MINHA GOZADA COM O TATUADO TURISTA QUE ACHEI NO GRINDR

Um conto erótico de Mineirim Pica Grossa
Categoria: Gay
Contém 1750 palavras
Data: 21/09/2023 11:21:35

Estava de bobeira em casa, virando a noite nessas maratonas de episódios de séries, mas com o Grindr aberto para ver no que podia dar. Tinha fodido um cara mais cedo, mas ainda estava com muito tesão.

Por volta das 22 horas, mandei umas fotos pelado para um perfil cujo nick era “bora fuder” e que constava 29 anos. Já era meu momento de dar tiro pra todo lado.

Devo ter ido dormir por volta da meia noite, só desligando a TV.

Acostumado com o ritmo durante a semana de trabalho, acabei acordando cedo, umas 6h30. A mão se esticou automaticamente para o celular. Checando o Grindr, encontrei 6 mensagens e uma delas era do cara, respondendo com 3 fotos deliciosas, numa mensagem enviada por volta das 3h da manhã.

Elogiei com um “eu quero” e mandei uma foto minha fodendo um rabo.

Ele respondeu de imediato com um “só marcar” e fomos trocando ideia. Ele disse que não era da cidade e que iria embora por volta das 16h.

Eu já estava num tesão imenso, vendo aquelas fotos deliciosas de um mulato do corpo esguio, atlético, curva da bunda redondinha, cuzinho lindo, braços tatuados. Queria aquele cu mordendo gostoso meu pau.

Sugeri “bora agora cedo”, era minha cartada. Ele me disse por onde estava, algo em torno de 1km daqui de casa pegando duas avenidas retas que se encontravam numa praça central. Me disse que não conhecia a cidade, nunca tinha vindo antes, estava em hotel. Falei que era muito fácil nos encontrarmos, que era só descer a avenida do hotel, que tinha uma praça e que eu o encontraria por lá. Dissemos um para o outro como estaríamos vestidos e marcamos o encontro.

Tomei meu banho rápido pra tirar o cheirão de dormido e dar mais ânimo. Vesti a roupa combinada, calção sem cueca e camisa, ambos de tectel, e parti para a praça.

Faltando uns 100 metros para chegar lá, ainda imaginando que era coisa demais para algo tão cedo e direto, recebi mensagem dele no Grindr dizendo que já estava na praça. De longe, vi o cara na área central e fiquei admirando à medida que chegava. Tinha bem 1.85, magro atlético, ombros largos, uma barba farta, braços bem delineados por academia e cobertos de tatuagem em sua extensão. Estava com um calção de tectel curto que modelava uma bunda redondinha e demonstrava um volume considerável na frente, com coxas com músculos evidentes, jeitão de machão, tanto que umas 3 mulheres que passaram ao redor, claro que tiveram que dar aquela secada danada e, com certeza se molharam imaginando um mulato daqueles dentro delas.

Fizemos contato visual quando me aproximei, trocamos um oi e já indiquei meu caminho reverso para seguirmos aqui pra casa. Éramos um contraste natural: ele esguio, alto, negro, novo, barbado; eu mais baixo nos meus 1.73m, corpo mais parrudo, branco rosado, coroa e rosto liso.

Viemos conversando amenidades sexuais e meu pau já dava sinal de engrossamentono calção fino e sem cueca. Uma caminhada rapida de 7 minutos.

Chegando ao meu quarto, fomos nos desnudando e eu observando aquele espetáculo. A bunda era admirável de tão redondinha a curva, lisinha. A rola mole, deixava claro ser bem grossa e crescer bem quando estimulada.

Ele se aproximou de mim e já encheu a mão no meu pau que estava meia bomba. Sentou na beira da cama, mas mesmo assim, estava bem envergado tentando me mamar. Para facilitar, subi no colchão, escorando na cabeceira rígida da cama e ele veio com as maõs na cama, rabo empinado, engolindo meu pau.

Caralho, que mamada. Engolia o pau todo e vinha chupando até a cabeça para, em seguida, engolir de novo ao ponto de esfregar os lábios nos pentelhos. Eu o incentivava com frases do tipo “isso, vadia, mama a rola toda”, “engole o pau inteiro, bezerro”, “isso, puta, esfrega a cabeça da rola com a goela”.

Eu envergava meu corpo sobre o dele, enquanto ele me mamava, estapeando a bunda e alisando o cuzinho, que beijava a cabeça do meu dedo.

Deitei no colcão e ele ficou de 4 sobre a cama, me mamando com o mesmo vigor, enquanto eu massageava a rola dele, bem grossa e crescente entre meus dedos. Em determinado momento, puxei ele sobre mim e já com um dedo todo enfiado no cu dele, comecei a também mamar a rola do mulato.

A situação estava deliciosa, mas pela forma frenética com que o cu dele piscava mordendo meu dedo, tinha certeza que ele queria mesmo era rola socada.

Fiz ação para levantar e mandei ele ficar de quatro na beira do colchão. Nossa, aí que o rabo ficou mais lindo... aquele corpo esguio, coroado por aquela bunda redondinha, lisinha, com um cu piscando pedindo rola... estapeei com gosto enquanto com a outra mão abria o gaveteiro pequeno sobre meu rack para sacar uma camisinha. Abri a embalagem, encapei a rola e já estendi a mão para o pote de gel e, com os dedos bem lambuzados, espalhei no cu e enfiei dois dedos pra lubrificar o canal. A outra mão também lambuzava a extensão da pica, sobre a camisinha.

Apontei a pica pro rabo e fui tentando colocar pra dentro... mas como as pernas do cara eram grandes e a entrada do cu empinada pra cima, a cabeça entrava mas a posição dificultava a entrada da rola toda. Ele percebeu de pronto e se posicionou no vértice do colchão, ao pé da cama. O cu ficou certinho pra entrar com gosto. À medida que a rola entrava, o cu do rapaz fazia aquela massagem ao longo da pica e puxava a cabeça pro fundo do rabo. Fui acelerando o entra e sai, estapeava a bunda e aproveitava aquela foda deliciosa. A bunda dele contraia os músculos, mastigando gulosamente minha rola. Coloquei os pés sobre a estrutura da cama e socava a pica de cima pra baixo, com minhas maõs apoiadas nas costas já suadas dele. Passamos uns minutos assim, mas eu queria tbm ver a cara dele de tesão, tocar o pau dele enquanto eu estivesse metendo.

Desci de cima dele, mandei ficar de frango assado na lateral da cama. Liguei o ar condicionado para deixar o quarto mais fresco, lambuzei novamente rola e cu com gel e, com as pernas dele meio cruzadas sobre meu peito, atolei a pica até o saco bater na entrada.

A rola dele estava mole, mas toda babada, deixando aquele rastro delicioso de gosma na virilha depilada e sarada enquanto eu cadenciava o entra e sai no cu dele. Segurava a bunda dele para dar ainda mais impulso à socada, via a cara dele transtornado de tesão, o saco batendo na porta, eu trazendo o pau até na porta só pra socar de novo com força. Abri as pernas dele e flexionei pra cima, para o cu ficar ainda mais exposto e eu assistir meu pau rosado se aprofundando naquele rabo chocolate guloso. Depois de meter bastante, coloquei ele de lado, segurei o braço esguio e tatuado e usei como alavanca para meter forte no rabo. O pau dele, preso entre as pernas, estava com a cabeça escorrendo baba e isso me deixou com tanto tesão que passei a socar com mais vontade.

Tirei o pau de dentro dele e arranquei a camisinha, Ele ficou agachado no chão do quarto, coberto de peças de tatame, e passou a me mamar novamente. Levantei a perna para que a rola ficasse ainda mais exposta e ele pudesse engolir o pau todo. Passei a mão por sua cabeça raspada e ela estava banhada em suor, do mesmo jeito que minha testa, que gotejava sobre ele.

Com o pau trincando de novo, encapei novamente e ele se colocou de 4 sobre o tatame, aquele rabo lindo empinado de novo. Soquei a rola dentro dele de novo e, em pé, com mais impulso, soquei o quanto quis. Estapeei rabo, xinguei, chamei de puta, mandei morder meu pau com o cu, estava como um soca estacas dentro do cu dele... o barulho do meu saco grande batendo nas bolas dele reverberando pelo quarto. Eu escorria suor, apesar do quarto refrigerado, ele não era diferente, pois as costas estavam porejadas e escorregadias.

Ele se mexeu parecendo que a posição já tinha chegado ao limite. Tirei o pau de dentro dele, arrancei a camisinha e joguei pro lado.

Deitei na cama e mandei me chupar, o que fez com vigor. Engolia o pau e punhetava e deu pra perceber que o queria era leite. Eu estava com tanto tesão que sabia que não iria conseguir gozar ainda. Ele me pediu que ficasse em pé, deitou de costas, com a cabeça na beira da cama e passei a foder a boca dele enquanto o punhetava. Socava fundo, sentir a resistência da passagem da garganta dele, mas continuei socando por um considerável tempo. Mas sabia que ainda não tinha chegado o momento de gozar.

Me ajoelhei sobre o tatame e pedi que ele ficasse em pé. Passei a mamar o pau dele que estava quase endurecido. Ele puxou minha mão direcionando para o cu. Estiquei a mão para o rack, melei dois dedos com o gel e soquei no rabo dele enquanto mamava aquela pica deliciosa. Eu me masturbava enquanto o mamava.

Ele me pediu: “goza em mim”. Mandei deitar de pernas pro ar, já levantei pegando uma camisinha, alinhando no pau, soquei de uma vez e fui metendo, metendo, com mais vigor, xigando pra todo lado, sentindo o cu dele me mordendo de cima abaixo, segurando as coxas dele para impulsionar meu pau pra dentro e ai veio aquela gozada gostosa, forte, dessas de bambear as pernas... continuei socando e punhetando ele, pedindo pra ele gozar também, mas o pau dele nem se animou, então deixei pra lá.

Tirei a rola de dentro, ainda sensibilizada pela gozada. Ele se levantou e estavamos banhados em suor. Ofereci para tomar um banho, mas ele disse que era bom estar suado porque tinha dado desculpas de sair pra correr para a pessoa que estava com ele no hotel.

Se vestiu, disse a ele que mandaria meu contato no Grindr, já que queria comer ele de novo quando fosse a BH e depois o levei até à porta, vendo aquela delicia de bunda empinhadinha descer a escada aqui de casa.

Ô foda gostosa e conseguiu uma façanha rara: me fazer gozar e ainda sair no triunfo da vontade de quero mais.

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