Dando na rua Santa Luzia

Um conto erótico de Sergio
Categoria: Homossexual
Contém 990 palavras
Data: 31/10/2023 16:01:46

Saí do trabalho e fui para a Cinelândia e estacionei na garagem subterrânea e fui ao um endereço que um homem que conheci pela internet tinha me dado. Lá chegando um rapaz moreno de mais ou menos 1,75m atendeu a porta. Eu achava, pela conversa anterior, que ele seria talvez um contínuo ou coisa assim. Mas, ele estava bem vestido e me mandou entrar. Um escritório muito grande e luxuoso com obras de arte pelas paredes e vasos chineses, esculturas orientais, enfim, um lugar bem distinto. É uma espécie de sociedade ligada ao Direito e dão cursos preparatórios para concursos para juiz, promotor, estas coisas. Estava deserto só com ele me esperando. Fomos para uma sala grande com vários sofás. Conversamos um pouco, ele me explicando o que era aquilo. Então perguntei se tinha gostado de mim. Ele disse que sim, que pensava que eu era mais baixo, mas não, via que eu era um homem bonito e interessante.

Perguntei se não tinha risco de alguém aparecer.

- Não, estamos seguros aqui.

Sentei então ao seu lado e o abracei e perguntei se estava afim.

- Sim. Com certeza

Botei a mão no seu pau sobre a calça.

- Meu pau é pequeno.

Abri a braguilha dele e botei o pau para fora e comecei a manuseá-lo

- Não é pequeno. Na verdade é muito grosso.

Chupando-o comentei

- E muito gostoso

Ele levantou e disse que ia apagar a luz do corredor da entrada para ninguém achar que tinha gente. Foi para lá e na volta tirou toda a roupa já na entrada. Cara forte, cabeludo.

Puxei-o e, sentado, recomecei a chupa-lo, ele me fodendo a boca. Sentou-se ao meu lado e continuei chupando. Passava a língua ao lado e subia, passando na cabeça enquanto manuseava, e descia até as bolas e voltava. Aí abocanhei e ele segurou minha cabeça enfiando a pica toda e subindo e descendo. O pau era mesmo grosso e enchia minha boca.

Abracei-me novamente com a cabeça em seu peito e nos beijamos demoradamente, eu sem largar sua pica. Beijei seu corpo todo voltando ao pau. Depois de algum namoro fiquei em pé e nos abraçamos. Botei seu pau entre minhas pernas enquanto nos beijávamos. É delicioso senti a pica entre as pernas.

Me virei e agasalhei a piroca entre as coxas e ele me beijava a nuca, me apertava forte pelos peitos e me fodia.

Ele sentou novamente e peguei a camisinha e botei. Arrependi-me na hora de não ter trazido a GG, mas como ele me disse que seu pau era pequeno, me enganei. Mas a camisinha entrou legal e eu acabei de coloca-la com a boca. Passei KY no rabo e em toda a pica e fui me sentando.

Como doeu! Tirei e sentei devagar, fui aos poucos e ele, experiente, não forçou muito. Uma hora no rabo cedeu e sentei direto sentido a vara ir fundo. Não muito, pois a pica dele é do comprimento da minha, uns 15cm, mas me preencheu bastante.

Foi uma festa, subia e descia rebolando e apertando o pau com o ânus, gemendo muito. Cara robusto, também começou a subir e descer e me apertar. Meu pau, esta altura, estava mínimo, como sempre acontece quando estou com homem. O cara é do tipo viado macho, não chupa, não dá e nem mesmo pega na pica do outro. Mas tudo bem. Meu tesão estava bem grande e confesso ter gostado todo tempo em sentir a grossura.

Depois de algum tempo levantei-me e fiquei de quatro no sofá. Ele veio por trás e enfiou. E me comeu, muito, longamente, uns dez minutos creio.

- Já gozou

- Está perto

- Goza muito dentro de mim meu macho, vibra este pau, enfia a pica toda, fundo, goza!

Ele começou a gozar intensamente se deitando quase sobre mim e eu apertando-lhe a pica com o rabo. Quando parou deixou a pica lá e eu comecei a me masturbar. O pau, minúsculo, demorei a gozar. Bem, não foi dos mais intensos. A foda estava melhor e acho que se tivesse outro(s) machos para me enrabar teria gostado mais. Estava bem anal naquele dia.

Gozei sobre o sofá, não muito. Como na véspera tinha gozado intensamente com minha mulher, não tinha tanta porra assim. Na hora de tirar a camisinha ficou em meu rabo mas tudo bem, tirei sem derramar. Tinha tempo que não via tanto esperma num preservativo! Ele, de fato tinha gozado muito.

Fui me limpar e lavar o rosto e peito para tirar o cheiro de homem e de pica. Ele se lavou também e nos vestimos. Ele então me mostrou o escritório todo. Ele é sócio da coisa e, apesar de ter me dito que mora no Bairro de Fátima, não parece um fodido na vida. Disse-me que tinha dois filhos e já tinha um neto. M espantei, pois ele tem uns 35.

- Meu primeiro filho nasceu tinha 16!

Bem, nunca tinha fodido num escritório. Nem com homem nem com mulher. E gostei de estar num lugar elegante sendo enrabado por um cara cortês, carinhoso e educado. Quer dizer, foi tudo bem e deu tudo certo. Nem fiquei muito lá. Uns 40 minutos. Engraçado que nas termas de mulheres 40 minutos são o tempo do programa. Acho que é o quando demora para você se excitar, fazer as preliminares, foder e gozar em média. Mas não foi apressado. Se bem que quando estou com o cara o meu desejo maior é sempre ser enrabado. Como os caras gozam logo em geral (não foi o caso), fico às vezes frustrado.

Mas senti algo estranho. Já na ida para casa pensei que tinha ido mais por insistência do rapaz do que por desejo mesmo de estar com homem. Como sempre, no que me libero abraço e beijo e manipulo a pica de um homem, fico com fogo no rabo, literalmente, doido para dar. E dou. E adoro.

Pena que não consegui estar com ele novamente.

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Comentários

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Olá, fiquei feliz com teus comentários. Aproveitei e li este primor de conto. Continue assim, vivendo boas aventuras. Bjus.

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3 estrelonas, Sergio. Quando der venha ler como o casado teve medo, mas, me deixou meter gostoso. Valeu!

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Que pena que não o viu mais. Bjs

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Delícia Sérgio, dar é a melhor coisa que tem. Quando o cara demora mais pra gozar é um achado, tem que aproveitar mesmo.

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