Meu pai caminhoneiro

Um conto erótico de Eroszin
Categoria: Homossexual
Contém 427 palavras
Data: 26/10/2023 03:13:55

meu pai sempre foi sexy. antes e depois de ganhar bucho. depois de um tempo papai ganhou uma barriguinha saliente e peitos fartos, devido a bebida. Ele gostava de beber e de ver os outros bêbados. a gente sempre viajava no caminhão dele pra cima e pra baixo e eu sempre achei ele gostoso pra caralho desde antes da adolescência.

tudo mudou quando a agente fez uma viajem distante que fundiu o motor do caminhão e a gente teve que dormir junto na cabine. sempre que isso acontecia ele deixava eu dormir dentro da cabine e ele dormia numa rede atada debaixo do caminhão. dessa vez nao tinha rede

era uma viajem curta e quando o caminhão deu pepino a gente ficou preso numa currutela esquecida por deus. na primeira noite a gente dormiu distante um do outro, se era que era possível num colchão tão pequeno como aquele. noite desconfortável.

no segundo dia, depois do meio dia papai me chamou pra beber no único bar que tinha na cidade.

- vamo beber né?

- vamo sim. sempre fui companheiro do papai, sempre quis estar perto dele.

depois de tontos fomos pro caminhão pq ja era noite. quando chegamos tiramos a roupa e ficamos só de cueca. geralmente eu dormia de shorts mas acho que pelo efeito do álcool eu comecei a ficar mais sem vergonha.

na hora de deitar eu me deitei primeiro e ele em seguida fazendo uma conchinha em mim

foi tão natural que nenhum dos dois disse nada. acho que foi o álcool falando mais alto. depois de um tempo peguei o braço dele e coloquei em meu peito abraçando a mão dele enquanto apalpava meu peitinho gordo assim como era o dele.

- To feliz que tu ta aqui meu filho.

- eu também to pai.

a respiração dele tão perto do meu ouvido me fez me aproximar ainda mais dele

só nós dois naquele calor da cabine.

- eu te amo

- também te amo papai

pareceu um movimento involuntário mas não foi. virei meu rosto na direção do dele e nos beijamos como dois apaixonados, nossos lábios molhados se tocando pela primeira vez, era inacreditável que meu maior desejo estivesse se realizando . a boca dele era como eu imaginava, de pai, forte, gosto de cigarro e bebida, amor puro. não durou dois segundos e nos desgrudamos como se fosse o maior pecado.

- me desculpa

- pelo que?

- sou teu pai moleque

- e a gente se ama, pai

me empurrei pra ele novamente segurando seu rosto, ele retribuiu com mais calor ainda. a gente se amava de verdade.

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