......desci da cama e coloquei as mãos no ombro de Nubinha, comecei a massagem, dexei ela no meio de minhas pernas pra ficar mais fácil, logo percebi que ali não ia dar certo; minha caculinha já gemia com o toque de minhas mãos, ela com certeza era mais tarada que a irmã. Seus gemidos eram, pedintes, implorantes , sua boquinha chupante. Aberta como um passarinho com sede. Nubinha queria ser comida, eu não tinha dúvidas.
Falei baixinho, vamos lá pra cama do papai, melhor pra fazer a massagem. Levantamos e fomos ao meu quarto.
Deita de costa filha, já já passa o incômodo do ombro, fui masssgeando das costas até a bunda. Toda vez que eu chegava na raba ela dava uma arebitadinha bem safada.
Me deixava louco. Tirei sua blusa e logo em seguida sua calcinha, massageava do pescoço até os pés. Ali eu não tinha dúvida, que me perdoe o namoradinho dela, mas eu ia arregaçar sua bucetinha, era questão de minutos pra ter ela no meu pau.
Fui massageando seu pescoço e ombro e descaradamente falei: enquanto eu massageio o ombro com as mãos posso massagear os seios com a boca? Siiiim papai pode, pode sim.
Com o toque minha lingua em seus seios Nubinha ficou incontrolavel, ahhhhnnnn papai . Paizinho
ME COME,. ME FODE..
Desci em sua buceta, com a lingua na rachinha e o dedo no clitóris, minha putinha enlouqueceu, gemendo, grunindo como uma cadelinha. Rapidamente encheu minha boca com seu melzinho. A beijei devolvendo um pouquinho do seu próprio mel, fui puxando ela sobre mim e lhe ofereci o pau.
MAMA. CADELINHA. MAMA.
Ela começou meia desajeitada. Senti que mamava pela primeira vez. Mas logo aprendeu. O instinto de fêmea é perfeito. Não aguentei muito tempo, a segurei pelos cabelos é gozei no fundo da garganta. Engole tudo putinha, engole.
Depois de engolir tudo ela foi lambendo, olhava pra mim com carinha de safada e lambia, rápido meu pau foi criando vida. A deitei de volta na cama e me preparei pra foda sonhada por muito tempo, finalmente eu ia ter minha caçula, gemendo dengosa. com meu pau enterrado em sua linda buceta, que eu me orgulhava de ter feito aquela delicia em uma noite chuvosa.
Me sentei sobre os joelhos e puxei as pernas de Nubinha sobre mim, encostei o pau no buraquinho da vulva e fui introduzindo devagarinho , com direito a gemidos, shorinho e pedido de: põe papai. COME. COME. Soquei forte por alguns minutos, as pancadas do entra e sai podiam ser ouvidas em toda a casa, bom que só tinha minha filha mais velha dormindo. Gozei dentro de minha caculinha, que ficou exausta, mas ainda faltava suas preguinhas.
No outro dia terminei o serviço umas 2 da tarde, tinha muita gente em casa, falei baixo com ela: vou no rio tomar um banho, era um corgo grande, bastante água. Saí só, já tava a uns 10 minutos dentro d'água quando vi ela se aproximando sozinha, meu pau ja comemorou, pensei no cuzinho dela, arrombado
Nubia entrou na água, tava de shortino curto, uma blusinha de alça, sem nada por baixo, veio pensando em dar, a safadinha,assim que molhou os biquinhos dos seios apareceram, durinhos, espetadinhos. Começamos a brincar eu sempre agarrando ela pelas costas, já sem o shortinho e a blusinha que joguei em umas pedras eu a encaminhei ao outro lado, um pouquinho mais fundo e o barranco era de terra.
Encostei ela de costas no barranco, e retirei sua calcinha, água quase cobria sua bucetinha. Cheguei com a lingua e fui chupando minha linda e gostosa caculinha, as vezes ela escorregava um pouquinho e minha boca ficava quase toda dentro d'água, eu empurrava um pouquinho pra cima e continuava chupando, arrancando seus gemidinhos lascívo, fui acelerando alternando a lingua na rachinha e dedo no clitóris até ela se jogar pra trás, gozando e presionando a buceta em minha boca.
Coloquei ela de frente pro barranco, ela se curvou sobre o capim da beirada, sua bundinha exposta fora da água, fui com a lingua no cuzinho, minha caculinha se arrepiou toda. Me preparei e encostei o pau no buraquinho, com as pernas encostadas no barranco ela não tinha como sair, eu sabia que ia sentir dor no início, mas isso me deixava ainda mais com tesao, coloquei as duas mãos no ombro dela e forcei, foi a cabeça. Aaaaaaiiii pappaiiiii. Dei dois tapas leves na bunda e disse: vem potanca do papai.
Fui enterrando, saboreando seus gemidos, com tudo dentro me preparei pras estocadas, ouvi um barulho, voltei com ela engatada, sentado sobre meus calcanhares, de frente pro outro lado do corrego, apareceu meu vizinho. A água mal cobria os peitos dela, o vizinho parou bem do lado onde eu havia colocado a bludinha e o short dela, pediu um máquina emprestada, eu disse que levava e ele saiu , mas eu tinha certeza que ele ia ficar olhando por entre o mato....
Voltei com nubinha ao barranco e comecei a estucar forte, a cada duas estocadas eu espalmava sua bundinha, o estralo das palmadas eu sabia que o vizinho , não só ouvia como Ja tinha dado um jeitinho de ver.
Gozei dentro do cuzinho de minha filha, fiquei mordiscando seu pescoço até o pau sair normalmente, tomamos banho vestimos a roupa e voltamos pra casa. Lembrei da máquina e fui levar ao vizinho
Cheguei, ele tava no terreiro, entreguei a máquina, olhei pra casa, a vizinha e sua filha Angela estavam bem distante. Falei meio baixo: e aí vizinho, ficou lá olhando? Ele falou meio timido: um pouquinho. Eu tinha certeza que ele tinha visto e ouvido tudo. Angela veio correndo, mim cumprimentou com um abraço e saiu pro curral, esperei ela se distanciar um pouco e perguntei direto e reto: e aí, já comeu a Angela? Angela tinha a idade de minha filha , ele disse: não, ela não dá, é bem quieta, certinha. Eu sabia que ele tinha ficado tarado por Nubia, falei então: eu ajeito a nubinha pra você comer e você me ajuda a comer a Angela. Ele sorriu meio amarelo, consentiu com a cabeça. A hora de pegarmos as duas chegaria!
