Diabos! - Skullim e o Corno Intergalático

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2239 palavras
Data: 22/09/2023 18:53:17

Eu estava arrasado, essa é a verdade.

Precisava de uma folga, um descanso, sei lá, sair da rotina e não comer ninguém por umas duas semanas que fosse. Depois de ter que praticar exorcismo anal em quatro diabas sucessivamente na série Friendz, eu estava só o bagaço da laranja azeda.

Mas acontece que a luta do bem contra o mal nunca dá trégua e a cada dia é uma batalha diferente. Sendo eu agora uma peça chave neste embate, nas últimas semanas eu vinha me fudendo - e fudendo geral - para tentarmos recuperar a larga vantagem que o inferno havia aberto no setor de luxúria.

Se não conseguisse, Nathaniel, o Anjo Fogoso que soltava fogo pelas ventas, seria enrabado pelo Cara lá de cima e eu perderia a única oportunidade para deixar de ser um capeta e ganhar uma vaga no céu.

Considerando minha fadiga sexual, pedi ao Nath que me passasse um servicinho um pouco mais tranquilo dessa vez, algo que não exigisse sucessivas trepadas, de preferência com uma mulher só e pronto, tipo entrar e sair.

O anjo riu na minha cara, dizendo que minha função agora era basicamente entrar e sair, assim que por esse critério todo serviço deveria ser considerado molezinha. Bem, resignado com meu papel relevante na história sem fim entre as forças ocultas do bem e do mal, lá fui eu novamente encarar outra missão.

Mal sabia eu, mas a tarefa dessa vez seria bem complicada. Nem tanto pela quantidade de vezes que teria que trepar, mas sim porque as coisas na terra estavam fora de controle depois que estabelecemos contato com outras espécies de vida inteligente.

É certo que isso ainda não havia chegado ao conhecimento de todos, as massas não estavam preparadas para receber a notícia de que não estamos sozinhos no universo e isso poderia causar pânico, vandalismo, suicídios e outras atitudes indesejáveis.

Assim, tudo ainda era tratado na surdina, mas, para quem trabalhava nas agências mais secretas-secretíssimas de todos os governos, a existência de alienígenas vivendo entre nós já era algo bem conhecido.

“Tu-tu-tu-ru-tu-tuuuu…”

Eu mal chegara a um endereço secreto-secretíssimo e, só de ouvir a introdução musical, um frio me percorreu a espinha da cabeça aos pés - eu sei, eu sei, vocês vão dizer que a espinha dorsal termina no cóx, mas eu era um ser translúcido invisível, um capeta foragido do inferno, logo, se eu digo que minha espinha ia da cabeça aos pés, acho que tenho um pouco mais de propriedade para falar sobre o tema do que vocês, meros humanos!

Enfim, como eu dizia, foi só ouvir o tal “Tu-tu-tu-ru-tu-tuuuu” que eu gelei dentro da calcinha. O que foi? Um capeta não pode andar por aí invisível de calcinha sem ser perturbado?

Pois saibam que a minha era uma calcinha preta de rendinha e fio dental enfiada na bunda, um presente que ganhei da Keite na temporada passada quando estava na Ilha de Lost - e eu curtia usá-la, me apeguei, ora bolas!

Voltando a tal musiquinha da introdução, bastou ouvir “Tu-tu-tu-ru-tu-tuuuu” e eu já sabia exatamente onde estava. Além do mais, aquele aspecto sombrio de noite eterna, os cenários cinzentos e a chuva constante corroborava: eu estava num episódio da extinta série do Arquivo-XYZ!

Caralho caralhudo, logo eu, que sempre tive medo de alienígenas, vim cair numa trama de investigações mirabolantes e segredos secretos-secretíssimos envolvendo espécies vindas de outras galáxias!

Não que eu tivesse medo dos aliens em si, mas sempre ouvi comentarem que eles tinham uns artefatos estranhos, tipo uma sondas anais que usavam para fazer experiências em humanos - e isso me causou vários pesadelos durante a adolescência!

Sei lá, é como eu disse, esse tema era secreto-secretíssimo e ninguém sabia ao certo o que rolava de fato. A única fonte razoavelmente confiável sobre os seres de outros planetas era justamente o Arquivo-XYZ, muito embora a série deixasse mais dúvidas no ar que respostas.

De quebra, existia uma permanente tensão sexual entre os dois principais personagens, os agentes secretos-secretíssimos Skullim e Môden. Ao contrário do que possa parecer, Skullim era mulher. E gostosa. E ruiva. E usava uniformes justinhos. E tinha pinta de mandona. Em outras palavras, Skullim era tesuda pra caralho - além de ser gostosa, vale enfatizar.

Só que essa história indefinida entre ela e o Môden era tão secreta-secretíssima quanto os aliens e, para qualquer um, nunca ficava claro se eles tinham um teretetê ou não. Pois bem, a conversa que presenciei entre os dois ao menos esclarecia esta parte do mistério.

- Agente Skullim, eu estava pensando aqui comigo, temos que conversar sobre a relação.

- Que foi? Sei não, quando você fica pensando assim sempre dá merda grossa, ainda mais se for para discutir a relação!

- É que eu… Bem, eu… Eu quero ser corno! Pronto, falei!

- Mas Agente Môden, você tem cada ideia! É isso agora de ser corno?

- É que lá na agência secreta-secretíssima todos os cabras são cornos, menos eu. Daí eles ficam reclamando da vida, bebendo pinga e se divertindo, mas eu fico excluído e ninguém me dá a mínima atenção, só porque eu não sou corno.

- Mas é bem capaz mesmo de eu ir chafurdar com outro cabra só para você poder beber e se divertir com o bando de vagabundos lá da agência secreta-secretíssima! Nem pensar!

- Agente Skullim, não é só isso. Eu pensei bem, sabe? Olha, você vive escutando sertanejo. É a última moda, todo mundo gosta. Só que é tudo música sobre cabra que levou chifre! Daí, se você não me colocar os cornos, nós dois ficamos para trás, dois caretas, não é?

- Eu não vi por esse lado… Odeio quando minhas amigas do pôquer me chamam de antiquada!

- E tem mais, escuta só: hoje o assunto é poliamor, tipo poder chafurdar com muita gente e essas coisas. Se não entrarmos na onda, nosso filho irá se distanciar, achando que somos uns ultrapassados!

- Mas agente Môden, a gente nem tem filho!

- É, eu sei, mas vai ter. Depois que você der para outro cara, quem sabe não podia engravidar desse amante?

- Que complicado. Porque não fazemos o filho nós mesmos?

- Agente Skullim, imagine a cara do pessoal da agência secreta-secretíssima quando eu disser que sou tão corno a ponto de ter um bastardinho? E as suas amigas do pôquer, já pensou na inveja delas quando souberem que seu o parceiro cria o moleque, mesmo sabendo que é de outro? A gente vai arrasar!

- Interessante, agente Môden… E quem seria o felizardo que vai me comer e deixar um filho para a gente criar?

- Pensei nisso também. Tem que ser um alienígena, de preferência um Wookie.

- Um alienígena? Wookie ainda por cima? Não sei não, acho eles feios. Porque não pode ser um humano qualquer?

- Não, mulher, um Wookie definitivamente seria melhor comendo sua bucetinha. Eles são grandes e peludos, dizem que o pinto deles é imenso e, ademais, seria evidente que o filho não é meu. Então, eu seria o maior corno da agência secreta-secretíssima, você seria a mais puta entre as amigas do pôquer e ninguém poderia duvidar!

- Mas você pensa em tudo mesmo, não é? Só tem um problema: as minhas amigas do pôquer fofocam que os tais Wookies só comem cú. Nem morta eu vou dar o furico para a jeba de um deles! E, além do mais, ninguém engravida sendo enrabada por trás!

- Mas mulher, isso é muito bom, você não vê? O povo da agência secreta-secretíssima vai cair de joelhos se souber que você deixou um Wookie te comer pelo cú! E as suas amigas do pôquer, ah, elas vão ficar surpresas de você ter conseguido fazer um deles meter na bucetinha! Será uma conquista inigualável na história da fornicação intergalática!

- É, pensando bem, é capaz de passarem gerações comentando do corno e da piranha que enganaram um Wookie! Nosso filho bastardo, além de transracial, vai ser uma celebridade!

- Viu só? Vai ser tudo perfeito!

- Agente Môden, você é mesmo brilhante! Vai lá chamar algum Wookie agora! Estou ansiosa para colocar logo esse belo par de chifres em você! Eu vou pegar manteiga e lambuzar bem o cuzinho. Daí, quando o alienzão peludo estiver me enrabando, ardilosamente eu coloco a jeba na bucetinha e ele nem vai perceber!

- Boa, agente Skullim, você também é brilhante! Só tem mais um detalhe. Sabe, eu pensei muito nisso de ser corno e, se a gente for mesmo entrar nessa, precisa fazer valer à pena.

- Mas o plano já está tão bom! O que mais você pensou? Tirar foto do bicho me enrabado e postar na internet? Contar para a mulher dele e fazer ela vir, dar o flagra e fazer escândalo? Anda homem, diz logo o que você pensou!

- Você dá o cú para o Wookie pirocudo e engravida. Daí, depois que a criança nascer e ficar evidente que não é meu, você foge numa nave com o alienígena e passa o resto da vida levando a jabironga na raba, enquanto deixa o bastardo para eu criar sozinho!

- Aí agente Môden, essa parte aí eu não sei não… Me deixou meio insegura… Não exatamente ficar tomando no cú, quem dá uma vez, dá várias. Mas, e se o Wookie for ciumento e eu começar a gostar de meter chifre nos outros? Será que ele vai aceitar ser corno-manso feito você?

Ok, foi maneiro descobrir que eles tinham sim um teretetê secreto-secretíssimo. Por outro lado,ora bolas, essa missão nem tinha graça! Era óbvio que o Môden estava possuído por alguma diaba dos infernos!

Senão, porque estaria induzindo a Skullim a uma série completa de pecados luxuriosos? Adultério, traição, doação de cú e zoofilia - considerando que os alienígenas não eram humanos e que ainda não havia um rótulo específico para sexo com espécies de outros planetas.

O mais escroto era que, para exorcizar o Môden, eu teria que enrabar o cara. Porra, eu já tinha comido o Rox e o Xandler do Friendz enquanto tive que dispensar o cuzinho da Raxel; agora, teria que foder outro macho quando, bem ali ao meu alcance, estava a agente Skullim?

Mardita merda, essas diabas do inferno estavam me sacaneando! Porque elas não ocupavam o corpo daquela gostosa e tentavam fazer o Môden cair em tentação? Sério mesmo? O cara era muito mais famoso do que ela, seria uma condenação muito mais valiosa para Satanás que a pobre Skullim!

Peraí… Esse último raciocínio fazia sentido… Muito sentido! Caralho caralhudo, havia algo de podre no reino do Arquivo-XYZ - e não era o Môden!

A Skullim bem que estava entusiasmadinha com o lance de liberar a raba para um Wookie qualquer, mas daí a estar agindo como uma diaba da luxúria era uma grande distância. Algo estava passando desapercebido, mas o que seria?

Peraí de novo…

E esse tal alienígena? Puta que pariu, algum Wookie deve ter influenciado o Môden a influenciar a Skullim e, fazendo-os pecarem, o inferno se daria muito bem com um double-score!

Ahá! Agora sim eu estava no rumo certo, alguma diaba possuiu o corpo de um Wookie e estava por trás de toda a trama - e muito em breve estaria por trás da Skullim também!

Ok, eu não teria mais que enrrabar o Môden, mas ainda tinha um último problema: eu tinha que comer o cú do Wookie - argh!

Então, talvez vocês não saibam como os Wookies são, faz sentido, afinal o assunto é secreto-secretíssimo. Mas acontece que existe ao menos um deles que se tornou muito famoso, e daí vocês podem imaginar o tamanho do desafio: eu tinha que foder o Chewbabacca!

O quê? Vocês nasceram ontem e não tem ideia de quem é o Chewbabacca, o co-piloto da nave Milleniuns Falcons do Star Uórs? Tá bom, eu facilito: imaginem que eu ia comer um cachorro grande e peludo, tipo um lobisomem do Crepúsculo ou coisa parecida, ok?

Ah não, isso não, era nojento demais, eu nunca curti zoofilia e não ia ser depois de morto que iria começar. Eu já estava disposto a desistir de tudo, quando uma idéia surgiu… Ora, ora, ora, quem sabe não funcionaria?

Fui até um estúdio de filmagem ali mesmo em Hollywood e encontrei uma arma secreta-ainda-mais-secretíssima, daí voltei e fiquei matando o tempo até o Chewbabacca chegar para comer a Skullim.

Quando o bicho entrou na sala, a agente Skullim já estava esperando-o nua em pêlo - ôpa, essa expressão pode gerar confusão, então eu quero deixar bem claro: a Skullim era depiladinha, o Chewbabacca é que era peludão.

Daí, antes que o bicharoco partisse para o ataque, eu soltei a minha arma secreta-ainda-mais-secretíssima: a cadela Lassie, que ainda por cima estava no cio!

Mano do céu, o Chewbabacca enlouqueceu, o cheiro da pobre Lassie era irresistível para ele. Por mais forte que fosse a diaba que o estivesse possuindo, nem ela conseguiria segurar aquele Wookie!

Quando Chewbabacca conseguiu encurralar a bichinha num canto e tentou meter uma vara de meio metro na cadelinha soltando um grunhido ensurdecedor, uma diaba azul translúcida escapou se espremendo entre seus dentes pontudos e dizendo: “Cruz credo, que nojo! Já não basta ter que possuir um alienígena, eu ainda vou ter que aguentar ele comendo uma cachorrinha? Eu não, tô fora!” - e desapareceu em pleno ar deixando um cheiro de enxofre.

Missão cumprida, salvei o Môden e a Skullim, ganhei muitos pontos para o céu - e o melhor de tudo foi que dessa vez eu não tive que enrabar ninguém!

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga Diabos!” em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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coitada da Lassie nesse coito, uma cachorra tão simpática e o Chebaca sem nenhuma piedade dela. Esse crossover arquivo x -Star Wars -Lassie foi muito foda, pena que a Lassie é que ficou totalmente fodida.Fiquei pensando na agente ruiva toda depilada mas hoje ela é uma idosa, acho que arquivo x é anos 90. O seu arquivo x foi um episódio xxx entre um animal inteligente e peludo e uma cachorra muito simpática que perdeu muitos pêlos nesse sexo selvagem.Depois da transa ela disse : um caralho caralhudo do Chebaka é bom mas dói demais

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e com a música sertaneja a moda é ser corno mesmo, até os americanos vão aderir a essa moda

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Pois é Jorginho, eu tinha esse diálogo doido de um cara que queria ser corno, mas era no interior e o chifrador seria um tal de zé das couves. Dai eu adaptei para ser no arquivo X e coloquei o Chewbaka. Mas então precisava de um desenlace onde o capeta se desse bem, e a unica odeia que tive foi inserir “na” Lessie, rs

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