Hela e Odin (Uma outra história)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 3018 palavras
Data: 22/09/2023 17:59:03

Conta-se que Hela é filha de Loki, a divindade da trapaça e do engodo, porém isso não é bem a verdade; após uma das várias discussões que tivera com Odin a respeito de Thor, o primogênito predileto e possível herdeiro do trono de Asgard, Loki retirou-se do salão dourado arquitetando um plano de vingança contra o próprio pai e também contra seu meio-irmão, já que todos sabiam que ele não era filho legítimo de Odin. Depois de meditar sentado à sombra do arco de entrada da ponte do arco-íris o deus maquinou a ideia de seduzir o senhor dos deuses a deitar-se com uma mulher que lhe desse um outro filho que pudesse fazer frente ao deus do trovão e que também se tornasse seu aliado para a tomada do trono.

Com essa ideia na cabeça, Loki dirigiu-se até a caverna onde habitava a mulher-serpente, conhecida como Jörmungandr; esgueirando-se pelas sombras ele adentrou ao recinto lúgubre e logo constatou que ela dormia pesadamente, pois era o período em que trocava sua pele; saltitando na ponta dos pés ele chegou ao ninho dos ovos da serpente e com muito cuidado roubou um deles. “Pode levar meu mimo, porém cobrarei um preço por ele”, sibilou a mulher-serpente surpreendendo o deus da trapaça; Loki voltou-se na direção dela e viu seus olhos fixos da víbora em sua direção.

-Me diga qual é o preço? – perguntou Loki fingindo coragem diante da ameaça – diga e pagarei com muito gosto!

-Não agora! Serei justa …, algo que você desconhece! – respondeu ela com tom irônico – Li sua mente e sei de suas pretensões …, se algo der errado volte aqui …, caso recuse …, irei ao seu encontro!

Sem esperar por uma resposta os olhos foram cobertos por uma escama transparente e a mulher-serpente voltou a dormir; ainda trêmulo, Loki correu para longe da caverna indo em busca de outro regalo. Dias depois ele chegou ao território de Yggdrasil, a árvore da vida; mais uma vez ele temeu por sua vida, pois a anciã que une os mundos é diuturnamente protegida por uma centúria de Valquírias que tem ordem de Odin de dilacerar quem da árvore ouse se aproximar; todavia, Loki sabia que isso não se aplicava às divindades e depois de respirar fundo caminhou resoluto como se ignorasse a presença das guerreiras até aproximar-se o suficiente para furtar uma das runas cravadas em seu tronco.

Em posse dos itens que julgava necessários ele foi para Midgard onde conjurou a feiticeira cega exigindo que ela concebesse uma bela mulher valendo-se do ovo da serpente e da runa. “Mas, lembre-se, velha! Assim que que ela for fecundada e parir deverá morrer!”, alertou o deus com o dedo em riste diante do rosto enrugado da feiticeira que curvou-se com um risinho de escárnio; trancada em sua tosca cabana por seis dias e sete noite, finalmente a velha abriu a porta trazendo para fora uma mulher lindíssima. O vê-la até o próprio Loki ficou extasiado com sua formosura; tratava-se de uma linda fêmea de longos cabelos platinados, olhos azuis cintilantes e um corpo de formas inquietantes acentuados pela nudez cativante com que se apresentava.

-Seu nome é Astrid – anunciou a feiticeira com tom comedido – Ela está pronta para cumprir os desígnios que lhe forem determinados …, e cumprirá tua exigência!

Incapaz de conter sua euforia, Loki teve ímpetos de gargalhar, porém achou melhor conter sua exaltação para depois de concretizado seu plano maledicente que era bem simples: Astrid deveria deitar-se com Odin e dele conceber uma cria …, um homem!

E esse homem se tornaria, com a intervenção sempre oportuna do deus trapaceiro, o predileto do pai relegando o deus do trovão a uma posição inferior e tornando-se o potencial herdeiro do trono que seria controlado por Loki que agiria como uma espécie de conselheiro real. “Isso é perfeito!”, pensou ele antes de aproximar-se de Astrid a fim de instruí-la sobre sua incumbência. Astrid ouviu atentamente às instruções e ao final acenou com a cabeça certificando que compreendera com detalhes o plano de Loki, sendo que o meio-irmão de Thor sorriu exultante antes de desaparecer em uma nuvem escura.

Odin estava em seu palácio reunido com Thor no salão dourado quando Jord, a deusa guardiã de Midgard adentrou anunciando que havia problemas na terra dos homens que exigiam a intervenção do senhor supremo. Imediatamente, Odin ordenou que selassem Sleipnir, seu cavalo de oito patas e cavalgando para além da ponte do arco-íris chegou ao seu destino em um piscar de olhos vendo diante de si a figura desnuda e insinuante de Astrid que o mirava com um olhar incendiário; Odin saltou de Sleipnir e avançou até a dama perguntando que acontecimento exigia sua intervenção.

-Estou aqui, meu senhor, ardendo por te pertencer! - respondeu ela abrindo seus braços - venha me possuir! Desejo ser fecundada por ti!

Sempre insaciável, Odin não hesitou em tomar Astrid nos braços tornando a montar Sleipnir cavalgando para a terra dos Elfos, região onde ele poderia permanecer oculto de todos pelo tempo que quisesse; o príncipe do território élfico já sabendo das intenções de seu senhor cedeu-lhe a torre situada mais ao norte onde sua privacidade seria preservada. Após depositar Astrid sobre a cama, Odin despiu-se exibindo seu membro cuja rigidez elevou a gula de sua parceira que não perdeu tempo em pôr-se joelhos cingindo a vara com uma das mãos enquanto lambia a glande com a ponta da língua pouco antes de aprisioná-la entre os lábios apertando-a suavemente.

Odin não conteve o ímpeto de um gemido ao desfrutar daquela boca quente e ávida prendendo sua glande e engolindo lentamente o instrumento até ter boa parte dele em seu interior; demonstrando exímia habilidade, Astrid sugou o membro como uma esfomeada por desfrutar de todo a experiência sensorial que isso proporcionava a ambos, já que Odin não tinha mais controle algum sobre sua vontade, vendo-se dominado pela eloquência oral daquela mortal. O casal quedou-se naquele idílio como se nada mais existisse ao seu redor e via-se no rosto crispado do Senhor do Norte a mais pura expressão de absoluto delírio que lhe era proporcionado por aquela mortal que ele encontrara de maneira inexplicável.

Sem ocultar sua insaciedade alucinada, Astrid segurou Odin pelos braços fazendo com que ele se deitasse permitindo que ela viesse sobre ele; com a incrível habilidade de uma fêmea experiente, Astrid sentou-se sobre o corpo de seu parceiro cuidando de conduzir seu membro na direção de sua vulva que descia lentamente enluvando-o centímetro por centímetro; Odin soltava grunhidos roucos sentindo seu membro preenchendo a gruta quente e molhada de Astrid que vez por outra interrompia o movimento mantendo-se inerte usufruindo das sensações que faziam seu corpo tremelicar ao mesmo tempo que deixava Odin açodado em prosseguir naquela deliciosa conjunção carnal.

Ao retomar os movimentos, a mortal acabou por enluvar inteiramente o membro dentro de sua gruta dando início a uma eloquente e quase insana sucessão de movimentos de sobe e desce puxando as mãos de Odin fazendo-as pousar sobre suas mamas fartas e firmes fitando seu rosto com uma expressão lívida. O Nórdico não perdeu tempo em apertar aqueles seios lindos cuja firmeza era por demais excitante aproveitando ainda para brincar com os mamilos intumescidos pouco antes de elevar o dorso para tê-los ao alcance de sua boca.

Com os braços sobre os ombros de Odin, Astrid oferecia-lhe os mamilos para que pudessem ambos desfrutar da deliciosa sensação provocada pela boca hábil do macho nórdico que reagia segurando-a pela cintura impulsionando freneticamente seu corpo para cima e para baixo provocando uma sucessão orgásmica que sacudia o corpo de Astrid cujos gritinhos e gemidos faziam-se ouvir por todo o ambiente chegando a ecoar pelos corredores da torre. Desejando muito mais, Odin não demonstrou sinais de arrefecimento exibindo um desempenho digno do Senhor do Norte cuja volúpia somente se comparava à sua sanha de poder.

O casal permaneceu por horas naquela posição antes de Astrid sugerir uma mudança estratégica saltando para o lado da cama e ficando de quatro sobre ela empinando seu traseiro cujas formas eram enlouquecedoras; Odin não recuou diante do desafio tomando posição atrás de Astrid e enterrando seu membro na gruta lambuzada com apenas um golpe rápido e contundente que fez a fêmea gemer e gritar ainda mais; movimentando sua pélvis com incrível destreza, o nórdico golpeava com imenso furor tornando a fazer sua parceira experimentar novos orgasmos que se sucediam sempre sobre forte emoção sensorial avassaladora que chegava a beira de turvar a consciência de Astrid que mesmo assim, resistia com bravura ao assédio do imortal.

A cópula avançou por horas a fio com o manto da noite sendo desvendado pelos primeiros raios de sol anunciando a chegada de um novo dia que veio encontrar o casal ainda engalfinhado em um embate sexual alucinante; Odin não estava satisfeito, pois o desejo por Astrid parecia desmedido e tomava a consciência do imortal que insistia em esgotar toda a sua energia vital usufruindo do corpo da concebida por Loki. A certa altura e na mesma posição que se encontravam, Odin sacou seu membro rijo da gruta açoitada da fêmea e começou a esfregá-lo no rego entre as nádegas causando longos arrepios em Astrid que gemia balançando o traseiro em descarada provocação ao Senhor do Norte.

Aquela esfregação tinha um propósito cristalino e mesmo diante de uma aparente ameaça a mortal demonstrou seu açodamento provocando verbalmente seu parceiro. “Sei o que tu queres, Senhor de Asgard! Pois faça bom proveito …, todavia quero sentir teu néctar viçoso e quente inundando minha gruta que permanece sedenta!”, anunciou ela com tom zombeteiro. Vendo-se desafiado como imortal e também como macho dominante, Odin projetou sua pélvis para frente golpeando contra o orifício ainda intocado de sua parceira que se manteve preparada para recebê-lo; novos golpes sobrevieram até o imortal obter o êxito almejado perfurando o selo anal de Astrid que elevou o traseiro enquanto gemia sem parar; com estocadas sempre veementes, Odin irrompeu para dentro do orifício com sua vara pulsante afundando-a com cadência precisa.

E as novas estocadas que se sucederam mostraram-se carregadas da mesma impetuosidade original como se aquele fosse o primeiro momento em que o casal digladiava sobre aquela cama; sempre com movimentos pélvicos intensos e profundos, Odin saboreou o empalamento de Astrid surpreendendo-se como ela retribuía deixando claro que também usufruía daquela curra com a mesma volúpia do macho dominante.

Repentinamente, Odin viu seu corpo ser sacudido por longos espasmos que anunciavam o ápice inexorável que sobrevinha e largo galope; segurando Astrid pela cintura o imortal intensificou seus golpes em uma escalada ascendente ouvindo ribombar em sua mente o pleito de sua parceira. Acima deles pousado sobre uma tocha de betume, um pintassilgo a tudo observava com inexplicável atenção saboreando o espetáculo carnal que se descortinava perante seus olhos de pássaro …, Loki havia se metamorfoseado na ave para que pudesse espionar tudo sem ser notado buscando certificar-se de que sua títere de carne consumasse o ansiado momento.

Transtornado pelo desejo de atingir seu clímax, Odin intensificou os movimentos no que foi bruscamente interrompido por sua parceira que o fitou por cima do ombro. "Extravase teu gozo dentro de mim, nobre imortal! Fecunda-me como merecido prêmio!", pediu ela com tom de voz exasperado e olhar lascivo; o Senhor do Norte mirou aquele rosto que mesclava singeleza e luxúria sentindo-se submisso pela primeira vez em sua vida; e após um suspiro profundo, Odin sacou sua vara do selo laceado tornando e fincá-la na gruta ardente retomando uma sequência de movimentos vigorosos que não demoraram em culminar em gozo profuso envolto em gemidos tresloucados e gritos delirantes.

Após os últimos estertores, Odin afastou-se desabando ao lado de Astrid que o fitava com uma expressão de agradecimento; com o manto de uma nova noite encobrindo o firmamento, o imortal levantou-se e empertigou o corpo antes de se vestir sempre mirando o rosto suave de Astrid que sorria dócil; com uma despedida lacônica o Senhor do Norte retirou-se do recinto pedindo aos Elfos que cuidassem e alimentassem a jovem dama até ela recuperar suas forças. Imensamente satisfeito com o resultado, Loki transmutado em pintassilgo ensejou alçar voo quando, de repente, viu-se abocanhado por uma serpente ..., e não se tratava de qualquer serpente ..., era Jörmungandr!

-Ainda não se vá, deus trapaceiro! - sibilou ela com o pássaro preso entre as mandíbulas sem causar-lhe dano, rastejando pela parede até atingir o piso da torre.

Calmamente, a mulher-serpente colocou o pássaro sobre a cama transmutando de forma para sua face feminina; Loki também metamorfoseou-se exibindo uma expressão aturdida com o que se sucedera; observando que o meio-irmão de Thor estava nu ostentando uma inesperada ereção, a mulher-serpente viu-se tomada por enorme excitação não perdendo tempo em atirar-se sobre ele cuidando de encaixar sua vulva ardente para acolher o membro dentro de si; sem atinar sobre a situação em que se encontrava Loki não esboçou nenhuma reação ao gesto já experimentando um arrebatamento carnal.

Jörmungandr assentou-se sobre Loki enluvando por inteiro o membro ereto buscando apoio sobre o peito do imortal erguendo seu traseiro possibilitando movimento de sobe e desce como golpeando o ventre de Loki com enorme volúpia vigorosa; e não foi preciso muito esforço para que ela desfrutasse de uma caudalosa onda orgásmica vibrante chacoalhando seu corpo que absorvia o prazer que lhe era propiciado; o deus da trapaça e do engodo ainda não tinha noção de que fora enredado pela deidade feminina cujas intenções tinham outra destinação.

Cavalgando com quase furor sexual, a mulher-serpente usufruía de uma experiência sensorial delirante com o gozo fluindo por seu corpo deixando-a alucinada em total descontrole sobre seus ímpetos e ainda alheia ao reclamos infrutíferos de seu parceiro que por mais que se esforçasse não conseguia evitar um delirante enlevamento somado à excitação em ver-se objeto de prazer de Jörmungandr famosa por sua destreza em dominar e submeter machos mortais ou não.

Muito tempo decorreu antes que a mulher-serpente se desse por satisfeita intensificando seus movimentos em direção ao ápice final; Loki que não tivera em momento algum, controle sobre o assédio pressentiu a aproximação de seu clímax, porém antes que isso se consumasse, Jörmungandr olhou para o lado onde Astrid observava o casal com uma expressão lasciva e ansiosa tencionando participar do colóquio carnal que se descortinava perante seus olhos. Em certo momento, Jörmungandr saltou livrando o membro do imortal enquanto apontava o dedo indicador para sua criatura.

-Vá, minha cria! Usufrua do gozo de mais este imortal! - ordenou Jörmungandr olhando para Loki.

Astrid, então, sorriu para a mulher-serpente saltando sobre Loki que por algum tipo de encantamento via-se incapaz de impedir que Astrid o cavalgasse até que ambos atingissem um clímax intenso e profuso encerrando uma cópula tardia que os tornava cúmplices da mesma armadilha preparada para Odin. Jörmungandr observava o casal ofegante e prostrado exibindo um sorriso de escárnio controlando-se para não gargalhar diante da situação.

-Pronto! Tudo foi consumado! - anunciou a mulher-serpente em regozijo pleno - Em breve Astrid estará fecundada e dará a luz a uma bela criança ..., uma menina!

-NÃO! ISSO NÃO É POSSÍVEL - gritou Loki ensandecido com a notícia - VOCÊ NÃO PODE FAZER ISSO COMIGO! SER RASTEJANTE REPUGNANTE!

-Quem disse que não posso? Tínhamos alguma espécie de acordo? - questionou Jörmungandr com tom irônico - Eu sabia bem das tuas pretensões, deus da discórdia! Porém, a Árvore da Vida é quem conduz as concepções ..., e neste caso Astrid é fruto dela com um de meus ovos ..., seu idiota! Agora se prepare, pois a cria dela será filha de Odin ..., mas também será tua cria! E nem ouse molestá-la! Caso faça isso serás regularmente punido!

Sem esperar por uma resposta, Jörmungandr retornou à sua forma reptílica rastejando para fora do recinto deixando para trás um imortal engasgado com sua própria lástima e uma criatura mestiça que não sabia o que fazer. Um lorde elfo adentrou ao aposento convidando Astrid para que o acompanhasse. Loki lá permaneceu até obter vigor suficiente para partir.

Algum tempo depois, sob os cuidados de elfos medicinais Astrid deu a luz a uma bela criança do sexo feminino que cresceu sob os olhos atentos de Odin e Freyda a quem coube alimentar os dotes femininos da filha de seu marido que lhe deu o nome de Hela. Lamentavelmente, por ser fruto de um conclave da Árvore da Vida com a Mulher-serpente, a jovem Hela fora dotada de um atributo incomum; durante o dia ela era uma belíssima mulher com longos cabelos negros e corpo sinuoso dotado de formas muito atraente; todavia, ao cair o manto da noite ela se transformava em um ser meio humano e meio serpente sendo que a parte humana parecia esquálida e esquelética afugentando homens e deuses.

Odin e sua esposa observaram que fosse em qualquer situação, Hela mostrava-se complacente com espíritos bondosos, idosos e doentes, exibindo uma enorme preocupação com a vida após a morte; por conta disso e também por saber que de acordo com uma das runas de Yggdrasil (a Árvore da Vida), Hela poderia ser responsável pelo início do Ragnarok (Juízo Final), o Senhor do Norte decidiu que Hela deveria cuidar do Helheim (o reino pós-morte) onde reinaria absoluta. No início a jovem recusou-se a aceitar o encargo, porém ao constatar que essa seria sua sina, acabou curvando-se à decisão de seu pai.

Para comprovar sua resignação ante a decisão do deus supremo, Hela o presenteou com dois corvos: corvos Hugin (pensamento) e Munin (memória) que se tornaram conselheiros do imortal voando pelos nove mundos, trazendo informações e notícias sobre tudo que acontecia. Antes de retirar-se para seu novo reino, Hela fez questão de pregar uma peça em Loki que jamais a reconheceu como sua parente; usando um filtro mágico ela o seduziu e quando o deus trapaceiro supôs que dar-se-ia bem foi surpreendido com Hela ostentando um falo de dimensões preocupantes em pleno preparo para currá-lo impiedosamente; enquanto socava o membro no orifício anal dilatado de Loki, a deusa guardava uma expressão de indescritível prazer que era compartilhada por Odin que a tudo observava pelos olhos de seus corvos. "Quando o Ragnarok chegar fique tranquilo que estarás preparado para tornar-se o brinquedinho prediletos dos Elfos da Escuridão!", arrematou Hela com um sorriso de escárnio.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 2 estrelas.
Incentive Bem Amado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários