Um Homem Para Minha Mãe e Irmã - Parte 15

Um conto erótico de UnReal
Categoria: Heterossexual
Contém 3234 palavras
Data: 02/09/2023 14:59:22

A filha olhava incrédula enquanto sentia o rosto quente arder, o tapa foi muito mais forte do que qualquer um que ela havia levado até hoje, nem nas brincadeiras sexuais no ápice do tesão sua mãe havia a batido assim.

- Acho que não te dei educação direito Giovanna, sempre te mimei demais e agora você acha que manda só porque estamos na casa do seu marido, não importa o lugar, eu sou a mãe e cabe a você me obedecer sua fedelha.

- D- Dona Marcela… Não precisa disso…

- Calada Camila!

O tom autoritário de Marcela fez Camila tremer, a mulher dava medo na empregada, ela nunca pensou que ela fosse esse tipo de pessoa.

- Seu irmão finalmente encontra uma menina que gosta que não seja eu ou você pra você chegar e fazer uma presepada dessas Giovanna?

Meninas que gosta? A mãe estava falando dela mesma? Era num sentido familiar, não é? Não é possível que ele também fizesse aquilo com a mãe? Camila pensava.

- Mas mãe, é que eles tavam fazendo escondidos de mim, na minha casa, eu tinh-

Outro tapa estalou no rosto da filha, Marcela sem pena alguma carimbou o rosto produzido e maquiado de Giovanna.

- E por qual motivo você não veio contar pra mim antes? Além do mais seu irmão fica com quem ele quiser, eu mesma aprovo o relacionamento dele com Camila, ela é menina direita, educada, muito prestativa e você atrapalhando.

- Me… Me desculpa mãezinha eu não sabia…

- Pois devia saber, agora não posso deixar isso passar assim.

- Não mãe eu prometo, não vai acontecer de novo…

- Negativo, você falou a mesma coisa da última vez.

Praticamente arrastando Giovanna a mãe a lança com força na cama, Vitor fingia que nada estava acontecendo enquanto Camila pensava em fugir.

- Então dona Marcela eu vou indo desculpe por qualquer coisa.

- Você fica Camila.

- Hein?

- Falei pra ficar.

- Mas é que…

- Camila, quem são seus patrões?

- Dona Giovanna e o marido dela…?

- Exatamente, e sabe quem manda em Giovanna?

- … A senhora?

- Exatamente, menina esperta, o que significa que mando em você também, agora senta e fica aí até eu mandar.

Aquela lógica não fazia nenhum sentido, mas Camila decidiu ficar, a mulher causava muito mais medo que qualquer outro ali, fora que era apenas uma desculpa, no fundo ela queria ver o que aconteceria com Giovanna.

- Tá mãe mas me solta não tem graça.

- E eu estou rindo por acaso?

Com um puxão violento, Marcela abre parte do vestido de Giovanna, expondo o sutiã da filha, mais outro puxão e é possível ouvir a costura do tecido se abrindo, revelando uma calcinha de renda nada comportada, parte da sua buceta pode ser vista pela renda enquanto a filha tenta esconder o corpo.

- Mãe! Meu vestido!

Marcela apenas ignorou os protestos da filha, a segurou pelos cabelos enquanto a posicionava de bruços na cama, Marcela montava em cima da própria filha a imobilizando.

- Ei, Camila, Vitor, transem.

- Hã?

- O que?

- Falei para virem aqui e transarem, até parece que não sabem o que é isso.

- Tem certeza mãe? - Vitor agia com a maior naturalidade.

- N-N-N-Não dona Marcela veja bem… - Camila gaguejava ao ser ordenada a fazer sexo tão subitamente.

- Camila, minha querida, se você não der para o Vitor quem vai dar sou eu, agora faz o que tô falando menina aprende com é mais experiente.

Como assim <ela> ia dar para o Vitor? Eles não eram literalmente mãe e filho? Mesmo se indagando, Camila instintivamente começava a tirar as roupas, desabotoando os shorts jeans e jogando as alças da blusa para os lados, em poucos movimentos Camila estava apenas com as roupas de baixo, Vitor que tirava a camisa falou para a mãe:

- Ela não sabia de mim e você mãe, só da Giovanna.

- Tivesse falado antes né Vitor, agora não faz diferença.

Isso só confirmava, Camila não queria acreditar mas além da irmã Vitor também transava com sua mãe? Ela nem sabia por onde começar a processar aquilo, seus pensamentos explodiam em mais e mais perguntas mas o melhor no momento era apenas seguir em frente com o ato.

Na cama agora estavam os quatro, Giovanna em silêncio de bruços, Marcela em cima dela e Camila e Vitor de frente um para o outro, Vitor abria o botão da bermuda expondo um volume notável na cueca, quebrando o silêncio surpreendentemente Camila mesmo nervosa, tomava a iniciativa.

- Então… Com licença Vitor.

Com cuidado ela se abaixou sentando na cama enquanto Vitor ficava de joelhos na frente dela, puxando a cueca o membro duro saltou tocando no rosto de Camila, ela deu um sorriso de surpresa e olhou para Marcela que observava com orgulho o filho e a empregada, Giovanna em silêncio tentava desviar o olhar mas apreciava a cena de relance, talvez os últimos acontecimentos tivessem quebrado o senso de moralidade de Camila, mas aos poucos ela ia se sentindo extremamente confortável ali, o olhar de aprovação de Marcela junto com a sensação de poder dar o troco na sua patroa eram ótimas, afinal ela não tinha culpa, era Marcela quem havia mandado.

Após carícias e beijos Camila engoliu o pau de Vitor, ela ainda lembra da sensação da garganta profunda que fez no outro dia e com prontidão e sem devaneios começou a socar o pau inteiro na goela, ela sentia novamente aquela pica fazendo volume na sua garganta enquanto controlava as reações do seu corpo para não provocar um vômito ou algo do tipo, a cada vez que ela socava a pica fundo na sua boca se acostumava mais e mais, agora sem Giovanna para ditar o ritmo ela estava muito mais a vontade e chupava com vigor, os barulhos molhados da sua língua lábios e garganta começaram a formar um clima erótico, aquela boca molhada e a saliva pingando no lençol bem na frente de Giovanna começava a excitá-la, era humilhante mas deixar de ver Camila chupando Vitor tão bem parecia um desperdício.

- Dona Marcela, estou fazendo direitinho?

Com a boca melada e os olhos com pequenas lágrimas provocadas pela garganta profunda Camila parecia estar aproveitando, mas ao mesmo tempo parecia longe, fora de si, como se tivesse desligado seu cérebro ainda tentando aceitar que provavelmente Vitor também fodia sua mãe.

- Com certeza querida, continue assim é desse jeito que ele gosta.

A empregada deu um leve sorriso com a aprovação e agora com inventivo ela chupava de forma mais molhada, propositalmente deixando saliva cair mais e mais no lençol, ela já engasgava empurrando toda a tora para dentro e puxava ao sentir a falta de ar, fios de saliva se formavam criando um caminho da pica de Vitor até a boca de Camila.

- Vem aqui Camila, minha querida.

Sem questionar Camila se aproximou de Marcela, a mãe logo se direcionou a boca da empregada e tentou iniciar um beijo, Camila se desviou com receio.

- Sou muito velha pra você meu anjo?

- Não dona Marcela, é que… A senhora tem certeza?

- Claro que tenho vem logo aqui.

Em um movimento ligeiro Marcela encaixou os lábios nos de Camila, mãe e empregada beijavam apaixonadamente, Marcela apreciava o beijo com sabor do pau de Vitor enquanto segurava na nuca de Camila, um beijo intenso com elas sentindo a textura dos lábios uma da outra, a respiração forte e o calor uma da outra, Camila se sentia amada, era algo aconchegante como um amor de mãe, diferente da paixão que sentia por Vitor era como se Marcela a recebesse nos seus braços com aquele carinho quente e reconfortante, elas prolongaram o beijo até onde puderam aproveitando o momento, após algum tempo elas se deixam ir e Camila desgruda da boca de Marcela se afastando com os lábios ainda abertos, Marcela vira o corpo de Giovanna para ela, deixando a filha de barriga para cima, montando na filha novamente ela continua a imobilizar a garota.

- Abre a boca, Giovanna.

- Mãe? Não…

- Abre logo a boca.

Giovanna cerrou bem os lábios e fez “não” com a cabeça, ela não sabia o que Marcela ia fazer mas certamente não queria, sem aviso nenhum Marcela cospe com força fazendo um rastro de saliva no rosto da filha, Giovanna congelava numa expressão de surpresa agora com a boca semi aberta e os olhos fechados por impulso, ela mal podia acreditar que sua mãe havia feito aquilo.

-Mãe?!

- Você não fez a menina experimentar sua buceta? Pois agora vai experimentar tudo e mais um pouco aqui pra aprender, esse foi o gosto do pau do seu irmão e do beijo meu e dela.

Em seguida um tapa em cima do local onde Marcela havia cuspido selou o sabor dos três em seu rosto, o barulho de estalo alto seguido pelo silêncio de Giovanna que mal podia acreditar no que estava acontecendo com ela.

Ao lado os olhos de Camila brilhavam, como podia, uma mãe repreender assim sua filha, isso era loucura, era totalmente diferente da realidade, algo novo, na sua vida simples e sem grandes emoções até pouco tempo atrás, ela sentia como se tivesse entrado em um clube secreto, convidada para algo especial, diferente, único, mal havia acabado de descobrir o verdadeiro sexo e agora ela estava naquele meio, com aquela família que fodia escondida assim, aquilo parecia tão emocionante, ela quase se sentia especial por fazer parte daquilo, Camila já havia perdido o restante do senso de moral que ainda tinha ali naquele momento, um sorriso no seu rosto denunciava isso, a forma como Marcela a fez se sentir segura era como se fosse membro da família a anos, confortável e liberta Camila se soltou e botou sua vontade em prática, ela ficou de quatro, com a bunda na direção de Marcela e Giovanna, envergou as costas tendo a certeza de empinar bem para que as duas pudessem ver sua rosada xota e seu delicado cu, ela quase deixava a buceta pairando sobre o rosto de Giovanna que podia ver bem de perto o conjunto rosado de lábios e racha, as pernas longas brancas e apesar de torneadas mais finas que as de Marcela ou Giovanna faziam um arco sobre a cabeça da garota, logo Vitor se posicionou, como se soubesse o que devia fazer, a comunicação sem palavras entre ele e Camila era quase como telepatia.

- Mas que bucetinha mais linda Camila, você usa algum produto pra clarear assim?

- Não dona Marcela, sempre foi assim, eu só faço depi- Ahh~~

Marcela sem aviso abocanhou a buceta de Camila, a língua quente e macia da mãe começou a deslizar pela racha e clitóris da empregada, ela sentiu um arrepio correr pelo seu corpo enquanto se mantinha prostrada de quatro deixando a xota completamente exposta para ser consumida oralmente pela mãe, Marcela chupava vorazmente e Camila tremia cada vez que a língua deslizava sobre seu botão, propositalmente deixando mais saliva fluir que o normal logo um fio caiu diretamente no rosto de Giovanna que já havia entendido as intenções da mãe e lutava para que o suco de buceta não caísse diretamente no seu rosto, Vitor a beijou, e ter suas duas extremidades acariciadas por bocas tão carinhosas fez ela se sentir no céu, de um lado a boca macia quente e carinhosa de Marcela que a chupava e lambia de forma intensa porém com amor, os deslizes gentis que iam desde perto do seu cu passavam pela entrada molhada e deslizavam por cima do seu grelo resultado em pequenos tremores no seu corpo, de outro lado Vitor saboreava a boca da empregada em intervalos de beijo de língua que produziam sons eróticos que duravam até tirar o seu fôlego, a boca macia e a boca máscula a consumiam pelas pontas a fazendo se derreter em prazer.

Algum pouco tempo depois as duas bocas cessaram, Vitor deu a volta e encaixou atrás de Camila, era a hora de ser penetrada porém dessa vez ela estava com a xota bem em cima do rosto de sua patroa, caso descesse apenas um pouco o quadril Giovanna teria seu belo rosto amassado contra a buceta rosada, enquanto pensava em como seria satisfatório fazer isso ela sentiu Vitor agarrar sua cintura e deslizar o pau por cima de sua entrada, ela sorria e tremia de antecipação e se perguntava como cada vez mais transar parecia tão divertido e gostoso, logo seus pensamentos foram subitamente cortados pela penetração feita em apenas um movimento por Vitor que sem aviso prévio simplesmente socou e atolou aquela pica inteira na buceta de Camila, seu corpo enrijeceu e suas pernas tremeram sentindo ser alargada de uma só vez ela abriu a boca como se precisasse respirar sentindo suas paredes serem remexidas de uma só vez.

- Ai… Vitor…

A voz trêmula continha prazer e uma dose de outras sensações, sem devaneios o rapaz bombeava de forma intensa na empregada, com sua irmã e mãe assistindo bem de perto, para Giovanna era possível ver com detalhes a xota rosada se abrindo para receber o pau pulsante de Vitor, o grelo brilhava ainda com a saliva da mãe e os lábios se esticavam sendo empurrados para os lados, as coxas brancas se esforçavam para manter o corpo da empregada empinado, e acima uma barriga sem nenhuma gordura seguida dos seios que quase não balançavam mesmo naquela situação de vai e vêm esses elementos fechavam a composição da paisagem que Giovanna podia ver, as bolas de Vitor que iam violentamente de encontro ao corpo de Camila faziam um barulho conhecido, mesmo recebendo todo o pau desta vez Camila aguentaria com prazer apenas para mostrar a Giovanna que ela era não era nada menos capaz de saciar aquela pica do que a irmã, apesar da coragem e determinação Camila sentia calafrios e suspirava a cada estocada que empurrava seus fundos, ela sentia vontade de gemer alto mas ela controlava seus barulhos para ficarem na altura correta, o lugar que Vitor segurava com força na sua cintura já estava marcado pelos dedos do rapaz que largou uma das mãos daquela fina parte para segurar nos cabelos, dominando Camila e a fodendo de forma intensa ela inconscientemente jogava a bunda contra o corpo de Vitor fazendo as estocadas serem mais fortes, ela adorava ser fodida por ele, aproveitando o ambiente ela começou a detalhar assim como a sua algoz havia feito antes.

-Caralho Vitor… Sua pica tá me fazendo suar frio, continua colocando assim, quero você inteiro e eu sou toda sua…

Agora Camila se divertia dando detalhes sobre como a pica estava entrando, remexendo dentro dela e a fazendo delirar de prazer, falando na medida certa para que Giovanna se sentisse incomodada, mas aquilo não era o suficiente para Marcela, que quando viu seu filho desacelerar nas estocadas puxou a pica do rapaz de dentro e a trouxe para trás como uma alavanca deixando ao alcance da sua boca, abocanhou até onde era possível e deu algumas chupadas saboreando o gosto da foda, Camila olhava por baixo de si mesma apreciando a visão de Giovanna imóvel com o rosto quase na sua buceta e de Marcela ordenhando a pica de Vitor com sua própria boca.

- Não dói ter ele puxado pra trás assim Vitor? - Perguntava Camila.

- Só se forçar. - Respondeu Vitor casualmente.

Marcela assim que tirou o pau da boca com um barulho de sucção imediatamente cuspiu no rosto de Giovanna, saliva escorria por sua boca e bochecha e ela só podia sentir o liquido deslizando com suas mãos imobilizadas pelo peso do corpo da sua mãe, a sensação de não poder fazer nada fazia ela se sentir cada vez mais e mais incapaz, fraca, frágil, como se os três estivessem a humilhando, fazendo ela de objeto… E junto com Camila que teve seu interruptor de moralidade apertado nesse dia, Giovanna que sempre negou seus desejos mais profundos até hoje teve algum interruptor também apertado no fundo de seu senso de moral, mas será que ela ia admitir?

Para dentro de sua boca escorria a saliva de sua própria mãe, da sua mãezinha querida, junto com os sucos da pica do seu irmão e da buceta da empregada que estava sendo devorada por ele, o sabor disso tudo estava ali na boca dela enquanto ela apenas podia observar, aquela cena privilegiada de ver o lindo corpo de Camila sendo fodida, o pau de seu irmão voltando a entrar, os sons e gemidos dela, o bufar de Vitor para manter o ritmo e o olhar de desaprovação da sua mãe por ter uma filha tão levada, pensar em tudo aquilo parecia que havia feito suas zonas erógenas pulsarem por um momento, mas ela só podia estar errada, não tinha como ela estar excitada perante aquilo.

Com a foda continuando Marcela percebia a filha sofrendo com os próprios pensamentos e se orgulhava por estar a repreendendo corretamente, Vitor socava até as bolas em Camila que passava mal sentindo suas entranhas sendo amassadas por ele, segurando os braços da empregada para trás com as mãos entrelaçadas a foda tinha um estranho ar de paixão, romance e uma pitada do amor de mãe de Marcela, logo a mãe puxou novamente a pica do filho e a chupou com vontade, deixando a pica lustrada e limpa ela mirou para Giovanna novamente.

- Abre a boca.

Com receio e até um pouco de medo que aquilo a fizesse gostar de algo que ela poderia se arrepender Giovanna abriu levemente os lábios, mal eles foram separados e Marcela com uma pontaria magistral lançou a cusparada direto na boca da filha, a boca se encheu com aquele sabor de sexo e mal ela começou a saborear e Marcela esfregou a mão com selvageria no rosto da garota espalhando o melado da saliva anterior no rosto inteiro tornando aquela arrogante e elegante feição numa bagunça total, segurando o rosto dela com força e olhando nos seus olhos a mãe ordenou a filha com autoridade nas palavras.

- Agora engole.

Quase lagrimando, Giovanna engoliu a pílula da humilhação composta de sucos dos três ali presentes, o “glup” feito por sua garganta foi ouvido por todos enquanto ela mostrava a língua para sua mãe como prova do seu feito, não satisfeita Marcela enfia dois dedos na boca da filha e puxa saliva dela mesma apenas para lustrar novamente o rosto da garota, um tapa certeiro e pesado finaliza o tratamento no lindo rosto, o olhar desafiador, raivoso e arrogante de Giovanna aos poucos se reduzia a um semblante de erotismo e submissão.

- Boa menina, vou te dar um prêmio por ser tão obediente. Camila, minha querida, pode sentar na cara da Giovanna.

- O-O QUE? Dona Marcela isso-

- Meu Deus, ninguém me respeita mesmo nesse lugar, eu tenho que repetir as coisas várias vezes até alguém fazer.

- Mãe por favor… - Com uma voz baixa e arrastada, Giovanna fazia uma última súplica, apenas para ser ignorada por Marcela, que olhava para Camila esperando a moça agir.

Camila olhou para o rosto melado, bagunçado e desarrumado de Giovanna que desviava o olhar evitando encarar a empregada, parte da maquiagem se borrava e os fios de cabelo grudavam no rosto melados de saliva, sutiã e calcinhas expostos e roupa rasgada como uma qualquer, ela nunca imaginou ver sua patroa assim, e essa visão a excitava, ver aquela mulher que sempre andou na ponta do salto pronta para ser usada de assento fazia seu coração sorrir.

- Me desculpa dona Giovanna, aqui vou eu…

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Foto de perfil de UnReal♥UnReal♥Contos: 27Seguidores: 115Seguindo: 0Mensagem Escrevo imoralidades nas horas vagas. Meu sexo é: indecência.

Comentários

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E agora será que continua o relacionamento dos três? Ou com a entrada da personagem da Camila o autor terá que mudar o título: "Um homem para minha mãe e irmã"?

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está cada vez mais maravilhoso esse seu conto, por favor continue, estou ansioso.

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