LEIA GOSTA DE APANHAR

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 5154 palavras
Data: 29/10/2023 07:49:01
Assuntos: Gay, Suruba, tapas, Travesti

No dia seguinte à sua estreia numa suruba, Gilda chupava desesperadamente uma outra pica. E era uma bela duma piroca.

A linda índia de 18 aninhos havia sido a estrela da orgia da véspera, com a amiga travesti Leia. Juntas e separadas, ambas satisfizeram o sacana do fotógrafo de pica grossinha, Davi e o jovem negro Rogério, dono duma jeba magra mas de uns 30 centímetros. Gilda, particularmente, tinha se entregado tanto que, sem camisinha, havia tomado porra de um na buceta, porra de outro no cuzinho e porra de Leia na boca.

Agora ela abocanhava o quarto pau – o terceiro caralho de macho, descontado o piruzinho de Leia - em pouco mais de 24 horas.

E Gilda mamava o trabuco com tesão e com carinho, com paixão e com amor, com fome de rola e com gratidão.

Aquela sequência de cacetes era inédita na vida de Gilda, assim como era inédito o que o dono da bela piroca que ela agora mamava fizera com ela, algo que definiria sua vida e a tornaria, em poucos anos, mãe da menina Lara e do viadinho Bruninho.

Isso porque o pau grande que Gilda abocanhava, maior do que a rola de seu irmão Gil, era o pau do marinheiro riquinho Marcelo. E na mão direita com que a índia gostosona segurava a base da trozoba felatada, havia um belo e grande anel de noivado.

Marcelo planejara chegar de surpresa no meio da tarde de sábado em Belém, para pedir Gilda em casamento. E, para sorte da tesuda, o voo do baiano riquinho atrasara muito e ele desembarcara no aeroporto de Val-de-cãs perto da meia noite. Não fosse o atraso, Marcelo chegaria na casa de Gilda quando ela, longe dali, ainda tinha a pica de Davi dentro da buceta.

O rapaz tinha ido dormir num hotel, supondo que o apartamentinho que ainda mantinha na cidade estava fechado há dois meses e provavelmente sujo. Na verdade Gilda dedicadamente mantivera o local limpo e prontinho para uso, mesmo com raiva pela prolongada ausência do namorado.

No domingo, conhecendo os hábitos de Gilda, o rapaz chegou ao casarão dos pais da índia na hora em que ela normalmente voltaria da missa e esperou dentro do carro alugado, em frente à residência de sua amada, mas estranhou quando viu voltarem da igreja apenas dona Mara e o marido, mãe e pai da gostosona.

Abordando os futuros sogros, Marcelo descobriu que Gilda não havia ido à missa, o que era raro. Dona Mara lhe passou a desculpa que a filha lhe dera, de que estava com dor de cabeça e que precisava estudar. A verdade era bem outra.

Feliz consigo mesma, graças ao bom desempenho de puta na orgia da véspera, Gilda resolvera que não iria mais às missas de domingo com a mãe, não confiando que pudesse confessar aos padres sua luxúria, sem que aquilo virasse fofoca na paróquia. Ela própria, no entanto, queria muito fofocar! E só podia ser com Leia!

Excitadíssima com a memória da bacanal, enquanto a mãe estava na missa Gilda tomou banho, se perfumou e se arrumou para sair logo depois do almoço. E fez tudo isso de buceta molhada, antegozando o prazer de ouvir em detalhes o que a amiga travesti havia feito com Davi e com Rogério, depois dela própria ter saído da orgia. E Gilda sabia que com Leia ela teria no mínimo um bom gozo lésbico duplo, em 69, de preferência com as duas usando uma na outra os caralhos de vinil da travesti.

Mas pouco depois de se arrumar, enquanto lia sozinha em seu quarto, Gilda ouviu a mãe chegar e anunciar a presença de Marcelo. E nesse instante a índia começou a tremer.

A repressão sexual cristã saiu do fundo da psiquê de Gilda para pegar sua experiência na bacanal, que até então era motivo de felicidade e libertação na cabeça da gostosona, e transformar em culpa. A única coisa que ela pensava quando saiu do quarto era que Marcelo descobrira tudo.

Gilda olhou para o namorado tomada pela irracional certeza de que Marcelo descobrira que ela tivera um namoro lésbico com Samira; que ela chupava até o gozo o piruzinho de Leia, desde que a travesti era o enrustidinho Lelio; que ela incestuosamente adorava tomar o esperma da bela piroca do irmão, Gil, no cuzinho e na boca; que ela amava transar a três com Gil e Leia; que ela traíra Marcelo com Maurício, o colega de faculdade...

Pior de tudo, se Marcelo estava ali, no fim da manhã de domingo, é porque ele descobrira que ela era uma puta, rameira, prostituta, ploc, catiroba desqualificada que passara a tarde de sábado dando o cu e a buceta para dois desconhecidos, junto com Leia!

Gilda tremia dos pés à cabeça quando parou na frente de Marcelo, tentando proteger sua culpa com a indignação por aquele pedaço de homem, lindo, alto, forte, que dizia que a amava, ter sumido por quase dois meses. Mas Marcelo não descobrira nada. Nem mesmo o tremor de Gilda.

Poucos minutos antes, do lado de fora do casarão, Marcelo havia dito aos pais de Gilda que pediria a mão da índia. Fez isso curtindo a explosão de felicidade da sogra e vencendo a cara de contrariedade do sogro. Mas, internamente, ele superava era a reação preconceituosa da mãe, que dera um escândalo em Salvador, chamando-o de trouxa, de otário, de vítima de uma índia piranha de Belém.

Agora Marcelo dava um troco silenciosamente raivoso na mãe e se ajoelhava perante Gilda segurando uma das mãos da gostosona, tudo sob os olhares atônitos dos pais da moça e incrédulo dela própria. E Marcelo viu a palidez emocionada de Gilda e pensou que “afinal, ela nem é tão índia, assim; é até meio branca”.

Marcelo recitou rápido e desajeitado os senões da vida de marinheiro, prometeu e pediu fidelidade e, logo em seguida, fez o pedido a Gilda. E Gilda só fez chorar.

A primeira sensação de Gilda fora de alivio. Marcelo não descobrira nada! A segunda foi de uma dúvida profunda. Era verdade? Aquele homenzarrão bonito, bem dotado e riquinho, a escolhera? E ela? Ela seria feliz com ele? Mas ela se sentira tão feliz na orgia! Tão feliz sendo puta!

Num segundo, Gilda racionalizou todas as contradições e lembrou que queria ser mãe e ter uma família. E compatibilizou esse desejo com o desejo de ser puta. Ela seria puta. A puta de Marcelo. Só para Marcelo. E para ela mesma! E disse “sim”!

Agora, no apartamentinho que ela mantivera asseado durante a ausência do moço, e mamando desesperada a piroca de seu noivo, Gilda se sentia a puta dele. Queria ser a puta dele. Agiria como a puta dele! Ela resolveu que surpreenderia Marcelo e pela primeira vez faria com que ele gozasse em sua boca! Afinal, Gilda adorava que um macho esporrasse em sua boquinha e, se era pra ser feliz com Marcelo, tinha que fazer as coisas também do jeito dela.

Enquanto Gilda dava a Marcelo o mais apaixonado dos boquetes, a travesti Leia se aterrorizava com um telefonema do fotógrafo sacana Davi.

Davi havia telefonado para avisar à viada que o empresário Ademir, o bandidão patrão de Djalma e pai de Sandrinha, fora encontrado morto.

Trabalhando em jornal, Davi tivera acesso aos detalhes não publicáveis do caso e contou para a trans que o corpo estava meio carbonizado da cintura pra baixo e com tiros de espingarda. A cena do crime havia sido incendiada, como que para eliminar provas. Os vizinhos viram o incêndio, arrombaram a porta e apagaram as chamas antes que atingissem outros cômodos da casa, mas Ademir já estava morto e ninguém vira nenhum suspeito deixar o local.

- Sabe, Viada? Eu acho que foi o Djalma. Não é à toa que ele tá sumido!

- Égua! Minha nossa... mas porque Djalma faria...

- Tu ainda num viu o VHS que ele me mandou te entregar, né?

- Eu, não. Jurei pelo teu pau, que não ia ver “até a notícia”, esqueceu? E eu não quebro... MEU DEUS! A NOTÍCIA É ISSO!

- É... tu entendeu...

- Minha Nossa Senhora!

- Bom... agora tu pode ver, que tu vai entender melhor. E espia! A gente deu foi muita sorte!

- Por que?

- Porque a polícia achou restos de um cartucho VHS bem onde o incêndio começou!

- E que, que tem?

- Tendeu, não? Aposto como era a cópia do nosso filminho. Djalma deve ter forçado Ademir a assistir e depois o matou. Assiste que tu vai entender melhor. Mas assiste sozinha, hein? E depois destrói esse troço!

Leia foi correndo abrir o pacote com o cartucho VHS e começou a assistir o filminho da primeira suruba, uma semana antes da orgia com Gilda. Era a putaria com ela, Sandrinha, Djalma, Davi e Rogério.

Logo de cara Leia viu Djalma jurando sua vingança. Então, antes mesmo de ver as cenas, a travesti lembrou de todas as falas agressivas e sarcásticas dirigidas ao pai opressor e marido violento Ademir, agora morto. Falas do viúvo enraivecido e corneador Djalma, do filhinho fêmea e puta Sandrinha e dela mesma, Leia, durante a suruba. E Leia se sentiu, também ela, culpada pela morte de Ademir.

Entendendo a vingança do sumido Djalma, Leia teve certeza de que o mecânico havia assassinado Ademir. Leia achou que o roludo Djalma tinha motivos legítimos para o assassinato, até porque ela também já havia sido estuprada, assim como a esposinha suicida de Djalma fora estuprada por Ademir.

Mas o que realmente deu à travesti a certeza de que Djalma era o assassino, é que ele era um cara legal. E como pessoa do bem, Djalma não teria exposto Leia, Davi, Rogério e muito menos Sandrinha, aos olhos de Ademir no filme da suruba, se não o pretendesse matar.

De tudo aquilo, Leia concluiu uma sequência equivocada, porém lógica, para a morte do pai de Sandrinha, pensando o mesmo que Davi. Djalma fora até a casa do patrão bandido, o obrigara a assistir ao VHS da suruba, o humilhara forçando a ver o filhinho viado servindo de puta para três machos e gozando com duas piroconas juntas no rabo e, depois disso tudo, matara o canalha.

Mas Leia era Leia e, assistindo à fita, ela se excitou. A trans se achou gostosa demais na orgia e adorou a cena em que gozava cavalgando a trozoba de Djalma. E achou linda de morrer a cena em que Sandrinha tomava esporrada do mecânico na boca, cuspia a porra na mão para mostrar pra câmera toda felizinha e depois tornava a colocar na boca e engolia rindo. Não, ela não ia destruir aquela fita!

Leia decidiu que ia comprar um outro aparelho VHS para, conectando os dois, editar o filme e apagar todas as falas que mencionassem Ademir. Com isso resolvido em sua mente, a jovem travesti tinha um outro problema, real e imediato: ela estava excitadíssima!

Leia precisava urgentemente de um macho. Mas qual? Que falta que Gil fazia!

A viada sabia que domingo à noite era complicado, porque a maioria de seus amantes, como Miguel, o homem do delicioso pau de cachorro, estaria com as famílias. E, além dessa dificuldade, ela queria mais do que piru de macho.

Emocionalmente Leia se sentia culpada pela morte do bandidão Ademir, apesar de racionalmente achar que ele merecera e de sua participação no plano de vingança de Djalma ter sido inocente. Mas ainda assim havia culpa. E culpa o bastante para que ela, inconscientemente, quisesse apanhar.

O macho de que Leia precisava era seu vizinho milico, o violento sargento Carvalho.

Ao mesmo tempo em que Leia tinha começado a assistir ao filme da suruba, Gilda atendia ao pedido urgente de Marcelo para interromper o boquete antes dele gozar na boca da noivinha

Aquela interrupção, antes que a boquinha sedenta de Gilda recebesse a tão desejada porra do noivo, significava que ela se amoldava ao ideário de mulher que o conservador Marcelo tinha em mente e sem perceber renunciava ao plano de se realizar sexualmente, de ser uma boa puta na cama, para o futuro marido.

Mas Gilda não pensava em nada disso quando aceitou o fim da chupeta, apesar de já sentir na rigidez do cacetão do noivo que ele estava prestes a gozar. Naquele momento ela aceitou e pensou consigo mesma que estava tudo bem. Se realizaria como a puta de Marcelo depois que casassem.

Gilda, então, acariciou o saco de Marcelo com uma mão, olhou pra ele apaixonadamente e pediu:

- Me come de quatro, por favor!

De quatro na cama, a gostosona ainda ofereceu seu bundão arrebitado, redondo e largo, com esperança de que Marcelo pela primeira vez metesse em seu cuzinho. Mas ele meteu foi em sua buceta sumarenta. E meteu forte, com saudade, com boa pegada. E aquilo foi muito bom!

Foram poucos minutos de uma foda animal e brusca, na qual Gilda reprimiu a vontade de falar as sacanagens que pensava, até gozar assim que sentiu no colo do útero o gozo de Marcelo. Foi um orgasmo simultâneo, satisfatório o bastante para Gilda ter certeza de que escolher ser a esposinha bem comportada daquele macho e depois de casados se revelar, só para ele, como uma boa puta na cama, era a escolha correta.

Depois do gozo, se dependesse dela, a índia ficaria mais tempo namorando até fazer a piroca do noivo ficar novamente tesa. Mas Marcelo tinha outra coisa em mente, em lugar de voltar a foder. Ele queria combinar naquela noite mesmo, com Gilda e depois com os pais dela, uma viagem de noivado de um mês de duração, em lugar de uma festa.

E Marcelo jamais contaria para Gilda a verdadeira razão de não terem uma festa de noivado. É que a mãe do moço o proibira de fazer qualquer comemoração.

Mais ou menos no mesmo momento em que Marcelo saía da casa de Gilda, depois de ter exposto para os pais da moça os planos da viagem de noivado, Leia pensava em resolver sua falta de pica outra vez assediando o vizinho Carvalho.

Pensando em como chegar no único macho que lhe poderia comer e bater, assim que anoiteceu a travesti tinha feito nova chuca, se lubrificado, se perfumado e colocado uma tanguinha branca prendendo seu pauzinho pra trás. Depois, Leia se apertou num micro short branco de algodão, tão menor do que seu rabão que cobria só metade da bunda. E vestiu uma camisetinha feminina rosa bebê, de alcinhas, que contrastava bem com sua pele bronzeada e cujo decote quase exibia os mamilos, deixando ver boa parte das grandes aréolas roxas.

Leia ainda se maquiou com sombras azuis mas sem baton, pensando em não manchar a cueca do macho casado. E descalça, ela outra vez usou uma cadeira da cozinha para pular o muro lateral entre os fundos das casas e invadir a propriedade de Carvalho.

Leia arrodeou a casa furtivamente e não ouviu nada na cozinha ou no banheiro. Eram umas oito da noite ainda e o ar condicionado do quarto do casal estava desligado, pelo que a travesti deduziu que Carvalho e a mulher deveriam estar assistindo juntos à TV, na sala.

Percebendo as luzes e ouvindo o som baixo da TV, Leia esperou pacientemente, abaixada ao pé da janela da sala, por qualquer sinal de vida e não ouviu nada da mulher. Só pigarros e um ou outro comentário queixoso de Carvalho, sobre o que ele assistia. Será que o macho estava sozinho em casa? Tomara!

Resolvida a tentar a sorte, Leia voltou à própria casa, mas deixou a cadeira onde estava, junto ao muro. Depois saiu pela frente, na calçada e foi bater na porta da sala do vizinho. E Carvalho atendeu, só de cueca samba canção.

Assim que viu a travesti, Carvalho sorriu por dentro, mas manteve seu tipo ranzinza e durão, recriminando a bicha em voz baixa, com gente passando ao redor:

- Porra, Viado! Todo dia isso, agora?

Tentando não demonstrar a ansiedade que sentia, Leia inventou uma mentirinha.

- Ái, Vizinho! Meu gás acabou. Será que tu me ajudava a trocar?

- Tá sozinha em casa, Bicha?

- Tô. Só euzin...

- Apaga tudo e abre a porta da cozinha!

Ainda era cedo e tinha muita gente passando, para Carvalho entrar com Leia pela porta da casa dela. Por isso ele bateu a porta na cara da viada e foi lentamente para os fundos.

Chegando junto ao muro que separava as casas, Carvalho riu ao ver do outro lado a cadeira deixada por Leia e pulou o muro, pousando suavemente no assento. Em meio ao breu da noite, com todas as luzes apagadas, o macho avistou a silhueta da travesti no vão da porta da cozinha e subiu rapidamente até ela.

E para surpresa da viada, Carvalho segurou com mão forte o rosto de Leia, com polegar de um lado e os demais dedos do outro, apertando de modo que os sensuais lábios grossos da viada fizeram um biquinho. Leia gemeu sem dor, mas estava assustada quando o sargento sussurrou:

- Deixa te explicar uma coisa, tua puta! Eu é que te procuro, quando quiser te comer! Tu nunca mais entre na minha casa. Tá entendido?

- Si-immm...

- Bom! Agora... já que tamos aqui...

Carvalho largou do rostinho redondo da trans e com as duas mãos rasgou o decote da blusinha de alcinhas, expondo as lindas tetas pontudas da viada. Aquilo foi desnecessário, porque a blusa era frouxa e bastaria arriar as alças pelos ombros de Leia para expor seus seios. O macho destruiu a peça só para demonstrar força e Leia adorou o gesto. Ainda mais porque as mãos fortes do sargento agarraram seus seios e começaram a ordenhar.

- Aiiinnnhhh... vizinho... aaahhh...

Carvalho olhou Leia de pertinho, como se a fosse beijar e corrigiu.

- “Vizinho”, não. Pra tu é “sargento”!

- Aiiinnhhh... tá bom, antão... sarg... ÁÁÁHHH...

Carvalho caíra de boca numa das tetinhas, mamando com uma força e desespero que alucinaram Leia, sempre sensível nos mamilos. Foram uns bons cinco minutos de mamadas nos seios da travesti, com ela gemendo e acariciando os cabelos do macho, até que o milico outra vez surpreendeu a viada.

- Áiii... Sargento... aiiinnnhhh... que... gosto... huuummm!!!

O vizinho largou da última teta e olhando o belo rostinho redondo de Leia de pertinho, perguntou:

- Tu teve com algum freguês, desde ontem?

- Tive não! Eu... huuummm...

A travesti recebeu um apaixonado beijo na boca. Um beijo de macho, com bigode espetando, gosto de cigarro e uma invasora língua áspera. Que Leia amou.

Leia se pendurou no pescoço do vizinho, que agarrava as nádegas da viada com vontade enquanto continuava a beijar. E logo ela era cutucada na barriguinha pela piroca dura do beijador.

Por puro instinto de viadinha, Leia abaixou uma mãozinha agarrando a jeba tesa por cima da fina cueca samba canção. E pouco depois interrompeu o beijo para com tesão na voz pedir.

- Bora pro meu quarto.

- Não... vira que vou te comer aqui mesmo!

A bichinha não resistiu. Ela queria dar para Carvalho na cama, o que nunca tinha conseguido, mas aquela rola estava dura demais!

- Tá bom!

Em dois segundos Leia tirou o micro short de algodão e a tanguinha branca, ficando só com a blusinha rasgada no decote, expondo os lindos seios hormonizados. E de imediato ela se inclinou com os braços esticados, mãozinhas apoiadas na pia da cozinha, pernas abertas e bumbum arrebitado para Carvalho, que já tinha tirado a cueca samba canção.

- Veeemmm...

- É já!

Exatamente ali, porém com o corpo mais deitado sobre a pia, Leia havia dado o cuzinho para Gil, anos atrás. E também ali, a viadinha havia ajudado Gil a comer a mãe dela, a quarentona Verônica.

- Veeemmm... me come... bem aqui...

Sem que Leia imaginasse, a mais remota lembrança de tomar no cu ali na pia marcava o início da mística entre ela e Carvalho. É que, fodendo na cozinha, Gil e Leia haviam sido flagrados pela mulher do Sargento, da janela da casa dela. E depois de um tempoa mulher havia falado para o marido que o filho adolescente da vizinha era um viadinho que recebia machos em casa. E Carvalho, que vez por outra comia e humilhava recrutas que descobria serem frescos, passara a ficar de olho.

- AAAHHH... sargento... me abriu toda!

Agora, anos depois, o viadinho se tornara uma travesti muito gostosa e o sargento pervertido havia metido de uma só vez a pica no rabão dela. E encontrando o caminho lubrificado, começou desde o início a bombar no cu da viadinha.

- Shiii... toma rola quieta, piranha!

Leia curtia de novo ser sodomizada daquele jeito bruto, dessa vez na cozinha da própria casa. As abas rasgadas da blusinha balançavam no mesmo ritmo de suas tetinhas, umas e outras lembrando à bichinha sua posição ali, entregue, passiva, destinada e exposta às vontades do macho. E seu pauzinho mole, também sacudido pelas pirocadas, a lembrava que ela era fêmea por opção e com orgulho! Sendo comida daquele jeito, a travesti não deixaria de gemer alto nem que quisesse. E Leia não queria. Queria era provocar o sargento até apanhar!

- AAAHHH... dá não... dá pra ficar quieta, não... é bom demais... aiiinnnhhh...

PLAFT!

- AAAHHH!

- Boiola filhodaputa!

- Sôôô... me bate!

PLAFT!

- UUUIII...

Mesmo estapeando a bunda do viado, Carvalho sabia que Leia ia gemer alto. E por algum motivo ligado ao que significava o espaço da “cozinha”, associado na cabeça dele à ideia de “família”, ele se sentiu pouco à vontade ali. Então, depois de umas pistoladas a mais na bundona da trans, o macho sacou a pica pra fora do cuzinho, provocando um protesto por parte de Leia.

- Aaahhh... por que parou?

PLAFT!

- Bora pra sala, tua puta! Quero te comer no sofá!

Leia agiu rápido e assim que ouviu aquilo se atirou aos pés do vizinho e agarrou a piroca, sentindo-a quentinha de seu próprio cu.

- Péra, Sargento! Por favorzinho!... chup... chup... chup... chup... eu num resisto... chup... chup... chup... esse teu pau... chup... chup... chup...

Há muito tempo Leia já sabia que um boquete dedicado numa piroca tesa era a melhor forma de convencer um macho. E assim que Carvalho começou a gemer com a mamada, ela usou seu capital sexual.

- Ái, Sargento... chup... chup... chup... vem pro meu quarto, vem... chup... chup... lá tem cama... chup... chup... chup... prometo... chup... chup... que vô te tratar... chup... chup... chup...como tu merece... chup... chup... chup... chup...

Carvalho cedeu. Apesar da penumbra ele conseguia ver os seios pontudos projetados pra fora do decote rasgado, assim como viu no branco dos olhos da putinha a expressão apaixonada que ela fazia, implorando enquanto mamava sua pica. E uma cama viria a calhar, porque ele se sentia cansado.

- Tá bom, Viado. Mas quero só ver o que tu vai fazer.

- EBAAA!!!

Leia se colocou de pé num pulo e tentou de novo beijar o macho na boca, mas ele virou o rosto. Sem passar recibo, a travesti riu e encheu a mão na jeba empinada do vizinho, entendendo que Carvalho era daqueles que não beijava bocas que haviam chupado pica. Mesmo que fosse a própria pica.

- Bora então pra minha cama! Prometo que tu vai gostar!

- Quero ver!

Leia saiu puxando Carvalho pelo pau duro e rebolando acintosamente o bundão na frente do sargento. Bundão que estava ainda mais exposto por conta do contraste com a blusinha de alcinhas rasgada, única coisa que a travesti usava.

Entrando no quarto, Leia logo tratou de fechar a porta e acender a luz, depois falando pro macho, enquanto punhetava carinhosamente a rola grossinha dele.

- Aqui eu posso gritar que nem loca, por causa desse teu pau gostoso! Vem cá, vem!

A linda trans sentou na beira da cama e puxou Carvalho para perto, sempre pela piroca. E o milico se abandonou a um novo boquete, agora ele com as mãos na cintura e apreciando as bonecas nos posters da parede de Leia, enquanto a viada se fartava de piru na boca.

- Isso! Mama teu sargento, mama! Piranha... huuummm... quanto viado na parede... tudo viado... tem uns bonito...

Carvalho comparava a chupeteira que babava sua rola com as travestis dos posters e Leia ganhava fácil. A putinha lhe parecia mais gostosa, mais bonita e mais feminina do que as melhores viadas das fotos.

- Chup... chup... chup... tu gostou, foi?... chup... chup... chup... chup... são minhas heroínas... chup... chup...

Mas o milico tava com a rola tesa demais e precisava foder logo, senão arriscava gozar só na boca da bichinha. E naquela noite ele queria fazer a viada gozar.

Dando meio passo pra trás, Carvalho afastou a pica da boquinha da trans e comandou.

- Deita aí, que vou te carcar!

Sorrindo, Leia bateu os cabelos para afastar do rosto e deitou de costas na cama, se colocando de frango assado, com as pernocas abertas, dobradas e com os pezinhos apontando pro teto.

- Me come assim, hoje, por favor!

O visual da travesti enfeitiçava o sargento, por menos que ele admitisse. Os seios de hormônios, emoldurados pelo decote rasgado, eram lindos. Os pezinhos postos pro alto e a mãozinha com que a boiolinha tapava piruzinho e saquinho eram pequenos e delicados. A mesma mãozinha repuxava os tecidos, oferecendo o cuzinho para a piroca do macho. E o cuzinho era ladeado por aquele bundão tesudo e aquelas coxas grossas.

- Tu sabe que é gostosa, né, Piranha?

- Brigada!

- Vou te comer é muito!

- Sou toda tua!

E tinha aquele rosto redondinho, de menina novinha, que o olhava apaixonada e ansiosa por sua pica. Mas na linha de visão do rosto da viada, aquelas tetas roubavam o olhar do macho. Pontudas, bicos duros e grandes no meio de enormes aréolas roxas. Ele tinha que cair de boca naquelas tetas, de novo.

- Mas antes de te comer...

O sargento foi forçando a abertura nas coxas de Leia e se ajeitando entre as pernocas cobriu o corpinho da viada com o seu, caindo de boca num seio hormonizado. E a viada gemeu alto.

- AAAHHH... AIIINNNHHH... Isso... mama minha tetinha, mama... aiiinnnhhh... sargento...

Com a mão livre, Leia espalmou as costas do macho, pressionando o corpo troncudo dele para si, querendo agasalhar aquela jeba dura que cutucava sua nádega direita bem perto do rego. Mas não era, ainda, a hora da enrabada.

- Aiiinnnhhh... vem... vem, meu macho... aiiinnnhhh... meu sargento... me come... por favor... mete pica neuzinha...

Carvalho se fartou nas duas tetas da viada e as deixou bem babadas e sensíveis, antes de se erguer segurando forte numa coxa arreganhada de Leia, atrás do joelho da bichinha. E com a outra mão ele guiou a pica rumo ao alvo.

- Tu quer rola, piranha?

Se o milico já não estivesse tão envolvido com a travesti, ele teria se apaixonado com o que viu numa fração de segundos, quando Leia respondeu. Com uma expressão de tesão além de qualquer controle e com uma forte determinação de ser penetrada, a travesti olhou o fundo da alma de Carvalho e arregalou os olhos para responder em tom imperioso:

- QUERO!

E os olhos de Leia relampejavam quando ela respondeu. Carvalho tinha que obedecer àquela deusa.

- Antão, toma!

Ajoelhado entre as pernocas da travesti, Carvalho alinhou a rola e meteu com força, tudo duma vez.

- AAAHHH!!!... QUE PAU... GOSTOSO!

- Toma, tua puta!

- Come! Come tua puta!... Aiiinnnhhh... Mete gostoso!

Com a rola já bombando no cuzinho de Leia, o sargento segurou firme nas coxas abertas da putinha e a partir daí mandou ver.

- Viado filhodaputa!

- Aaahhh... aaahhh... come, macho!... come...

Foram minutos de realização para Leia. O jeito bruto de foder do vizinho a fascinava, a rola grossa mas entrando pouco e dando vontade de mais, os olhos do macho expressando o tesão, o suor do corpo dele... tudo era apaixonante.

- Isso!... assim... mete rola no meu... cuzinho... aiiinnnhhh...

E ela era só a fêmea, imóvel, passiva como a vida toda quis ser, aberta ali para ser desfrutada e pirocada pelo macho. Por qualquer macho. Por todos os machos do mundo.

- Cuzinho gostoso do caralho!... Viado gostoso, do caralho!

Leia já conhecia o vizinho pervertido o bastante para saber que o orgasmo de Carvalho não tava longe. Ela queria aquela esporrada em suas entranhas. Queria muito! Mas faltava uma coisa.

- Me bate!

- Piranha safada!

PLAFT!

- Ái... não!... aí, não!

Carvalho havia estalado a mão na lateral externa da coxona esquerda da puta, mas não era esse o tipo de punição de que Leia precisava e queria. E para demonstrar, ela própria fez força levantando a cabeça para aproximar seu rostinho dos ombros do comedor.

- Na cara! Me bate na cara!

- Tua puta!

PLAFT!

- AAAIIINNNHHH... ISSO!... DE NOVO!

Os olhinhos da viada vibraram com o tapão no rostinho redondo, enquanto o agressor apoiava a mão esquerda atrás do joelho da travesti para poder continuar metendo pica enquanto batia.

PLAFT!

- Áiii... assim... isso!

- Tu é muito puta, mesmo!

PLAFT!

- Sô!

PLAFT!

Carvalho batia com gosto e técnica, se sentindo cada vez mais potente. E entre um tapa e outro ele olhava o espetáculo daquele corpinho tesudo, todo encolhido e vestindo só a blusinha rasgada, com as tetinhas balançando no mesmo ritmo das socadas de pica, ritmo em que também balançavam o murcho piruzinho infantil e o saquinho, agora expostos.

PLAFT!

- MAIS FORTE!

PLAFT!

- Mais forte o que, viado? Tapão ou socada!

- OS DOIS! METE MAIS FORTE! ME COME MAIS FORTE!... AIIINNNHHH... ME BATE MAIS FORTE!

PLAFT!

- Filhodaputa!

Era daquilo que Leia precisava. Daquela macheza toda. E de repente, Leia percebeu que a vontade de mais pica que a rola curta de Carvalho provocava em seu reto, era igual à que ela sentia quando Gil fazia penetrações curtas de propósito, só para a atiçar.

- Aiiinnnhhh... assim! Me bate!

PLAFT!

- Piiiranha!

Gil. Leia lembrou de Gil. Seu homem. Seu descabaçador. Seu macho. Gil ia voltar pra ela em dezembro! Até lá, ela precisava se redimir de seus pecados. Dos pecados de ser puta e de ter ajudado o pirocudo Djalma a matar o bandidão Ademir.

- MAIS FORTE! BATE FORTE!

PLAFT!

Carvalho agora já não tinha técnica. Socava pica no cu do viado de qualquer jeito e batia de qualquer jeito! Era uma foda selvagem e ele já estava prestes a gozar, quando a travesti gritou:

- ÁÁÁHHH... AGORA! BATE MAIS, AGORA, QUE VÔ GOZÁÁÁ!

O sargento só teve tempo de dar mais um tapão no rostinho redondo e vermelho de Leia, antes do espetáculo daquele piruzinho infantil ficando duro. Carvalho então apoiou uma mão atrás de cada joelho da vadia e socou pica com muita força e rapidez. E em segundos aconteceu.

- ÁÁÁHHH... EU TÔ... ÁÁÁÁÁÁHHHHHH...

O sargento viu a rolinha inofensiva da trans cuspir a porrinha aguada, com ela gritando. E para ele, naquele instante, a bichinha era linda, feminina e gostosa. Muito mais do que a mulher que ele tinha em casa. Foi sentindo um enorme tesão por Leia que na terceiraa mordida do cuzinho da viada na piroca do milico, Carvalho gozou.

- AAARRRGGGHHH...PUTAQUEPARIU!... CUZÃO GOSTOSO!

E ainda gozando, Leia sentiu o leite quente do macho molhando seu reto e gritou de felicidade.

- ÁI, QUE BOM! QUE DELÍÍÍCIA!!!

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Comentários

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Que ódio desse Carvalho, e do Marcelo também. Fico angustiada vendo Léia e Gilda serem subjulgadas por esses caras escrotos.

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