Jogo perigoso - Cap 7

Um conto erótico de RenanCachorro
Categoria: Homossexual
Contém 1393 palavras
Data: 26/10/2023 22:31:26
Última revisão: 26/10/2023 22:58:57
Assuntos: Gay, Homossexual

Depois de ter comido Marcos na viatura da policia passei alguns dias sem encontrar com ele, pois recebi uma visita e não tinha nem tempo nem energia pra foder como o safado do Marcos gostava. E depois ainda passei por um tratamento espiritual que eu não poderia transar por uns dias. Ele não curtiu ficar afastado de mim, ficou me ligando, me procurando no apartamento e tal. Isso me rendeu algumas dores de cabeça e um pé atrás com ele, pois a gente não tinha compromisso nenhum e ele agia como se eu devesse explicação pra ele.

Com Marcos eu tava vivendo muitas fantasias que sempre quis viver: comi um policial fardado, me vesti com uma farda da policia e transei dentro de um carro da policia. Eu sempre quis viver essas coisas, por isso suportei as crises de ciúmes que ele tinha. Claro que nunca abaixei minha cabeça, mas também nunca encerrei nosso lance.

Passados alguns dias Marcos me procurou novamente, no apartamento que eu estava hospedado:

- Fala, cachorro. Já tá podendo foder? - Marcos perguntou

- Depende de com quem. - Respondi.

- Tu tira muita onda comigo. Sabe que se eu quiser posso te descer a porrada né? E ainda digo que tu tá passando droga por aí. Tu vai preso e quando sair os crias dessa região ainda vão te procurar, a lei pode ser fraca, mas os pontos são bem marcados. - Marcos falou

- Vai lá. Precisa de que? Meu nome completo e meu RG? Meu endereço e minha rotina tu já tem.

- Tu fala assim porque sabe que eu ando na lei e gosto de tu. - Marcos falou e veio me beijar. Eu deixei e aproveitei o beijo pra matar a saudade daquele corpo gostoso.

- Olha Marcos, eu não gosto desse teu joguinho. Tu ameaça minha liberdade e eu adoro ser livre.

- Oxe, não vou te prender não. É só pra manter minha marra. Porra! Eu sou policial, não posso ser visto como sua marmita. Você que tem que ser minha marmita, pra hora que eu quiser, mesmo que você seja o comedor. - Marcos falou

- Cara, eu nem tô falando disso. Gosto de comer homem bruto mesmo, se tu fosse muito delicado e educado eu nem ia ter tesão em tu. Tô falando dessa tua pressão. Eu não devo satisfação pra ninguém. Se eu quiser comer outras pessoas ninguém tem nada com isso. Você não é meu namorado. - Eu falei.

- Tudo bem. Eu só não gosto da ideia de tu não foder comigo pra foder com outros caras. Mas eu sei que entre a gente só rola sexo e eu tô de boa com isso. Tô sabendo que sou controlador, mas não tem nada haver com querer você só pra mim, é o prazer de poder te controlar. Você pode até arrobar meu cu com esse pau gostoso aqui, mas quem manda nas nossas fodas sou eu. - Marcos falou enquanto segurava meu pau.

- Tá. Vem me mamar que essa conversa me deu tesão.

- Tem que ser rápido que eu vou pegar no plantão daqui a pouco. - Marcos disse e foi ajoelhando, na sala mesmo.

Ele tirou minha bermuda e minha cueca e já começou a me chupar. A fome de pica que Marcos tava era tão grande que ele não largava meu pau nem pra respirar. Marcos chupava forte, engolindo o máximo que conseguia, chupando a cabeça da minha rola e minhas bolas também. Eu só conseguia gemer de prazer e dizer coisas como:

- Puta que pariu! Que boquete gostoso do caralho! Que homem gostoso! Que macho delicioso! Chupa essa rola. Mata tua fome de pica. Isso é que é um boquete de verdade!

Marcos tava com tanto tesão que levantou, me deu um beijo de tirar o folego, abaixou a calça, ficou de 4 no sofá e disse:

- Me come! Mas me come rápido e com força. Cospe e mete com tudo.

Eu tinha que atender aquele pedido daquele macho gostoso que tava de 4 pra mim. Então peguei uma camisinha que tava na minha carteira ali no chão da sala, encapei meu instrumento de prazer, cuspi no cu de Marcos e meti com tudo.

Nós dois gememos alto pra cacete. Eu gemi somente de prazer, o prazer de meter forte e gostoso naquele macho. E ele gemeu de dor e prazer.

- Puta que pariu! Como isso é gostoso! Mete vai, seu puto. Me arromba. Quero ficar sem andar de tanto que tu vai meter em mim. Me come, porra! Goza dentro de mim! Mostra a força da tua rola! - Marcos falava sem parar.

Eu só fazia gemer e meter cada vez mais forte. Eu entrava e saía do cu de Marcos colocando cada vez mais pressão.

- Deixa eu sentar! - Marcos falou.

Tirei de uma vez só do cu dele, fazendo ele gemer, e sentei na ponta do sofá. Marcos veio e sentou de frente pra mim. Ele mesmo encaixou meu pau na entrada do cu dele e foi descendo. Nosso encaixe era muito bom. O cu de Marcos era do tamanho perfeito pra meu pau invadir, nem largo, nem muito apertado. Meu pau fazia a festa naquele cu.

Marcos sentou até o final, começou a me beijar e rebolar no meu pau, como um verdadeiro puto. Difícil dizer que ele não tinha muita experiência sentando. Nessa hora meu amigo, o dono do apartamento, chegou.

- Não vi nada, podem continuar aí. - Meu amigo disse e entrou no quarto.

Pensei que Marcos ia ficar revoltado e parar a foda, mas ele não parou um minuto sequer. Marcos nem parou de me beijar, então não consegui falar uma palavra.

Despois de um tempo rebolando e me beijando, Marcos virou de costas pra mim, começou a subir e descer no meu pau e se masturbar. Ele gozou muito rápido, tirou minha camisinha e voltou a me chupar, dessa vez só lambendo a cabeça da minha rola. Eu também não aguentei muito tempo e gozei na boca dele, que engoliu tudo.

Marcos nem se vestiu, sentou no sofá ao meu lado e começou a me beijar. Em certo momento ele me fez deitar no sofá, deitou por cima de mim e continuou me beijando. Nossos paus endureceram novamente e eu achei que teria mais uma foda, mas ele só ficou me beijando por um bom tempo e roçando nossos paus. Não reclamei, estava bom demais.

Passamos um bom tempo naquela posição, só aos beijos e roçadas de paus, até Marcos falar:

- Perdi a hora do meu plantão, mas tenho que te dizer: já sei qual vai ser nossa próxima aventura e tu vai adorar. - Marcos falou, levantou e começou a se vestir.

- Diga aí.- Eu falei.

- Tem um colega meu que eu como direto. - Marcos falou.

- Tu é ativo? - Eu perguntei, fingindo ficar chocado.

- Tu não me conhece, eu não saio fodendo com qualquer um, mas as vezes rola. Então, o cara não é grandes coisa, é casado e mais velho que a gente, mas nasceu pra levar rola. - Marcos disse.

- Igual a tu. - Eu falei sorrindo.

- Se tu acha que eu gosto é porque não conhece ele ainda. Ele tá doido pra levar duas rolas ao mesmo tempo e eu quero realizar esse desejo dele. - Marcos disse.

- Ele sabe que tu também curte? - Perguntei.

- Não. Ele nem desconfia. Mas se rolar direitinho eu quero fazer um trenzinho, com você me comendo e eu comendo ele. - Marcos falou e apertou o pau.

- Agora você falou minha língua. Adoro sexo a três.

- Mas ele não pode saber do que rola entre a gente. Não quero ser o passivo lá da delegacia. Meu cu não é repartição pública pra qualquer um meter quando quiser. - Marcos falou.

- Tranquilo.

Marcos me deu mais um beijo e saiu. Assim que ele saiu meu amigo foi pra sala conversar comigo.

- Tu ainda tá pegando esse policial? - Meu amigo disse

- Tô. - Só respondi isso.

- Cara, eu prometi não me meter na tua vida aqui na cidade, mas esse cara não é normal.

- Relaxa, eu já fiz o que eu tinha pra fazer aqui, em breve eu volto pra minha cidade e ele não vai poder me perturbar.

- Tá bom, mas evita ficar sozinho com ele em lugar muito deserto e sempre me manda tua localização. Só pra garantir.

- Ok. Vou tomar cuidado. Obrigado.

____XX____

Demorei, mas aí está mais um capitulo. Comentem que eu tento voltar mais rápido da próxima vez.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive Renancachorro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Continua logo Quero ler essa suruba com dois polícia

0 0
Foto de perfil genérica

Delicia de conto, gozei gostoso. Não para de escrever não, vc é muito bom

0 0
Foto de perfil de Jota_

Renan, não tem jeito, vc pode demorar pra escrever mas toda vez que leio algo seu eu fico doido de tesão. Pqp

0 0