do priminho.

Nessa hora ela soltou um gemido absurdo, de alguém Que realmente precisava gozar.

Coloquei ela de quatro pra mim... rapaz, a cena daquela mulher de quatro é um espetáculo. O cuzinho rosinha piscando pra mim... passei a socar sua buceta com força. Ela adorava aquilo. Comecei a bater em sua bunda, e brincar com seu cuzinho. Ela choramingava:

— Não, no cuzinho não. Assim dói!

— cala a boca que puta não fala. Puta só geme.

Continuei fudendo ela com o dedo no cuzinho, e a safada logo disse:

—Porra Felipe, eu vou gozar, caralho eu vou gozar muito!!

E passou a rebolar na minha rola enquanto tocava uma siririca. A putinha gozou de quatro, quase pediu arrego.

Falei pra ela:

— Não não. Agora é minha vez! Vem por cima, fica de costas.

Essa mulher começou a cavalgar na minha rola. A visão mais perfeita do mundo, aquele cuzinho rosa, lisinho, virado pra mim. Ela gemia igual uma prostituta, rebolava e travava a buceta de um jeito que eu nunca senti nenhuma outra mulher fazendo. Segurei o gozo até não aguentar mais, segurei sua cintura e passei a meter com força e pressão. A medida que seus gemidos ficavam mais intensos, eu sentia meu pau cada vez mais duro e latejante... até que gozei muito. Gozei dentro daquela buceta quente e apertadinha.

Nanda saiu de cima de mim e me beijou com cara de puta safada. Foi até o banheiro tomar um banho, enquanto eu me recuperava e depois foi minha vez. Dormimos juntinhos na minha cama, e logo pela manhã eu a levei até a casa da minha mãe pra fazer as malas, afinal ela tinha que pegar ônibus às 13h.

No caminho até a rodoviária, minha mãe estava conosco no carro, então fomos discretos, ao chegar na rodoviária, demos um simples abraço e nos despedimos. Assim que cheguei em casa, recebi uma foto dela toda peladinha com a legenda “pra você sempre lembrar de mim”.

E foi assim que comi minha priminha Fernanda.

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Comentários

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Q historinha mais gostosa. Delicia.

Mei-fenchang@outlook.com

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