ENTRE O AMOR E A PAIXÃO! - PARTE 33 - LE PETIT COMITÉ

Um conto erótico de Nanda e Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 2873 palavras
Data: 13/09/2023 17:18:31

Fomos instalados em nossa suíte que, diga-se de passagem, era de encher os olhos, realmente nível cinco estrelas, com uma antessala, uma sala de estar, o quarto, closet e um banheiro de cair o queixo, com hidromassagem e tudo mais que se possa imaginar. O Mark não parecia tranquilo e isso ficou claro quando ele sacou um whisky do barzinho e preparou uma boa dose para beber:

- Calma! Ninguém precisa fazer nada. Vamos só jantar e depois voltamos para nossa suíte e aproveitamos somente nós dois, ok? - Pedi.

- Estou bem. Só quero garantir que, quando você voltar para os Estados Unidos, aquela história não venha a se repetir sem que você queira, seja seguro e muitíssimo bem tratada.

- Não vou fazer nada mais sem que você esteja comigo. Eu te prometo isso.

- Está louca!? Você vai parar de viver por minha causa? Nunca te pedi isso.

- Eu sei, mas estou te dando essa promessa, esse compromisso, por vontade própria. Adorei voltar a ficar com você e aquela safadeza com o loirinho no motel só provou que quando fazemos juntos, em segurança, nós dois conseguimos tirar o máximo de proveito e depois só ficam as boas lembranças.

- Para quem? - Ele respondeu, olhando-me desconfiado.

PARTE 33 - LE PETIT COMITÉ

Não entendi sua pergunta, ou pior, entendi de uma forma que não me agradou nada. Ele, ainda me olhando seriamente, continuou, parecendo querer me testar:

- E se eu te disser que quero que você aproveite?

- Uai, daí eu vou aproveitar, mas vou transmitir tudo para que você assista. Não será nada feito pelas suas costas. Lembra aquela vez que fiz com o alemão em Manaus e você me assistiu? Então, se você me liberar, vai ter que participar.

- Olha, Nanda, não sei se vai rolar…

Notei em seu semblante que ele não estava se sentindo confortável com aquela conversa e entendi naquele momento que a reconquista ainda não havia sido alcançada:

- Tudo bem. Relaxa! A gente vai conversando. Se tiver um clima gostoso, a gente pode tentar, senão…

- Uai, senão você faz sozinha e aproveita. - Ele me interrompeu.

- Não! Você pode até não me considerar sua mulher ainda, mas eu nunca deixei de te considerar meu marido. - Ele fez uma cara inconformada, mas fui mais rápida: - Eu sei! Teve aquela maldita vez em que eu te desrespeitei na frente do Rick e não tem um dia que eu não me lamente disso. Mas escuta, falo do fundo do meu coração, nunca mais vou te decepcionar. Eu vou ser a mulher que você sempre quis e vou te provar isso, nem que tenha que ficar sem transar pelo restante da minha vida!

- Da vida!? - Falou e caiu numa gargalhada debochada.

- Tá bom! Do meu treinamento…

- Do treinamento!? - Insistiu em gargalhar forçando ainda mais uma risada agora já sem graça.

- Pode parar! Eu consigo, basta eu querer.

- Essa é justamente a questão…

Nossa conversa foi interrompida por uma ligação em meu celular de um número internacional, certamente do Callaghan. Errei, era da Lilly, querendo saber se estávamos bem, se a viagem tinha sido tranquila e, por fim, se não gostaríamos de acompanhá-la num chá da tarde, até que seu marido chegasse de uma reunião:

- Chá!? - Mark olhou para mim entortando o bico, pois odeia tudo o que é sabor de chá, com exceção de chá mate, feito como chimarrão.

- É chá! - Lamentei, igualmente decepcionada.

Não recusamos o convite e fomos encontrá-la numa espécie de mezanino naquele hotel em que havia feito um belíssimo jardim de inverno, pois talvez conseguíssemos entender um pouco melhor aquele estranho casal.. Ela nos aguardava numa mesa e nos recebeu com uma alegria que parecia bastante verdadeira. Cumprimentei-a com brasileiríssimos beijinhos na face, o que não foi repetido pelo Mark, mas ela fez questão de lhe cobrar, afinal, em terras Tupiniquins, seja um deles. Falando naquele mesmo inglês e agora misturado a umas poucas palavras e expressões em nosso dialeto, ela começou:

- Fico muito feliz que vocês tenham aceitado nosso convite, Fernanda, como dizem vocês aqui, fico “pinto no lixo”.

O uso daquela expressão nos surpreendeu, ainda mais vindo de uma senhora bastante distinta e chique nas aparências externas. O Mark não conseguiu se segurar e deu uma sonora risada, chamando sua atenção:

- Mark! - Falei, tentando controlá-lo, mas ele ainda riu um pouco.

- Ai, ai… O quê, Nanda!? “Pinto no lixo”, poxa… - Resmungou e riu novamente, desculpando-se com ela após: - Desculpa, dona Lilly, mas “pinto no lixo” não é bem uma expressão que se escute nas altas classes. Diga que fica “feliz da vida!”. Isso! “Feliz da vida” é muito mais chique e expressa bastante sua intensidade.

- Oh… - Ela resmungou como se entendesse ter sido vítima de uma pegadinha: - Eu entendi, querido.

Pouco depois, a Cora surgiu acompanhada de uma bela japonesa que nos foi apresentada como sendo Hana, a Rainha de Espadas, a responsável pela segurança pessoal do senhor Callaghan. Sentaram-se conosco e a dona Lilly pediu que nos fosse servido um tradicional chá inglês. Olhei para o Mark e ele para mim, mas, para nossa surpresa, além do chá serviram pequenos sanduíches, bolachas, deliciosos por sinal, sempre acompanhados de chá.

Durante aquele mini banquete, conversamos diversos assuntos relacionados ao nosso dia a dia, mas sem tocar naquele que parecia interessar demais a dona Lilly, pois ela não se cansava de encarar o meu marido. Quando pensávamos que nosso suplício estava perto do fim, o senhor Callaghan chegou, cumprimentando sua esposa com um delicado beijo na boca e suas demais rainhas com beijos nas testas. No meu caso, foi mais formal e beijou minha mão e isso só após cumprimentar o Mark com um forte aperto de mão.

Sentou-se então e passou a conversar conosco, entrando em todos os assuntos que já haviam sido aberto. Após bons minutos de conversa fiada, ele perguntou para a Lilly qual seria o programa pretendido para a noite:

- Jantaremos naquele delicioso restaurante de quinta-feira, querido. Acho que nossos novos amigos merecem o melhor. Inclusive, pedi que Cora fizesse reservas para nós, espero não ter me excedido.

- De forma alguma, querida, é mais do que justo. - Concordou e se virou para nós: - É um local de muito boa classe e requinte, mas exige um traje mais formal, meus caros. Espero que isso não seja nenhum problema.

- Não há qualquer problema, senhor Callaghan, viemos preparados. - Mark respondeu, sem sequer se abalar.

- Esplêndido! Podemos nos retirar então para nos prepararmos, querida? Cora cuidará dos demais detalhes, meus amigos.

Assim que nos despedimos e eles se foram, Cora, ainda acompanhada da Hana, me abordou:

- Se vocês precisarem de roupas, há uma loja aqui próxima onde podem comprar ou alugar.

- Eu trouxe um jogo de terno e gravatas, mas a Nanda talvez precise.

Realmente o vestido que eu havia levado não seria suficiente para um ambiente cinco estrelas. Decidi ir até a loja e Cora se dispôs a me acompanhar, dizendo que Hana cuidaria do Mark até voltarmos, mas meu sexto sentido me fez grudar no meu marido que entendeu no ato e se dispôs a vir comigo. Hana e Cora nos acompanharam a todo o momento. Aluguei um belíssimo vestido longo, vermelho e com algumas pedrarias, além de sapatos. Hana cochichou algo com a Cora e ela confirmou com um meneio de cabeça, virando-se para mim:

- Joias!

- Tenho as minhas.

- Diamantes!? É sério? - Cora me perguntou, surpresa.

- Claro que não, né, Cora! Tenho joias convencionais, ouro, ou sem joias de muito bom gosto, mas diamante não.

- Então, aproveite. Callaghan cobrou alguns favores e poderemos pegá-las emprestadas por uma noite.

- Não quero…

- Mas, Fernanda…

- Não quero! - Insisti e pela tonalidade que adotei, ela desistiu de insistir.

Voltamos ao hotel e fui me arrumar. Eu sabia bem como me produzir e faria o meu melhor, não pelo Callaghan, mas pelo Mark porque eu queria impressioná-lo e porque ele simplesmente merecia. Enquanto eu tomava um banho, ouvi meu celular tocar e Mark atendeu, conversando com alguém:

- Coraline está no telefone, avisando que sairemos por volta das dez da noite e perguntando se você está precisando de alguma coisa, como cabeleireira, manicure, joias… - Ele falou, ressaltando a parte final, incomodado com a insistência.

- Está tudo sob controle, mor. Diga a ela que estaremos prontos no horário. - Falei e quando ele já ia saindo, complementei: - E não preciso de joia nenhuma também!

Continuei meu banho. Antes que eu saísse ele entrou e trocamos deliciosos beijos, mas conseguimos nos conter antes de um sexo rolar. Não foi fácil, afinal, aquele pau endureceu rápido com meus beijos e eu sou eu, não sou de ferro e ainda estava naquela gostosa fase de lua de mel, mesmo que não fosse exatamente esse o nosso caso.

Saí para me aprontar enquanto ele terminava seu banho. Ele logo saiu, liberando o banheiro para mim. Fiz uma maquiagem mais tradicional e discreta. Penteei meu cabelo, prendendo-o em um coque mais baixo. Saí do banheiro e o sorriso do Mark mostrou que eu havia feito bem. Vesti minhas meias sete oitavos e coloquei o vestido, vendo que ele merecia uma lingerie de “pedigree”. Como eu não tinha nenhuma ali, decidi ir sem. Por fim, coloquei minha joias de costume e os sapatos de salto alto:

- Linda!

- Oi!?

- Eu disse que você ficou linda. - Mark insistiu.

- Ah, “brigada”, mor, mas você é suspeito! - Brinquei.

- Ao contrário! Sou o único que nunca mentiria para você.

- Eu sei, seu bobo… Agora, cadê a gravata? Cê não vai sair comigo assim, sem gravata. Ara, onde já se viu!

Ele se levantou e em menos de um minuto, havia dado um nó inglês em sua gravata, ajeitando-a no colarinho da camisa e, por fim, colocando o terno:

- Lindo!

- Eu sei que sou.

- Putz! Como você é convencido, hein!? - Falei e comecei a rir, completando: - Mas é verdade. Você é sim: lindo, carinhoso, justo, caridoso, honesto, sensato, tudo o que eu acabei não sendo. Eu não sei até hoje por que você está comigo?

- Se vai ficar jururu, a gente nem vai sair!...

- Não, não, eu estou bem. Também estou curiosa para saber o que vai rolar nesse jantar.

Já eram quase nove e meia. Mandei uma mensagem para a Cora, dizendo que estávamos prontos e ela disse que poderíamos aguardar no bar do lobby do hotel, se quiséssemos, pois o senhor Callaghan já havia descido e devia estar por lá. Pegamos o elevador e ao chegarmos ao saguão do hotel, Hana já nos aguardava, lindamente vestida num belíssimo e tradicional vestido oriental de motivos florais, brilhante como seda. Coincidentemente, ela também havia prendido seu cabelo num coque, mas sustentado por dois “hashi’s” e tinha uma maquiagem bastante suave, mais marcante apenas nos lábios e cantos dos olhos. Ela nos recebeu e nos acompanhou até onde Callaghan bebia tranquilamente um whisky, acompanhado de dois senhores que eu desconhecia.

Assim que chegamos, eles nos receberam com deferência e naturalmente notamos que todos me olharam mais que o normal, justificado pelo fato de eu ter chegado há pouco e despistando por eu já estar acompanhada do meu marido. Hanna convidou-me para me sentar com ela, para deixarmos os homens à vontade para conversarem sobre “business”, mas o Mark segurou minha mão:

- Não vejo porque minha esposa não possa participar de uma roda de conversa de empresários, afinal, ela é administradora, diretora em uma multinacional, e certamente detém muito mais conhecimento do “métier” do que eu.

Eles se entreolharam, mas concordaram, convidando-nos a sentarmos com eles. Serviram um whisky para o Mark e eu recusei qualquer bebida naquele momento. Começaram a conversar assuntos relacionados a TI e logística, justamente a área que eu cuidava e me esmerei nos comentários, chamando a atenção de todos. Infelizmente ou felizmente, o assunto não chegou a se delongar e logo Cora e Lilly também chegaram, produzidas em belíssimos vestidos longos de gala:

- Fernanda, você está linda, “merveilleuse”! - Lilly rasgou um elogio em inglês e francês assim que se aproximou de nós, sendo acolhida de pé por todos os presentes.

- Digo o mesmo da senhora, dona Lilly.

- Ah, “dona” de novo, Fernanda!? Por favor, é só Lilly, trate-me de você.

Callaghan que olhava para nós quatro de uma forma diferente, eu diria que até com certo orgulho, certamente satisfeito com a presença das quatro rainhas, falou:

- Bem, meus amigos, lamento me ausentar, mas eu e o meu caríssimo amigo Mark temos um compromisso com estas lindas damas agora.

- Callaghan são quatro mulheres para dois homens! Não seria mais justo se nós os acompanhássemos também? A conta fecharia redondinha. - Disse um dos amigos do Callaghan.

Callaghan o agradeceu, mas insistiu, dizendo que hoje tratar-se-ia de um evento fechado, a “le petit comité”, complementando:

- Além disso, não é sempre que tenho a chance de reunir as quatro rainhas num único evento…

Eles se lamentaram, mas aceitaram, extremamente surpresos com aquela resposta. Ouvi ainda quando um deles perguntou:

- Eles são os o Rei e a Rainha de Paus? - Perguntou, indicando nossa direção, sendo confirmado com um meneio de cabeça pelo Callaghan, fuzilado por um olhar do Mark que passou despercebido de todos, mas não de mim: - Quer dizer que logo teremos um encontro formal?

- Espero que possamos realizá-lo o quanto antes. - Callaghan respondeu.

Os dois senhores nos cumprimentaram com uma maior deferência e após nos despedirmos, dirigimo-nos para a entrada do hotel. Notei que Hana conversava com alguém através de um microfone de ouvido, dando e recebendo orientações. Logo chegamos ao grande portal da entrada, onde três SUV’s blindadas nos esperavam. Callaghan e Lilly foram na primeira, juntamente da Hana e Cora veio conosco na segunda. A terceira seguiu-nos, por fim, abarrotada de seguranças.

Mark observava a tudo e todos, contrariado, mas seu semblante também deixava claro como estava impressionado com o mundo dos Callaghan’s. Em trinta minutos chegamos no tal restaurante, exclusivíssimo, seis estrelas. Descemos sob a proteção dos seguranças e entramos. Mark observava todo aquele excesso visivelmente incomodado. Callaghan se anunciou para um recepcionista que determinou a um garçom que nos acompanhasse até uma mesa redonda, preparada para o banquete de um rei. Sentamo-nos, eu do lado direito do Mark e Cora à minha direita e à esquerda do Callaghan, que tinha Lilly à sua direita e Hana à direita dela, à esquerda do Mark. Um garçom se apresentou, colocando-se à nossa exclusiva disposição. Callaghan disse algo para ele que saiu ligeiro:

- Meu caro Mark, eles têm um whisky exclusivíssimo, muito difícil de se encontrar. Faço questão que prove.

- Eu o acompanho, senhor Callaghan, mas eu…

Mark nem conseguiu terminar de falar e um maitre se aproximou, acompanhado de dois garçons, um dos quais empurrava um carrinho onde se encontrava uma garrafa diferenciada de um whisky que eu não conhecia, um “The Emerald Isle Collection”. O segundo garçom colocou dois copos sem gelo, um para o Mark e outro para o Callaghan, e, após toda uma apresentação e explicação da história do whisky, serviu duas generosas doses para eles. Callaghan pegou o seu copo e fez um meneio de cabeça para o Mark que retribuiu. Ambos deram uma boa talagada naquela bebida e o Mark fez um bico como se tivesse ficado surpreso:

- Realmente muito boa, Nanda, quer experimentar? - Perguntou-me em seguida, mas recusei.

Callaghan virou a sua dose e olhou para o Mark, instigando-o, que fez o mesmo. O Maitre então serviu mais duas generosas doses e recebeu uma ordem do Callaghan:

- Pode deixar a garrafa, meu caro. Hoje é um dia para celebrarmos.

A cara de surpresa do maitre foi impagável. Ele não sabia se sorria, chorava, ficava ou saía correndo. Ele se aproximou do Callaghan e disse alguma coisa que não entendemos, mas que o fez sacar sua carteira e exibir um cartão que presumi ser de crédito, assombrando ainda mais o pobre homem. Ele pediu licença por um instante e saiu, deixando-nos a sós. Lilly já dava ordens a um dos garçons, pedindo um determinado vinho para as mulheres. Assim que o garçom saiu com seu pedido, o maitre retornou, agora acompanhado de outro sujeito que se apresentou como o gerente geral do restaurante. Callaghan repetiu a ordem, exibiu orgulhosamente seu cartão novamente e o deu na mão daquele homem, determinando que verificasse se ele dizia a verdade ou não. Ele saiu rápido:

- É só um mal entendido, meu caro Mark. Pedi que reservassem essa delícia para nós, mas acho que ele não entendeu ou pensou que eu não pudesse pagá-lo. Não sei bem ainda… - Justificou Callaghan, tomando outro gole.

- Mas é só um whisky…

- Sim, aliás, não! - Callaghan interrompeu o meu marido: - É que a garrafa dessa preciosidade aqui custa só dois milhõezinhos…

- De reais!? - Perguntou o Mark, surpreso.

- Não, meu caro, de dólares.

Mark de surpreso ficou assombrado com o preço do whisky e certamente com um cartão de crédito que pudesse comprá-lo. Olhou para mim e, pela primeira vez em minha vida, vi preocupação em seu olhar, confirmada quando me confidenciou ao pé do ouvido:

- Acho que, dessa vez, você meteu a gente numa fria, Nanda…

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO, EM PARTE, FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL NÃO É MERA COINCIDÊNCIA, PELO MENOS PARA NÓS.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DA AUTORA, SOB AS PENAS DA LEI.

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Comentários

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O Callaghan tem a bala! E muita bala e agora? Como Mark e Nanda sairão dessa? Desistir de voltar prós Est. Unidos? Ou aceitar Nanda sendo puta de luxo particular de Callaghan? Caramba!!!!uma trama muito bem articulada! ⭐⭐⭐💯

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Aliás, uma teoria:

A rainha de copas é o amor;

A rainha de espadas é a defesa;

A rainha de ouros é o cérebro;

A rainha de paus é o sexo;

Se o Mark e a Nanda são os respectivos rei e rainha de paus, logo o Mark..... 😈😈😈

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Ok ok, ele é rico, ele é abusado e ele quer provar pro Mark quem é o verdadeiro alfa.

Agora que tem as quatro rainhas ali quero saber quando o Mark vai prender a Nanda na poltrona e dar o troco no véio da garrafa de 2 milhões se esbaldando nas outras 3 rainhas e mostrando quem é o alfa de verdade

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Gente, ainda que o conto seja uma ficção, tem realmente whisky vendido (ou leiloado) por 2 milhões de dólares. Até mais do que isto. E, realmente como comentado abaixo, são itens para colecionador. Se bem que eu nunca entendi o motivo de colecionar algo consumível. É como pensar em alguém colecionar pratos de culinária. Não faz sentido algum, bebida é para ser bebida (degustada). Alguns podemos me dizer: Ah, mas comida pode estragar. Bom, whisky também pode. Depois de envasado ele também tem um prazo se validade e com os devidos cuidados pode durara mais, mas não para sempre. É bem longo, mas também tem.

E por falar em degustar, só um americano sem noção, pega uma generosa dose de um whisky cuja garrafa custa 2 milhões de dolares e toma ... em uma talagada só. Um escocês ou mesmo um britânico nunca cometeriam uma heresia destas.

Mark, uma sugestão: depois da terceira dose, pede para o garçom trocar por Velho Barreiro. O Americano (sem noção), nem vai perceber a diferença, Rsrsrs

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Vc tem toda a razão sou mais um bom velho Barreiro ou bom vinho também

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Naa verdade, foi uma caixa com sete unidades do referido whisky

https://forbes.com.br/forbeslife/2021/07/o-que-o-futuro-reserva-para-a-marca-de-uisque-mais-cara-do-mundo/

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Isso aí ID@.! Falou e disse Mestra! ⭐⭐⭐💯

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Pensando nessa série toda é e a quantidade de homens com desvio de caráter duvidoso( peão, juiz, Rick) da até um frio na espinha o que um bilionário desse pode aprontar. Vai ter dedo podre pra homem assim dona Fernanda.

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Penso exatamente a mesma coisa, pessoas de poder que realmente usam ele devem ser tratadas a distância. Mas né....

Pelo menos é nítido que a Nanda está amadurecendo e tomando decisões por conta própria, mas o preço que está se pagando pode ser muuuito problemático

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Nanda vc exagerou um pouco no Whisky fui pesquisar e e um conjunto que foi leiloado pelo valor 2 milhões de dólares

Para quem te curiosidade https://fatorrrh.com.br/2023/05/21/diamantes-e-decadas-em-barris-quais-sao-os-5-whiskys-mais-caros-do-mundo/ o site e tem um mais caro que este

Mas como o conto e ficcional tudo é válido ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️

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São itens para colecionadores

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Acho que o Mark devia ter passado à frente e enviado um PIX pro restaurante e pago o whiskey. 🤣🤣🤣

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Nanda tu é simplesmente demais amiga se o Mark lhe falou a onde você nós meteu e sinal que a coisa tá feia e põe feia nisso kkkkkk eu amo vocês parabéns nota um trilhão amiga.

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Puta merda, dois milhões por uma garrafa... isso tá me cheirando a tentativa de intimidação... tipo: "tá vendo Dr Mark, eu sou o cara".

Mas acho que não é por aí que ele vai levar a melhor...

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Mas que baita fria, né Mark! Dessa vez a Nanda se superou! Hahaha "Nu"! Esse conto tá tão "bão", que a parte sexual é só mais um detalhe! É engraçado também ver os fãs brigando para chegar primeiro no capítulo novo! Que babaquice! E putz! Eu ainda não consegui ser o primeiro! Hahaha Mil estrelas! ***** Abraços, Mark! Bjs, Nanda!

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Nanda para mim o titulo ja não tem muito haver com o conto, ja pode lançar o livro 3 rsrsrs,pq se junta esse conto com a historia principal da uma puta trilogia, segue a ideia abaixo.

livro 1 - Jornada de um Casal ao Liberal

livro 2 - Entre o amor e a paixão.

livro 3 - Cartas do baralho(so uma sugestão).

ja publica e vende os direito autorais para a netflix ou para uma produtora voltada para conteudo adulto para adaptar os livros kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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O rapazinhos rápidos kkkkk cheguei bem atrasado kkkk no conto magnífico

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Essa tirada final do Mark foi de matar.....de gargalhadas 😂😂😂😂

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O Callaghan está usando as armas que tem para impressionar o casal e tentar sobrepujar o Mark. Deu ALL IN. Acredito que o Mark com certeza, e talvez a Nanda também não se sintam inferiorizados ou que sejam subjugados por tamanha demonstração de riqueza.

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Uma fria incalculável ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️

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Pra variar 3 milhões de estrelinhas Nanda!!!!

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Eita!!! O Mark tem que convidar esse gringo pra tomar um rabo de galo. A garrafa deve custar uns 10 reais kkk

Essa Nanda adora se meter em enrascadas, mas algo me diz que eles são pessoas sensatas e razoaveis. Tem poder bélico, mas são de boa...

Three stars

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Acho que ele nunca ouviu falar de conhaque de alcatrão com mel e limão... Pobre menino rico...

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Opa showww de bola. A noite promete...ou não??

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Eu

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⭐⭐⭐

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não tem nem 1 minuto que o conto foi publicado e vc ja ta aqui? crl, tu e patrão ? AUHUAHUAHUAHUAHUAUAHA

isso que e fã uahuahuahuah

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Porra! Cê não trabalha não!?

Que é isso?

🤣

💋

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🥰

Tinha acabado de chegar no hotel, viajei o dia inteiro, estava descansando um pouco quando vc postou!

Kkkkkkkkkkk

Boraaaaaaaa Nandaaaaa!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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Tô pegado aqui no trabalho e me descuidei um pouquinho e dancei……😂

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Mas amanhã será novo dia, e um novo conto!!!🙏

⭐️⭐️⭐️

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🤣🤣🤣🤣

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

👊🏼👊🏼👊🏼👊🏼

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Tá escrevendo curto só pra ganhar???? Se preocupa não, sempre que eu receber a notificação e estiver podendo, não tem quem ganhe!!!!! Kkkk

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👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

👊🏼👊🏼👊🏼👊🏼

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